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Bioshock Infinite - [ TÓPICO OFICIAL ]

:bwahaha:

Querendo enganar a quem? Quase certo de que é um aluno aplicado. :nerd:



:coolface:


Abçs

Muito aplicado...

epic-fail-photos-history-test-fail.jpg


Por confundir os moderas talvez não, mas com certeza por ficar postando off no tópico... :haha:

Parei... :okay:
 
Não precisava [R](tentar)[/R] provar. :camilo:


Abçs
 
Joguei Tomb Raider e gostei do jogo ( Talvez porque Tomb Raider seja algo da infância ), tirando aqueles malditos QTE toda hora. Peguei o Bioshock sem ter lido nada sobre, nem o Hype na internet. Fiquei maravilhado, uma obra prima! Muuuuito tempo que não pegava algo pra jogar com tamanha imersão como esse Bioshock proporcionou, o final então.... :gaming::mondie::megusta:


Game of the year, ao meu ver.
 
Dat ending :mondie:
Isso não é Game Of The Year, é Game Of The Decade :mother:

Terminei agora pouco no 1999, o final é quase impossível :bwahaha:
 
Sim, sim, por isso eu coloquei o bom entre aspas. Booker está longe de ser realmente bom, mas se arrependeu do que fez em Wounded Knee. Já ao aceitar o batismo, ele piorou, afinal de contas ele traiu os Lutece e quase os matou e rouba a filha de Booker porque não pode ter um herdeiro. Então acho que como Comstock ele ficou ainda pior do que Booker.

Bom saber que eu não fui o único que achou que eles realmente tratam da questão do fanatismo.

Tecnicamente a filha era dele próprio, não seria considerado roubo. :haha:
 
jogo incrível, final sensacional. o melhor dessa geraçao, um dos melhores jogos eu ja joguei na vida.
pena q nas premiações de fim de ano so vão lembrar de gta v.
 
Esse eu fiz questão de jogar devagar... Que jogo!!! E que Final...

Tirou o GOTY de Tomb Raider com méritos, apesar de ser cedo em falar em GOTY com tantos jogos prometidos.

Enfim dois games que me fizeram voltar a acreditar em bons jogos no PC.
 
Esse eu fiz questão de jogar devagar... Que jogo!!! E que Final...

Tirou o GOTY de Tomb Raider com méritos, apesar de ser cedo em falar em GOTY com tantos jogos prometidos.

Enfim dois games que me fizeram voltar a acreditar em bons jogos no PC.

Fico com as suas palavras...que final!!!

Ken Levine cumpriu o que prometeu: que o final do jogo seria surpreendente.

O ano começou bem demais...primeiro TR, agora essa obra prima!
 
Terminei Bioshock Infinite neste instante.

Quero deixar algumas impressões e uma recomendação. Difícil convencer-lhes do que vem a seguir sem revelar detalhes, ainda assim vou tentar (convencer-lhes, não farei spoilers).

Nunca fez tanto sentido eu dizer - há uns 6 anos - que Bioshock é uma obra de arte, me refiro ao 1° game, eu sempre o classifiquei desta forma, não havia nada igual, até 2013. Fico pensando, Ken Levine é um artista, mas na acepção clássica, aquele tipo de artista que elogiamos em voz alta - em caixa alta se for o caso -, UM ARTISTA!

Ken Levine e sua equipe estão à frente de todos os demais desenvolvedores, não queria falar dos aspectos técnicos do game - que posso dizer, é exuberante -, mas sim focar na história e como ela é contada.

Bioshock Infinite é um jogo intenso, vibrante, um game que vai fundo, explora diferentes assuntos sem nunca perder o fio da meada, realmente mexe contigo. É como assistir um filme, dos bons, só que tu está lá dentro.

É complicado falar mais, mas só quero dizer que não foi por acaso que o 1° Bioshock foi eleito o jogo da década. Se trata de um universo fantástico e extremamente bem trabalhado e explorado.

Meu conselho? Jogue Bioshock 1, 2 e Infinite, mas a forma de jogar Bioshock tem que ser diferente dos outros jogos, você não pode correr, tem que aproveitar cada cantinho, ouvir e ler cada informação que surge, e se você começar, vá até o fim, não pare por muitos dias, viva o game que lhes garanto, é uma experiência incrível.

