20 anos após a Endeavour, americanos começam a construir nova nave espacial tripulada

notei que apesar do tópico mostrar a capsula da Boing, privada, esqueceu totalmente da capsula privada da SpaceX!!! Que tem recursos sensacionais como a capacidade de pousar mesmo sem paraquedas!

a DRAGON!

evento completo da apresentação da DRAGON


em 4:14, animação mostrando o q a nave é capaz de fazer
 
Voltaram no tempo haha

Show de tópico

Hehehe, grana curta, sai a cerca elétrica e volta o arame farpado.

Quero acessar de casa (aqui no trampo não abre tudo), talvez ponha umas fotos pessoais do Kennedy Space Center.
 
ELpsv.jpg
 
Essa semana teve o segundo lançamento do foguete Antares levando o modulo Cygnus com suprimentos pra ISS. Esse voo é parte do contrato da Orbital Sciences Corp com a NASA.

[video=youtube;KA3RhUsbf20]https://www.youtube.com/watch?v=KA3RhUsbf20[/video]

Quem gostar do assunto, é recomendável seguir o canal da NASA no Youtube, sempre tem coisa nova!
 
Lançamento do Onibus Espacial (IMAX) :eek: :eek: :eek:


[video=youtube;9LGiOIHkUPw]http://www.youtube.com/watch?v=9LGiOIHkUPw[/video]
 
28/07/2014


Último ATV pronto para ir ao espaço


ATV Georges Lemaitre


Está previsto para esta terça-feira (29) o lançamento do quinto e último Veículo de Transferência Automatizado, a nave europeia não-tripulada que vem sendo usada para abastecer a Estação Espacial Internacional.

O quinto ATV foi batizado com o nome do pai da Teoria do Big Bang, o cientista belga Georges Lemaitre.

Apesar de não ter sido projetado para transportar astronautas, o ATV é pressurizado, servindo como um espaço adicional para trabalhar e guardar material enquanto está acoplado à Estação. O grande espaço destinado à propulsão explica-se porque a nave é usada para acelerar e manter a altitude da Estação.

A nave deverá ficar acoplada à Estação durante seis meses, sendo carregada de lixo. Ao final da missão, ela deverá queimar na reentrada na atmosfera terrestre.


Base para novas naves


O ATV é a nave mais complexa já construída pela Agência Espacial Europeia (ESA), com capacidade de aproximação e acoplagem automatizadas, ao contrário das naves norte-americanas mais recentes, que são capturadas pelo braço robótico da Estação.

Com o final dos ATVs, a ESA passa a apostar suas fichas no desenvolvimento da nave autônoma IXV.

Mas o projeto não será inteiramente abandonado, já que o ATV será a base da nave Órion da NASA. A ESA irá fornecer dois módulos para a Órion: um para o voo inaugural em 2017, outro para a primeira missão operacional, em 2021.


Alvos não-cooperativos


Além de materiais de uso da Estação Espacial, o ATV-5 Georges Lemaitre levará a bordo equipamentos para ajudar na preparação de transportes espaciais do futuro.

Uma das experiências é o LIRIS - sensor experimental de imagem a laser infravermelho - para o desenvolvimento de orientação, navegação e sistemas de controle para acoplagens com "alvos não-cooperativos", tais como o lixo espacial ou asteroides.

A expectativa da ESA é que a tecnologia do ATV possa ser usada para outras finalidade, como o recolhimento de amostras do espaço, operações de reboque espacial e reparações orbitais.


http://www.inovacaotecnologica.com....p?artigo=atv-georges-lemaitre&id=010130140728


Apesar de não ter sido projetado para transportar astronautas, o ATV é pressurizado, servindo como um espaço adicional para trabalhar e guardar material enquanto está acoplado à Estação.

