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Como perdi 25kg sem sofrimento

Se seu objetivo for perder peso, vc pode fazer cárdio leve por mais tempo, e depois hiit, High Intensity Interval Training , mas isso apenas quando perder o peso, e com acompanhamento médico. Hitt é um tipo de exercício bem eficaz, mas pessoas com sobrepeso, não sei se é seu caso, não devem começar com esse tipo de exercício, ele tem riscos.

Dieta tem um impacto bem maior na perda de peso, em especial em pessoas com mais de 35 anos.
Pode fazer caminhadas.

Hiit é só um jeito "divertido" (pra alguns) de encurtar o cardio. Quanto mais baixo for o ritmo, mais gordura você perderá.

Kcal por kcal, em baixa intensidade você perde mais gordura.

Alta intensidade faz você queimar glicose. Quanto menos glicose, pior o seu rendimento e a estética.
 
Pode fazer caminhadas.

Hiit é só um jeito "divertido" (pra alguns) de encurtar o cardio. Quanto mais baixo for o ritmo, mais gordura você perderá.

Kcal por kcal, em baixa intensidade você perde mais gordura.

Alta intensidade faz você queimar glicose. Quanto menos glicose, pior o seu rendimento e a estética.
Com certeza. Caminhada gera perda de gordura, e se a pessoa estiver fazendo jejum intermitente e fizer a caminhada em jejum, claro que deve estar bem hidratada, o impacto vai ser até maior.

Hiit tem seus usos, mas nunca no inicio quando a pessoa ainda tem muita gordura por perder. Até pelos riscos.
 
Infelizmente devido a "encontros sociais" e ao meu trabalho (2 dias trabalhando em evento full time) me fizeram sair da dieta, mas estou tranquilo pq vou continuar seguindo ela.
O mais difícil é de fato conciliar a vida social com dieta, ir a um bar e não tomar uma breja ou comer uma porção, ir num encontro de família...
Até pq a gente faz jejum intermitente e tem q seguir algumas regras... mas eu to tranquilo, vou comer certo qdo posso e qdo quiser, saio fora, mas sem extrapolar.
 
Infelizmente devido a "encontros sociais" e ao meu trabalho (2 dias trabalhando em evento full time) me fizeram sair da dieta, mas estou tranquilo pq vou continuar seguindo ela.
O mais difícil é de fato conciliar a vida social com dieta, ir a um bar e não tomar uma breja ou comer uma porção, ir num encontro de família...
Até pq a gente faz jejum intermitente e tem q seguir algumas regras... mas eu to tranquilo, vou comer certo qdo posso e qdo quiser, saio fora, mas sem extrapolar.

Eu entendo e tb acho que se a pessoa conseguir manter por 95 por cento do tempo, e tentar ajustar quando estiver fora de casa pode ter mais resultados.

Por exemplo, se vc tomar suco de limão com adoçante, ou algo sem açúcar, e comer carne com vegetais, mesmo na rua, pode não ser tão problemático.
 
Como fiquei umas semanas sem fazer minhas caminhadas e andar de bicicleta na rua, só ficando com a musculação 3x por semana (até na calistenia em casa 2x eu dei uma parada), comecei a ganhar um pouquinho de gordura principalmente abdominal.

Para perder a gordura meu personal indicou a esteira da academia, 5 minutos antes da musculação e 5 minutos depois. Também estou fazendo musculação (com alguns exercícios de calistenia) agora 4x por semana, ao invés de 3x. E voltei a andar de bicicleta na rua.

E minha professora de nutrição falou que reduzir carboidratos (mantendo a preferência aos integrais) é uma boa estratégia p/ reduzir gordura.

Quero continuar ganhando massa magra e ao mesmo tempo reduzindo gordura por mais um tempo.
 
Última edição:
Como fiquei umas semanas sem fazer minhas caminhadas e andar de bicicleta na rua, só ficando com a musculação 3x por semana (até na calistenia em casa 2x eu dei uma parada), comecei a ganhar um pouquinho de gordura principalmente abdominal.

Para perder a gordura meu personal indicou a esteira da academia, 5 minutos antes da musculação e 5 minutos depois. Também estou fazendo musculação (com alguns exercícios de calistenia) agora 4x por semana, ao invés de 3x. E voltei a andar de bicicleta na rua.

E minha professora de nutrição falou que reduzir carboidratos (mantendo a preferência aos integrais) é uma boa estratégia p/ reduzir gordura.

Quero continuar ganhando massa magra e ao mesmo tempo reduzindo gordura por mais um tempo.

Uma nutricionista que fala em reduzir carbs é uma ótima noticia.
 
Depende do metabolismo e do tipo físico. Se eu fizer low carb é certeza que vou perder massa magra.
Mas pra metabolismos médios e lentos sempre é uma boa reduzir.
 
Depende do metabolismo e do tipo físico. Se eu fizer low carb é certeza que vou perder massa magra.
Mas pra metabolismos médios e lentos sempre é uma boa reduzir.
Vale dizer que jejum intermitente protege massa magra devido ao aumento de hormônio de crescimento. E é mais fácil fazer JI em low-carb ou em cetose, para muitas pessoas.
 
Caralho.

Esse post tem mais misticismo, desinformação e falta de evidência científica que tópico de religião.
 
Galera, não tem muito mistério calcular os macros, tem site/app que já faz isso pra você, só você informar o peso, idade e altura.



Tenho feito assim, uma boa dieta mais musculação em alta intensidade.
 