Enfim, já falaram do final né? Bom pessoal, é o melhor final que já vi nos últimos tempos, é fora de série e se formos analisar bem, o "final" deve durar uns 15 minutos, pelo menos. Nem em séries de TV, nem no cinema eu havia visto uma história - fantasiosa e fantástica - tão bem amarrada e terminada, é um show a parte.

Bioshock Infinite não deveria custar 95 reais, nem mesmo 10 vezes esse valor. Bioshock é um game que não tem preço, por isso, devemos nos considerar afortunados por poder usufruir de uma obra desse calibre.
 
Caraca. Que belo depoimento. Gosto de games assim com historia. Conteúdo. E esse depoimento explana bem o que eu acho importante em um game. Me convenceu. Vou jogar o bioshock 1 e tentar superar a parte que nao me agradou e seguir em frente e vou comprar infinite o mais breve possivel.
 
Caraca. Que belo depoimento. Gosto de games assim com historia. Conteúdo. E esse depoimento explana bem o que eu acho importante em um game. Me convenceu. Vou jogar o bioshock 1 e tentar superar a parte que nao me agradou e seguir em frente e vou comprar infinite o mais breve possivel.

Por incrível que pareça, conheço um número maior de pessoas que não gostaram do Bioshock 1 do que pessoas que gostaram, como eu... É um game diferente mesmo, para ser jogado com mais calma.

Acho que para se ter uma experiência verdadeiramente boa, é preciso dar valor para o "level design", observar as referências de época - Bioshock 1 se eu não me engano se passa na década de 40 -, e é claro, catar tudo o que é informação e ouvir os audiologs.

Se tu tem um jogo rico e tu joga ele no ritmo de um "serious Sam", provavelmente tu vai ficar desapontado, pois ele não tem essa ação, justamente para que possamos aproveitar essa riqueza, o game tem que seguir um ritmo cadenciado.

Em comparação com Infinite, Rapture é muito mais focada no medo, tu fica tenso de ter que abrir qualquer porta, pois os inimigos são pessoas perturbadas e muitas vezes desfiguradas. No início eu senti falta disso em Infinite, mas Elizabeth é tão fantástica que logo deixei isso para trás e passei a aproveitar o que o jogo tinha de bom, e não o que eu sentia falta... Afinal, são jogos diferentes.

Ao final entendemos o que Ken Levine queria dizer com o "universo bioshock" alguns anos atrás, é sensacional.
 
Última edição:
Legal é como o "infinite" tem tudo a ver com a história.
 
Poxa vida, só agora em 45min de jogo fiquei preso em dois pontos.

Tive que recomeçar do ponto anterior =(
 
Por incrível que pareça, conheço um número maior de pessoas que não gostaram do Bioshock 1 do que pessoas que gostaram, como eu... É um game diferente mesmo, para ser jogado com mais calma.

Acho que para se ter uma experiência verdadeiramente boa, é preciso dar valor para o "level design", observar as referências de época - Bioshock 1 se eu não me engano se passa na década de 40 -, e é claro, catar tudo o que é informação e ouvir os audiologs.

Se tu tem um jogo rico e tu joga ele no ritmo de um "serious Sam", provavelmente tu vai ficar desapontado, pois ele não tem essa ação, justamente para que possamos aproveitar essa riqueza, o game tem que seguir um ritmo cadenciado.

Em comparação com Infinite, Rapture é muito mais focada no medo, tu fica tenso de ter que abrir qualquer porta, pois os inimigos são pessoas perturbadas e muitas vezes desfiguradas. No início eu senti falta disso em Infinite, mas Elizabeth é tão fantástica que logo deixei isso para trás e passei a aproveitar o que o jogo tinha de bom, e não o que eu sentia falta... Afinal, são jogos diferentes.

Ao final entendemos o que Ken Levine queria dizer com o "universo bioshock" alguns anos atrás, é sensacional.

Tambem senti falta do clima perturbador no começo :thatfeel:
Tomava altos sustos no primeiro, nunca me esqueço daquela parte que voce vai pro meio de uma sala e a luz apaga, aí você ouve passos de pessoas correndo, acende uma luzinha fraca no meio e de repente tem uns 3 te dando porrada, ou quando você pega o tônico naquela sala gelada e vem uma fumaça encobrindo a visão, aí tu vira e tem um splicer parado te olhando :medo:

Mas gostei da mudança de ares, a troca de splicers por pessoas comuns e de ambientes escuros e claustrofóbicos por praças e salas abertas e bem iluminadas cairam muito bem no clima do jogo. Eles conseguiram o mais difícil; criar um clima completamente diferente, mas sem te fazer esquecer de que está jogando um Bioshock.
 