010130140728-atv-5-1.jpg
 
O motor (SSME) do Onibus Espacial queima Hidrogenio e Oxigenio para lançar vapor dagua em alta velocidade. Tem Isp (Impulso Especifico) de 452 segundos (4.4 km/s)

O motor nuclear Nerva não queima hidrogenio para lançar vapor dagua em alta velocidade. Ele usa um reator nuclear para aquecer e lançar hidrogenio em alta velocidade. Tem Isp (Impulso Especifico) de 850 segundos (8,3 km / s)

Tanto no SSME quanto no NERVA, o hidrogenio liquido a - 263 ºC é usado para resfriar a camara de combustão e a tubeira

A carga de combustivel de um foguete com motor NERVA seria menor, pois não haveria oxigenio liquido

O NERVA tem o dobro da eficiencia do SSME, mas em caso de falha do motor e /ou foguete, poderia espalhar radioatividade no mar ou na atmosfera

O risco não compensa para ter apenas um pouco mais de eficiencia




999px-NERVAFlowDiagram.jpg


Nerva_-_nuclear_rocket_engine.jpg
 
Jeremy Clarkson heads to Mississippi where NASA test their Space Shuttle Main Engine (SSME)

[video=youtube;BIpeNs5OWbo]https://www.youtube.com/watch?v=BIpeNs5OWbo[/video]
 
O brutal teste do motor Merlin, que tem um empuxo de apenas 75 toneladas :eek: :eek: :eek:


[video=youtube;Ejx3jTRD_ME]https://www.youtube.com/watch?v=Ejx3jTRD_ME[/video]

[video=youtube;yb603UbBh0s]https://www.youtube.com/watch?v=yb603UbBh0s[/video]



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August 27, 2014


NASA Completes Key Review of World’s Most Powerful Rocket in Support of Journey to Mars


http://www.nasa.gov/press/2014/augu...ul-rocket-in-support-of-journey-to/index.html





28/08/2014


NASA apresenta foguete que levará astronautas a Marte


Foguete classe exploração


A NASA apresentou o desenho final de um novo foguete de grande porte projetado para levar os seres humanos em missões além da órbita da Terra - para explorar asteroides e, eventualmente, rumo a Marte.

O Sistema de Lançamento Espacial (SLS) é o que a NASA chama de um "foguete classe exploração".

A agência aprovou a continuidade do programa de desenvolvimento do SLS, algo que não acontecia desde a construção dos ônibus espaciais, e é a primeira ação depois do cancelamento do Projeto Constellation e seu foguete peso-pesado Ares V.

Para seu primeiro teste de voo, o SLS será configurado para uma capacidade de elevação de 70 toneladas, o que permitirá levar uma nave Orion sem tripulação além da órbita baixa da Terra.

Em sua configuração mais potente, o SLS conseguirá levar até 130 toneladas ao espaço, a mesma capacidade do nunca concretizado Ares V.

Essa capacidade permitirá missões tripuladas a destinos como um asteroide e Marte - a NASA não tem demonstrado muito interesse em retornar à Lua.

O segundo voo do SLS deverá enviar uma tripulação de quatro astronautas além da órbita da Lua, onde o homem nunca chegou. Logo a seguir deverá vir a missão para capturar um asteroide e colocá-lo em órbita da Lua para estudos.

NASA detalha missão para exploração de asteroide


Reaproveitamento


O voo inicial do SLS deverá ocorrer, no mais tardar, segundo a NASA, em novembro de 2018.

Isso será possível porque vários componentes essenciais do novo foguete já estão prontos ou são baseados no foguete que levava os ônibus espaciais.

A NASA já tem em estoque 16 motores RS-25 não usados pelos ônibus espaciais, o que será suficiente para as quatro primeiras missões do SLS. Os foguetes laterais, de combustível sólido, também serão uma adaptação daqueles usados nos ônibus espaciais.

O estágio final de propulsão, que levará as naves até seu destino, será uma adaptação dos motores do foguete de carga Delta IV.

"Estamos em uma jornada de exploração científica e humana que nos levará a Marte," disse Charles Bolden, administrador da NASA. "E nós estamos firmemente empenhados em construir o veículo de lançamento e outros sistemas de apoio que nos levarão nessa jornada."


http://www.inovacaotecnologica.com....uete-levara-astronautas-marte&id=010130140828


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17/09/2014


NASA escolhe empresas privadas para voos tripulados


A NASA anunciou a seleção das empresas Boeing e SpaceX para terminar a construção de duas naves que serão responsáveis por levar os astronautas norte-americanos ao espaço, sobretudo à Estação Espacial Internacional.

Hoje a NASA precisa pagar uma passagem de US$70 milhões à agência espacial russa para cada astronauta que vai ao espaço a bordo das naves Progress.

Mas a conta com a renacionalização dos voos tripulados não deverá ficar menor.

A Boeing receberá US$4,2 bilhões e a SpaceX 2,6 bilhões apenas para terminar o desenvolvimento das naves e fazer um primeiro voo de demonstração levando ao menos um astronauta da NASA.

