Querendo enganar a quem? Quase certo de que é um aluno aplicado.
Abçs
Muito aplicado...
Por confundir os moderas talvez não, mas com certeza por ficar postando off no tópico...
Parei...
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Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/
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Querendo enganar a quem? Quase certo de que é um aluno aplicado.
Abçs
Sim, sim, por isso eu coloquei o bom entre aspas. Booker está longe de ser realmente bom, mas se arrependeu do que fez em Wounded Knee. Já ao aceitar o batismo, ele piorou, afinal de contas ele traiu os Lutece e quase os matou e rouba a filha de Booker porque não pode ter um herdeiro. Então acho que como Comstock ele ficou ainda pior do que Booker.
Bom saber que eu não fui o único que achou que eles realmente tratam da questão do fanatismo.
Esse eu fiz questão de jogar devagar... Que jogo!!! E que Final...
Tirou o GOTY de Tomb Raider com méritos, apesar de ser cedo em falar em GOTY com tantos jogos prometidos.
Enfim dois games que me fizeram voltar a acreditar em bons jogos no PC.
Caraca. Que belo depoimento. Gosto de games assim com historia. Conteúdo. E esse depoimento explana bem o que eu acho importante em um game. Me convenceu. Vou jogar o bioshock 1 e tentar superar a parte que nao me agradou e seguir em frente e vou comprar infinite o mais breve possivel.
Por incrível que pareça, conheço um número maior de pessoas que não gostaram do Bioshock 1 do que pessoas que gostaram, como eu... É um game diferente mesmo, para ser jogado com mais calma.
Acho que para se ter uma experiência verdadeiramente boa, é preciso dar valor para o "level design", observar as referências de época - Bioshock 1 se eu não me engano se passa na década de 40 -, e é claro, catar tudo o que é informação e ouvir os audiologs.
Se tu tem um jogo rico e tu joga ele no ritmo de um "serious Sam", provavelmente tu vai ficar desapontado, pois ele não tem essa ação, justamente para que possamos aproveitar essa riqueza, o game tem que seguir um ritmo cadenciado.
Em comparação com Infinite, Rapture é muito mais focada no medo, tu fica tenso de ter que abrir qualquer porta, pois os inimigos são pessoas perturbadas e muitas vezes desfiguradas. No início eu senti falta disso em Infinite, mas Elizabeth é tão fantástica que logo deixei isso para trás e passei a aproveitar o que o jogo tinha de bom, e não o que eu sentia falta... Afinal, são jogos diferentes.
Ao final entendemos o que Ken Levine queria dizer com o "universo bioshock" alguns anos atrás, é sensacional.
Legal é como o "infinite" tem tudo a ver com a história.
Tambem senti falta do clima perturbador no começo
Tomava altos sustos no primeiro, nunca me esqueço daquela parte que voce vai pro meio de uma sala e a luz apaga, aí você ouve passos de pessoas correndo, acende uma luzinha fraca no meio e de repente tem uns 3 te dando porrada, ou quando você pega o tônico naquela sala gelada e vem uma fumaça encobrindo a visão, aí tu vira e tem um splicer parado te olhando
Mas gostei da mudança de ares, a troca de splicers por pessoas comuns e de ambientes escuros e claustrofóbicos por praças e salas abertas e bem iluminadas cairam muito bem no clima do jogo. Eles conseguiram o mais difícil; criar um clima completamente diferente, mas sem te fazer esquecer de que está jogando um Bioshock.
Sublinhei aquele trecho... É a imagem que sempre me lembro em Bioshock, ao lado de dezenas de outras, mas essa marcou! hehehehe. Todo "Infinite" fiquei esperando por um momento parecido, e não é que no final rolou?
Pessoal, não sei se já postaram, mas vi uma review muito interessante, vou postar:
http://www.youtube.com/watch?v=jchIi-vR_js#!
Além do vazio que muitos de vocês estão sentindo, me peguei pensando uma coisa, como será jogar games sem a Elizabeth? Nossa, que companhia, sem ela o mundo é tão... sem graça.
Deveriam lançar DLC´s Elizabeth para todos os games.
Terminei Bioshock Infinite neste instante.
Quero deixar algumas impressões e uma recomendação. Difícil convencer-lhes do que vem a seguir sem revelar detalhes, ainda assim vou tentar (convencer-lhes, não farei spoilers).