Caralho.

Esse post tem mais misticismo, desinformação e falta de evidência científica que tópico de religião.

Quais mensagens? Eu não apenas já perdi 26 kg, isso sem fazer exercício(que obviamente recomendo e quero voltar a fazer quando acabar a pandemia, não tenho disciplina para fazer em casa), e ainda de quebra melhorei muito todos os marcadores sanguineos. Todos. Vale dizer que minha alimentação antes era considerada saudável. Tinha vegetais, proteínas, e carboidratos. Mas tinha açúcar e alimentos ricos em carboidratos, o que me deixava com fome quase o dia inteiro. Foi apenas cortar açúcar e carboidratos, que fazer jejum intermitente se tornou fácil.

Sobre a ciência de jejum intermitente pode dar olhada nesse vídeo.


--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Depende do metabolismo e do tipo físico. Se eu fizer low carb é certeza que vou perder massa magra.
Mas pra metabolismos médios e lentos sempre é uma boa reduzir.

O jejum protege, mas não é mágico, se não fizer exercícios claro que vai acabar perdendo. Agora se combinar jejum com alimentação certa (proteinas na quebra do jejum), e exercícios, pode ganhar massa magra, perdendo gordura.
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Galera, não tem muito mistério calcular os macros, tem site/app que já faz isso pra você, só você informar o peso, idade e altura.



Tenho feito assim, uma boa dieta mais musculação em alta intensidade.

Cada um faz do jeito que acha melhor. Hoje eu faço apenas uma refeição por dia. Não sinto necessidade de fazer isso.
 
Cada um faz do jeito que acha melhor. Hoje eu faço apenas uma refeição por dia. Não sinto necessidade de fazer isso.
Mas a matemática continua a mesma, se tem déficit de calorias no dia tu vai emagrecer. Toda nossa sociedade é baseada em refeições e encontros sociais, restringir agressivamente pode gerar distúrbios psicológicos. Como tu falou, evitar açucares e carboidratos ajuda muito e evita um consumo por exemplo de 200 kcal por 4 bolachas Oreo que não sustentam nada e tem a mesma quantidade de kcal do que 100g de peito de frango que sustenta um monte.

E acidentes na dieta acontecem, não da para evitar porque sempre vai ter um evento que vai descontrolar tudo, o importante aqui é diminuir a frequência e a quantidade de coisas consumidas nesse evento. Acho que o termo dieta ele acabou ganhando outro significado associado a sofrimento e a um tempo de fim. O que eu vejo é que dieta é um movimento consistente, então eu procuro comer comidas que eu vou conseguir comer nos próximos 5 anos e banir coisas totalmente tóxicas como refrigerante/salgadinhos e industrializados.

E como tudo na vida é tudo questão de motivação interna, se a dieta é para agradar outras pessoas e a vontade não vir de dentro, a chance de auto sabotagem é muito grande.
 
Acho que o termo dieta ele acabou ganhando outro significado associado a sofrimento e a um tempo de fim.
Exatamente. Por isso direto a gente escuta "reeducação alimentar", porque dieta ganhou esse significado de "durante X dias tu vai restringir o consumo de X, Y e Z.".

Já vi coisas tipo "21 dias de low carb" pra emagrecer. Aí a pessoa fica nessas 3 semanas só pensando no final e em poder voltar a vida normal, e normalmente o que vem depois é o efeito sanfona e todo resultado é perdido, porque de nada adianta tu passar 1, 2 meses, comendo certinho, e depois tacar o foda-se.

Mas se o cara estabelecer uma rotina de alimentação e exercícios, limpar todo o lixo tipo processados congelados, salgadinhos, refri ... E comer direitinho "de segunda a sexta", se ele pisar na jaca no final de semana, não vai perder tanto progresso. Como tu disse, tem que ter consistência. Se tu passar 90% do mês comendo bonitinho, não terá porque sentir culpa de exagerar um pouquinho aqui e ali, comer uma pizza com a turma, tomar umas cervejas etc.


E como tudo na vida é tudo questão de motivação interna, se a dieta é para agradar outras pessoas e a vontade não vir de dentro, a chance de auto sabotagem é muito grande.
Outro ponto importante. Depois que peguei covid e fiquei internado com os pulmões ferrados, eventualmente comecei a retomar os exercícios, que sempre foram muito irregulares na minha vida. Sempre aquela coisa de fazer por umas semanas, aí largar, voltar depois de um mês, um caos. Assim como a alimentação, já tinha tentado acompanhamento nutricional umas 3x antes e sempre perdia a linha e desistia com pouco tempo.

Dessa vez foi diferente, não só pensando na recuperação da minha capacidade respiratória, mas pensando em todos os resultados alterados nos meus marcadores sanguíneos, comecei a reestruturar minha alimentação com nutri e fiz um plano de atividade física regular (musculação + corrida de rua, antes da pandemia eu estava começando a participar de corridas "oficiais").

Já faz 2 meses que estou comendo muito bem, fazendo exercício sempre (só na semana do 7 de setembro que dei uma falhada e fiquei uns 3 dias só morgando kk). Entre 1 e 2 meses que se estabelece o hábito na nossa cabeça né? Então pra mim já tá tudo firme na minha rotina, de vez em quando como um docinho, tomo uma caipirinha, e ainda assim continuo perdendo medidas (estou acima do peso) e evoluindo cada vez mais na musculação e corrida.

