[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
que nada mais é que um mundo "aberto" com várias atividades pra ir desbloqueando, mas na verdade tu só fez a mesma coisa trinta e cinco vezes, e uma quebra aqui e acolá pra dar espaço a narrativa.

É isso o que pega, especialmente após ter jogado BG3 que é um jogo gigantesco (mas gigantesco mesmo) e que não repete absolutamente nada. Nada. Nadica. Necas de pitibiriba. E, cara, fazendo as atividades secundárias de RDR2 e com as lembranças de TW3 e BG3, fica evidente que não é preciso elaborar algo tecnicamente absurdo e distinto para que um conteúdo paralelo à campanha seja memorável.

Muito pelo contrário: esses três jogos me provaram que fazer o arroz com feijão de maneira criativa (e aqui está o grande segredo: criatividade) pode te marcar demais. Um exemplo de cada quest por jogo: fotógrafo no pântano (RDR2), Escola da Mantícora (TW3) e Torre Arcana (BG3). São quests que, de maneira resumida, lançam mão de mecânicas básicas para construir atividades paralelas inteligentíssimas, divertidas e, em alguma medida, marcantes.

Aí você pega um desses jogos open world da Sony com um monte de ícones no mapa, artificialmente inflado e com conteúdos muito, mas muito desinteressantes. Meu Deus, é tão difícil assim fazer uma coisa criativa? Não estou exigindo nada mirabolante não, apenas um pouquinho de criatividade. É pedir demais? Esses caras parecem que fazem de má-vontade. No melhor dos casos, elaboram um modelo de sidequest e repetem inúmeras vezes por toda a extensão do mapa.

Os jogos da SIE têm seus pontos positivos, é claro, como a parte técnica, histórias bem contadas, personagens legais etc. Agora, se isso não estiver alinhado a um mundo aberto interessante, convidativo, instigante e que urja no jogador a necessidade da exploração em razão da excelência criativa, não adianta nada ser mundo aberto. Nestes casos, sou muito mais a abordagem dos GOW recentes e TLOU2: títulos semi mundo abertos capazes de oferecer uma exploração divertida, recompensadora, que conte mais da história daquele mundo, dê equipamentos e que, eventualmente, libere mecânicas novas. Antes isso a um open world gigante, cheio de ícones e, ao mesmo tempo, vazio.​
 
É pedir demais?
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E sair um jogo esse ano que podia ser incrível na minha opinião, Days Gone 2!
Days Gone teve um lançamento desastroso no melhor estilo CP2077, galera massacrou (e com razão) o péssimo desempenho. Eu comprei no lançamento e encostei, fui jogar depois de meses. Jogo e legal, merece uma sequência.
 
Pergunta para os entendidos: se o CPU do PS5 PRO continuará sendo zen 2, a GPU necessariamente continua sendo RDNA 2 ?
 

Mas falando sério, seja honesto: você acha que estou exagerando? Eu sempre me preocupo e me policio para evitar injustiças, mas, assim, eu olho para isso e tudo o que eu consigo pensar é "mas eu tô louco? Eu tô ficando louco?", ao melhor estilo Alborghetti porque, cara, não é possível que apenas algumas empresas consigam e a maior parte das outras não, ainda mais quando a gente compara um estúdio com o suporte, infra e tamanho da Guerrilla com a Larian que tinha 40 funcionários em 2020. Pô, não é possível que eu esteja tão apartado da realidade assim.​
 
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Alguém sabe se posso assinar a plus extra com gift card de 12 meses da PSN? Vi uma pessoa falando que dava e daria 218 dias, mas nunca fui assinante da extra, só essential, tô com medo de resgatar e ir pra essential.
 
