Enquete para presidente (ajudando o pessoal a conhecer as propostas dos candidatos)

Intenção de voto para presidente


  • Total de votos
    289
  • Enquete Fechada .
deus me livre dessas porcarias

PSOL vende um novo socialismo, o socialismo democrático, que na realidade não passa do velho socialismo, que cheira naftalina

caso esses lixos chegassem no poder e realmente fizessem tudo que pregam, seria um deus no acuda

um caos completo, com invasão a propriedade privada, fuga de capitais, não existiria investimento algum, maxidesvalorização do real, em poucos meses esse pais estaria igual a venezuela
além da reestatização de tudo, banco central totalmente politizado financiando gastos publicos ultra faraonicos, 50% de inflação seria o normal :rip:
o pouquíssimo de capitalismo que esse pais ainda tem seria destruído em pouco tempo

:rip: :rip: :rip: :rip: :rip:

prefiro votar na quadrilha petista mesmo :poker:


mas sempre tem os idiotas uteis que acham que entrando as pessoas certas, o socialismo vai funcionar, escuto isso desde a revolução russa :haha:

Só a possibilidade de um candidato do PSOL ganhar já derrubaria a bolsa e causaria uma fuga de capitais gigantesca culminando no colapso total do sistema financeiro e produtivo, nem daria tempo do eleito do PSOL assumir e o país já estaria um caos.
 
Só a possibilidade de um candidato do PSOL ganhar já derrubaria a bolsa e causaria uma fuga de capitais gigantesca culminando no colapso total do sistema financeiro e produtivo, nem daria tempo do eleito do PSOL assumir e o país já estaria um caos.

eu seria o primeiro a comprar uma passagem para fugir :haha:
 
Não antes de mim! Haha

antes que fechem os aeroportos :lol2:

caso contrario, vamos ter que fazer um carro anfibio para fugir para miami :haha:

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Eu vi aquela entrevista que postaram da Luciana Genro, e embora tenha se falado pouco de propostas mais concretas (Também, foi feita em junho) eu apoio e simpatizo com muitos posicionamentos dela, vamos ver. Também achei outras entrevistas no mesmo canal com outros candidatos (Ainda não assisti), estão aqui.

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São grandes, mas com certeza valem o tempo investido.
 
O Capitalismo é o sistema que reflete e melhor se adequa ao ser humano?

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Socialismo refere-se a qualquer uma das várias teorias de organização econômica, advogando a administração e a propriedade pública ou coletiva dos meios de produção, e distribuição de bens e de uma sociedade caracterizada pela igualdade de oportunidades/meios para todos os indivíduos, com um método igualitário de compensação. Atualmente, teorias socialistas são partes de posições da esquerda política, relacionadas com as atuações de Estado de bem-estar social.

"O socialismo moderno surgiu no final do século XVIII tendo origem na classe intelectual e nos movimentos políticos da classe trabalhadora que criticavam os efeitos da industrialização e da sociedade sobre a propriedade privada. Karl Marx afirmava que o socialismo seria alcançado através da luta de classes e de uma revolução do proletariado, tornando-se a fase de transição do capitalismo para o comunismo.

A maioria dos socialistas possuem a opinião de que o capitalismo concentra injustamente a riqueza e o poder nas mãos de um pequeno segmento da sociedade que controla o capital e deriva a sua riqueza através da exploração, criando uma sociedade desigual, que não oferece oportunidades iguais para todos a fim de maximizar suas potencialidades.

Friedrich Engels, um dos fundadores da teoria socialista moderna e o socialista utópico Henri de Saint Simon defendem a criação de uma sociedade que permite a aplicação generalizada das tecnologias modernas de racionalização da atividade econômica, eliminando o caos na produção do capitalismo. Isto irá permitir que a riqueza e o poder sejam distribuídos com base na quantidade de trabalho despendido na produção, embora não haja concordância entre os socialistas sobre como e em que medida isso poderia ser conseguido.

O socialismo não é uma filosofia de doutrina e programa fixos; seus ramos defendem um certo grau de intervencionismo social e racionalização econômica (geralmente sob a forma de planejamento econômico), às vezes opostos entre si. Uma característica da divisão do movimento socialista é a divisão entre reformistas e revolucionários sobre como uma economia socialista deveria ser estabelecida. Alguns socialistas defendem a nacionalização completa dos meios de produção, distribuição e troca, outros defendem o controle estatal do capital no âmbito de uma economia de mercado. (...)

As diferentes teorias socialistas surgiram como reação ao quadro de desigualdade, opressão e exploração que enxergavam na sociedade capitalista do século XIX, e tinham a proposta de buscar uma nova harmonia social por meio de drásticas mudanças, como a transferência dos meios de produção das classes proprietárias para os trabalhadores. Uma consequência dessa transformação seria o fim do trabalho assalariado e a substituição do mercado por uma gestão socializada ou planejada, com o objetivo de distribuir a produção econômica e todo tipo de serviço segundo as necessidades da população. O comunismo seria a última fase, onde as pessoas já estivessem tão acostumadas a viver nesse tipo de sociedade que não exigiriam ter mais do que o vizinho. Tais mudanças exigiriam necessariamente uma transformação radical do sistema político. Alguns teóricos postularam a revolução social como único meio de alcançar a nova sociedade. Outros, como os social-democratas, consideravam que as transformações políticas deveriam se realizar de forma progressiva, sem ruptura, e dentro do sistema capitalista.

No aspecto político o socialismo, ao contrário do que se costuma pensar, não tem um Estado. Isso quer dizer que antes do socialismo a sociedade passa por uma fase chamada de ditadura do proletariado para garantir o domínio da classe proletária sobre as demais (ex.: o feudalismo tinha uma estrutura estatal que garantia o domínio dos senhores feudais; o capitalismo tem uma estrutura estatal que garante o domínio dos proprietários/capitalistas),no entanto, a ditadura do proletariado, ou seja o Estado Operário trabalha no sentindo da sua auto abolição. Segundo Engels, o Estado seria abolido concomitantemente com a abolição das classes e, portanto, na primeira fase da sociedade comunista, chamada de socialismo, não existiria mais Estado. O Estado Operário caracteriza-se pelo domínio dos trabalhadores sobre a burguesia, é o ato revolucionário de expropriação dos meios de produção e quebra da resistência burguesa ao passo que constrói o socialismo e cria as bases para uma sociedade sem classes. Mas, como todo Estado, ele tem formas diferentes de relações entre as diversas instituições. (...)

Economistas liberais e libertários pró-capitalismo veem a posse privada dos meios de produção e o mercado de câmbio como entidades naturais e direitos morais, fundamentais para independência e liberdade. As maiores críticas ao sistema socialista baseiam-se na distorção sistema de preços, o que impossibilitaria um planejamento econômico eficiente. Além disso, críticos alegam que num sistema socialista haveria redução de incentivos, redução de prosperidade, baixa viabilidade e efeitos sociais e políticos negativos.

Economistas neoclássicos criticam o estatismo e a centralização de capital alegando que faltam incentivos às instituições estatais para agirem de forma eficiente como as empresas capitalistas. Como as estatais não trabalham com tantas restrições orçamentárias, elas podem acabar por prejudicar a economia geral e causar efeitos negativos no bem-estar da sociedade. A Escola Austríaca completa o argumento afirmando que apenas o livre mercado pode informar à sociedade sobre a alocação mais racional dos recursos e do uso mais produtivo dos bens de capital. Para os austríacos, o planejamento econômico socialista é inviável pela impossibilidade de realizar um cálculo econômico devido à falta de parâmetro e de um livre sistema de preços. (...)

Hayek escreveu em "O Caminho da Servidão" que qualquer tentativa de controlar a economia implica numa concentração de poder estatal e na diminuição da liberdade política. O socialismo terminaria sendo um sistema econômico em que um indivíduo ou grupo de indivíduos controla os demais membros da sociedade mediante a coerção e a compulsão organizada. Exemplos de governos totalitários nesses moldes foram a URSS, especialmente durante o regime de Josef Stalin, a China de Mao Tse-tung e outros experimentos na África e na Ásia. Em sua defesa os socialistas argumentam que esses países, apesar de se considerarem socialistas, nunca teriam aderido ao socialismo pois, na prática, ele nunca teria existido. (...)


