Assim, sobre o jogo, vou colocar apenas meu ponto de vista, sem querer colocar lenha na fogueira. Atualmente estou com 14%, 28h, completei as missões no Afeganistão, e fiz uma na áfrica, além de toas as sides que apareceram.
Joguei o MGS 1, 2, 3, 4, mas não jogueo o Peace Wlaker nem o Portable Ops. A meu ver, o auge foi o MGS3, que é pratiamente perfeito. A troca de roupas e maquiagem para stealth, a história fantástica, os chefes, a jogabilidade, a interação com os bonequinos (tipo, vc podia atirar só no walkie talk para impedir a comunicação), além dos curativos, ter que comer, buscar comida, etc. E também o formato de jogo que casava perfeitmente com o MGS, em modo filme, linear, com fases fechadas e algns extras. Esse estilo de jojo casava bem por que um soldado como o Naked Snake tem uma missão de infiltração específica, com objetivos a serem cumpridos, e depois sair com vida e sem ser visto.
No MGSV, fica meio sem sentido ficar passeando por uma área altamente militarizada do Afeganistão, com inúmeros soldados soviéticos, com seu helicóptero passando pra lá e pra cá sem ser detectando, jogando carros, cavalos e armamento extra. Ao contrário de The Witcher 3, onde é plausível ficar vagando pelas áreas rurais da idade média, mantando mosntros, indo atrás de contratos, visitando vilas enquanto está no rastro de Ciri.
Logo, eu evito ficar passeando por aí no MGSV, prefiro pegar o helicóptero e fazer a missão, seja side ou principal, em seguida exploro a área da missão, fultando soldados e equipamentos, depois fico gerenciando a mother base, as pesquisas e escutando o que dá das fitas K7 (antes vc tinha as cutscenes que entregavam a história de bandeja, com as reviravoltas esperadas se sempre, rsrsrs).
Desse jeito, para mim ficou evidente que o estilo de jogo fica meio estranho num MGS, e por isso preferi abstrair alguns defeitos disso. É bem interesante, por exemplo, refazer uma missão de uma maneira compeltamente diferente, infiltrando por outro lado, às vezes em modo Rambo, outras em modo stealth. Gostei muito também de, além de matar comunistas, poder furtar e dar a chance a alguns soldados de conhecer o lado capitalista da moeda, rsrsrs.
Assim, dos principais jogos desse ano, o GOTY ainda fica com o Geraldão, com um 10 dado com louvor, por conta do universo bem feito, bem cuidado, quests ótimas, o jogo de cartas, a história, os personagens, tudo!!!
Para o Big Boss, por enquanto dou um honrado 9,5. Claro que comparar um MGS3 com esse na história, fica uma covardia, e por eu conseguir abstrair um MGS em mundo aberto, e todas as concessões necessárias para isso, fico contente deste ser um ótimo jogo, que honra o nome e a tradição.