Última edição:
Mas falando sério, seja honesto: você acha que estou exagerando? Eu sempre me preocupo e me policio para evitar injustiças, mas, assim, eu olho para isso e tudo o que eu consigo pensar é "mas eu tô louco? Eu tô ficando louco?", ao melhor estilo Alborghetti porque, cara, não é possível que apenas algumas empresas consigam e as outras não, ainda mais quando a gente compara um estúdio com o suporte, infra e tamanho da Guerrilla com a Larian que tinha 40 funcionários em 2020. Pô, não é possível que eu esteja tão apartado da realidade assim.​
Muitas estrelas se alinharam pra BG3 ser o que é, além de um trabalho absurdo de liderança para adquirir talentos e que conseguissem fazer um sistema de side quests tão extenso que não entrassem em conflito. É complicado usar ele de régua
Olha Cyberpunk, um jogo com um orçamento gigantesco, equipe de 500+ pessoas, que fizeram um mundo acima da média, mas muito, muito aquém do que os melhores jogos como RDR2, BG3 e até mesmo Fallout 4
O método mapa gigante com 3000 tarefas e colecionáveis é tão presente pq é fácil de fazer e "funciona". Não digo funciona no sentido de produzir um grande jogo, mas sim, no de atrair olhos, e no final do dia, o que importa é vender

E como adendo, foram mais de 400 pessoas que trabalharam no BG3, número maior que HFW
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

E esse teu comentário me fez me decidir por comprar Rain World
 
Última edição:
Muitas estrelas se alinharam pra BG3 ser o que é, além de um trabalho absurdo de liderança para adquirir talentos e que conseguissem fazer um sistema de side quests tão extenso que não entrassem em conflito, é complicado usar ele de régua
Olha Cyberpunk, um jogo com um orçamento gigantesco, equipe de 500+ pessoas, que fizeram um mundo acima da média, mas muito, muito aquém do que os melhores jogos como RDR2, BG3 e até mesmo Fallout 4
O método mapa gigante com 3000 tarefas e colecionáveis é tão presente pq é fácil de fazer e "funciona". Não digo funciona no sentido de produzir um grande jogo, mas sim, no de atrair olhos, e no final do dia, o que importa é vender

E como adendo, foram mais de 400 pessoas que trabalharam no BG3, número maior que HFW
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E esse teu comentário me fez me decidir por comprar Rain World

Acho que tratamos de coisas diferentes. O que suscitei foi que os exemplos de jogos da minha postagem apostam em mecânicas muito basilares e mesmo assim conseguem entregar coisas interessantes. Inclusive, acabei de fazer uma quest no RDR2 dos irmãos. Não tem como ser mais simples do que isso e, mesmo assim, me pegou completamente desprevenido.

Baldur's Gate 3 é realmente fora da curva e as sidequests nem parecem sidequests, mas desdobramentos da própria campanha. A questão é que ele não faz muito diferente disso, embora procure se aprofundar mais. E apenas uma informação: Vincke disse que se viu obrigado a aumentar a equipe em 2020 tamanho a ambição do projeto. Até 2020, a equipe contava com 40 funcionários e foi nesse momento em que o crescimento do quadro de funcionários se deu em 10x, isso após 3 anos de desenvolvimento de BG3.

E esse jogo aí que você comentou é sobre o quê? Salvei o nome aqui pra ver depois.​
 
É isso o que pega, especialmente após ter jogado BG3 que é um jogo gigantesco (mas gigantesco mesmo) e que não repete absolutamente nada. Nada. Nadica. Necas de pitibiriba. E, cara, fazendo as atividades secundárias de RDR2 e com as lembranças de TW3 e BG3, fica evidente que não é preciso elaborar algo tecnicamente absurdo e distinto para que um conteúdo paralelo à campanha seja memorável.

Muito pelo contrário: esses três jogos me provaram que fazer o arroz com feijão de maneira criativa (e aqui está o grande segredo: criatividade) pode te marcar demais. Um exemplo de cada quest por jogo: fotógrafo no pântano (RDR2), Escola da Mantícora (TW3) e Torre Arcana (BG3). São quests que, de maneira resumida, lançam mão de mecânicas básicas para construir atividades paralelas inteligentíssimas, divertidas e, em alguma medida, marcantes.