E a motivação aqui foi simplesmente pensando na minha saúde em si, não na estética ou na "obrigação" de fazer algum exercício como foi das outras vezes que falhei. O orgulho de ver minha disciplina no dia a dia e a explosão da minha auto estima não tem preço.
 
Mas a matemática continua a mesma, se tem déficit de calorias no dia tu vai emagrecer. Toda nossa sociedade é baseada em refeições e encontros sociais, restringir agressivamente pode gerar distúrbios psicológicos. Como tu falou, evitar açucares e carboidratos ajuda muito e evita um consumo por exemplo de 200 kcal por 4 bolachas Oreo que não sustentam nada e tem a mesma quantidade de kcal do que 100g de peito de frango que sustenta um monte.

E acidentes na dieta acontecem, não da para evitar porque sempre vai ter um evento que vai descontrolar tudo, o importante aqui é diminuir a frequência e a quantidade de coisas consumidas nesse evento. Acho que o termo dieta ele acabou ganhando outro significado associado a sofrimento e a um tempo de fim. O que eu vejo é que dieta é um movimento consistente, então eu procuro comer comidas que eu vou conseguir comer nos próximos 5 anos e banir coisas totalmente tóxicas como refrigerante/salgadinhos e industrializados.

E como tudo na vida é tudo questão de motivação interna, se a dieta é para agradar outras pessoas e a vontade não vir de dentro, a chance de auto sabotagem é muito grande.
Estamos em uma pandemia. Eu não saio de casa para nada social há 2 anos.

Quando acabar a pandemia, simplesmente vou mudar a rotina para o social ser minha única refeição, nos dias que sair de casa (sendo que já combinei com a esposa de ir a lugares que dá para manter a estrategia na maioria das saídas). Não estou fazendo nada muito restritivo, pq estou em cetose, e em mim, isso cortou o apetite. Não posso afirmar que vai ter o mesmo efeito em todo mundo.

Sim acidentes acontecem. Não diria nem somente acidentes, 1 vez por semana em determinadas circunstâncias eu me dou o direito, se tiver vontade, de sair um pouco da "dieta" que vejo mais como estratégia alimentar e nova relação com a comida.

Sim produtos industrializados eu bani tb.

Detalhe, minha mudança nada teve relação com agradar outras pessoas, minha motivação foi saúde, e eu fiz uma estratégia que eu tinha clareza que conseguiria seguir.
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Exatamente. Por isso direto a gente escuta "reeducação alimentar", porque dieta ganhou esse significado de "durante X dias tu vai restringir o consumo de X, Y e Z.".

Já vi coisas tipo "21 dias de low carb" pra emagrecer. Aí a pessoa fica nessas 3 semanas só pensando no final e em poder voltar a vida normal, e normalmente o que vem depois é o efeito sanfona e todo resultado é perdido, porque de nada adianta tu passar 1, 2 meses, comendo certinho, e depois tacar o foda-se.

Mas se o cara estabelecer uma rotina de alimentação e exercícios, limpar todo o lixo tipo processados congelados, salgadinhos, refri ... E comer direitinho "de segunda a sexta", se ele pisar na jaca no final de semana, não vai perder tanto progresso. Como tu disse, tem que ter consistência. Se tu passar 90% do mês comendo bonitinho, não terá porque sentir culpa de exagerar um pouquinho aqui e ali, comer uma pizza com a turma, tomar umas cervejas etc.



Outro ponto importante. Depois que peguei covid e fiquei internado com os pulmões ferrados, eventualmente comecei a retomar os exercícios, que sempre foram muito irregulares na minha vida. Sempre aquela coisa de fazer por umas semanas, aí largar, voltar depois de um mês, um caos. Assim como a alimentação, já tinha tentado acompanhamento nutricional umas 3x antes e sempre perdia a linha e desistia com pouco tempo.

Dessa vez foi diferente, não só pensando na recuperação da minha capacidade respiratória, mas pensando em todos os resultados alterados nos meus marcadores sanguíneos, comecei a reestruturar minha alimentação com nutri e fiz um plano de atividade física regular (musculação + corrida de rua, antes da pandemia eu estava começando a participar de corridas "oficiais").

Já faz 2 meses que estou comendo muito bem, fazendo exercício sempre (só na semana do 7 de setembro que dei uma falhada e fiquei uns 3 dias só morgando kk). Entre 1 e 2 meses que se estabelece o hábito na nossa cabeça né? Então pra mim já tá tudo firme na minha rotina, de vez em quando como um docinho, tomo uma caipirinha, e ainda assim continuo perdendo medidas (estou acima do peso) e evoluindo cada vez mais na musculação e corrida.

E a motivação aqui foi simplesmente pensando na minha saúde em si, não na estética ou na "obrigação" de fazer algum exercício como foi das outras vezes que falhei. O orgulho de ver minha disciplina no dia a dia e a explosão da minha auto estima não tem preço.


Eu mudei minha relação com a comida e nunca mais quero voltar a comer como antigamente. Para mim, e esse foi um dos motivos que fiz o vídeo, não foi uma estratégia temporária. Existem muitos motivos que me fazem não querer comer como antigamente.

Disposição, melhor sono, melhor concentração, mais flexibilidade para comer quando quiser, já que eu como menos vezes ao dia, se não quiser almoçar, não almoço, entre outros motivos. Fora ter percebido melhoria geral da saúde. O que eu penso em fazer, quando eu chegar no peso ideal, é ter flexibilidade, para de vez em quando comer algumas coisas que gosto, que não estão 100 por cento na estratégia. Hoje, depois de ter perdido 26 kilos, eu já faço um pouco isso.
 
