Concordo. Tenho centenas de horas no Inquisition e nunca joguei uma única partida do MP. Acho que inventaram esse multiplayer devido a alguma pressão externa.
[TÓPICO OFICIAL] Dragon Age Inquisition
- Iniciador de Tópicos darkkinder
- Data de Início
Essas palhaçada é sempre por conta da EA, querendo fazer temporadas no multiplayer pra que o jogo continue vendendo e adicionando DLCs na loja. Esse é o molde de jogo que eles usam pra transformar todos os títulos de sucesso deles em caça níqueis.
E não vai ser diferente no próximo jogo não.
Verdades foram ditas.
Sei que a EA, como empresa, busca maximizar os lucros, mas será que eles não percebem que tentar monetizar tudo quanto é jogo é um tiro que sai pela culatra? Não sei das finanças da EA, mas penso eu que o buzz negativo é muito mais nocivo para a empresa do que a perda de alguns "trocados" com a venda de skins/moedas do jogo X ou Y.
Outra coisa que esqueci de mencionar. Pode parecer bobagem. Mas uma coisa que deixa o jogo mais legal para mim, principalmente no DA 2 e 3 é a sonoplastia. Os efeitos de som ao fechar as brechas, o som ao realizar um ataque como rogue em DA2, os sons de metal batendo e das magias nas lutas, são coisas que me prendem ainda mais a atenção. Não foi evidente para mim no começo. Mas depois de um tempo eu pensava: por que esses combates me chamam tanto a atenção? Por que acho legais? E, depois de um tempo, acabei percebendo que os sons faziam a diferença para mim.
Tem alguma coisa nesses sons que se destacam em relação a outros jogos do gênero. Acho que tem um contraste estranho entre agudos e graves que não vejo em outros jogos. É uma coisa meio perturbadora... tipo a música Dance Monkey... você tem dificuldade em saber se a voz da cantora é legal ou estridente, o ritmo é legal... tem um ruído lá que te perturba ao mesmo tempo que é legal. Por exemplo, no som das brechas se fechando, o barulho é agudo, com ruído (meio estridente), e termina em um som grave de explosão, que fica legal com um subwoofer (e mesmo sem). Um lance de design de som bem louco. Mas como não conheço sobre o assunto fica difícil por em palavras.
Tem alguma coisa nesses sons que se destacam em relação a outros jogos do gênero. Acho que tem um contraste estranho entre agudos e graves que não vejo em outros jogos. É uma coisa meio perturbadora... tipo a música Dance Monkey... você tem dificuldade em saber se a voz da cantora é legal ou estridente, o ritmo é legal... tem um ruído lá que te perturba ao mesmo tempo que é legal. Por exemplo, no som das brechas se fechando, o barulho é agudo, com ruído (meio estridente), e termina em um som grave de explosão, que fica legal com um subwoofer (e mesmo sem). Um lance de design de som bem louco. Mas como não conheço sobre o assunto fica difícil por em palavras.
Última edição:
Bem lembrado. Realmente a parte sonora foi muito boa, mas um dos fatores que mais me chamou a atenção no Inquisition é que cada mapa, além de grande, é único nos recursos. Isso pra mim foi algo sensacional. Cada área ter recursos raros e comuns singulares e que ajudam de alguma forma foi uma sacada muito boa, deixando cada lugar "especial".
Cara... terminei todas as DLC's de Inquisition. Que jogo!
Da primeira vez, só havia acabado o jogo principal.
Pode até parecer heresia o que vou falar, mas gostei mais desse jogo do que The Witcher 3. Em tudo, The Witcher 3 é melhor: gráficos, arcos, side quests. Mas... não sei porque gostei mais de Inquisition. Pode ser a relação entre os personagens, sons, play feeling. Nem eu sei dizer o porquê.
A DLC Jaws of Hakkon é uma área a mais com altos e baixos. Mas é legal. Vale a pena.
O segundo DLC também achei legal. Teve um quê de Eye of the Beholder. Um dungeon crawler. Foi legal para variar. Gostei.
Agora, Trespasser deu um sabor legal ao fim da campanha principal do jogo base. Mas acho que pode depender das escolhas feitas. No meu caso, gostei bastante. Não tive arrependimentos em relação às escolhas do jogo base.
E o jogo envelheceu muito bem. Dá para jogar sem perder o brilho da geração.
Que venha Dragon Age 4.
Da primeira vez, só havia acabado o jogo principal.
Pode até parecer heresia o que vou falar, mas gostei mais desse jogo do que The Witcher 3. Em tudo, The Witcher 3 é melhor: gráficos, arcos, side quests. Mas... não sei porque gostei mais de Inquisition. Pode ser a relação entre os personagens, sons, play feeling. Nem eu sei dizer o porquê.