Aí você pega um desses jogos open world da Sony com um monte de ícones no mapa, artificialmente inflado e com conteúdos muito, mas muito desinteressantes. Meu Deus, é tão difícil assim fazer uma coisa criativa? Não estou exigindo nada mirabolante não, apenas um pouquinho de criatividade. É pedir demais? Esses caras parecem que fazem de má-vontade. No melhor dos casos, elaboram um modelo de sidequest e repetem inúmeras vezes por toda a extensão do mapa.

Os jogos da SIE têm seus pontos positivos, é claro, como a parte técnica, histórias bem contadas, personagens legais etc. Agora, se isso não estiver alinhado a um mundo aberto interessante, convidativo, instigante e que urja no jogador a necessidade da exploração em razão da excelência criativa, não adianta nada ser mundo aberto. Nestes casos, sou muito mais a abordagem dos GOW recentes e TLOU2: títulos semi mundo abertos capazes de oferecer uma exploração divertida, recompensadora, que conte mais da história daquele mundo, dê equipamentos e que, eventualmente, libere mecânicas novas. Antes isso a um open world gigante, cheio de ícones e, ao mesmo tempo, vazio.​
Pra mim, não existe conteúdo secundário em BG3. Óbvio que ao pé da letra, você consegue zerar sem fazer várias dessas coisas extras.
Mas ao meu ver, tudo aquilo é tão orgânico que realmente parece que faz parte da trama, da jornada "completa" do nosso personagem.
Igual como você mesmo citou TW3 e RDR 2.

Days Gone teve um lançamento desastroso no melhor estilo CP2077, galera massacrou (e com razão) o péssimo desempenho. Eu comprei no lançamento e encostei, fui jogar depois de meses. Jogo e legal, merece uma sequência.
Ainda bem que joguei redondinho no PS5, com 60 fps, vários patches e curti a experiência. Mas tive que jogar anos depois do seu lançamento.
 
Acho que tratamos de coisas diferentes. O que suscitei foi que os exemplos de jogos da minha postagem apostam em mecânicas muito basilares e mesmo assim conseguem entregar coisas interessantes. Inclusive, acabei de fazer uma quest no RDR2 dos irmãos. Não tem como ser mais simples do que isso e, mesmo assim, me pegou completamente desprevenido.

Baldur's Gate 3 é realmente fora da curva e as sidequests nem parecem sidequests, mas desdobramentos da própria campanha. A questão é que ele não faz muito diferente disso, embora procure se aprofundar mais. E apenas uma informação: Vincke disse que se viu obrigado em aumentar a equipe em 2020 tamanho a ambição do projeto. Até 2020, a equipe contava com 40 funcionários e foi nesse momento em que o crescimento do quadro de funcionários se deu em 10x, isso após 3 anos de desenvolvimento de BG3.

E esse jogo aí que você comentou é sobre o quê? Salvei o nome aqui pra ver depois.​
A gente falou da mesma coisa sim, o meu ponto é que na verdade, fazer algo bom é difícil mesmo, todos os jogos citados tem a vantagem gigantesca de serem construidos com uma liderança que sempre teve como meta a qualidade e o enredo acima de tudo, com uma fórmula própria já testada e que se mostrou frutífera, já outros jogos como o nosso bob favorito, Horizon, pegou uma ideia original excelente, com um mundo extremamente bem construído, mas que se utilizou das fórmulas "comercialmente corretas" para popular esse mundo com quests e tarefas
É o eterno conflito da indústria de arte x sucesso comercial

A minha informação é que a Larian trabalhou triplicando o pessoal por jogo, 50 pessoas no Original Sin, 150 no Original Sin 2 e 450 no BG3, mas ela pode muito bem estar incorreta

E o Rain World é um joguinho com uma arte incrível que me chegou aos meus olhos através de um vídeo que falava que ele tem o melhor ecossistema já feito em um jogo
 