Última edição:
Quais mensagens? Eu não apenas já perdi 26 kg, isso sem fazer exercício(que obviamente recomendo e quero voltar a fazer quando acabar a pandemia, não tenho disciplina para fazer em casa), e ainda de quebra melhorei muito todos os marcadores sanguineos. Todos. Vale dizer que minha alimentação antes era considerada saudável. Tinha vegetais, proteínas, e carboidratos. Mas tinha açúcar e alimentos ricos em carboidratos, o que me deixava com fome quase o dia inteiro. Foi apenas cortar açúcar e carboidratos, que fazer jejum intermitente se tornou fácil.

Sobre a ciência de jejum intermitente pode dar olhada nesse vídeo.


--- Post duplo é unido automaticamente: ---



O jejum protege, mas não é mágico, se não fizer exercícios claro que vai acabar perdendo. Agora se combinar jejum com alimentação certa (proteinas na quebra do jejum), e exercícios, pode ganhar massa magra, perdendo gordura.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---



Cada um faz do jeito que acha melhor. Hoje eu faço apenas uma refeição por dia. Não sinto necessidade de fazer isso.


Você pode emagrecer de forma eficaz comendo BicMac com batata frita e coca Cola todo santo dia, melhorando TODOS os seus marcadores laboratoriais - glicemia, hemoglobina glicada, triglicerideos, LDL e HDL com absoluta certeza - desde que esteja em déficit calórico. Fazer isso comendo de 3 em 3 horas ou com uma única refeição ao dia é igualmente eficaz, mas o último é engessado, além de limitar o horário de melhor eficácia e desempenho pra quem faz treino de força / resistência (musculação).

Nenhum nutricionista ou profissional de saúde sério recomenda low-carb ou jejum intermitente. São métodos que visam única e exclusivamente déficit calórico, mas são ineficientes pro adequado aproveitamento e absorção proteica. A alimentação é um ato social, e a prática de restrições nutricionais pode impor impacto comportamental importante na vida do indivíduo e das pessoas com que ele convive. Extremamente comum as pessoas acharem o indivíduo um chato.

Além disso, não existe nenhuma evidência científica com metodologia de pesquisa aprovada por pares que comprove "aumento de metabolismo" ou resultado prático e estético real decorrente do aumento transitório de GH / IGF1 em virtude do período de jejum intermitente. Nenhum atleta de alto desempenho, ou mesmo amadores e entusiastas, por exemplo, usam jejum intermitente como comportamento alimentar cotidiano.

As "dietas da moda" são formas de publicidade e autopromoção profissional e financeira de indivíduos que não tratam o paciente como um todo. Boa parte deles não sustentam o método, abaixam seu metabolismo basal a níveis de "hunger state" e, dentro de meses ou anos, perdem todos os seus resultados em um efeito rebote extremamente intenso - mas isso você não vai ver no YouTube ou Instagram.

Eu sou médico com especialização em ginecologia e obstetrícia e pós em gineco-endócrino e medicina do esporte. Faço acompanhamento nutricional de diversas pacientes que vão ao consultório por N razões, várias com compulsão alimentar e péssimos resultados após low-carb, jejum intermitente, uso de hormônios e picaretagens afins orientadas por meios não profissionais (YouTube, TikTok) e indivíduos totalmente incapacitados (grande parte deles "Instagrammers").

Pessoalmente, me mantenho o ano todo na faixa de 12-16% de BF, descendo pra 6-8% no verão ou quando vou viajar (intensificando meu déficit calórico) com cerca de 66-67 Kg de massa muscular e 1,73 m de altura, sem nenhum tipo de esforço dietético abusivo, comendo doces, cookies, hamburger, pizza, sorvete e outros alimentos demonizados mais de uma vez na semana; e sem qualquer reposição ou uso de recursos ergogênicos hormonais. Tem dia que eu mando um Mega Stacker Furioso 4.0 (mais de 2000 kcal) e suplemento o resto das proteínas com Whey, e ainda assim consigo manter meu déficit durante o cutting. Eu adoro e sinto prazer em comer - por cerca de 6 a 8 meses no ano eu nem calculo nada, sou louco por doce e por vinho, e há mais de 10 anos nunca me olho no espelho sem ver todos os ventres do meu reto abdominal. Treino 4-6 vezes por semana só musculação, sem aeróbico, e o meu gasto calórico diário fora do cutting gira na faixa de 2950 kcal.
 
Você pode emagrecer de forma eficaz comendo BicMac com batata frita e coca Cola todo santo dia, melhorando TODOS os seus marcadores laboratoriais - glicemia, hemoglobina glicada, triglicerideos, LDL e HDL com absoluta certeza - desde que esteja em déficit calórico. Fazer isso comendo de 3 em 3 horas ou com uma única refeição ao dia é igualmente eficaz, mas o último é engessado, além de limitar o horário de melhor eficácia e desempenho pra quem faz treino de força / resistência (musculação).

Nenhum nutricionista ou profissional de saúde sério recomenda low-carb ou jejum intermitente. São métodos que visam única e exclusivamente déficit calórico, mas são ineficientes pro adequado aproveitamento e absorção proteica. A alimentação é um ato social, e a prática de restrições nutricionais pode impor impacto comportamental importante na vida do indivíduo e das pessoas com que ele convive. Extremamente comum as pessoas acharem o indivíduo um chato.