Ainda não está definido o valor das passagens depois que as naves começarem a voar de forma contínua, o que deverá ocorrer a partir de 2017.

As empresas poderão levar astronautas próprios, vender lugares para outras agências, ou mesmo levar turistas espaciais.


Críticas ao custo


Especialistas dos EUA destacaram o elevado custo dessa privatização dos voos espaciais, embora ressaltando a necessidade de que o país retomasse a capacidade de levar astronautas ao espaço.

O valor é quase metade de todo o orçamento anual da NASA.

Em 2009, quando foi feito o maior número de voos dos ônibus espaciais na história recente, a agência gastou US$3,1 bilhões com o programa, que foi desativado por ser considerado muito caro.

Contudo, o valor anunciado agora aparentemente vale apenas para esta fase de desenvolvimento, e não deverá se repetir nos anos seguintes.

Neste processo de seleção, ficaram de fora o Dream Chaser da empresa Sierra Nevada, uma espécie de ônibus espacial em miniatura, a nave multipropósitos da Lockheed Martin e o Goddard, da Blue Origin.

A NASA continua com o programa de desenvolvimento de uma nave própria, chamada Órion, que será baseada no cargueiro espacial europeu ATV, voltada para missões além da órbita baixa da Terra.


http://www.inovacaotecnologica.com....-voos-tripulados&id=010130140917#.VB9hIWMX8X5




SpaceX - Dragon

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A SpaceX é a líder na corrida por uma nova nave norte-americana.

Sua cápsula Dragon fez o primeiro voo de teste, com sucesso, há cerca de um ano.

Agora, já há um voo até a Estação Espacial Internacional agendado para o fim de 2011 ou início de 2012, incluindo uma atracação - para simplificar e baratear o projeto, a nave não tem um sistema de atracação automático, devendo ser capturada pelo braço robótico da Estação.

A empresa já tem 12 missões programadas para a Estação para levar cargas.

No caso de levar astronautas, a SpaceX estima poder levar até sete em cada viagem, com cada passagem custando cerca de US$20 milhões.

A Dragon é uma nave reutilizável, descendo de pára-quedas no Oceano. Mas a empresa já acena com um sistema de desaceleração que a traga de volta suavemente para um pouso no solo.

Outra novidade é que o escudo térmico da Dragon é capaz de suportar o calor gerado pela reentrada da sonda em alta velocidade, como as que ocorreriam em missões além da órbita baixa da Terra, incluindo a Lua.

A SpaceX também está desenvolvendo o Falcon Heavy, que deverá ser o foguete mais potente do mundo.



Boeing - CST-100

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O CST-100 está sendo desenvolvido de forma a ser o mais flexível possível quanto aos seus objetivos.

E o objetivo primário, como não poderia deixar de ser, é o de levar suprimentos e astronautas para a Estação Espacial Internacional.

Mas, nesse quesito, a Boeing está atrás da SpaceX, que já possui testes reais agendados.

Talvez por isso haja objetivos secundários, como pequenos passeios com turistas espaciais ou para levá-los até um hotel espacial projetado pela empresa Bigelow.

CST é a sigla de Crew Space Transportation (transporte de tripulantes ao espaço), enquanto o número 100 refere-se à altitude atingida pela nave (ao redor de 100 km), considerado um voo de órbita baixa.

Como os voos de órbita baixa exigem menos equipamentos e um menor suporte de vida, a nave é bem mais leve, podendo acomodar um número maior de astronautas, sete no total. A nave é projetada para ser reutilizada até 10 vezes.
 
Misterioso avião espacial americano retornará à Terra esta semana.

Em Washington 14/10/2014 19h38

O misterioso avião-robô do Exército americano deve pousar na Terra esta semana depois de permanecer 22 meses em órbita, informaram autoridades nesta terça-feira (14), mas a missão da nave permanece envolta em sigilo.

A espaçonave não tripulada X-37B, que parece uma miniatura dos aposentados ônibus espaciais, tem seu retorno aguardado depois de seu lançamento em 11 de dezembro de 2012, em uma missão que autoridades oficiais dizem ser altamente secreta.
12dez2012---os-estados-unidos-lancou-pela-terceira-vez-ao-espaco-seu-aviao-futurista-x-37b-um-pequeno-dispositivo-teleguiado-que-os-especialistas-pensam-que-podera-dar-inicio-a-uma-nova-era-de-1355313250427_300x420.jpg


"Os preparativos para o terceiro pouso do X-37B estão em andamento na Base Vandenberg da Força Aérea" americana, na Califórnia, informou um porta-voz da instituição, capitão Chris Hoyler.
"A data e a hora exata do pouso dependem de considerações técnicas e climáticas", prosseguiu Hoyler.