A DLC Jaws of Hakkon é uma área a mais com altos e baixos. Mas é legal. Vale a pena.
Tem um que de ruínas de Roma na Britânia vs ruína de Tevinter no sul (só que o sul do jogo é o norte da Europa). Tem o lance dos Fjords e um quê de Guild Wars 2... principalmente dos norns, mas não acho que tenha sido cópia, nem nada. É que não tem como eles desviarem muito disso, já que fizeram uma área fria. A main quest é bem legal e acrescenta bastante aprender a história do Inquisitor anterior.
O segundo DLC também achei legal. Teve um quê de Eye of the Beholder. Um dungeon crawler. Foi legal para variar. Gostei.
Agora, Trespasser deu um sabor legal ao fim da campanha principal do jogo base. Mas acho que pode depender das escolhas feitas. No meu caso, gostei bastante. Não tive arrependimentos em relação às escolhas do jogo base.
O reencontro dos membros da Inquisição foi bem legal. E o fim para cada um deles foi bem bacana. E Cassandra lendo o livro do Varric enquanto os créditos sobem é impagável! Uahahahahahahahahaha,
E o jogo envelheceu muito bem. Dá para jogar sem perder o brilho da geração.
Que venha Dragon Age 4.
Eu tbm prefiro DAI ao Bruxão 3
É um jogo que foi muito ofuscado pelo Bruxão, até mesmo por ser da EA, além de muita gente falar que é pior que os antecessores
Mas o gameplay deu uma boa incrementada comparado ao origins e ao 2, extremamente divertido.
Edit
Resumindo, compensa MUITO jogar os 2 primeiros antes de partir para o Inquisition.
Sobre a sequência da história+DLCs, vou te passar a ordem que eu gosto de fazer do Origins, lembrando que é apenas a minha preferência de se jogar devido ao meu entendimento do lore, você pode "experimentar" outras ordens de jogo. Tentarei não dar muitos spoilers.
Quanto a ordem do 2, por ser mais linear, a única dica que dou é fazer as DLCs depois do ato 1 e antes do final do jogo, de resto você pode fazer as quests em qualquer ordem dentro dos atos.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Cara, dá pra pular direto pro Inquisition, afinal vc pode construir seu "estado do mundo" pelo Dragon Age Keep, mas como o amigo @Qvor já mencionou, o jogo ganha outra dimensão quando você joga os anteriores. Você vai entender bem melhor o porquê do mundo está daquele jeito e por que os personagens são do jeito que são, além de várias surpresas e momentos que você só vai conseguir entender se jogar os 2 primeiros. Isso sem falar que o DA: Origin é excelente, um dos melhores RPGs da década passada, e DA2, apesar de ter alguns problemas, ainda é um jogo muito bom e com uma história fantástica. Fazendo uma analogia, pular direto para o Inquisition seria como assistir Vingadores Guerra Infinita/Ultimato sem assistir nenhum outro filme anterior da Marvel. Você até consegue entender a história, mas vai perder muita coisa do background.
Resumindo, compensa MUITO jogar os 2 primeiros antes de partir para o Inquisition.
Sobre a sequência da história+DLCs, vou te passar a ordem que eu gosto de fazer do Origins, lembrando que é apenas a minha preferência de se jogar devido ao meu entendimento do lore, você pode "experimentar" outras ordens de jogo. Tentarei não dar muitos spoilers.
- Leliana's Song - Sim, uma DLC primeiro, pois cronologicamente ela se passa antes da main quest do jogo base e explica algumas coisas da história da Leliana
- A Tale of Orzammar - Interessante jogar antes se você decidir escolher um herói da raça anão, mas é completamente opcional
- Jogo Base + DLCs in-game - Abaixo vou intercalar minha ordem das mains quests com as DLCs in-game
- Prólogo + Ostagar + Lothering - Main quests iniciais
- Circle Tower - Main quest, é a main mais fácil, então gosto de fazê-la primeiro
- The Stone Prisoner - DLC que libera um companion muito forte, que ajuda bastante em algumas quests
- Warden's Keep - DLC que libera algumas habilidades e armaduras bem úteis
- Redcliffe Parte 1 - Main quest, gosto de fazer somente até a parte da vila num primeiro momento
- Orzammar + Deep Roads - Main quest, gosto de fazer agora para conseguir um bom companion, mas ela é um pouco complicada se o seu level for muito baixo
- Redcliffe Parte 2 - Main quest, finalizo a parte do castelo
- Denerim Parte 1 - Main quest, gosto de fazer agora para liberar/continuar algumas side quests bem legais, mas tem várias regiões bloqueadas nesse primeiro momento
- Brecilian Forest - Main quest, meio complicada de fazer caso seu nível seja muito baixo
- Haven - Main quest, uma das quests mais legais do jogo
- Return to Ostagar - DLC que gosto de deixar para fazer quase no final, mas que não acrescenta muita coisa ao jogo
- Redcliffe Parte 3 - Finalizo o resto das quests disponíveis no castelo/vila
- Denerim Parte 2 + Landsmeet - Main quests, já finalizando o jogo. Lembrando que depois que iniciar a Landsmeet, algumas quests irão abrir/continuar enquanto outras ficarão indisponíveis, então faça tudo que tem para fazer antes de iniciar a Landsmeet!