Além disso, não existe nenhuma evidência científica com metodologia de pesquisa aprovada por pares que comprove "aumento de metabolismo" ou resultado prático e estético real decorrente do aumento transitório de GH / IGF1 em virtude do período de jejum intermitente. Nenhum atleta de alto desempenho, ou mesmo amadores e entusiastas, por exemplo, usam jejum intermitente como comportamento alimentar cotidiano.

As "dietas da moda" são formas de publicidade e autopromoção profissional e financeira de indivíduos que não tratam o paciente como um todo. Boa parte deles não sustentam o método, abaixam seu metabolismo basal a níveis de "hunger state" e, dentro de meses ou anos, perdem todos os seus resultados em um efeito rebote extremamente intenso - mas isso você não vai ver no YouTube ou Instagram.

Eu sou médico com especialização em ginecologia e obstetrícia e pós em gineco-endócrino e medicina do esporte. Faço acompanhamento nutricional de diversas pacientes que vão ao consultório por N razões, várias com compulsão alimentar e péssimos resultados após low-carb, jejum intermitente, uso de hormônios e picaretagens afins orientadas por meios não profissionais (YouTube, TikTok) e indivíduos totalmente incapacitados (grande parte deles "Instagrammers").

Pessoalmente, me mantenho o ano todo na faixa de 12-16% de BF, descendo pra 6-8% no verão ou quando vou viajar (intensificando meu déficit calórico) com cerca de 66-67 Kg de massa muscular e 1,73 m de altura, sem nenhum tipo de esforço dietético abusivo, comendo doces, cookies, hamburger, pizza, sorvete e outros alimentos demonizados mais de uma vez na semana; e sem qualquer reposição ou uso de recursos ergogênicos hormonais. Tem dia que eu mando um Mega Stacker Furioso 4.0 (mais de 2000 kcal) e suplemento o resto das proteínas com Whey, e ainda assim consigo manter meu déficit durante o cutting. Eu adoro e sinto prazer em comer - por cerca de 6 a 8 meses no ano eu nem calculo nada, sou louco por doce e por vinho, e há mais de 10 anos nunca me olho no espelho sem ver todos os ventres do meu reto abdominal. Treino 4-6 vezes por semana só musculação, sem aeróbico, e o meu gasto calórico diário fora do cutting gira na faixa de 2950 kcal.


Me parece dificil imaginar que vai ser fácil para a pessoa se manter saciada e saudável, comendo grandes quantidades de alimentos ricos em carboidratos e açucares. Eu, pelo menos, ficava com muita fome quando minha alimentação era rica em açucares. Fazia exercício, e tinha muita dificuldade em perder peso. Fora que seguir qualquer dieta era muito díficil, ficava com muita fome, hoje não fico sentindo fome, e me sinto muito melhor.


Sobre autofagia o Premio Nobel descobriu os benefícios do jejum.





Sobre jejum esse aqui tb é médico.




Concordo que existem muitas formas de se perder peso, mas essa, além de fazer eu me sentir bem, não foi muito dificil.
 
Me parece dificil imaginar que vai ser fácil para a pessoa se manter saciada e saudável, comendo grandes quantidades de alimentos ricos em carboidratos e açucares. Eu, pelo menos, ficava com muita fome quando minha alimentação era rica em açucares. Fazia exercício, e tinha muita dificuldade em perder peso. Fora que seguir qualquer dieta era muito díficil, ficava com muita fome, hoje não fico sentindo fome, e me sinto muito melhor.


Sobre autofagia o Premio Nobel descobriu os benefícios do jejum.





Sobre jejum esse aqui tb é médico.




Concordo que existem muitas formas de se perder peso, mas essa, além de fazer eu me sentir bem, não foi muito dificil.

Eu acho que existem n maneiras de perder peso que funcionam. O negócio é associar isso com o seu estilo de vida e manter a longo prazo.
No fim das contas são hábitos que devem ser mantidos com algum rigor, ainda mais pra quem tem tendência a ser gordinho (como eu). Essas coisas tem que fazer parte da sua vida, do seu eu.... Você pode aplicar uma dieta ou método qualquer, perder peso e depois ficar sem saber o que fazer e voltar a estaca zero.
Acho que é mais ou menos isso que o Revolver Ocelot quis dizer.

Depois de um recente quase infarto no meu pai, histórico na família da minha mãe, semana que vem eu vou no cardiologista. Em seguida quero marcar um nutricionista porque cheguei num ponto que o corpo já não recupera mais sozinho, daqui é só pra baixo. Melhor começar a mudar o estilo de vida. E não é fácil.
 
Me parece dificil imaginar que vai ser fácil para a pessoa se manter saciada e saudável, comendo grandes quantidades de alimentos ricos em carboidratos e açucares. Eu, pelo menos, ficava com muita fome quando minha alimentação era rica em açucares. Fazia exercício, e tinha muita dificuldade em perder peso. Fora que seguir qualquer dieta era muito díficil, ficava com muita fome, hoje não fico sentindo fome, e me sinto muito melhor.


Sobre autofagia o Premio Nobel descobriu os benefícios do jejum.





Sobre jejum esse aqui tb é médico.




Concordo que existem muitas formas de se perder peso, mas essa, além de fazer eu me sentir bem, não foi muito dificil.