Tambem senti falta do clima perturbador no começo :thatfeel:
Tomava altos sustos no primeiro, nunca me esqueço daquela parte que voce vai pro meio de uma sala e a luz apaga, aí você ouve passos de pessoas correndo, acende uma luzinha fraca no meio e de repente tem uns 3 te dando porrada, ou quando você pega o tônico naquela sala gelada e vem uma fumaça encobrindo a visão, aí tu vira e tem um splicer parado te olhando :medo:

Mas gostei da mudança de ares, a troca de splicers por pessoas comuns e de ambientes escuros e claustrofóbicos por praças e salas abertas e bem iluminadas cairam muito bem no clima do jogo. Eles conseguiram o mais difícil; criar um clima completamente diferente, mas sem te fazer esquecer de que está jogando um Bioshock.

Sublinhei aquele trecho... É a imagem que sempre me lembro em Bioshock, ao lado de dezenas de outras, mas essa marcou! hehehehe. Todo "Infinite" fiquei esperando por um momento parecido, e não é que no final rolou?

Pessoal, não sei se já postaram, mas vi uma review muito interessante, vou postar:



Além do vazio que muitos de vocês estão sentindo, me peguei pensando uma coisa, como será jogar games sem a Elizabeth? Nossa, que companhia, sem ela o mundo é tão... sem graça.

Deveriam lançar DLC´s Elizabeth para todos os games.
 
Sublinhei aquele trecho... É a imagem que sempre me lembro em Bioshock, ao lado de dezenas de outras, mas essa marcou! hehehehe. Todo "Infinite" fiquei esperando por um momento parecido, e não é que no final rolou?

Pessoal, não sei se já postaram, mas vi uma review muito interessante, vou postar:

http://www.youtube.com/watch?v=jchIi-vR_js#!

Além do vazio que muitos de vocês estão sentindo, me peguei pensando uma coisa, como será jogar games sem a Elizabeth? Nossa, que companhia, sem ela o mundo é tão... sem graça.

Deveriam lançar DLC´s Elizabeth para todos os games.

É mesmo! Tá aí um inimigo que eu curti, o "Homem Câmera", só faltou colocar ele andando pelo cenário, ia ser show:ahh:
A parte do Sanatório no final resgata um pouco do clima antigo, curti bastante, sem falar que e eu tomei um susto da p@#% nessa parte que tu falou auhauhau
 
Esse jogo é sensacional. Quanto mais eu jogo ele, mais da vontade de zerar 50 vezes.
 
Terminei Bioshock Infinite neste instante.

Quero deixar algumas impressões e uma recomendação. Difícil convencer-lhes do que vem a seguir sem revelar detalhes, ainda assim vou tentar (convencer-lhes, não farei spoilers).

Nunca fez tanto sentido eu dizer - há uns 6 anos - que Bioshock é uma obra de arte, me refiro ao 1° game, eu sempre o classifiquei desta forma, não havia nada igual, até 2013. Fico pensando, Ken Levine é um artista, mas na acepção clássica, aquele tipo de artista que elogiamos em voz alta - em caixa alta se for o caso -, UM ARTISTA!

Ken Levine e sua equipe estão à frente de todos os demais desenvolvedores, não queria falar dos aspectos técnicos do game - que posso dizer, é exuberante -, mas sim focar na história e como ela é contada.

Bioshock Infinite é um jogo intenso, vibrante, um game que vai fundo, explora diferentes assuntos sem nunca perder o fio da meada, realmente mexe contigo. É como assistir um filme, dos bons, só que tu está lá dentro.

É complicado falar mais, mas só quero dizer que não foi por acaso que o 1° Bioshock foi eleito o jogo da década. Se trata de um universo fantástico e extremamente bem trabalhado e explorado.

Meu conselho? Jogue Bioshock 1, 2 e Infinite, mas a forma de jogar Bioshock tem que ser diferente dos outros jogos, você não pode correr, tem que aproveitar cada cantinho, ouvir e ler cada informação que surge, e se você começar, vá até o fim, não pare por muitos dias, viva o game que lhes garanto, é uma experiência incrível.