Fonte: Wikipedia


Pobreza e desigualdade social no Brasil.

A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.

O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a desigualdade do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.

Alguns dos pesquisadores que estudam a desigualdade social brasileira atribuem, em parte, a persistente desigualdade brasileira a fatores que remontam ao Brasil colônia, pré-1930 – a máquina midiática, em especial a televisiva, produz e reproduz a ideia da desigualdade, creditando o “pecado original” como fator primordial desse flagelo social e, assim, por extensão, o senso comum “compra” essa ideia já formatada –, ao afirmar que são três os “pilares coloniais” que apoiam a desigualdade: a influência ibérica, os padrões de títulos de posse de latifúndios e a escravidão.

É evidente que essas variáveis contribuíram intensamente para que a desigualdade brasileira permanecesse por séculos em patamares inaceitáveis. Todavia, a desigualdade social no Brasil tem sido percebida nas últimas décadas, não como herança pré-moderna, mas sim como decorrência do efetivo processo de modernização que tomou o país a partir do início do século XIX.

Junto com o próprio desenvolvimento econômico, cresceu também a miséria, as disparidades sociais – educação, renda, saúde, etc. – a flagrante concentração de renda, o desemprego, a fome que atinge milhões de brasileiros, a desnutrição, a mortalidade infantil, a baixa escolaridade, a violência. Essas são expressões do grau a que chegaram as desigualdades sociais no Brasil.

Segundo Rousseau, a desigualdade tende a se acumular. Os que vêm de família modesta têm, em média, menos probabilidade de obter um nível alto de instrução. Os que possuem baixo nível de escolaridade têm menos probabilidade de chegar a um status social elevado, de exercer profissão de prestígio e ser bem remunerado. É verdade que as desigualdades sociais são em grande parte geradas pelo jogo do mercado e do capital, assim como é também verdade que o sistema político intervém de diversas maneiras, às vezes mais, às vezes menos, para regular, regulamentar e corrigir o funcionamento dos mercados em que se formam as remunerações materiais e simbólicas.

Observa-se que o combate à desigualdade deixou de ser responsabilidade nacional e sofre a regulação de instituições multilaterais, como o Banco Mundial. Conforme argumenta a socióloga Amélia Cohn, a partir dessa ideia “se inventou a teoria do capital humano, pela qual se investe nas pessoas para que elas possam competir no mercado”. De acordo com a socióloga, a saúde perdeu seu status de direito, tornando-se um investimento na qualificação do indivíduo.

Ou, como afirma Hélio Jaguaribe em seu artigo No limiar do século 21: “Num país com 190 milhões de habitantes, um terço da população dispõe de condições de educação e vida comparáveis às de um país europeu. Outro terço, entretanto, se situa num nível extremamente modesto, comparável aos mais pobres padrões afro-asiáticos. O terço intermediário se aproxima mais do inferior que do superior”.

A sociedade brasileira deve perceber que sem um efetivo Estado democrático, não há como combater ou mesmo reduzir significativamente a desigualdade social no Brasil.

Fonte: Brasil Escola


"Não disse em momento algum que o ser humano é egoísta por natureza, embora ache que o egoísmo, bem como o altruísmo e a empatia, sejam parte da natureza humana. Disse no comentário que o capitalismo reflete o nível de moralidade que o ser humano conseguiu atingir até o momento. Não quer dizer que não possamos, nem devemos, melhorar." (...) "Não acho que o capitalismo seja desumano. Pelo contrário, acho que é o sistema político que melhor reflete o que o ser humano é: egoísta, desigual, competitivo, perverso. É possível que só encontremos outro sistema que substitua o capitalismo na medida em que os indivíduos forem se melhorando, corrigindo suas próprias imperfeições, evoluindo mental e espiritualmente. Enquanto isso, o bom senso e a intervenção dos governantes podem ajudar a minimizar as inevitáveis contradições desse sistema." (...) "O verbo "ser" implica uma certa constância, não imutabilidade. Mas pode ser por isso que algumas pessoas entenderam mal meu comentário. Certamente, a educação e o reflexão crítica são as maiores ferramentas de transformação do pensamento humano." [Luiz Duarte]"
 
Achei outras entrevistas que os candidatos Eduardo Campos e Aécio Neves participaram no "Roda Viva" 2 meses atrás.

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No tempo das cavernas: o que ele não fala na TV, revistas e jornais!

Retrospectiva...


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Aécio admite ter usado aeroporto em Cláudio: 'Foi um equívoco'. Candidato tucano à Presidência da República voltou negar irregularidade na reforma da pista e reafirmou que ela não beneficiou sua família.

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O candidato do PSDB à Presidência da República, Aécio Neves, admitiu nesta quarta-feira ter usado "algumas vezes" o aeroporto na cidade mineira de Cláudio e reconheceu ter sido "um equívoco" pousar no local, que não foi homologado pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). O aeroporto foi construído em um terreno que já pertenceu ao tio-avô do tucano.

"Não tenho absolutamente nada a esconder. Esse aeródromo já usei várias vezes antes de a pista ser asfaltada. Nos últimos 30 anos, desde a minha juventude, ele era usado por empresários, fazendeiros, pessoas da região. E depois da conclusão da obra, quando eu já não era mais governador do Estado, pousei ali algumas poucas vezes em avião da minha família, para ser mais específico do Gilberto Faria, que era casado com a minha mãe. Se algum equívoco houve, certamente eu posso reconhecer, por não ter me preocupado em examinar em que estágio o processo de homologação estava. Este é um equívoco e eu quero reconhecer", afirmou, segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

Reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo afirmou que o governo de Minas Gerais gastou quase 14 milhões de reais para a construção de um aeroporto dentro de uma fazenda do tio-avô do tucano, Múcio Guimarães Tolentino. Segundo a reportagem, a área do aeroporto foi desapropriada pelo governo de Minas, que fez um depósito judicial de 1 milhão de reais pelo terreno. O tio-avô de Aécio contesta o valor. Concluído em 2010, o aeroporto ainda não foi homologado pela Anac para uso público, e o acesso é controlado pelos donos da fazenda, conforme diz a reportagem.

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Fonte: Veja

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Começou a contar prazo para governo abrir concursos: STF publicou decisão sobre inconstitucionalidade da Lei Complementar 100/2007, por Isabella Lacerda.

Mais de três meses após considerar inconstitucional a Lei Complementar 100 – que efetivou em 2007, sem concurso, quase 90 mil servidores públicos em Minas – o Supremo Tribunal Federal (STF) publicou o acórdão da decisão. Na prática, isso significa que começou a contar nessa terça o prazo de 12 meses dado pela Justiça para que o governo mineiro abra concursos públicos para substituir os funcionários que há sete anos ganharam status de servidor no Estado ou nomeie imediatamente as pessoas já aprovadas em outros concursos.

O principal setor atingido é a educação. Desde março deste ano, os mais de 88 mil funcionários efetivados sem concurso voltaram à condição de designados, perdendo, portanto, benefícios próprios dos servidores. A situação criou um clima de insegurança entre os servidores, que temiam perder o emprego.

Para tentar diminuir o impacto negativo na estrutura do governo, o STF determinou que os funcionários que tenham direito à aposentadoria requeiram o benefício. Por isso, em abril, a Secretaria de Educação começou a convocar todos os atingidos pela lei que se enquadram nestas condições para que entrem imediatamente com o seus pedidos para deixar os quadros públicos.

Até o momento, porém, o Estado não sabe informar quantas pessoas se encaixam nestes requisitos, nem mesmo quantas vagas estão em aberto no Estado e poderão ser substituídas por concursados. A estimativa do governo é de que quase 20 mil pessoas possam entrar com pedidos de aposentadoria.

A única informação repassada nessa terça pelo Executivo, em nota, é que a Advocacia Geral do Estado está analisando os termos do acórdão para que possa apresentar recurso no Supremo. Um grupo interno foi criado para levantar informações sobre os servidores atingidos.

Constituição

Justificativa. No entendimento do STF, a nomeação sem concurso fere a Constituição de 1988. “A estabilidade não implica a chamada efetividade, que depende de concurso”, diz o acórdão.

Fonte: O Tempo

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Requião disse que Aécio é ‘cheirador de cocaína, ladrão e sem vergonha’.