Uma fonte da Defesa informou que o avião espacial provavelmente pousará em algum momento esta semana e que missões futuras visarão a estender as capacidades técnicas do veículo, bem como seu tempo em órbita.

Mas a autoridade, que falou sob condição de ter sua identidade preservada, recusou-se a discutir exatamente o que o avião transporta ou qual é o seu propósito.

"Os parâmetros específicos não podem ser informados", informou o oficial.

Analistas afirmam que o X-37B poderia ser uma plataforma para espionagem espacial, utilizado inclusive para bisbilhotar satélites de outros países.

Mas autoridades negaram anteriormente que o projeto tenha qualquer relação com a criação de uma "arma espacial" capaz de derrubar outros satélites.

Segundo a Força Aérea, o X-37B é capaz de testar tecnologias para espaçonaves "reutilizáveis" e conduzir experimentos não específicos que podem ser estudados na Terra.

Fabricado pela gigante aeroespacial americana Boeing, o X-37B pesa cinco toneladas e tem 8,8 metros de comprimento, com envergadura de cerca de 4,5 metros.

Viajando a velocidade 25 mais rápida que a do som, o veículo é lançado ao espaço a bordo de um foguete e, assim que conclui a missão, retorna da órbita como um avião.

Mas, ao contrário do ônibus espacial civil da Nasa, possui dois estabilizadores na traseira ao invés de um, o que explica o seu formato em "V".
http://noticias.uol.com.br/ultimas-...o-retornara-a-terra-esta-semana.htm#fotoNav=1

Embora o vídeo possa ser colocado dentro da teoria da conspiração pelo conteúdo, apresenta imagens da tal nave.:hmm:

[video=youtube_share;rt02LM-D_S0]http://youtu.be/rt02LM-D_S0[/video]
 
Última edição:
Viajando a velocidade 25 mais rápida que a do som, o veículo é lançado ao espaço a bordo de um foguete e, assim que conclui a missão, retorna da órbita como um avião.

qq veículo que foi posto em órbita, até mesmo um bloco de concreto, viaja 25x mais rápido que o som.
 
Home»Últimas notícias»Nasa se prepara para testar nave que levará humanos a Marte
Nasa se prepara para testar nave que levará humanos a Marte
Por Redação Olhar Digital - em 03/12/2014
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A previsão era para hoje 4, a humanidade começa a dar seus primeiros passos a caminho de Marte. Nesta data, a Nasa fará ser primeiro teste de voo da Orion, a nave criada com o objetivo de levar seres vivos para o planeta vermelho.

A nave, criada justamente para comportar astronautas em um longo voo pelo espaço profundo, é a primeira cápsula espacial projetada pela agência espacial desde a última Apollo a pousar na Lua, em 1972.

Segundo as estimativas, a Orion é capaz de viajar muito além da distância da Lua, e em seu primeiro teste, ainda sem nenhuma tripulação, ela fará um percurso de 5,8 mil quilômetros. Enquanto estiver no ar, por cerca de 4 horas e meia, a nave orbitará duas vezes ao redor da Terra com mais de mil sensores acoplados.

Estes sensores serão valiosíssimos para a Nasa, coletando informações importantes para carregar humanos em segurança.

Espera-se que o primeiro voo tripulado da Orion levará os astronautas a explorar um asteroide que entrará em órbita estável ao redor da Lua. Em seguida, eles devem retornar à Terra com informações valiosas para as missões com destino a Marte. Os voos para o planeta vermelho só devem acontecer aproximadamente em 2030.
http://olhardigital.uol.com.br/noticia/nasa-comeca-a-testar-nave-que-levara-humanos-a-lua/45509
Deve ter sido adiada para amanhã conforme informação da NASA ou engano de data da reportagem acima.
Passo crítica sobre Journey to Mars
A contagem regressiva é por 07:05 EST lançamento da nova nave espacial humana da NASA, Orion de quinta-feira , em sua primeira viagem ao espaço. A decolagem a bordo de um foguete Delta IV pesado , o Orion un- tripulado irá orbitar 3.600 milhas acima da Terra antes de espirrar para baixo no Pacífico. Os meteorologistas atualizado suas perspectivas para uma chance de 70 por cento de condições aceitáveis. Orion está sendo projetada para transportar astronautas em missões de exploração no espaço profundo , incluindo uma viagem a um asteroide e eventualmente a Marte.
http://www.nasa.gov/exploration/systems/mpcv/index.html#.VH9kR9LF8l8
 