Você postou um link da SBGG (da qual meu sogro é membro) que literalmente reproduz exatamente o que eu falei e não aponta nenhum benefício comprovado (somente hipotético) sobre a longevidade.

"Ao final do período ambos os grupos tiveram a mesma restrição em calorias, e não houve diferença nos resultados, mostrando que o que importa é a restrição calórica em si, não a maneira como é realizada."

A questão é a sustentabilidade aplicada à população geral como forma de reeducação alimentar, não como hábito alimentar temporário.

O estudo rendeu o Nobel ao indivíduo por ser potencial precursor de terapêuticas farmacológicas com ação em receptor e célula alvo que estimulem a autofagia de células específicas (neoplásicas e relacionadas à processos degenerativos) como método de tratamento de doenças de caráter progressivo, não por "descobrir os benefícios do jejum". Isso inclusive já vem sendo utilizado para estudos na área de câncer de mama, uma das que mais progridem no mundo, substituindo a apoptose por ligante pela autofagia.

A mídia leiga quer clicks, então faz o chamado com uma informação equivocada (pq tem gente que tem fetiche em ouvir falar sobre jejum intermitente), mas de forma atrativa para o público.

Referente ao link da Veja, não entrando no mérito, mas tão somente interpretando. Aponta que a autofagia ocorre pela restrição calórica, e o jejum indicado é apontado como periódico, somente para indivíduos saudáveis (imagina fazer isso em um diabético insulino-dependente?), não como forma de reeducação alimentar e método de uso permanente. Ao fim, notifica que não existem estudos que mostrem qual a frequência de jejum indicada, portanto não há evidência de que é viável ou mais eficaz que a restrição calórica, já que não foi sequer possível quantificar uma relação de causalidade adicional à restrição.

Por fim, pergunto - você acha que o que te fez emagrecer foi o jejum ou a restrição calórica? Se você fizesse jejum, mas ingerisse mais calorias do que consome, você acredita que emagreceria?

Concluo - o jejum não trás benefícios extras, é tão somente uma forma pouco viável, de menor sustentabilidade e menos segura para ser aplicada na população geral - crianças, adultos, idosos, homens ou mulheres, hígidos ou com comorbidades - do que o que realmente faz o método parecer funcionar: a restrição calórica com base no autoconhecimento e reeducação alimentar.

Se é um método de restrição calórica que funciona pra você, ok, mas não é uma panaceia que deve ser disseminada como solução, pois apresenta mais falha que sucesso na prática clínica. Não é assim que se pratica saúde nem medicina baseada em evidência.

Pro público leigo, tem uma nutri muito boa que deu uma entrevista pro Rafinha Bastos no Podcast "Mais que 8 minutos", a Roberta Carbonari, esposa do Paulo Muzy, desmistificando essas dietas que deixam as pessoas iludidas e vislumbradas, até terem um crash violento e perderem todo o progresso adquirido. Recomendo.
 
Você postou um link da SBGG (da qual meu sogro é membro) que literalmente reproduz exatamente o que eu falei e não aponta nenhum benefício comprovado (somente hipotético) sobre a longevidade.

"Ao final do período ambos os grupos tiveram a mesma restrição em calorias, e não houve diferença nos resultados, mostrando que o que importa é a restrição calórica em si, não a maneira como é realizada."

A questão é a sustentabilidade aplicada à população geral como forma de reeducação alimentar, não como hábito alimentar temporário.

O estudo rendeu o Nobel ao indivíduo por ser potencial precursor de terapêuticas farmacológicas com ação em receptor e célula alvo que estimulem a autofagia de células específicas (neoplásicas e relacionadas à processos degenerativos) como método de tratamento de doenças de caráter progressivo, não por "descobrir os benefícios do jejum". Isso inclusive já vem sendo utilizado para estudos na área de câncer de mama, uma das que mais progridem no mundo, substituindo a apoptose por ligante pela autofagia.

A mídia leiga quer clicks, então faz o chamado com uma informação equivocada (pq tem gente que tem fetiche em ouvir falar sobre jejum intermitente), mas de forma atrativa para o público.

Referente ao link da Veja, não entrando no mérito, mas tão somente interpretando. Aponta que a autofagia ocorre pela restrição calórica, e o jejum indicado é apontado como periódico, somente para indivíduos saudáveis (imagina fazer isso em um diabético insulino-dependente?), não como forma de reeducação alimentar e método de uso permanente. Ao fim, notifica que não existem estudos que mostrem qual a frequência de jejum indicada, portanto não há evidência de que é viável ou mais eficaz que a restrição calórica, já que não foi sequer possível quantificar uma relação de causalidade adicional à restrição.

Por fim, pergunto - você acha que o que te fez emagrecer foi o jejum ou a restrição calórica? Se você fizesse jejum, mas ingerisse mais calorias do que consome, você acredita que emagreceria?

Concluo - o jejum não trás benefícios extras, é tão somente uma forma pouco viável, de menor sustentabilidade e menos segura para ser aplicada na população geral - crianças, adultos, idosos, homens ou mulheres, hígidos ou com comorbidades - do que o que realmente faz o método parecer funcionar: a restrição calórica com base no autoconhecimento e reeducação alimentar.

Se é um método de restrição calórica que funciona pra você, ok, mas não é uma panaceia que deve ser disseminada como solução, pois apresenta mais falha que sucesso na prática clínica. Não é assim que se pratica saúde nem medicina baseada em evidência.