Na convenção estadual da executiva juvenil do PMDB (Partido do Movimento Democrático) que aconteceu neste sábado, 26 de abril em Francisco Beltrão, para eleger o novo presidente da executiva, o pré-candidato ao governo do estado do Paraná, Senador Roberto Requião (PMDB-PR) disse (aos 2”40') "O que você acha do Aécio Neves? Cheirador de cocaína, ladrão e sem vergonha."

O clima foi bastante tenso na convenção. O Deputado Federal do PMDB, Osmar Serraglio, fez a abertura da convenção, mas quando da chegada do líder Requião se retirou do local ‘às pressas’, segundo os correligionários do partido no município que se dizem "entristecidos" com a situação.

Fonte: O Sudoeste

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"A campanha do senador Aécio Neves reconheceu ontem que o candidato tucano à Presidência usou o aeroporto de Cláudio, no interior de Minas Gerais, apesar de o local não ter sido homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para receber pousos e decolagens.

Desde que o jornal Folha de S.Paulo revelou, no último dia 20, que o governo de Minas Gerais - durante o segundo mandato de Aécio - gastou quase R$ 14 milhões para construir o aeroporto dentro de um terreno desapropriado da fazenda de um tio-avô do candidato tucano, ele se recusa a responder se usa ou não a pista, localizada a 6 km da propriedade de sua família.

O episódio abriu a primeira crise na campanha tucana. Para tentar tirar o caso do noticiário, a equipe de Aécio produziu um documento - "Voos ocasionais para a pista de Cláudio/MG; Aspectos da legalidade" - no qual cita uma norma da Anac que permitiria "operação ocasional" de helicópteros em aeroportos não homologados.

"Os voos realizados pelo presidenciável Aécio Neves para a pista em Cláudio/MG foram feitos totalmente em conformidade com a legislação vigente. Trata-se de operações denominadas operação ocasional", diz o texto da campanha que foi produzido a pedido de senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB), candidato a vice na chapa de Aécio, e enviado por sua assessoria ao Estado.

Pela norma citada, o operador do helicóptero poderia utilizar o local "desde que tenha tomado as providências cabíveis para garantir a segurança da operação da aeronave".

A Anac, porém, contesta o argumento. "Esse trecho do regulamento só é válido para operações realizadas exclusivamente por helicópteros (aeronaves de asa rotativa), e em helipontos ainda não homologados", informou o órgão. Ainda segundo a Anac, os aeroportos não homologados só podem ser utilizados para casos de "emergência em voo, para evitar incidente/acidente".

A assessoria de Aécio não respondeu se ele utilizou aviões ou helicópteros para viajar até Cláudio. Depois que o caso foi revelado, a Anac começou a investigar a movimentação no aeroporto.

Ontem, em Brasília, o candidato do PSDB evitou novamente o tema e disse ser "irrelevante" a informação sobre o uso do local. "Vou responder quando achar adequado."


Fonte: Estadão

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Mais uma vez, disse que iria votar no Zé Maria - mesmo ele não sendo um "candidato relevante". Não sou militante do PSTU, mas sou simpático as ideias desse partido. Tenho direito a minha opinião! ;)

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Em dez anos, Minas contrai dívidas de R$ 19 bilhões, por Ana Flávia Gussen.

Em dez anos, o governo de Minas solicitou à Assembleia Legislativa autorização para contrair R$ 19 bilhões em empréstimos com bancos privados e instituições de fomento. Desse montante R$ 16,9 bilhões já foram contratados e outros R$ 2,6 bilhões estão em fase final de negociação.

Minas é hoje o segundo estado mais endividado do país, com R$ 79 bilhões em débitos, ficando atrás de São Paulo. Em um momento em que a economia mineira sofreu uma retração de 0,1% no segundo trimestre de 2013, aumentam-se as críticas quanto ao aumento do endividamento do Estado. Especialistas e deputados de oposição falam em um cenário nebuloso na economia dos próximos anos e colocam em xeque até mesmo o rigor fiscal defendido pelo PSDB, partido que governa Minas há 11 anos.

Em entrevista exclusiva ao Hoje em Dia, o secretário de Fazenda Leonardo Colombini rechaçou qualquer cenário de risco para a economia mineira nos próximos anos. “Na verdade temos R$14,9 bilhões em endividamento, pois um dos empréstimos foi para pagar a dívida da Cemig e quitamos R$ 2 bilhões com a negociação. Devíamos R$ 6,7 bi à Cemig, contratamos R$ 4,7 bilhões para pagar (a concessionária de energia). Transferimos a dívida para outro contrato e economizamos R$ 2 bilhões. Nosso cálculo é que vamos gastar R$ 600 milhões por ano com encargos”, diz Colombini.

Ele destacou que antes mesmo do fim do prazo de carência médio de cinco anos dos contratos, o governo de Minas já começou a pagar os encargos das dívidas. Desde já, juros em média de 3% são pagos em cada um dos 21 contratos formalizados. De acordo com ele, apesar do recuo de 0,1% na economia, houve um aumento na arrecadação de imposto sobre circulação de mercadorias e serviços (ICMS) de 10,4%.

No limite

O secretário garante a segurança na contratação de empréstimos citando a aprovação do governo por três indicadores. Dentre eles está a resolução 43 do Senado, que limita o comprometimento anual do orçamento com encargos de dívidas consolidadas a 11,5% da receita corrente líquida. Atualmente, Minas se encontra com 11,4% desse limite.

O segundo indicador é a Lei de Responsabilidade Fiscal, que prevê que a dívida líquida não pode ser maior que duas vezes sua receita corrente líquida. “Nosso último relatório de setembro mostrou que estamos em 1,7%, em um limite de 2%”. O terceiro é o Programa de Ajuste Fiscal (PAF).

Café e minério

O secretário da Fazenda admitiu que a economia mineira não anda bem, mas garantiu que o Estado vai reduzir o custeio. Os motivos da retração são a queda do preço da saca do café – de R$ 500 para R$ 250, segundo informou o secretário de Agricultura, Elmiro Nascimento (DEM) – e do minério, que pouco rende à receita do Estado. “Estamos tomando medidas que até ano que vem vão reduzir em R$ 1 bilhão o custeio”, declarou Colombini.

Especialista defende corte de custeio

Especialista em gestão e controle de custos, Poueri do Carmo Mario defende uma redução no custeio do Estado para evitar que o volume de empréstimos possa provocar uma crise na economia mineira quando esses contratos terminarem, entre 25 e 30 anos.

De acordo com o professor do Ibmec, o cenário atual – recuo da economia mineira – carece, segundo ele classificou, de um “choque na gestão”, fazendo referência ao “choque de gestão” implantado pelo PSDB no estado.

"O cenário atual leva a uma expectativa não muito positiva, levando em conta que a queda nas commodities – agricultura e minério. Se a economia continuar a crescer desse jeito, o governo deve optar por duas saídas: ou aumentar a carga tributária, o que não acredito que ele vá fazer, ou fazer uma gestão eficiente do caixa”, declarou Poueri.

O professor, que também leciona na Una e na UFMG, explicou que os investimentos que são feitos com os empréstimos tomados pelo governo de Minas com bancos e instituições de fomento tornam-se, futuramente, custeio. Ele alerta para que os gestores levam isso em conta.

“Todo tipo de investimentos que o governo faz, amanhã eles podem se transformar em custeio. Preciso fazer a seguinte reflexão: tenho que tomar cuidado com essa solicitação de investimentos hoje que vai virar custeio amanhã”, disse.

Ele alertou, inclusive, para um controle maior das contas no ano pré-eleitoral. De acordo com ele, a maneira como o governo vai se portar de agora para frente pode fazer diferença nas despesas seguintes. “É preciso ter controle e começar a cortar gastos a partir de agora”.

Em julho desse ano, o governador Antonio Anastasia (PSDB) anunciou uma redução nos custos do Estado que devem gerar uma economia de R$ 1 bilhão até o meio do ano que vem.

Projetos de lei encaminhados à Assembleia pretendem fazer a reforma administrativa que vai cortar seis secretarias, extinguir departamentos, cortar viagens e eventos realizados pelo governo, além de 10 mil cargos em comissão e 52 de alta direção.