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Para quem quiser a companhar o lançamento ao vivo. Neste momento a contagem parou porque o vento esta acima do normal causando vibração.:hmm:
http://www.ustream.tv/nasahdtv
Depois de mais problemas técnicos adiamento por 24 horas.:challenge:
 
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Nasa adia lançamento do foguete Delta IV Heavy com a cápsula Orion para sexta-feira


A previsão era para hoje 4, a humanidade começa a dar seus primeiros passos a caminho de Marte. Nesta data, a Nasa fará ser primeiro teste de voo da Orion, a nave criada com o objetivo de levar seres vivos para o planeta vermelho.

A nave, criada justamente para comportar astronautas em um longo voo pelo espaço profundo, é a primeira cápsula espacial projetada pela agência espacial desde a última Apollo a pousar na Lua, em 1972.

Segundo as estimativas, a Orion é capaz de viajar muito além da distância da Lua, e em seu primeiro teste, ainda sem nenhuma tripulação, ela fará um percurso de 5,8 mil quilômetros. Enquanto estiver no ar, por cerca de 4 horas e meia, a nave orbitará duas vezes ao redor da Terra com mais de mil sensores acoplados.



Cabo Canaveral - O lançamento da nova cápsula espacial da NASA, chamada Orion, para um voo de teste ao redor da Terra foi adiado nesta quinta-feira devido a um problema técnico de última hora com seu foguete, informou a Agência Espacial Norte-Americana.

A United Launch Alliance, uma parceria entre Lockheed Martin e Boeing que constrói e opera o foguete Delta 4, planeja tentar novamente fazer o lançamento na sexta-feira.

Ventos fortes no local de lançamento adiaram o procedimento por mais de uma hora nesta quinta de manhã.

A contagem regressiva foi reiniciada depois que o clima melhorou, mas foi interrompida novamente quando duas válvulas do foguete aparentemente falharam cerca de três minutos antes do lançamento. Como o problema não foi resolvido durante a janela de duas horas e meia para o lançamento nesta quinta, o voo de teste da Orion foi adiado.

"Apesar das bravas tentativas das equipes de lançamento e dos gerentes da missão... nós basicamente ficamos sem tempo na tentativa de solucionar o último dos problemas", disse o analista de lançamento da NASA, Michael Curie.

Para sua estreia em órbita, a Orion, que vai decolar sem tripulação, deverá subir até 5.800 quilômetros da Terra, de modo que possa voltar à atmosfera a uma velocidade de cerca de 32.000 km/h.

A queda de volta no Oceano Pacífico deve ocorrer cerca de quatro horas e meia após o lançamento. Eventualmente, a NASA planeja usar cápsulas Orion para levar astronautas para Marte.

A NASA já gastou mais de 9 bilhões de dólares no desenvolvimento da Orion, que vai fazer um segundo voo de teste sem tripulação em aproximadamente quatro anos.

A terceira missão, esperada para em torno de 2021, irá incluir dois astronautas em um voo que vai enviar a cápsula em uma órbita alta ao redor da lua.

Desde o fim do programa lunar Apollo, em 1972, os Estados Unidos e os outros países com missões espaciais só enviaram tripulações para órbitas que estão a algumas centenas de quilômetros da Terra.

"Este voo é um grande passo em direção ao cumprimento da promessa que fizemos ao povo norte-americano quando nós aposentamos o ônibus espacial, que iríamos pegar esse dinheiro e construir alguns veículos incríveis que podem fazer coisas incríveis", disse o astronauta Rex Walheim.


http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/voo-com-nova-nave-da-nasa-e-transferido-para-sexta



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Nave Orion é transportada do hangar de montagem para a garagem de abastecimento no centro espacial Kennedy na florida na noite desta terça-feira

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O administrador da Nasa, charles F. Bolden Jr., fala durante coletiva de imprensa no Cabo Canaveral
nesta quarta-feira (3), em frente ao foguete Delta IV, que lançará a cápsula Orion (Foto: AP Photo/Marta Lavandier)