Enfim, já falaram do final né? Bom pessoal, é o melhor final que já vi nos últimos tempos, é fora de série e se formos analisar bem, o "final" deve durar uns 15 minutos, pelo menos. Nem em séries de TV, nem no cinema eu havia visto uma história - fantasiosa e fantástica - tão bem amarrada e terminada, é um show a parte.

Bioshock Infinite não deveria custar 95 reais, nem mesmo 10 vezes esse valor. Bioshock é um game que não tem preço, por isso, devemos nos considerar afortunados por poder usufruir de uma obra desse calibre.

Depois de ler isso tudo deu até vontade de jogar o 1 de novo :mondie:
 
Terminei Bioshock Infinite neste instante.

Quero deixar algumas impressões e uma recomendação. Difícil convencer-lhes do que vem a seguir sem revelar detalhes, ainda assim vou tentar (convencer-lhes, não farei spoilers).

Nunca fez tanto sentido eu dizer - há uns 6 anos - que Bioshock é uma obra de arte, me refiro ao 1° game, eu sempre o classifiquei desta forma, não havia nada igual, até 2013. Fico pensando, Ken Levine é um artista, mas na acepção clássica, aquele tipo de artista que elogiamos em voz alta - em caixa alta se for o caso -, UM ARTISTA!

Ken Levine e sua equipe estão à frente de todos os demais desenvolvedores, não queria falar dos aspectos técnicos do game - que posso dizer, é exuberante -, mas sim focar na história e como ela é contada.

Bioshock Infinite é um jogo intenso, vibrante, um game que vai fundo, explora diferentes assuntos sem nunca perder o fio da meada, realmente mexe contigo. É como assistir um filme, dos bons, só que tu está lá dentro.

É complicado falar mais, mas só quero dizer que não foi por acaso que o 1° Bioshock foi eleito o jogo da década. Se trata de um universo fantástico e extremamente bem trabalhado e explorado.

Meu conselho? Jogue Bioshock 1, 2 e Infinite, mas a forma de jogar Bioshock tem que ser diferente dos outros jogos, você não pode correr, tem que aproveitar cada cantinho, ouvir e ler cada informação que surge, e se você começar, vá até o fim, não pare por muitos dias, viva o game que lhes garanto, é uma experiência incrível.

Enfim, já falaram do final né? Bom pessoal, é o melhor final que já vi nos últimos tempos, é fora de série e se formos analisar bem, o "final" deve durar uns 15 minutos, pelo menos. Nem em séries de TV, nem no cinema eu havia visto uma história - fantasiosa e fantástica - tão bem amarrada e terminada, é um show a parte.

Bioshock Infinite não deveria custar 95 reais, nem mesmo 10 vezes esse valor. Bioshock é um game que não tem preço, por isso, devemos nos considerar afortunados por poder usufruir de uma obra desse calibre.

Assino embaixo: Bioshock é diferente de tudo.

Ken Levine é gênio, craque, monstro. Compro todos os jogos que ele lançar até o fim da minha vida.

Zerei no hard e tô tomando coragem pra começar no modo 1999. Sinto que minha auto-estima gamer será seriamente abalada...hahahahah
 
Última edição:
BioShock Infinite And The Future Of Gaming


[video=youtube;6iZZg2qiBos]http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=6iZZg2qiBos#![/video]



Entrevista de Ken Levine ao programa de rádio On Point:
http://onpoint.wbur.org/2013/04/02/bioshock


KENLEVINE1000-500x333.jpg


Levine in the On Point studio

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Crossover: quando Minecraft encontra Bioshock :coolface:


_________________________________________


[video=youtube;l3CmIzaC_ws]http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=l3CmIzaC_ws[/video]

_________________________________________
















Abçs
 
Última edição:


Entrevista de Ken Levine ao programa de rádio On Point:
http://onpoint.wbur.org/2013/04/02/bioshock



Ótima dica Chero.

Estou ouvindo a entrevista, muito boa... muito mesmo. Queria que tivéssemos programas de rádio como este no Brasil, o locutor é muito bem informado e tem uma boa noção de como as coisas funcionam nos jogos. Nos EUA os games são levados a sério.

Sobre o conteúdo da entrevista, até onde estou ouvindo está sensacional, Ken Levine revela em detalhes a construção do game e os ouvintes que participam são sensacionais, são fãs que conhecem bem a franquia.

Novamente, bioshock é diferente de tudo mesmo.​
 
Última edição:
Enquanto aqui muitos ainda encaram como coisa de criança...


Abçs
 

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