A cada proposta, deputados discutem na Assembléia

A cada novo projeto de pedido de contratação de empréstimo encaminhado à Assembleia Legislativa, deputados de base e da oposição entram em confronto. No plenário, o endividamento de Minas é um dos temas mais recorrentes no Legislativo.

“Minas está endividada. Esse endividamento aumenta a cada dia e não sobra dinheiro para investimentos como saúde e educação. Queríamos viver na Minas da propaganda do governo”, disse o deputado estadual Sávio Souza Cruz (PMDB).

De acordo com o parlamentar oposicionista, nos últimos dez anos Minas Gerais não teria investido o mínimo constitucional em saúde e educação. Durante a discussão de um dos empréstimos ao Estado, ele chegou a dizer que avisaria aos bancos internacionais do risco de contratar com o governo de Minas Gerais atualmente.

Por outro lado, deputado da base do governador Antonio Anastasia (PSDB), Bonifácio Mourão (PSDB) diz que as críticas da oposição não possuem fundamento e que o próprio governo federal incentiva tais medidas.

“Não tem nenhum fundamento essas críticas. Elas caem com base nos próprios dados. Os empréstimos são estimulados pelo próprio governo federal, que aumentou a capacidade de endividamento dos Estados. Os empréstimos que os Estados estão fazendo têm juros mais baratos do que os juros que os Estados pagam pela dívida pública. Até o mês passado, Minas Gerais pagava 12% de juros da dívida, enquanto paga juros de 3% nos empréstimos. Pelo contrário, se o Estado não tivesse obra para fazer, valia à pena pegar empréstimo para pagar a dívida pública”, disse Mourão.

Fonte: Hoje em Dia
Pessoal de Minas costuma dizer: "Adoraria morar na Minas Gerais mostrada na mídia e nas propagandas de governo". kkk

O engraçado do link acima é uma parte do título: Os professores odeiam. Se eles odeiam, será que não tem algo errado com a reportagem/campanha? Será que os professores reclamam e odeiam sem motivo?

A última que ouvi falar da terra do pão de queijo é que mais de 90 mil (gente pra caramba) funcionários da educação estavam trabalhando de forma irregular e durante a época do governo do Aécio receberam a afirmação, da boca dele, de que poderiam continuar trabalhando sem problema. Parece que ele até criou uma lei (aparentemente inconstitucional) efeitvando-os todos. O resultado tá aí abaixo, que oportunamente só apareceu agora que o PSDB está com pouca chance de ganhar a eleição de governador, jogando o problema para quem entrar.

http://noticias.r7.com/minas-gerais...cao-em-minas-efetivados-sem-concurso-26032014

Não sei se a educação estadual e municipal tem melhorado, mas tenho colegas que trabalham na USP e na UFMG que me disseram que nunca se teve tanto investimento e nunca se criaram tantas vagas. Na UFMG o número de cursos aumentou, principalmente os noturnos e os do Prouni. E o que dizem é que durante o governo FHC as universidades estavam minguando, sendo sistematicamente sucateadas para diminuir de valor e serem privatizadas. Talvez isto não faça diferença pra quem tem dinheiro, mas pra quem tem que lutar pra estudar e trabalhar com certeza melhorou muito.

Não seria mais sensato conhecer o trabalho realizado pela pessoa que deseja votar? Piorar é sempre possível. Não sei se educação é prioridade pra você, mas se é já perguntou ao pessoal que trabalha na UFPR o que acham deste governo comparado ao do FHC? Seria bom ter a referência pra gente que não mora no Paraná. Talvez aí esteja ruim mesmo.

Alguém que conheça bem o Aécio tem como apontar qual seria a real vantagem na mudança de governo, de preferência comparando com a Dilma? Não estou falando de voto de protesto, mas pessoas que realmente o apoiam por acreditarem na sua índole e percurso político.

Entendi. Obrigado pela resposta. Neste caso sempre vai ter um estado ganhando e outro perdendo pelos mesmos motivos citados. Por isso meu interesse é em quem vai auxiliar mais na educação, como já foi sugerido acima por outro membro. O resto pode esperar.

Fiquei foi é curioso pra saber a situação das outras universidades federais e demais escolas administradas pelo governo federal.

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Em coluna publicada pelo jornal Folha de São Paulo, no último dia 19, o senador e pré-candidato à Presidência da República, Aécio Neves, enalteceu a Olimpíada do Conhecimento, realizada pelo Senai, na semana passada, e destacou a importância da Instituição na formação profissional dos jovens e adultos brasileiros. O senador mineiro aproveitou para criticar a educação básica pública do Brasil, a qual não atende aos requisitos de qualidade e de formação de mão de obra para suprir a demanda criada pelas empresas instaladas no país.

Lamentavelmente, o senador se esqueceu de enquadrar-se no rol de políticos que não atenderam e não atendem às prerrogativas constitucionais que visam universalizar a educação básica com qualidade. À época em que governou Minas Gerais, por mais de uma vez sua administração foi acusada de não aplicar as verbas mínimas constitucionais (25% de impostos) na educação básica pública. O piso salarial do magistério foi reiteradamente negado à categoria e as salas multisseriadas espalharam-se pela rede pública de ensino mineira. E perguntamos: isso é contribuição para uma educação pública de qualidade?

No Brasil, de acordo com a Constituição, compete aos estados e municípios organizar e financiar a educação básica. A União, por sua vez, deve atuar de forma complementar no financiamento desse nível de ensino. O Fundeb, de maneira salutar, porém ainda insuficiente, ampliou a cifra de repasse federal a todos os estudantes das escolas públicas (da creche ao ensino médio), chegando a quase 10 bilhões de reais em 2012, contra 500 milhões destinados pelo correligionário de Aécio Neves, o ex-presidente FHC, que não apenas restringiu o repasse federal ao ensino fundamental como também proibiu a expansão das escolas técnicas federais.

A CNTE concorda que falta muito para se atingir um nível de qualidade à escola pública, e tem atuado no debate do Plano Nacional de Educação para direcionar as políticas públicas na direção correta, especialmente no tocante ao financiamento. Junto com outras instituições sociais, a CNTE defende o investimento equivalente a 10% do PIB na educação pública, a instituição do Sistema Nacional de Educação e do Custo Aluno Qualidade, além da regulamentação do Regime de Cooperação Financeira à luz do art. 23, parágrafo único da Constituição.

Por outro lado, a CNTE não concorda com repasses de verbas públicas para a iniciativa privada – tal como tem ocorrido com o Pronatec (programa federal de formação profissional) – e não admite a redução do currículo escolar para atender tão somente aos interesses dos donos do capital. A Entidade luta para que todo/a trabalhador/a tenha acesso à educação de qualidade, condição esta que extrapola a formação exclusiva para o trabalho.

A depender do histórico do senador Aécio Neves, bem como das concepções políticas de seu Partido, não nos espantaria a opção do mesmo em priorizar, numa eventual disputa ao Palácio do Planalto, o rompimento da política de expansão da rede federal de escolas técnicas e tecnológicas, passando, tal como fez seu correligionário FHC, a responsabilidade desta e das demais etapas educacionais para a iniciativa privada.

Fonte: CNTE

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Um dia após sua renúncia na Câmara dos deputados, Eduardo Azeredo (PSDB-MG) recebeu em sua casa, em Belo Horizonte, o presidenciável tucano Aécio Neves.

Azeredo é réu do mensalão tucano, processo que corre no Supremo Tribunal Federal, sobre o suposto esquema de caixa 2 montado em sua campanha à reeleição no governo de Minas, em 1998.

Com a renúncia, Azeredo perdeu o foro privilegiado e o processo poderá ser remitido à Justiça de primeira instância, atrasando o julgamento. O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que vai avaliar se a Ação Penal 536, o processo do mensalão mineiro, continuará em tramitação nesta Corte.

A distância imposta por parlamentares do PSDB e a falta de apoio do partido influenciou na decisão de Eduardo Azeredo (PSDB-MG), de renunciar. Na carta de renúncia, entregue na Câmara nesta quarta-feira, Azeredo alega ter sido vítima de uma "hedionda inquisição" promovida pelo Ministério Público.