- Final
- Awakening - Expansão post-game, muito boa, lança as bases para a história do DA2
- The Golems of Amgarrak - DLC post-game, tem a luta mais difícil de todo o game
- Witch Hunt - DLC post-game, é praticamente um epilógo do Origins, por isso gosto de deixar por último
- The Darkspawn Chronicles - DLC totalmente opcional, é um "elseworld" da missão final do jogo base
Última edição:
Cara é ALTAMENTE recomendável você jogar o Dragon Age 1 + DLC
O 2 você esquece. Não estou dizendo que ele é ruim não... se fosse só ruim estaria fazendo um elogio. Não existe uma pessoa que não esteja afetada por drogas naquele estúdio para ter dado um GO para o lançamento desse jogo.
Depois do 1 você joga o Inquisition, aí é de boas.
Mas tenho certeza que você irá querer zerar o 1 mais de uma vez...
Olha... O DA2 tem muita informação diretamente relacionada com a história do Inquisition, principalmente em relação a alguns personagens e a uma DLC em particular. Essa DLC tem relação com a família Hawke e um aprofundamento sobre um personagem principal do Inquisition... Tanto que resolvi reinstalar o 2, comprar as dlcs e estou jogando mesmo depois de ter terminado Inquisition pela segunda vez. E vou jogar Inquisition de novo depois disso.
Sabe aquela sensação de luto depois de jogar um baita jogo ou ler uma série de livros? Estou passando por isso agora lol Dei mancada de começar Greedfall logo depois de Inquisition. Não deveria ter feito isso. Deveria ter esperado mais. Greedfall é um baita jogo, mas não consegui me envolver por causa desse luto que não passou. Tive que interromper para voltar a jogar DA2...
Achei o 2 muito bom. Entendo que seja controverso porque saiu da fórmula clássica, certa linearidade e porque os cenários são muito repetitivos. Mas como continuidade de história, é bem interessante. Digo, como ponte entre o 1 e o 3. E a parte de luta evoluiu bastante. Gostei até mais do que o Inquisition, pelo menos como assassino. Mas, pelas opiniões, você já percebe que é controverso.
E tem o pacote de alta resolução que ajuda bastante a deixar o jogo menos datado
Sabe aquela sensação de luto depois de jogar um baita jogo ou ler uma série de livros? Estou passando por isso agora lol Dei mancada de começar Greedfall logo depois de Inquisition. Não deveria ter feito isso. Deveria ter esperado mais. Greedfall é um baita jogo, mas não consegui me envolver por causa desse luto que não passou. Tive que interromper para voltar a jogar DA2...
Achei o 2 muito bom. Entendo que seja controverso porque saiu da fórmula clássica, certa linearidade e porque os cenários são muito repetitivos. Mas como continuidade de história, é bem interessante. Digo, como ponte entre o 1 e o 3. E a parte de luta evoluiu bastante. Gostei até mais do que o Inquisition, pelo menos como assassino. Mas, pelas opiniões, você já percebe que é controverso.
E tem o pacote de alta resolução que ajuda bastante a deixar o jogo menos datado
Última edição:
Do 1 para o 2, sim.
Para o 3, é preciso usar o dragon keep, um aplicativo de um site. Lá, você precisa entrar todas as decisões manualmente do 1 e 2, para criar o que eles chamam de estado do mundo. Uma vez criado o estado do mundo, você exporta isso para o 3. Você vai perder mais ou menos 1 hora nisso. No começo era automático, mas resolveram terminar o serviço. Pelo menos deixaram para a gente entrar manualmente.
Se não quiser ter trabalho, o 3 vai usar um estado do mundo padrão.
Para o 3, é preciso usar o dragon keep, um aplicativo de um site. Lá, você precisa entrar todas as decisões manualmente do 1 e 2, para criar o que eles chamam de estado do mundo. Uma vez criado o estado do mundo, você exporta isso para o 3. Você vai perder mais ou menos 1 hora nisso. No começo era automático, mas resolveram terminar o serviço. Pelo menos deixaram para a gente entrar manualmente.
