Lendo: Os Intelectuais - Paul Johnson
O jornalista e historiador faz uma bigrafia particular de uma série de "intelectuais" dos últimos 2 séculos. Shelley, Marx, Tolstoi, Russel, Sartre, entre outros.
É muito interessante saber que muitas frases de Marx, como "a religião é o ópio do povo", nem são de autoria dele. Ainda, que ele nunca teve um emprego verdadeiro (somente o de "jornalista" bagunceiro), que usava dados defasados da era pré-capitalista em seu livro, cujo dizia ser científico, mas ele nunca entrou numa fábrica para ver a realidade dos trabalhadores, ou colhjer dados estatísticos para suas teorias. Citando dados de Engels, escondia deliberadamente as fraudes deste. Ainda, quando sua mulher estava doente de cama, teve um filho com a empregada, e nunca confessou. Mas o pior de tudo é que, o sujeito que reclamava dos baixos salários dos trabalhadores, teve um criado por muitos anos, e nunca pagou um único salário para o infeliz, que trabalhava como verdadeiro escravo para a família.
Também, Shelley, Russel, Sartre, que sempre defenderam grupos feministas radicais, no mundo "íntimo", eram machistas e tratavam as mulheres como mero objeto sexual, facilmente descartável. Ainda, as drogas que Sartre ingeria as vezes passavam para sua caneta, e Russel era uma incógnita: Um dia defendia uma coisa, depois outra, mentindo que nunca pensara diferente.
Enfim, essa foi a "
inteligentzia" que moldou os "novos" tempos.