Acompanhado do governador de Minas, Antônio Anastasia, o deputado federal Duarte Nogueira (SP) e o pré-candidato tucano ao governo de Minas Pimenta da Veiga, Aécio disse que o encontro foi “natural” e pediu que "respeitem o drama" de Azeredo.

"Fiz o que é natural. Ele tomou uma decisão pessoal (de renunciar) e agora vai se preparar, vai se dedicar à sua defesa", disse Aécio. O senador mineiro voltou a dizer que Azeredo é um "homem de bem" e afirmou que a discussão sobre a presença ou não do ex-deputado em seu palanque "não está em consideração".

Fonte: B247
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As imagens falam por si mesmas... (spoiler)

Precisamos de uma segunda independência - Ao contrário da propaganda petista, o Brasil não é um país soberano. As multinacionais controlam a economia e decidem o que fazer do país. Enquanto isso, o governo Dilma entrega o petróleo do pré-sal às petroleiras estrangeiras.

No dia 7 de setembro, os governos vão promover desfiles militares, dizer que são patriotas e que o Brasil é um país soberano. A verdade, porém, é bem diferente.

Há quase 200 anos, nosso país conquistou sua independência política formal. No entanto, desde a independência, sempre foi subjugado às grandes potências mundiais.

Apesar de toda a bravata dos governos de Lula e Dilma, do ponto de vista econômico, o Brasil continua quase que uma colônia dos interesses estrangeiros. Afinal, como falar em independência se a economia brasileira nunca foi tão dependente?

Atualmente, mais de 60% das grandes empresas instaladas no Brasil são multinacionais. As multinacionais representam 100% das montadoras; 92% do setor eletroeletrônico; 75% das autopeças; 74% das telecomunicações; 68% do setor farmacêutico; 60% da indústria digital; 57% do setor de bens de Capital; 55% do setor de bens de consumo; 50% na siderurgia e metalurgia; e 47% na petroquímica. No agronegócio, 30 empresas dominam o complexo agroindustrial e mais de 70% destas empresas são multinacionais.

O dado expõe a desnacionalização que nossa economia sofreu desde os governos de Collor a FHC. A desnacionalização foi provocada por privatização em setores estratégicos da economia e na aquisição de grande parte da indústria nacional pelo capital estrangeiro. Há muito tempo a burguesia brasileira se rendeu ao capital multinacional e perdeu sua independência. Hoje, ela transita entre sócia menor e gerente dos negócios multinacionais no Brasil.

Com o PT no governo, a desnacionalização continuou. Em 10 anos de governo petista, foram destinados bilhões de dólares às multinacionais na forma de benefícios fiscais - como a redução de IPI às montadoras - e o fácil acesso ao crédito do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social). E o que as multinacionais fazem com esse dinheiro? Destinam grossas remessas de lucros para suas matrizes no exterior. De 2003 pra cá, o BNDES entregou quase 25 bilhões às montadoras. Nesse mesmo período elas enviaram 26.7 bilhões de lucros ao exterior. Na tabela ao lado é possível perceber a evolução dessas remessas durante os governos de Lula e Dilma.

O envio de dinheiro público para financiar os lucros das multinacionais dá exata dimensão do problema: não há uma sombra de soberania em nossa economia. Por isso, todo plano econômico aplicado por FHC, Lula e Dilma obedece as decisões estratégicas dos países imperialistas e do capital financeiro.

A dominação da economia pelas multinacionais também tornou o país vulnerável ao avanço da crise mundial que se aproxima. Caso avaliem que não terão os mesmos lucros de antes, as multinacionais deixam de investir e a economia brasileira seguirá para ruína.

Metade para dívida

Como falar em soberania se mais da metade de tudo o que o país arrecada em impostos é entregue aos bancos nacionais e estrangeiros. Como isso é feito? Com o pagamento das dívidas interna e externa.

Segundo a Auditoria Cidadã da Dívida, até o dia 4 de agosto, os pagamentos com a dívida pública já consumiram R$ 578 bilhões, o que representa 52% do gasto federal. No ano passado, 47,19% de todo o orçamento nacional foi destinado para pagar os juros e amortizações da dívida.

Mas o fato é que quanto mais se paga maior é a dívida. Segundo o Banco Central, a dívida externa alcançou a cifra de US$ 441,7 bilhões. Já a dívida interna chegou a R$ 2,823 trilhões.

A entrega do nosso petróleo

Em maio, o governo federal realizou a 11ª rodada de licitações de áreas de petróleo e gás. Na 11ª rodada, o governo vendeu 142 dos 289 blocos oferecidos em 23 setores distribuídos em 11 bacias sedimentares. Ao todo, 39 empresas de 12 países participaram, das quais 30 foram vencedoras, sendo 12 nacionais e 18 de origem estrangeira: Austrália (1), Bermudas (1), Canadá (4), Colômbia (2), Espanha (1), Estados Unidos (2), França (1), Guernesei (1), Noruega (1), Portugal (1), Reino Unido (3).

Foi o sexto leilão de privatização de nosso petróleo realizado pelo governo do PT. Os cinco primeiros foram realizados pelo governo do PSDB. As licitações significam um profundo golpe em nossa soberania e o governo pretende realizar mais.

Em outubro, está marcado o leilão da primeira área do pré-sal, o campo de Libra, na Bacia de Santos. O próprio governo diz que o leilão de Libra superará, em valores e ordem de grandeza de potencial de exploração de barris de petróleo, a 11ª rodada. Um verdadeiro saque sobre as riquezas naturais do povo brasileiro sem precedentes. Segundo estimativas recém concluídas, o campo pode ter em reservas entre oito bilhões e 12 bilhões de barris de petróleo. Será a maior reserva já ofertada em um único leilão em todo o mundo. Ou seja, estamos diante de um dos maiores ataques da história de nossa soberania. Um ataque comandado pelo governo do PT.

Fonte: PSTU

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Pessoal, uma pergunta sem rage, por favor.

O críticos da Dilma vivem dizendo que ela é comunista. blz? Até pode ser mesmo.

"Mas quando dizem que o governo que implantar uma ditadura comunista." Como chegaram a essa conclusão? :hmm:

O fato de fazer um porto em Cuba, já definiria como um governo comunista? :hmm2:

É só pra saber mesmo, por desconhecimento e este ser um local de discussão e aprendizado, como nesses dias perguntei no fórum perguntei sobre como os votos nulos ajudariam o primeiro colocado e me responderam corretamente e educadamente.

É que eu sempre detestei política, por ser obrigado a votar, mas nessa eleição estou dando uma atenção a mais.

Mas ainda não tenho meu candidato, como estou fora do meu município de origem, vou votar em trânsito só para presidente. E confunde ainda mais quanto os simpatizantes do PSDB dizem que eles são de esquerda também.

Antes que me falem que é importante transferir o título e votar para governador, senador e deputados, observem que estou atualmente em Alagoas e as opções aqui não são muito boas. :haha:
 
Pessoal, uma pergunta sem rage, por favor.

O críticos da Dilma vivem dizendo que ela é comunista. blz? Até pode ser mesmo.

"Mas quando dizem que o governo que implantar uma ditadura comunista." Como chegaram a essa conclusão? :hmm:

O fato de fazer um porto em Cuba, já definiria como um governo comunista? :hmm2:

É só pra saber mesmo, por desconhecimento e este ser um local de discussão e aprendizado, como nesses dias perguntei no fórum perguntei sobre como os votos nulos ajudariam o primeiro colocado e me responderam corretamente e educadamente.

É que eu sempre detestei política, por ser obrigado a votar, mas nessa eleição estou dando uma atenção a mais.

Mas ainda não tenho meu candidato, como estou fora do meu município de origem, vou votar em trânsito só para presidente. E confunde ainda mais quanto os simpatizantes do PSDB dizem que eles são de esquerda também.