Orion

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Lançamento perfeito;
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https://www.flickr.com//photos/nasaorion/sets/72157641969853204/show/
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Última edição:
Comentário no site da NASA.
Orion da NASA é construído para levar os seres humanos mais longe do que já foi antes. Orion irá servir como o veículo de exploração que vai levar a equipe ao espaço, fornecer capacidade de abort emergência, sustentar a tripulação durante a viagem espacial, e proporcionar seguro re- entrada de profundas velocidades de retorno espaço.
Em 5 de dezembro de 2014, Orion lançou no topo de um foguete Delta IV Heavy do Complexo de Lançamento Espacial Flight Test da Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral na Orion Flight Test : um voo com uma órbita, de quatro horas , que testou muitos dos sistemas mais críticos para a segurança .
Sistemas O lançamento avaliado Orion Flight Test e re- entrada de alta velocidade , como aviônica, controle de atitude , pára-quedas e o escudo de calor.
No futuro, o Orion será lançado no novo foguete de carga pesada da NASA , o Sistema de Lançamento Espacial . Mais poderoso do que qualquer foguete já construído, SLS será capaz de enviar seres humanos para destinos no espaço profundo , como um asteróide e, eventualmente Marte. Exploração Mission -1 será a primeira missão de integrar Orion e do Sistema de Lançamento Espacial .
[video=youtube_share;gjglwMPvzVo]http://youtu.be/gjglwMPvzVo[/video]
http://www.nasa.gov/orion/#.VIIludLF8l-
 
GRANDE NASA
embora eu tinha o sonho de ver o homem explorar o sistema solar com Ônibus espacial ou equivalente (hoje sei que com a tecnologia atual é impossível um orbitador "voar" pelo espaço) eu vejo com bons olhos a NASA voltando aos grandes projetos :D

e lembrando que em breve a New Horizons vai chegar a Plutão :awesome:
 
Órion retorna de missão e marca fase importante para a exploração de Marte


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Um novo passo para a exploração de Marte foi dado na semana passada. A nave Órion retornou com sucesso de sua missão ao espaço, indo mais longe do qualquer outra projetada para ser tripulada em mais de 40 anos.

De acordo com o comunicado da NASA, o teste de voo realizado foi um grande passo e uma parte muito crítica do trabalho para ser o primeiro no espaço profundo para a jornada a Marte. Charles Bolden, da Agência Espacial, disse ainda: "as equipes fizeram um trabalho tremendo colocando Orion através dos seus passos no ambiente real que vai perdurar como nós empurramos o limite da exploração humana nos próximos anos".


Lançamento e retorno bem-sucedidos


A Órion foi lançada no dia 5 de dezembro às 7h05 da manhã na Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, na Flórida, em um foguete United Launch Alliance Delta IV Heavy. Veja o lançamento no vídeo abaixo:


[video=youtube;J92MxvIANEQ]https://www.youtube.com/watch?v=J92MxvIANEQ[/video]


Apenas quatro horas e meia mais tarde, o módulo com a tripulação retornou, caindo no Oceano Pacífico, a cerca de 965 quilômetros ao sudoeste de San Diego.

Segundo a NASA, durante esse teste não tripulado, a Órion viajou duas vezes através do cinturão de Van Allen, onde a nave experimentou períodos de alta radiação, chegando a uma altitude de 5.795 quilômetros acima da Terra.

Assim que entrou na atmosfera, a espaçonave suportou uma velocidade de 32.185 quilômetros por hora e temperaturas de cerca de 2.204,4º Celsius, o que são ótimas notícias para a NASA e os projetos para a Órion.

Depois de uma breve perda de sinal devido à bolha de plasma superaquecido que se formou em torno do veículo, a tampa do compartimento da frente da Órion foi descartada, liberando os paraquedas que estabilizaram a nave espacial para um mergulho mais tranquilo na superfície.


A Era Marte


A sonda foi testada no espaço para permitir que os engenheiros coletassem dados críticos para avaliar o seu desempenho e melhorar a sua concepção.

Os principais objetivos desse primeiro voo teste foram sujeitar o escudo térmico da Órion a reentrada na atmosfera e se certificar que seus sistemas de hardware, de software e de navegação poderiam suportar os níveis de radiação mais elevados fora da estação espacial. E tudo isso foi completado com êxito.

