Basicamente existem 2 sistemas para conectar o imóvel a rede elétrica:
ON GRID
No sistema on grid, também chamado de grid-tie, a geração de energia solar está conectada à rede pública, ou seja, quando a sua unidade produz mais energia do que você consome, essa energia é enviada de volta à rede pública e é transformada em créditos de energia que podem ser utilizados em até cinco anos.
Quando o sistema não gera energia necessária para o consumo, a rede pública complementará com a energia restante.
É necessário o uso de inversores interativos, que além de realizar a ação de harmonizar, ele também converte a energia gerada pelas placas solares em corrente contínua (CC), transformando-a em corrente alternada (CA).
OFF GRID
Já no sistema off grid, como não possui conexão com a rede pública de energia (sendo assim não é necessário pagar a conta de luz), ela então necessita de um banco de baterias estacionárias, que irão armazenar todo o excesso de energia gerado pelas placas fotovoltaicas. Essa energia ficará armazenada e preparada para gerar energia para sua residência. Mesmo em períodos em que seu sistema não esteja gerando energia.
Esse sistema é mais indicado para lugares remotos, como áreas rurais, pois seu uso não depende da rede pública de energia.
Além do banco de baterias estacionárias, o sistema off grid também necessita de inversores elétricos.
No sistema ON-GRID, é possível zerar a conta de energia?
Não, pois é cobrada a taxa mínima de 50 kW pela a distribuidora, contribuição de iluminação pública e adicional de bandeira amarela/vermelha sobre a taxa mínima.
No sistema ON-GRID, caso falte energia na rua, minha casa continua com energia?
Não, pois em medida de segurança o inversor interrompe a produção. Isso é para resguardar a segurança dos técnicos da distribuidora para que não sofram descargas elétricas ao desligar a rede da distribuidora. Caso seu inversor continua-se a produzir energia, o excedente seria injetado na rede da distribuidora.
Vou começar com as impressões que tive do sistema.
Em setembro de 2020 comecei a cotar com várias empresas e ao final fechei o sistema por R$ 24.000,00
Composto por 23 painéis policristalinos de 330w da J.A Solar, 1 inversor Canadian 5KTL1P-FL, stringbox da Renovigi.
Linha do tempo entre pagamento e ativação do sistema
Esse sistema pode produzir até 1.300 kWh/mês, isso se todos os dias forem de céu limpo, porém estamos em época chuvosa e a produção varia de 44 kW (dia com maior geração) a 18 kW (dia chuvoso com menor produção).
Produção por mês
11/2020 - 870 kWh
12/2020 - 1.010 kWh
Compensou?
Sim e muito. Anteriormente as faturas variavam de 450 a 600 reais, isto utilizando 2 splits de 9.000 BTUs somente das 22 as 5 da manhã. Com o sistema ativo, pago R$ 72,00 para a Energisa, utilizando meus aparelhos das 21 as 06 da manhã e também os ligando cerca de 3 horas no período da tarde, ou seja somando o funcionamento de ambos, são quase 24 horas por dia de ar ligado.
E ainda estou com créditos na Energisa.
Quanto pago por mês ao banco?
O financiamento saiu por 60 prestações fixas de R$ 531,00. Foi contratado no período de isenção do IOF
ON GRID
No sistema on grid, também chamado de grid-tie, a geração de energia solar está conectada à rede pública, ou seja, quando a sua unidade produz mais energia do que você consome, essa energia é enviada de volta à rede pública e é transformada em créditos de energia que podem ser utilizados em até cinco anos.
Quando o sistema não gera energia necessária para o consumo, a rede pública complementará com a energia restante.
É necessário o uso de inversores interativos, que além de realizar a ação de harmonizar, ele também converte a energia gerada pelas placas solares em corrente contínua (CC), transformando-a em corrente alternada (CA).
OFF GRID
Já no sistema off grid, como não possui conexão com a rede pública de energia (sendo assim não é necessário pagar a conta de luz), ela então necessita de um banco de baterias estacionárias, que irão armazenar todo o excesso de energia gerado pelas placas fotovoltaicas. Essa energia ficará armazenada e preparada para gerar energia para sua residência. Mesmo em períodos em que seu sistema não esteja gerando energia.
Esse sistema é mais indicado para lugares remotos, como áreas rurais, pois seu uso não depende da rede pública de energia.
Além do banco de baterias estacionárias, o sistema off grid também necessita de inversores elétricos.
No sistema ON-GRID, é possível zerar a conta de energia?
Não, pois é cobrada a taxa mínima de 50 kW pela a distribuidora, contribuição de iluminação pública e adicional de bandeira amarela/vermelha sobre a taxa mínima.
No sistema ON-GRID, caso falte energia na rua, minha casa continua com energia?
Não, pois em medida de segurança o inversor interrompe a produção. Isso é para resguardar a segurança dos técnicos da distribuidora para que não sofram descargas elétricas ao desligar a rede da distribuidora. Caso seu inversor continua-se a produzir energia, o excedente seria injetado na rede da distribuidora.
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Vou começar com as impressões que tive do sistema.
Em setembro de 2020 comecei a cotar com várias empresas e ao final fechei o sistema por R$ 24.000,00
Composto por 23 painéis policristalinos de 330w da J.A Solar, 1 inversor Canadian 5KTL1P-FL, stringbox da Renovigi.
Linha do tempo entre pagamento e ativação do sistema
- 16/09/2020 - pagamento
- 25/09/2020 - entrega dos equipamentos
- 06/10/2020 - instalação
- 04/11/2020 - vistoria e instalação do medidor bidirecional pela Energisa
Esse sistema pode produzir até 1.300 kWh/mês, isso se todos os dias forem de céu limpo, porém estamos em época chuvosa e a produção varia de 44 kW (dia com maior geração) a 18 kW (dia chuvoso com menor produção).
Produção por mês
11/2020 - 870 kWh
12/2020 - 1.010 kWh
Compensou?
Sim e muito. Anteriormente as faturas variavam de 450 a 600 reais, isto utilizando 2 splits de 9.000 BTUs somente das 22 as 5 da manhã. Com o sistema ativo, pago R$ 72,00 para a Energisa, utilizando meus aparelhos das 21 as 06 da manhã e também os ligando cerca de 3 horas no período da tarde, ou seja somando o funcionamento de ambos, são quase 24 horas por dia de ar ligado.
E ainda estou com créditos na Energisa.
Quanto pago por mês ao banco?
O financiamento saiu por 60 prestações fixas de R$ 531,00. Foi contratado no período de isenção do IOF
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