Antes que me falem que é importante transferir o título e votar para governador, senador e deputados, observem que estou atualmente em Alagoas e as opções aqui não são muito boas. :haha:

Eu acho que há bastante exagero do pessoal, no mínimo. Estou muito longe de ser apoiador da Dilma, muito menos do PT, mas acho que os que esbravejam isso da Dilma/PT comunista, o fazem movidos pela passionalidade sem realmente fazer uma reflexão fria dessa afirmação. Na minha visão a esquerda e a direita desse país é uma completa zona, assim como o sistema político brasileiro como um todo. Os caras estão mais interessados em filar boia e nutrir seus interesses do que qualquer ideologia que supostamente são fieis, eu não consigo levar esse tipo de coisa tão a sério aqui no Brasil como alguns levam. Acho também que o pessoal confunde demais um governo populista como o do PT com um governo comunista, tenho essa impressão não é de hoje. Existem coisas como "Bolsa família" por exemplo, não por causa de alguma ideologia, e sim por os governantes querem manipular uma massa desse país jogando migalhas como isca, e é exatamente isso que fazem. Hoje em dia eu diria que Dilma e PT estão até mais para direita do que esquerda. Bem essa é minha opinião, sei que vai ter gente discordando, mas espera aí para ver o que eles irão escrever para você mesmo formar seu posicionamento.
 
Pessoal, uma pergunta sem rage, por favor.

O críticos da Dilma vivem dizendo que ela é comunista. blz? Até pode ser mesmo.

"Mas quando dizem que o governo que implantar uma ditadura comunista." Como chegaram a essa conclusão? :hmm:

O fato de fazer um porto em Cuba, já definiria como um governo comunista? :hmm2:

É só pra saber mesmo, por desconhecimento e este ser um local de discussão e aprendizado, como nesses dias perguntei no fórum perguntei sobre como os votos nulos ajudariam o primeiro colocado e me responderam corretamente e educadamente.

É que eu sempre detestei política, por ser obrigado a votar, mas nessa eleição estou dando uma atenção a mais.

Mas ainda não tenho meu candidato, como estou fora do meu município de origem, vou votar em trânsito só para presidente. E confunde ainda mais quanto os simpatizantes do PSDB dizem que eles são de esquerda também.

Antes que me falem que é importante transferir o título e votar para governador, senador e deputados, observem que estou atualmente em Alagoas e as opções aqui não são muito boas. :haha:

Eu acho que há bastante exagero do pessoal, no mínimo. Estou muito longe de ser apoiador da Dilma, muito menos do PT, mas acho que os que esbravejam isso da Dilma/PT comunista, o fazem movidos pela passionalidade sem realmente fazer uma reflexão fria dessa afirmação. Na minha visão a esquerda e a direita desse país é uma completa zona, assim como o sistema político brasileiro como um todo. Os caras estão mais interessados em filar boia e nutrir seus interesses do que qualquer ideologia que supostamente são fieis, eu não consigo levar esse tipo de coisa tão a sério aqui no Brasil como alguns levam. Acho também que o pessoal confunde demais um governo populista como o do PT com um governo comunista, tenho essa impressão não é de hoje. Existem coisas como "Bolsa família" por exemplo, não por causa de alguma ideologia, e sim por os governantes querem manipular uma massa desse país jogando migalhas como isca, e é exatamente isso que fazem. Hoje em dia eu diria que Dilma e PT estão até mais para direita do que esquerda. Bem essa é minha opinião, sei que vai ter gente discordando, mas espera aí para ver o que eles irão escrever para você mesmo formar seu posicionamento.

Eu acho que estes dois posts lá na página 5 ajudam a explicar o que ocorre por aqui...

Parece que eu tô vendo um vídeo de jovens da década de 60 falar. Ou melhor, parece que eu estou vendo um monte de velho falar, porque eu não consigo assimilar que esse grupo de pessoas são jovens dessa geração. "Camaradas comunistas e anarquistas", "jornais capachos dos yankees" "PRESOS POLÍTICOS" (???), que linguajar retrógrado.
O pior é que eles REALMENTE acreditam nisso, dá pra ver e mais, se duvidar (e eu não duvido), esse mesmo pessoal vai se candidatar no futuro.
América latina vive numa bolha mesmo.

davidzor, nem precisa ir muito longe. Vemos isso aqui no fórum mesmo.

A maioria, para não dizer todos, dos tópicos sobre política tem alguma discussão envolvendo socialismo/comunismo/marxismo. Já até falei uma vez que o pessoal daqui parecia estar preso na Guerra Fria ainda, sendo que acabou há mais de 20 anos.
 
O Eduardo Campos é ou era (Não vou afirmar nada) um dos meus principais candidatos, mas sei não em...

Ele tem muitos posicionamentos interessantes nas quais eu sou totalmente a favor, a questão de se fazer uma nova política, inovar, acabar com muitas coisas que são ultrapassadas no modos de governar e na própria política. Trazer um modelo de governo que o Brasil não conhece, e eu acho que é justamente isso que é mais preciso no momento, no entanto.....90% das ideias e propostas que ele apresenta, ele não tenta fazer isso de maneira concreta, ele arranha a superfície das questões com seu posicionamento interessante, mas é meio esguio na hora do aprofundamento e de apresentar coisas mais concretas. Eu fico com a impressão, talvez errada ou não, que o cara está tentando simplesmente tentando vender "sonhos" como isca, falando o que as pessoas querem ouvir.

Outra coisa que me incomoda é que apesar de ele ser muito pró-mudança, pró-novo, pró-inovações, muitas vezes ele me parece ser um político clássico, como um Aécio ou Dilma. Digo isso porque eu percebo que politicamente ele tenta ser o mais correto possível, age e fala sempre com muita cautela. várias coisas que ele diz são sempre tentando evitar os descontentamento de uma parcela de pessoas, você vê isso mais claramente quando ele começa a falar de assuntos mais polêmicos. Essa política certinha que vejo ele fazendo muitas vezes, para mim demonstra uma certa contradição com o que prega, ou talvez quem sabe ele não é fiel aos seus próprios pensamentos e ideologias, por que ele tem medo de perder apoio de certas camadas da sociedade ? É muito eleitoral para meu gosto. Me passa uma sensação de segundas intenções sei lá.

Por último, esse negócio de ele pegar e fazer a caveira da Dilma, mas ser tão brando quando o assunto chega no Lula, governo esse que ele inclusive fez parte, isso é no mínimo irritante e chega a ser duvidoso. Ocorreu uma sucessão de poder ali, o Lula foi padrinho da Dilma, são do mesmo partidos, o cara até hoje defende a afilhada com unhas e dentes, assim como faz com PT, e é a principal figura política do mesmo. E por mais que eu concorde que de fato o governo Lula foi mais positivo do que o governo Dilma, teve seus muitos erros também. Então que loucura de posicionamento é esse ?

Nessa quinta terá uma outra entrevista dele, no G1. Então vamos ver, talvez lá eu decida se ele é carta fora do baralho também. Apesar que tem muita água para rolar, inclusive os debates, e para mim ele ainda é o melhor candidato dos 3 mais bem posicionados, mas como eu não voto em pesquisa sei que tem outros que ainda estou averiguando. Luciana Genro mesmo que até essa semana não estava muito familiarizado, principalmente pelo partido dela, mas pelo que já pesquisei e vi tem se demonstrado uma candidata interessante. O Eduardo Jorge é outro que tenho considerado bastante também.

PS: Estou indo atrás de muitas entrevistas, e se achar mais independente de candidato ou partido eu com certeza posto aqui.
 
É "RAGE" ou é "rabo preso" mesmo?

Aécio nomeou desembargador que recebia dinheiro para soltar traficantes, por Joaquim de Carvalho (DCM).

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Em reportagem de mais de 11 minutos, Rede Globo omitiu que desembargador que recebia dinheiro de traficantes foi nomeado por Aécio Neves.

Em 2010, o jornalista Bruno Procópio, que se define também poeta e cronista, publicou em seu blog Prosa com Cultura um texto em que revela: a família Tolentino Neves, “famosa pelo legado político de homens como ex-presidente da República Tancredo de Almeida Neves e o governador mineiro Aécio Neves, também fez sua história no universo da cachaça.”

Bruno, o Dindi, jovem de pele morena, barba rala, cavanhaque de poucos e longos fios, conta que seu Múcio Tolentino, irmão de Risoleta Neves, mulher de Tancredo, começou a produzir em 1960 a cachaça Mathuzalem 960.

Durante 25 anos, os amigos se reuniam na fazenda da família, no município de Cláudio, para tomar da pura. Segundo a crônica do Dindi, Tancredo Neves era um dos mais assíduos na confraria.