Além disso, e não menos importante, os engenheiros também queriam verificar o desempenho dos paraquedas de gigantes de estabilização e os sistemas necessários para descartar os painéis estruturais do módulo de serviço e lançamento carenagem.

Este teste realizado com sucesso será de valor inestimável para as capacidades de teste para futuras missões a Marte. Para missões futuras, a Órion será lançada por um foguete de carga pesada que está sendo desenvolvido no Marshall Space Flight Center em Huntsville, no Alabama.

"Nós realmente forçamos a Órion tanto quanto nós poderíamos para nos dar dados reais que podemos usar para melhorar o design daqui para frente. Nas próximas semanas e meses vamos dar uma olhada nas informações, aplicando as lições aprendidas para a próxima missão”, disse Mark Geyer, gerente do programa Órion.

Agora é só aguardar mais novidades e a previsão é que, se tudo correr como planejado, a primeira missão tripulada sairá em 2021.


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Nova nave da NASA relembra tempos da Apolo


Bons tempos espaciais


A NASA afirmou ter dado um passo rumo à exploração de Marte ao colocar em órbita pela primeira vez sua cápsula Órion, uma versão modernizada das naves da missão Apolo.

A nave em formato de cone tem 3,3 metros de altura e 5 metros de diâmetro, e pode acomodar até seis astronautas por 21 dias.

Ao contrário dos ônibus espaciais, da nave não-tripulada X-37B e mesmo de uma futura versão da nave experimental europeia IXV, que pousam em aeroportos, a Órion reviveu as imagens históricas dos anos 1960 com seus pára-quedas gigantescos levando-a a um desajeitado mergulho no Oceano Pacífico.

"Nós tivemos algumas pessoas da Apolo que nos ajudaram," confessou Jeff Angermeier, gerente de recuperação da missão. "Nós pedimos sua orientação sobre como eles fizeram as coisas durante a [missão] Apolo, e um cavalheiro esteve conosco nos treinamentos e acredito que ele esteja também no navio com a gente neste momento."

Um dos principais objetivos do voo inaugural era testar o escudo térmico da nave, igualmente uma versão adaptada do mesmo material que protegeu as naves Apolo. Durante a reentrada, a nave que retorna de uma missão mais distante aproxima-se da atmosfera a velocidades acima de 32.000 km/h, o que gera temperaturas de 2.200º C na superfície externa do escudo de proteção.


Radiação e foguete


Durante o teste não tripulado, a nave atingiu uma órbita de 5.800 km de altitude, a mais elevada desde as missões à Lua e 15 vezes mais distante da Terra do que a Estação Espacial Internacional.

Isto permitiu que a nave cruzasse duas vezes os cinturões de Van Allen e o recém-descoberto "escudo invisível" contra radiação cósmica, para efetuar testes do sistema de proteção à radiação da Órion.

A nave foi impulsionada por um foguete Delta IV, que também poderá carregá-la durante os primeiros testes tripulados. Mas as missões futuras, ao redor da Lua, em busca de asteroides e mesmo rumo a Marte, deverão ser impulsionadas pelo SLS (Space Launch System), que a NASA está construindo e planeja testar em 2018 - enquanto o Delta IV produz 900.000 kg de empuxo, o SLS deverá produzir 3.800.000 kg.

Ainda sem garantias do que será feito a seguir, contudo, o administrador da NASA, o ex-astronauta Charles Bolden, foi evasivo: "Eu não quero que as pessoas fiquem focadas no destino. Isto é uma jornada."

Uma jornada longa também por terra: depois de recuperada por um navio no Oceano Pacífico, a nave Órion foi levada até um porto em San Diego e, de lá, está atravessando o país de caminhão, até a Flórida, de volta às oficinas - a NASA prevê que ela chegue antes do Natal.


http://www.inovacaotecnologica.com....?artigo=nave-orion-nasa-relembra-tempos-apolo
 
02/12/2014


Europa aprova a construção do seu novo foguetão, o Ariane-6


O conselho de ministros da Agência Espacial Europeia (ESA) aprovou nesta terça-feira a construção do novo foguetão Ariane-6, com uma maior capacidade de transporte de satélites para o espaço, para tornar a Europa mais competitiva no mercado espacial. O desenvolvimento do novo lançador espacial, acordado no Luxemburgo, vai custar aos Estados-membros da ESA, onde Portugal se inclui, 3800 milhões de euros.