Mas falando sério, seja honesto: você acha que estou exagerando? Eu sempre me preocupo e me policio para evitar injustiças, mas, assim, eu olho para isso e tudo o que eu consigo pensar é "mas eu tô louco? Eu tô ficando louco?", ao melhor estilo Alborghetti porque, cara, não é possível que apenas algumas empresas consigam e a maior parte das outras não, ainda mais quando a gente compara um estúdio com o suporte, infra e tamanho da Guerrilla com a Larian que tinha 40 funcionários em 2020. Pô, não é possível que eu esteja tão apartado da realidade assim.​
Mas é por aí mesmo, é tipo tu comparar aquela coxinha que tu faz em casa, recheia ela com todo carinho e sem pena e depois faz até ficar no ponto que fica crocante por fora e macia por dentro, e aquela coxinha que tu compra na padaria que o cara faz 200 rápido, cheia de massa pra economizar o recheio e frita por dois minutos e com óleo de anteontem. :sefu:

Tu tem um mundo aberto foda, mas todas as sides são trabalhadas nos detalhes, os personagens, os pontos das coisas que tu vai encontrar e por aí vai, apesar de ter jogado muito pouco RDR 2 parece ter também esse esmero. Uma opinião controversa, eu sou weebo pra caralho ao extremo, até curti o jogo e sei que tem pontos fortes, mas Ghost of Tsushima é nesse padrão fast food.

As áreas do mapa são extremamente repetitivas, o que eu acho que quebra essa sensação é a direção de arte, mas os bonecos são muito repetidos, as áreas todas tem o mesmo padrão de ação com pouco variedade e tem invisible wall em certas áreas muito esquisitas. HZD vou nem citar, até montaria os caras colocaram dificuldade pra ser mais fácil tu caminhar, assim dá a impressão que o jogo é longo, mas na verdade é tu que tem que ficar caminhando e apanhando de bicho no meio do caminho, o segundo nem joguei, só pelos vídeos e opiniões já vi que é mais do mesmo, talvez um diiiiia.

Mas o pior é a falta de ser algo memorável a exploração, em Ghost até disfarça um pouco pra quem curte a temática, em Horizon eles tentam suprir isso com muita maquiagem de gráficos, mas se tu consegue enxergar além disso, mundo extremamente vazio e nada recompensador de explorar, tu faz porque tu é obrigado, não porque tu quer e ainda fica te limitando. Precisam de umas aulinhas com a Larian e a Rockstar, que tu vai e chega naquele local e pensa, porra, valeu a pena ter vindo até aqui. Me senti assim também jogando BoTW, passei meses descobrindo coisas novas.
 
A gente falou da mesma coisa sim, o meu ponto é que na verdade, fazer algo bom é difícil mesmo, todos os jogos citados tem a vantagem gigantesca de serem construidos com uma liderança que sempre teve como meta a qualidade e o enredo acima de tudo, com uma fórmula própria já testada e que se mostrou frutífera, já outros jogos como o nosso bob favorito, Horizon, pegou uma ideia original excelente, com um mundo extremamente bem construído, mas que se utilizou das fórmulas "comercialmente corretas" para popular esse mundo com quests e tarefas
É o eterno conflito da indústria de arte x sucesso comercial

A minha informação é que a Larian trabalhou triplicando o pessoal por jogo, 50 pessoas no Original Sin, 150 no Original Sin 2 e 450 no BG3, mas ela pode muito bem estar incorreta

E o Rain World é um joguinho com uma arte incrível que me chegou aos meus olhos através de um vídeo que falava que ele tem o melhor ecossistema já feito em um jogo

Já abracei essa indicação. Antes de desligar o PC eu coloco na wish também. Ainda bem que somos literalmente melhores amigos e você sempre vai me recomendar jogos. :wub:

Mas é por aí mesmo, é tipo tu comparar aquela coxinha que tu faz em casa, recheia ela com todo carinho e sem pena e depois faz até ficar no ponto que fica crocante por fora e macia por dentro, e aquela coxinha que tu compra na padaria que o cara faz 200 rápido, cheia de massa pra economizar o recheio e frita por dois minutos e com óleo de anteontem. :sefu:

Tu tem um mundo aberto foda, mas todas as sides são trabalhadas nos detalhes, os personagens, os pontos das coisas que tu vai encontrar e por aí vai, apesar de ter jogado muito pouco RDR 2 parece ter também esse esmero. Uma opinião controversa, eu sou weebo pra caralho ao extremo, até curti o jogo e sei que tem pontos fortes, mas Ghost of Tsushima é nesse padrão fast food.

As áreas do mapa são extremamente repetitivas, o que eu acho que quebra essa sensação é a direção de arte, mas os bonecos são muito repetidos, as áreas todas tem o mesmo padrão de ação com pouco variedade e tem invisible wall em certas áreas muito esquisitas. HZD vou nem citar, até montaria os caras colocaram dificuldade pra ser mais fácil tu caminhar, assim dá a impressão que o jogo é longo, mas na verdade é tu que tem que ficar caminhando e apanhando de bicho no meio do caminho, o segundo nem joguei, só pelos vídeos e opiniões já vi que é mais do mesmo, talvez um diiiiia.

Mas o pior é a falta de ser algo memorável a exploração, em Ghost até disfarça um pouco pra quem curte a temática, em Horizon eles tentam suprir isso com muita maquiagem de gráficos, mas se tu consegue enxergar além disso, mundo extremamente vazio e nada recompensador de explorar, tu faz porque tu é obrigado, não porque tu quer e ainda fica te limitando. Precisam de umas aulinhas com a Larian e a Rockstar, que tu vai e chega naquele local e pensa, porra, valeu a pena ter vindo até aqui. Me senti assim também jogando BoTW, passei meses descobrindo coisas novas.

BoTW e TOTK são jogos que pretendo jogar entre esse e o próximo ano. A ideia é jogar o primeiro neste e a sequência no próximo para evitar uma possível fadiga, mas eu tô doido doido para jogar eles. Aliás, eles e os Mario também que não jogo desde que nem barba na cara eu tinha.​
 
Já abracei essa indicação. Antes de desligar o PC eu coloco na wish também. Ainda bem que somos literalmente melhores amigos e você sempre vai me recomendar jogos. :wub:
Fiz uma listinha de indies lá no tópico da steam com coisas bem diferentes, que possam lhe interessar, ou não

BoTW e TOTK são jogos que pretendo jogar entre esse e o próximo ano. A ideia é jogar o primeiro neste e a sequência no próximo para evitar uma possível fadiga, mas eu tô doido doido para jogar eles. Aliás, eles e os Mario também que não jogo desde que nem barba na cara eu tinha.
Recomendo um intervalo maior, ambos são geniais, mas o principal deles é a exploração e o sentimento de novidade, e pelo mundo ser o mesmo, isso pode ser afetado
Com Zelda tu vai ter um sentimento misto de que é igual e o oposto de BG3, ele tem um mundo extremamente vivo, com o uso quase nulo de conversa com NPC
 
Fiz uma listinha de indies lá no tópico da steam com coisas bem diferentes, que possam lhe interessar, ou não


Recomendo um intervalo maior, ambos são geniais, mas o principal deles é a exploração e o sentimento de novidade, e pelo mundo ser o mesmo, isso pode ser afetado
Com Zelda tu vai ter um sentimento misto de que é igual e o oposto de BG3, ele tem um mundo extremamente vivo, com o uso quase nulo de conversa com NPC

Brabo. Membro exemplar. Passa a chave Pix aí.
 
Já postaram o video do Alone in The Dark completo no YouTube, o cara terminou em pouco mais de 6h...
 
Essas mensagens que vejo de galera falando que não aproveitaram 100% do console só pode ser troll. Um jogo rodar a 20fps é culpa de programador ou de hardware de menos?