Depois da morte de Tancredo, seu Múcio parou de fabricar a “960” e praticamente fechou o alambique.

Em 2002, um dos filhos de Múcio, homem que herdou do tio o nome, Tancredo, decidiu retomar a produção da cachaça, mas mudou o nome da bebida.

A cachaça passou a se chamar Mingote, homenagem ao bisavô Domingos da Silva Guimarães, o seu Mingote, que em 1823 comprou terra na região, para produzir rapadura, açúcar mascavo e cachaça, e dar início a uma prole numerosa, da qual descendem dona Risoleta, o neto dela, Aécio Neves, seu Múcio e o filho dele Tancredo Tolentino, também conhecido como Quedo.

A exemplo da “960”, a Mingote também fez fama, principalmente depois que a revista Época publicou, em maio de 2007, “os brasileiros famosos, bem-sucedidos em seus respectivos ramos profissionais, que têm como atividade paralela a produção de cachaça”, e citava Aécio Neves.

Segundo a reportagem, o então governador de Minas era o fabricante da Mingote, descrita como uma cachaça envelhecida durante dois anos em tonel de amburana, no município de Cláudio.

VEJA TAMBÉM: Cidade de Cláudio silencia sobre aeroporto de Aécio Neves

A julgar como verídica a informação de Época, Aécio era sócio do primo Tancredo Tolentino, o Quedo.

Esse era um tempo em que Aécio era apresentado como o autor do “choque de gestão”, e Tancredo Tolentino era um comerciante de Cláudio.

Cinco anos depois, em 2012, o repórter Valmir Salaro, do Fantástico, foi a Cláudio para fazer uma reportagem sobre um esquema de venda de habeas corpus para libertar traficantes.

O repórter contou que, em julho de 2010, numa cidade vizinha, Marilândia, a polícia apreendeu 60 quilos de pasta base de cocaína, parte deles encontrada numa camionete.

A polícia prendeu o motorista Jesus Jerônimo da Silva, e outro traficante, Brás Correia de Souza.

Eles permaneceram alguns meses presos no município de Divinópolis, na mesma região, e foram libertados por decisão do desembargador Hélcio Valentim de Andrade Filho.

Valmir Salaro foi até a cachaçaria Mingote e gravou uma passagem em frente à sede da empresa, em que revelou que a sentença para libertar os traficantes foi negociada ali dentro, entre o desembargador Valentim e Tancredo Tolentino, o Quedo.

A reportagem do Fantástico tem mais de 11 minutos e, em nenhum momento, o nome de Aécio Neves foi citado – nem para dizer que Tancredo Tolentino é primo dele ou para lembrar que a Mingote apareceu na Época como a cachaça fabricada pelo bem sucedido Aécio.

Não era difícil fazer essa associação. Bastava entrar no site da Mingote e clicar em “notícias”. A página abre com uma foto de Aécio e um link para a reportagem da revista Época, em que o ex-governador é apresentado como o fabricante da cachaça.

Hélcio Valentim foi nomeado por Aécio Neves quando governador.

Valentim se formou em direito no ano de 1988 pela Universidade Federal de Minas Gerais. Advogou até 1990, quando entrou no Ministério Público. Em 1996, se tornou procurador e, em 2005, integrou a lista tríplice de indicados para compor o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na cota do Ministério Público, o chamado quinto constitucional.

A prerrogativa de nomeação para o Tribunal pertence ao governador e o costume é escolher o primeiro da lista. Mas, nessa nomeação, em março de 2005, Aécio nomeou o segundo, Valentim.

Além de nomear o desembargador que, mais tarde, negociaria com o primo a libertação de traficantes, Aécio é autor de outra medida que beneficia Tancredo Tolentino.

SAIBA MAIS: Dono de helicóptero do pó ganhou 3 contratos sem licitação de Aécio Neves

A fazenda do pai dele tinha uma pista de terra para pousos e decolagens de avião, obra que o avô de Aécio, Tancredo, havia mandado fazer quando era governador – fazenda em que ele tomava cachaça, como revelou o cronista e poeta Dindi.

Quando chegou sua vez de governar Minas, Aécio mandou pavimentar a obra, ao custo de quase 14 milhões de reais. O outro Tancredo da família, o primo de Aécio (e sócio na Mingote?), é quem toca as coisas por lá, e tem as chaves do aeroporto, até hoje sem homologação da ANAC e, portanto, proibido para o público em geral.

Essas conexões do município de Cláudio acabaram despertando a desconfiança de que a pista pavimentada serviu para pouso de reabastecimento do helicóptero do senador Zezé Perrella, quando trazia 445 quilos de pasta base de cocaína do Paraguai, em novembro do ano passado.

Afinal, Perrella é amigo de Aécio, e Aécio é primo do Tancredo Tolentino, o homem que tem a chave do aeroporto e foi flagrado negociando a libertação de traficantes, num caso em que a semelhança com a apreensão de cocaína no Espírito Santo é espantosa.

Procurei os dois pilotos do helicóptero. Um deles, que eu entrevistei há dois meses e meio, mandou dizer que não fala mais comigo. O outro, o piloto Rogério Almeida Antunes, ex-funcionário de Perrella, disse, por intermédio de seu advogado, que “não, não pousou lá”. Passou perto, mas não parou na pista.

Fonte: Pragmatismo Político


"Aécio, Dilma e Campos são iguais", disse Marina ainda em 2013.


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Marina Silva se filiou ao PSB e deverá ser candidata a vice em chapa encabeçada por Eduardo Campos. Mas a ex-verde, em entrevista realizada este ano, colocou o seu mais novo aliado no mesmo barco de Dilma e Aécio.

Marina Silva não conseguiu viabilizar a criação do partido Rede Sustentabilidade. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) alegou insuficiência de assinaturas e negou, por seis votos a um, o registro ao REDE.

Correndo contra o tempo para decidir o seu futuro político, Marina anunciou no último sábado filiação ao PSB de Eduardo Campos, atual governador de Pernambuco e possível candidato da legenda à Presidência da República.

A ex-senadora já chegou a afirmar que a necessidade do surgimento do REDE se dava em razão de não haver, no sistema político-partidário brasileiro atual, nenhuma agremiação política decente. Não por acaso sua filiação ao partido de Campos tenha surpreendido a todos.

Em entrevista realizada em março de 2013 pelo jornal O Estado de S.Paulo, Marina nivelou por baixo todos os principais presidenciáveis. “Dilma, Aécio e Campos estão no mesmo diapasão”, afirmou.

A decisão pelo ingresso no PSB tem gerado polêmica entre os próprios partidários e fundadores do REDE e, certamente, ainda provocará confusão na cabeça do “eleitor apolítico e apartidário”, perfil simpático à Marina, que não aceitará facilmente tamanha discrepância entre teoria e prática.

Confira trechos da entrevista de Marina ao Estadão:

Estamos em março de 2013, mas em plena campanha por 2014. Por quê?

Esse era o momento do intervalo para os partidos, em debate com a sociedade. A gente pode fazer a competição pelo caminho de cima, partir do patamar do ganho da estabilidade econômica, que foi a contribuição do Fernando Henrique. Partir da contribuição do Lula, que foram os ganhos sociais, a estabilidade econômica com distribuição de renda. E criar a agenda estratégica a partir desses ganhos. Algumas pessoas ficam torcendo para que tenha mais desgraça, porque aí cada um vai ser o salvador da pátria. Eu não parto desse princípio. A gente tem uma referência ao Lula, ao Fernando Henrique, mas sinceramente ainda não tenho uma referência ao governo Dilma. Qual é o “delta mais” do governo da presidente Dilma?

O que acha do governo Dilma?

Do ponto de vista negativo é a inflação, sem dúvida. Há uma política de quase extrapolar os limites da meta de inflação e essa flexibilidade toda de manejar a política fiscal. Mas qual é o “delta mais” dessa agenda? Neste momento, é legítimo que a sociedade cobre: qual é mesmo o referencial do atual governo? Obviamente que ainda tem dois anos para dizê-lo, mas a antecipação da eleição leva para uma agenda do imediatismo que não nos dá o tempo para colocar termos de referência claros. Qual a diferença se for Aécio Neves, Eduardo Campos ou a Dilma? Tem diferença em relação ao modelo de desenvolvimento? Me parece que até agora todos estão no mesmo diapasão.