Esta reunião magna da ESA realizada de dois em dois anos – em que participam os ministros dos 20 países-membros europeus, bem como do Canadá, membro-associado da ESA – destina-se a definir as apostas da agência para o futuro. Nuno Crato, ministro da Educação e Ciência português, esteve também no Luxemburgo. Além do Ariane-6, em cima da mesa dos ministros esteve a discussão – e aprovação – de programas espaciais no total de 5700 milhões de euros.

Entre o financiamento aprovado está, por exemplo, aquele que se destina à quota europeia para a Estação Espacial Internacional (ISS): 800 milhões de euros, até 2020. Ou verbas para a missão ExoMars, que começará com o lançamento de uma sonda para a órbita de Marte em 2016, seguindo-se o de um robô em 2018. Estimada em 1200 milhões de euros, a ExoMars conta com a participação da Rússia e agora a ESA aprovou 200 milhões de euros destinados à segunda parte da missão.

Mas o futuro do programa de lançamento de satélites da Europa era a principal assunto que toda a gente queria ver arrumado. O Ariane-5, que concentra mais de metade do mercado mundial de lançamentos de satélites, tornou-se uma referência de segurança e sucesso na indústria espacial. Os seus lançamentos já geraram mais de 50.000 milhões de euros, de acordo com a ESA.

A Rússia e os Estados Unidos são outros países que também põem satélites no espaço. Mas desde o aparecimento da empresa norte-americana SpaceX, fundada por Elon Musk em 2002, que a indústria espacial se alterou. A empresa está a oferecer lançamentos por apenas 60 milhões de euros, enquanto o lançamento de um Ariane-5 custa 130 milhões de euros.

Desde 2012 que a ESA está à procura de um substituto mais barato para o Ariane-5. Até Junho último, os planos para esta substituição passavam por um foguetão de transição, chamado Ariane-5 ME, que começaria a trabalhar em meados de 2018. Depois, suceder-lhe-ia o Ariane-6, em 2021. Esta ideia reunia o consenso da França e da Alemanha.

Mas em Junho, as empresas europeias Airbus e Safran apresentaram por iniciativa própria um projecto para a construção do Ariane-6. Com o Ariane-6, pôr satélites em órbita poderá ficar entre os 70 e 90 milhões de euros. Toda a indústria aeroespacial estava agora à espera da decisão dos ministros nesta reunião.

“É um sucesso, atrevo-me mesmo a dizer que é um grande sucesso”, reagiu nesta terça-feira Jean-Jacques Dordain, director-geral da ESA, depois do acordo, citado pela agência noticiosa AFP. O novo foguetão terá duas versões: uma terá dois propulsores e transportará cargas até cinco toneladas; a outra terá quatro propulsores e poderá transportar até 11 toneladas. Tal como o actual Ariane-5 (cuja carga máxima vai até 10,5 toneladas), o futuro foguetão servirá tanto para o lançamento de missões científicas da ESA como de satélites comerciais.

No pacote de 3800 milhões de euros também está incluído um montante para a construção do foguetão Vega-C, destinado a cargas mais pequenas, e ainda a construção de uma nova rampa de lançamento no centro espacial de Kourou, na Guiana Francesa, de onde descolam os foguetões europeus. Na reunião ministerial de 2016 irá fazer-se o ponto da situação do desenvolvimento técnico dos novos foguetões.

Tanto o secretário de Estado da Ciência francês, Geneviève Fioraso, como a ministra da Economia e Indústria alemã, Brigitte Zypries, elogiaram a decisão de ontem. A França e a Alemanha não só têm um peso na indústria aeroespacial, construindo os foguetões, como contribuem com uma fatia importante dinheiro da ESA: a França comprometeu-se com 52% e a Alemanha com 22% do financiamento total agora aprovado.

Portugal, além da sua quota anual de 10 milhões de euros como membro da ESA, vai também contribuir com outros 10 milhões de euros para vários programas até 2020. “Dentro dos limites do nosso orçamento nacional, vamos reforçar a nossa participação nos programas opcionais da ESA”, disse nesta terça-feira Nuno Crato no conselho, referindo-se a programas de telecomunicações e de observação e monitorização da Terra por satélite.


http://www.publico.pt/ciencia/notic...trucao-do-seu-novo-foguetao-o-ariane6-1678224



Falcon 9 Heavy X Ariane 6

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Só acompanhando, parabéns a todos pelo excelente tópico ! :awesome:
 

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