Esse Pro deve ser pressão por RT porque, basicamente, é para acompanhar o RT. O PS4 Pro foi por causa do 4K e upscale. Agora é por causa de RT e IA para gerar frames e upscale.

3 anos depois vão anunciar a nova geração e aposto que o papo vai ser RT, IA, geração de frames, etc. Já estão no limite do zen 2, tanto que não conseguem bater 4ghz. Zen 2 já é obsoleto quando já existe zen 5. É possível que invistam em cache 3D até lá.
 
Ainda bem que joguei redondinho no PS5, com 60 fps, vários patches e curti a experiência. Mas tive que jogar anos depois do seu lançamento.
Compadeço, comecei ontem. Preset ultra estralado e 100+ fps
Delícia de jogo.
 
Só eu que acha um possível ps5 pro totalmente desnecessário? Lembro que eu tinha um ps4 normal, lançou o ps4 pro fiquei louco, vendi na mesma semana o ps4 normal e peguei o pro, tempos depois me arrependi, deveria ter ficado com o ps4 normal, e alguns anos depois descontinuaram o ps4 pro, deveriam focar no mais importante, que são os jogos
 
Só eu que acha um possível ps5 pro totalmente desnecessário? Lembro que eu tinha um ps4 normal, lançou o ps4 pro fiquei louco, vendi na mesma semana o ps4 normal e peguei o pro, tempos depois me arrependi, deveria ter ficado com o ps4 normal, e alguns anos depois descontinuaram o ps4 pro, deveriam focar no mais importante, que são os jogos
Tenho um misto de pensamentos, acho que seja necessário para o GTA 6 em 1440p dinâmicos 60 fps. Mas tem aquele sentimento de que podia mais, nesse mesmo tempo na geração passada já existia o novo Infamous, Batman Arkham Knight e Uncharted 4 por exemplo. Acho que o PS5 é muito mais potente que o PS4 proporcionalmente em seus tempos, o AMD FX já era defasado e mesmo assim sempre surpreendeu

Pode ser por conta que o próximo passo pra jogos visualmente incríveis, precise de mais hardware? Talvez, talvez mesmo o PS5 sendo potente a diferença tinha que ser maior ainda, a galera pode ajudar nessa questão mais técnica, do PS3 para o 4 a diferença era de 720 pra 1080p, agora é 4x mais (mesmo que dinâmico), resolução é só um ponto, fora todo o resto pra impactar, são poucos jogos que impressionam
 
Resumo da ópera: é só um PS5 normal, no qual vão adicionar uma gambiarra q faz funcionar a porcaria do Ray Tracing com FPS decentes, mas roubando 250mb da memória principal do console.
E tudo isso por apenas o dobro do preço do original (ou perto disso)!
Mas tudo isso não é especulativo?
Os dados oficiais do pro ainda não saíram.
 
Manda 5 pila pro @Dr. J pra ele assinar o gamepass por mais tempo e jogar Ori
Nao quero. Quero jogar FFVII Rebirth e depois voltar pra Persona 3. O que mais tenho é jogo pra jogar, quem sabe um dia.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Daqui a pouco serão 6 jogos. Papai Phil spencer vai mandar starfield e hellblade 2 pra nós


The Medium, cortesia do Xbox.
 
Só eu que acha um possível ps5 pro totalmente desnecessário? Lembro que eu tinha um ps4 normal, lançou o ps4 pro fiquei louco, vendi na mesma semana o ps4 normal e peguei o pro, tempos depois me arrependi, deveria ter ficado com o ps4 normal, e alguns anos depois descontinuaram o ps4 pro, deveriam focar no mais importante, que são os jogos
Depende. Seria tão desnecessário quanto qualquer gpu acima de uma 6700, afinal, esta última já roda tudo.

Pra quem se contenta com hardware de entrada pra mid, ok. E pra quem quer uma opção melhor, ela passa a existir e eras isso
 

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