Nunca fez tanto sentido eu dizer - há uns 6 anos - que Bioshock é uma obra de arte, me refiro ao 1° game, eu sempre o classifiquei desta forma, não havia nada igual, até 2013. Fico pensando, Ken Levine é um artista, mas na acepção clássica, aquele tipo de artista que elogiamos em voz alta - em caixa alta se for o caso -, UM ARTISTA!
Ken Levine e sua equipe estão à frente de todos os demais desenvolvedores, não queria falar dos aspectos técnicos do game - que posso dizer, é exuberante -, mas sim focar na história e como ela é contada.
Bioshock Infinite é um jogo intenso, vibrante, um game que vai fundo, explora diferentes assuntos sem nunca perder o fio da meada, realmente mexe contigo. É como assistir um filme, dos bons, só que tu está lá dentro.
É complicado falar mais, mas só quero dizer que não foi por acaso que o 1° Bioshock foi eleito o jogo da década. Se trata de um universo fantástico e extremamente bem trabalhado e explorado.
Meu conselho? Jogue Bioshock 1, 2 e Infinite, mas a forma de jogar Bioshock tem que ser diferente dos outros jogos, você não pode correr, tem que aproveitar cada cantinho, ouvir e ler cada informação que surge, e se você começar, vá até o fim, não pare por muitos dias, viva o game que lhes garanto, é uma experiência incrível.
Enfim, já falaram do final né? Bom pessoal, é o melhor final que já vi nos últimos tempos, é fora de série e se formos analisar bem, o "final" deve durar uns 15 minutos, pelo menos. Nem em séries de TV, nem no cinema eu havia visto uma história - fantasiosa e fantástica - tão bem amarrada e terminada, é um show a parte.
Bioshock Infinite não deveria custar 95 reais, nem mesmo 10 vezes esse valor. Bioshock é um game que não tem preço, por isso, devemos nos considerar afortunados por poder usufruir de uma obra desse calibre.
Terminei Bioshock Infinite neste instante.
Quero deixar algumas impressões e uma recomendação. Difícil convencer-lhes do que vem a seguir sem revelar detalhes, ainda assim vou tentar (convencer-lhes, não farei spoilers).
Nunca fez tanto sentido eu dizer - há uns 6 anos - que Bioshock é uma obra de arte, me refiro ao 1° game, eu sempre o classifiquei desta forma, não havia nada igual, até 2013. Fico pensando, Ken Levine é um artista, mas na acepção clássica, aquele tipo de artista que elogiamos em voz alta - em caixa alta se for o caso -, UM ARTISTA!
Ken Levine e sua equipe estão à frente de todos os demais desenvolvedores, não queria falar dos aspectos técnicos do game - que posso dizer, é exuberante -, mas sim focar na história e como ela é contada.
Bioshock Infinite é um jogo intenso, vibrante, um game que vai fundo, explora diferentes assuntos sem nunca perder o fio da meada, realmente mexe contigo. É como assistir um filme, dos bons, só que tu está lá dentro.
É complicado falar mais, mas só quero dizer que não foi por acaso que o 1° Bioshock foi eleito o jogo da década. Se trata de um universo fantástico e extremamente bem trabalhado e explorado.
Meu conselho? Jogue Bioshock 1, 2 e Infinite, mas a forma de jogar Bioshock tem que ser diferente dos outros jogos, você não pode correr, tem que aproveitar cada cantinho, ouvir e ler cada informação que surge, e se você começar, vá até o fim, não pare por muitos dias, viva o game que lhes garanto, é uma experiência incrível.
Enfim, já falaram do final né? Bom pessoal, é o melhor final que já vi nos últimos tempos, é fora de série e se formos analisar bem, o "final" deve durar uns 15 minutos, pelo menos. Nem em séries de TV, nem no cinema eu havia visto uma história - fantasiosa e fantástica - tão bem amarrada e terminada, é um show a parte.
Bioshock Infinite não deveria custar 95 reais, nem mesmo 10 vezes esse valor. Bioshock é um game que não tem preço, por isso, devemos nos considerar afortunados por poder usufruir de uma obra desse calibre.
Sim, já li umas paradas ridiculas sobre isso. Para mim pareceu uma desculpa para termos um Bioshock 4, 5, 999. Um tipo novo de cliffhanger.Legal é como o "infinite" tem tudo a ver com a história.
Entrevista de Ken Levine ao programa de rádio On Point:
http://onpoint.wbur.org/2013/04/02/bioshock