Se não quiser ter trabalho, o 3 vai usar um estado do mundo padrão.
Última edição:
Yeah
Me metendo na discussão, eu joguei os 3 e gosto dos 3 porém o Inquisition é surreal de bom, é o tipo de jogo que eu gosto, imenso, várias áreas e ambientes distintos, várias coisas pra catar nos locais, upgrades, etc etc etc... As DLCs são ÓTIMAS também, pra quem quer JOGAR recomendo assinar o Origin Acess (anual, R$109,90) que dá direito a jogar ele na versão completa além de todos os outros vários jogos que tem lá (da EA e de outras companhias).
É isso! O DAI tem quase todos os elementos que me atraem num jogo. Poucos jogos me pegaram dps de DAI, Shadow of War foi um. O TW3 não consegui ir muito adiante pela jogabilidade ainda problematica qdo fui jogar. Fora que faz falta personagens que nos acompanhem como é no DAI. É um single player, mas que nao te deixa sentir só.
"Entendo que seja controverso porque saiu da fórmula clássica"
Cara, não é porque é isso não.
Com todo o respeito, o que faz Dragon Age ser bom são os personagens e a história.
No 2 eles pegam os personagens é jogam no lixo, e depois fazem caca em cima. Pegaram a história e emburreceram.
Então não adianta ter melhorado a jogabilidade, como foi do 2 para o 1, pessoal sinceramente defecou e se locomoveu para isso.
Não senti isso. Respeito sua opinião, sem problema. Mas não senti isso pelos seguintes motivos (estou deixando a escrita genérica o suficiente para não dar spoilers):
1. Varric foi um personagem carismático e que foge ao estereótipo. Achei um ponto positivo.
2. A apresentação de uma família fugindo do Blight foi legal, acrescentando o drama daqueles que sofreram no primeiro jogo. Não só a família, mas a apresentação de uma cidade sendo abarrotada de fugitivos do Blight.
3. O aprofundamento sobre os elfos com o clã e como eles lidam com magos.
4. O delineamento dos Qunari, que não foi abordado com profundidade no primeiro foi bem aprofundado no segundo, dando a caracterização deles tanto social quanto físico. Inclusive criando arcos importante em relação ao terceiro. E achei que conseguiram fugir do estereótipo de orc a lá WOW que estava parecendo no primeiro.
E o jeito como eles lidam com magos... Oo
5. O aprofundamento da real proporção entre os problemas enfrentados entre os templários e magos.
6. A introdução de Corypheus, que deu sentido a o que acontece no terceiro. Porque sem isso fica muito Star Wars 7.
Não vi pisadas na bola.
Mas é questão de opinião. Só estou apresentando exemplos do que me agradou.
1. Varric foi um personagem carismático e que foge ao estereótipo. Achei um ponto positivo.
2. A apresentação de uma família fugindo do Blight foi legal, acrescentando o drama daqueles que sofreram no primeiro jogo. Não só a família, mas a apresentação de uma cidade sendo abarrotada de fugitivos do Blight.
3. O aprofundamento sobre os elfos com o clã e como eles lidam com magos.
4. O delineamento dos Qunari, que não foi abordado com profundidade no primeiro foi bem aprofundado no segundo, dando a caracterização deles tanto social quanto físico. Inclusive criando arcos importante em relação ao terceiro. E achei que conseguiram fugir do estereótipo de orc a lá WOW que estava parecendo no primeiro.
E o jeito como eles lidam com magos... Oo
5. O aprofundamento da real proporção entre os problemas enfrentados entre os templários e magos.
6. A introdução de Corypheus, que deu sentido a o que acontece no terceiro. Porque sem isso fica muito Star Wars 7.
Ele meio que pareceu um Snoke, do SW7. Veio do nada e era o cara. Mas com Legacy, deu para sentir melhor a origem e de onde veio.
Não vi pisadas na bola.
Mas é questão de opinião. Só estou apresentando exemplos do que me agradou.
Última edição:
Fiquei animado no meio do anuncio... Ai lembrei que é um jogo da EA.
Mas vamos lá né, depois de Anthem e ME, eles devem ter construído algo de sólido nessa merda dessa Frostbite.
Mas vamos lá né, depois de Anthem e ME, eles devem ter construído algo de sólido nessa merda dessa Frostbite.
Acho que o problema maior nem é a Frostbite, mas sim as escolhas erradas do estúdio em ME Andromeda, e o total equívoco que foi Anthem. Isso deve fazer eles buscarem um nível de excelência maior do que o visto nesses dois últimos games.