Pro público leigo, tem uma nutri muito boa que deu uma entrevista pro Rafinha Bastos no Podcast "Mais que 8 minutos", a Roberta Carbonari, esposa do Paulo Muzy, desmistificando essas dietas que deixam as pessoas iludidas e vislumbradas, até terem um crash violento e perderem todo o progresso adquirido. Recomendo.

Claro que foi o déficit calórico, a questão é como produzir isso sem sofrimento. O que eu disse é que foi muito, insanamente mais fácil para mim fazer isso, cortando carboidratos e açucares, pq eu sinto menos fome.

Se sinto menos fome eu consigo seguir. Já tem 7 meses que comecei, e hoje me acostumei a comer 1 vez por dia. Jamais seria capaz de fazer isso, sem sofrimento, com uma alimentação rica em carboidratos e açucares. Sendo que eu como alimentos que são carboidratos, como brocolis, mas eles tem índice glicêmico baixo. Além de comer uma grande variedade deles. Sugiro que assista a palestra do médico que indiquei.

Entenda, eu tenho 40 anos, já tentei todo tipo de dieta, e estratégia, e em todas eu tinha sofrimento e dificuldade. Com essa não tenho, pois consigo comer coisas que eu gosto, e sinto menos fome. Já fiz jejum de 2 dias, e na maior parte do tempo não sentia fome alguma.
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Eu acho que existem n maneiras de perder peso que funcionam. O negócio é associar isso com o seu estilo de vida e manter a longo prazo.
No fim das contas são hábitos que devem ser mantidos com algum rigor, ainda mais pra quem tem tendência a ser gordinho (como eu). Essas coisas tem que fazer parte da sua vida, do seu eu.... Você pode aplicar uma dieta ou método qualquer, perder peso e depois ficar sem saber o que fazer e voltar a estaca zero.
Acho que é mais ou menos isso que o Revolver Ocelot quis dizer.

Depois de um recente quase infarto no meu pai, histórico na família da minha mãe, semana que vem eu vou no cardiologista. Em seguida quero marcar um nutricionista porque cheguei num ponto que o corpo já não recupera mais sozinho, daqui é só pra baixo. Melhor começar a mudar o estilo de vida. E não é fácil.

Mas foi exatamente o que eu disse no final da mensagem. Existem muitas formas, e essa funcionou comigo. Acredito que pode funcionar com outras pessoas que tem dificuldade com as "dietas tradicionais" especialmente pela questão de mexer com a fome.

Existe muita variedade genética, hábitos e afins a serem considerados, e eu não acredito em uma única estratégia válida para todos. Reduzir coisas industrializadas, reduzir excesso de açucar, isso me parece que tem um pouco mais de universalidade, fora isso vai variar.

Agora, eu tenho a suspeita que tem outras pessoas, que como eu tem tendência a engordar, até um componente genético, e sentem muita fome em alimentação rica em carboidratos e açucares, e para elas essa estratégia vai ser mais fácil de seguir. Para mim tem sido, nos últimos 7 meses.
 
Claro que foi o déficit calórico, a questão é como produzir isso sem sofrimento. O que eu disse é que foi muito, insanamente mais fácil para mim fazer isso, cortando carboidratos e açucares, pq eu sinto menos fome.

Se sinto menos fome eu consigo seguir. Já tem 7 meses que comecei, e hoje me acostumei a comer 1 vez por dia. Jamais seria capaz de fazer isso, sem sofrimento, com uma alimentação rica em carboidratos e açucares. Sendo que eu como alimentos que são carboidratos, como brocolis, mas eles tem índice glicêmico baixo. Além de comer uma grande variedade deles. Sugiro que assista a palestra do médico que indiquei.

Entenda, eu tenho 40 anos, já tentei todo tipo de dieta, e estratégia, e em todas eu tinha sofrimento e dificuldade. Com essa não tenho, pois consigo comer coisas que eu gosto, e sinto menos fome. Já fiz jejum de 2 dias, e na maior parte do tempo não sentia fome alguma.
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Mas foi exatamente o que eu disse no final da mensagem. Existem muitas formas, e essa funcionou comigo. Acredito que pode funcionar com outras pessoas que tem dificuldade com as "dietas tradicionais" especialmente pela questão de mexer com a fome.

Existe muita variedade genética, hábitos e afins a serem considerados, e eu não acredito em uma única estratégia válida para todos. Reduzir coisas industrializadas, reduzir excesso de açucar, isso me parece que tem um pouco mais de universalidade, fora isso vai variar.

Agora, eu tenho a suspeita que tem outras pessoas, que como eu tem tendência a engordar, até um componente genético, e sentem muita fome em alimentação rica em carboidratos e açucares, e para elas essa estratégia vai ser mais fácil de seguir. Para mim tem sido, nos últimos 7 meses.

Se serve pra você, que ótimo! Serve pra algumas outras pessoas támbem, e elas tão felizes e saudáveis, apesar de não serem maioria das que tentam.

Minha bronca não é com funcionar ou não pra perder peso, mas com as vantagens alegadas (e distorcidas) que acompanham a narrativa do método.

Não tem aumento de metabolismo; não tem maior consumo calórico; não tem aumento de GH/IGF1 associado a melhores resultados estéticos ou "preservação de massa magra"; não é interessante pra quem quer ganhar massa muscular pela limitação inerente da capacidade de absorção das proteínas ingeridas em uma única refeição; não "aumenta perda de gordura" de aeróbico (AEJ é bom porque muitas pessoas se sentem melhor do que com estômago cheio, especialmente pelo desvio de fluxo sanguíneo pro processo de digestão).