Aécio Neves, Eduardo Campos e Dilma se aproximam de sindicatos. E a Rede?

Prefiro pensar os sindicatos como categoria social, não como votos. Está havendo uma mudança nas forças que mobilizam o ato de fazer política. Estamos saindo do ativismo dirigido pelos partidos, sindicatos, ONGs, academia e pelas corporações, para um ativismo autoral, onde os ativistas não são dirigidos por ninguém, são os protagonistas. A prova desse ativismo autoral é que mais de 1,5 milhão de pessoas assinaram petição dizendo que não querem Renan Calheiros.


Fonte: Pragmatismo Político
 
O que ficou ruim para o campos na minha opinião foi ele ter se unido a Marina Silva, essa mulher ja mostrou inúmeras vezes que quer colocar o Brasil contra os agricultores, chamando-os de latifundiários, criminosos e desmatadores, sendo que as maiores derrubadas de árvores acontecem em assentamentos e pelos índios para vender ilegalmente a madeira.

Então continuo com o PSDB mesmo, já que dos esquerdistas (moderados a extrema) quero distância.
 
Não antes de mim! Haha
Cara eu confio na Luciana Genro, sempre foi uma boa candidata e cumpriu o que ela prometia, só não volto nela pq sei que ela não vai se eleger e meu voto é para tirar Aécio e Dilma de um possível mandato. Por isso votarei no Campos.
 
Eu achei um erro Marina ter saído do PV, e achei um erro maior ainda ter se aliado ao Campos e PSB. Fez uma cagada sem tamanho.

Olha, eu nem iria falar nada, pois cada um deveria ter cabeça para saber o que está fazendo, e quando o assunto é política é muito fácil as pessoas se estourarem e acabar virando uma briga, mas com risco de ser apedrejado vou expor minha crítica.

Eu acho um equívoco muito grande tantas pessoas (E que não são poucas) decidirem seus votos nas chances de ganhar de alguém. "Esse aqui não tem chance de ganhar então não quero", "Vou votar nesse porque porque é quem está com mais intenções de votos", pararam para perceber que estão decidindo o voto de vocês na base das pesquisas eleitorais e que isso é extremamente prejudicial a política e a democracia como um todo ? Estão com uma cabeça de segundo turno no primeiro, e os dois funcionam de maneira diferentes. Sabem que para haver um segundo turno não é questão de diferenças de primeiro para segundo colocado e sim só não ter um candidato com 51% né ? Estão deixando esse ódio da Dilma, disseminando principalmente pela internet por um monte de pessoas que só querem fazer coro cegar vocês e se tornarem muito fáceis de serem manipulados. O objetivo da eleição não é tirar alguém de algum cargo, e sim colocar um candidato que você julgue qualificado e confiável para assumir determinado posto, posto esse que vai influencia diretamente sua vida e a vida de milhões de pessoas durante 4 ou até 8 anos. Nessa de ficar tão preocupados em degolar alguém acabam se esquecendo de quem estão pondo no lugar. Isso não é muito diferente de vender voto, votar por que é famoso, votar por que seu amiguinho votou, votar porque tu pegou um papel na rua já com diversos números, votar baseado em propaganda, ou mesmo votar por migalhas que nem muitas pessoas fazem com o PT, e que são duramente criticados. Não digo que não se deve votar no Aécio ou qualquer outro, eu digo que se for fazer isso faça com a cabeça certa. Dê valor ao seu voto, tome uma decisão consciente, e sejam leais a si mesmo, se acham que tem gente mais qualificada votem nessa pessoa, se mais pessoas fizerem isso aquele tal candidato de 1-5% pode conseguir entrar para um segundo turno, ou voltar numa próxima eleição muito mais forte. Um dos motivos disso aqui não andar para frente é as pessoas não levarem com seriedade o suficiente uma eleição, por isso que acho voto facultativo algo tão vital e que quase nenhum político quer abrir mão. Em um segundo turno essa lógica pode até fazer algum sentido, pois vai haver 2 candidatos mesmo, e se você acha que um certo candidato é prejudicial ao Brasil como alguns acham da Dilma, é correto você querer votar no outro que apesar de não ter te conquistado 100%, transmite mais confiança. Mas não estamos em segundo turmo. Como falei antes a uns posts atrás, muita gente está vivendo numa falsa dicotomia de Aécio/PSDB e Dilma/PT. Abram o olho, que pelo menos ainda dá tempo.
 

Cara, para de postar esses textos copy/paste e imagens. Sério, é bem chato.

Escreve as tuas próprias ideias e o que você quer colocar na roda.
 
Bom texto, SOMENTE PARA AQUELES QUE NÃO TÊM MEDO DE PASSAR 5 MIN LENDO:

http://www1.folha.uol.com.br/ilustr...es-que-sergio-cabral-pedia-a-um-vizinho.shtml


:vinho:

Cabral......PMDB.......:mdr:

Revoltante, mas só é aquilo que sempre foi aqui.

Mafia do PT ? Eu os apresento a sociedade dos super-vilões do PMDB. É revoltante ter tido um *** desses comandando o estado em que vivo, isso aqui é um verdadeiro antro de aberrações encabeçado pelo PMDB. E aqui parece que o povo é mais imbecil que o normal porque não é possível....Cariocas cismaram com essas figuras dantescas. Por isso que disse que quem estava reclamando das fracas opções presidenciais deveria conhecer um pouco como como está as eleições para governador no RJ, uma total catástrofe, só olhar que são os 4 favoritos aqui.

Anthony Garotinho (PR) - 24%
Marcelo Crivella (PRB) - 24%
Luiz Fernando Pezão (PMDB) -14%
Lindberg Farias (PT) - 12%
Tarcísio Motta (PSOL) - 2%
Dayse Oliveira (PSTU) -1%
Brancos e nulos - 16%
Não sabem ou não responderam - 7%

O que tudo indica vou votar no Tarcísio Motta (PSOL), podem me julgar, mas prefiro ele do que algum ***. Quando digo que estou querendo sair desse estado ta aí um dos motivos, coisa de maluco.

Desculpem meu desabafo, mas às vezes é tanta bosto que nem eu aguento.
 
Sobre o PMDB de 25 anos atrás:


QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ.



EDIT:


Em tempo: a questão do PMDB exposta no post #218 NÃO É EXCLUSIVA desse partido. Nem de nenhum partido político em especial. Nem do RJ.

É apenas o modus-operandi CULTURAL em que nos situamos. Sim, ele abrange política TAMBÉM. :yes:
 
Sobre o PMDB de 25 anos atrás:


QUEM TE VIU, QUEM TE VÊ.



EDIT:


Em tempo: a questão do PMDB exposta no post #218 NÃO É EXCLUSIVA desse partido. Nem de nenhum partido político em especial. Nem do RJ.

É apenas o modus-operandi CULTURAL em que nos situamos. Sim, ele abrange política TAMBÉM. :yes:

:true:

Foi mais um desabafo mesmo.:haha:

Por isso que acho que reforma política eu trato como pauta principal, pois sem isso acho que nada vai andar para frente de verdade aqui. E quando falado de reforma política não digo uma reforminha com uns 3 itens que já vi alguns pregando achando que será a revolução na política brasileira. Teria que ser algo concreto e para valer, com direito a voto facultativo, mexer no financiamento de campanha, deixar o horário eleitoral mais igual, acabar com essa farra partidária de troca-troca e etc...O problema é, que mesmo se aparecer um visionário que esteja realmente disposto a colocar essas ideias para frente, isso ainda teria que passar pelo congresso, aí já viu. Vai fazer algo que irá afetar diretamente justamente aqueles que iriam legislar a respeito, complicado. Para se ter uma ideia a única pessoa nessa eleição que eu ouvi pelo menos citar a questão do voto facultativo foi o Eduardo Jorge, mesmo assim só mencionou bem rápido.
 
Irei votar no pastor Everaldo, porque ele tem umas propostas sobre segurança pública onde haverá um ministério proprio para poder centralizar toda a polícia, exercito, etc... e na questão da educação onde ele vai aumentar o numero de escolas e apoiar os cursos técnicos para o pessoal de baixa renda para ter um maior acesso a empregabilidade
 

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