Força aí! Continue fazendo o que é confortável e funciona pra você, seja física, mental ou socialmente, buscando resultados cada vez melhores 💪

Eu mesmo, quando não tinha conhecimento técnico-científico, fiz JI, mas pra meu objetivo de ganhar massa magra mantendo níveis baixos de BF, era completamente ineficiente.
 
Você pode emagrecer de forma eficaz comendo BicMac com batata frita e coca Cola todo santo dia, melhorando TODOS os seus marcadores laboratoriais - glicemia, hemoglobina glicada, triglicerideos, LDL e HDL com absoluta certeza - desde que esteja em déficit calórico.
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Conceito antigo e simples na verdade, mas o terror dos místicos da dieta. O que teve bastante destaque na mídia foi um experimento de um professor de nutrição dos Estados Unidos em 2010 que só comeu bolinhos socados de conservantes, gorduras e açúcares, além de doritos, oreo e guloseimas em geral, mas em déficit calórico. Ao final de 10 semanas ele tinha perdido mais de 12 Kg e sofrido reduções drásticas nos seus marcadores laboratoriais.


Leis da física não são negociáveis. Não existe mágica que fuja de calories-in / calories-out. A melhora no perfil lipidico ocorre porque os níveis de colesterol circulantes não são determinados pela dieta, mas pela própria atividade endógena. O excesso de tecido gorduroso está associado à respostas inflamatórias mais exacerbadas, bem como maiores níveis de resistência à insulina, levando a níveis mais elevados de TG e LDL, e inferiores de HDL.

Lógico que uma dieta assim não é saudável nem sustentável à longo prazo, seja pela carência de fontes proteicas, ou pela saúde gastrointestinal. Mas emagrece e melhora os marcadores, de fato.

Inclusive isso explica por que tem muita gente que parece ou se acha magra que tem exames péssimos - legítimo falso magro. Não tem silhueta de obeso, mas por não incluir proteínas na alimentação nem realizar exercícios de resistência (musculação), possuem uma relação músculo/gordura péssima.
 
Entendi. É que quando tu fala "melhora TODOS os marcadores" dá a entender que dá pra ser perfeitamente saudável e viver 110 anos, porque todo exame que tu fizer vai sair perfeitinho só na base do Big Mac.
 
Conceito antigo e simples na verdade, mas o terror dos místicos da dieta. O que teve bastante destaque na mídia foi um experimento de um professor de nutrição dos Estados Unidos em 2010 que só comeu bolinhos socados de conservantes, gorduras e açúcares, além de doritos, oreo e guloseimas em geral, mas em déficit calórico. Ao final de 10 semanas ele tinha perdido mais de 12 Kg e sofrido reduções drásticas nos seus marcadores laboratoriais.


Leis da física não são negociáveis. Não existe mágica que fuja de calories-in / calories-out. A melhora no perfil lipidico ocorre porque os níveis de colesterol circulantes não são determinados pela dieta, mas pela própria atividade endógena. O excesso de tecido gorduroso está associado à respostas inflamatórias mais exacerbadas, bem como maiores níveis de resistência à insulina, levando a níveis mais elevados de TG e LDL, e inferiores de HDL.

Lógico que uma dieta assim não é saudável nem sustentável à longo prazo, seja pela carência de fontes proteicas, ou pela saúde gastrointestinal. Mas emagrece e melhora os marcadores, de fato.

Inclusive isso explica por que tem muita gente que parece ou se acha magra que tem exames péssimos - legítimo falso magro. Não tem silhueta de obeso, mas por não incluir proteínas na alimentação nem realizar exercícios de resistência (musculação), possuem uma relação músculo/gordura péssima.


É exatamente no caráter de ser sustentável, e ter uma boa fonte de vitaminas e proteínas, que tenho gostado dessa estratégia que tenho usado. Ou seja, não sinto vontade de voltar a comer como antes. Posso querer comer bem de vez em quando, algo fora da estratégia, mas não sinto essa vontade com regularidade, e até me permito, de vez em quando sair um pouco.

Baixar o nível de insulina e voltar a ser sensível a insulina, me parece, por tudo que li, como uma coisa boa. E jejum intermitente ajuda nisso. Uma estratégia que baixa açúcar e carboidratos, com ingestão de comidas ricas em vitaminas e sais minerais, simplesmente torna isso mais fácil de ser feito.
 
Última edição:
Ressuscitando o tópico...

Segue meu progresso:



Início (24/03/22)
Altura: 178cm
Peso: 109Kg
Percentual de gordura: Estimativa de 35%

Hoje
Peso: 84,6Kg
Percentual de gordura: Estimativa de 24,2% (segundo a calculadora do Gorgonoid - https://www.gorgonoid.com/bf/)

Próximos passos:

- Diminuir déficit calórico para perder o peso mais lentamente, no máximo 1% do peso corporal por semana.
- Continuar em déficit calórico até chegar em aproximadamente 15% de gordura corporal, depois vejo o que faço.
- Aumentar ingestão de proteína para cerca de 1,6 a 2g/kg.
- Ser mais consistente no treino de musculação. Comecei fazem 2 meses e meio e nessas últimas semanas fui 2x, fazendo treino Full Body. Quero fazer pelo menos 3x, fora o cardio que as vezes faço em casa ou na academia em horário separado do treino de musculação.
 

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