PlayStation Brasil mantém jogos mais caros do que o resto do mercado
Diante do aumento dos jogos de PS Hits e toda a polêmica envolvendo a marca, o jornalista de games Pedro Sciarotta também fez um estudo comparativo, que mostra a política da Sony de comercializar jogos mais caros no mercado do que os concorrentes. Como exemplo, ele cita Spiritfarer, jogo indie lançado em 2020 que custa R$ 124,90 na PS Store, enquanto custa R$ 57,45 na loja de Xbox -- isso sem contar que o jogo integra o catálogo do serviço de assinatura Xbox Game Pass, cuja versão mais cara possível é de R$ 44,99 por mês.
Outro exemplo é Sekiro: Shadows Die Twice GOTY. A versão definitiva jogo AAA mais recente da FromSoftware e vencedor da categoria game do ano no TGA 2019 custa R$ 274,90 na loja da PlayStation, enquanto sai por R$ 199 para Xbox.
Mais barato do que a conversão direta em comparação ao dólar, mas...
Por outro lado, é importante apontar que o preço de videogames ainda está fora da realidade do gamer brasileiro. A renda média per capita nacional em 2020 ficou avaliada em R$ 1.380, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), via UOL. Em um comparativo sucinto, mas facilmente ilustrativo da situação como um todo: uma cópia de Sekiro GotY seguindo o padrão PlayStation representa quase 20% da renda per capita mensal de uma família brasileira.
Nos Estados Unidos, por outro lado, onde a renda média per capita mensal em 2020 foi de US$ 2.972 (via America's Health Rankings), e Sekiro custa US$ 59,90, o jogo representa cerca de 2% de um salário.
A situação fica ainda mais crítica quando consideramos que a taxa de desemprego no Brasil subiu 14,7% no primeiro trimestre de 2021, atingindo o recorde de 14,8 milhões de brasileiros desocupados, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) (via IBGE).
Eu acho, só que o ponto questionado no twitter não foi esse.
O preço do jogo tá mesmo da versão antiga.
Sobre os preços da PSN são ridículos na maioria dos casos, só que tem jogo mais barato na PSN tbm.
De qualquer forma acho esse movimento válido. Só que tem muitos aí achando absurdo isso da PSN e comprando jogo da Nintendo lançado em 2011 pelos mesmos 300 kkkkkk.
Não, quem disse isso foi o redator do Adrenaline na análise dele do mercado. A resposta extremamente genérica da Sony foi essa:
"O reajuste nos preços de alguns jogos na PS Store está alinhado à nossa constante avaliação das condições de mercado. Nossa prioridade é oferecer as melhores experiências, com máxima qualidade para atender às expectativas dos usuários."
Nintendo também não tem a Teta Infinita da MS enão prejudicou ela em nada sair do Brasil, quem quer continua comprando console/acessório/amibo e jogo da Nintendo de um jeito ou de outro, quem não compra é porque não quer ou não pode pagar (como tudo na vida)
Se for pra Sony sair do Brasil porque não está valendo a pena financeiramente pra ela, não tenha duvida de que ela vai sair, os Tugas vão agradecer porque aí, pelo menos, a legenda vai vir com PT-PT ao invés de PT-Br ao menos...... quem quiser vai continuar dando seus pulos pra comprar jogos deles de qualquer forma.
E a MS vai ficar feliz da vida porque vai poder vender bastante mendigo pass aqui. Vida que segue.
Nintendo também não tem a Teta Infinita da MS enão prejudicou ela em nada sair do Brasil, quem quer continua comprando console/acessório/amibo e jogo da Nintendo de um jeito ou de outro, quem não compra é porque não quer ou não pode pagar (como tudo na vida)
Se for pra Sony sair do Brasil porque não está valendo a pena financeiramente pra ela, não tenha duvida de que ela vai sair, os Tugas vão agradecer porque aí, pelo menos, a legenda vai vir com PT-PT ao invés de PT-Br ao menos...
Brasil é um dos maiores mercados de games do mundo, sendo que a maior fatia de consoles que o pessoal possui é Playstation. Se fosse pra deixar o mercado, eles já teriam nessa saída de agora do mercado dos eletrônicos de consumo.
O aumento de preço é terrível e muitas vezes soa desnecessário mas o pessoal age como se o Brasil fosse o Japão e a instabilidade absurda que temos vivido não impactasse diretamente em todas as áreas.
Essa ideia de que a Sony vai deixar a região de lado não tem fundamento nenhum e comparar com a Nintendo é ainda mais sem base.
A Nintendo nunca esteve oficialmente no Brasil pra "sair". Quem a representava é que não aguentou o rojão e com isso foi o fim.
NoA não dá a mínima pro Brasil. É bem diferente da situação de Sony e MS que tem ao menos escritórios aqui pra cuidar da operação.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Brasil é um dos maiores mercados de games do mundo, sendo que a maior fatia de consoles que o pessoal possui é Playstation. Se fosse pra deixar o mercado, eles já teriam nessa saída de agora do mercado dos eletrônicos de consumo.
O aumento de preço é terrível e muitas vezes soa desnecessário mas o pessoal age como se o Brasil fosse o Japão e a instabilidade absurda que temos vivido não impactasse diretamente em todas as áreas.
Essa ideia de que a Sony vai deixar a região de lado não tem fundamento nenhum e comparar com a Nintendo é ainda mais sem base.
Sim cara, pois é, olha o valor da merda do USD e do Euro por exemplo... ainda sai mais barato comprar a 300 reais o jogo do que importar e pagar o imposto (por exemplo).
Sobre a Nintendo e a Sony em relação ao Brasil eles tem os dados de quanto vende aqui, eu não, se não valer a pena a Sony vai embora, e isso eu não duvido, ela não tem cacife pra segurar prejuizo só pra ficar em uma região como o Brasil, mas de qualquer forma, essa é só uma opinião minha, eu estou baseando isso em achismo meu apenas.
A Nintendo nunca esteve oficialmente no Brasil pra "sair". Quem a representava é que não aguentou o rojão e com isso foi o fim.
NoA não dá a mínima pro Brasil. É bem diferente da situação de Sony e MS que tem ao menos escritórios aqui pra cuidar da operação.
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Brasil é um dos maiores mercados de games do mundo, sendo que a maior fatia de consoles que o pessoal possui é Playstation. Se fosse pra deixar o mercado, eles já teriam nessa saída de agora do mercado dos eletrônicos de consumo.
O aumento de preço é terrível e muitas vezes soa desnecessário mas o pessoal age como se o Brasil fosse o Japão e a instabilidade absurda que temos vivido não impactasse diretamente em todas as áreas.
Essa ideia de que a Sony vai deixar a região de lado não tem fundamento nenhum e comparar com a Nintendo é ainda mais sem base.
O Brasil só é um dos maiores mercados gamers do mundo em número de jogadores. Em valor financeiro nem aparece entre os 10 maiores. E no fundo o que importa é quanto de dinheiro se consegue, não quantas pessoas querem o produto.
O Brasil só é um dos maiores mercados gamers do mundo em número de jogadores. Em valor financeiro nem aparece entre os 10 maiores. E no fundo o que importa é quanto de dinheiro se consegue, não quantas pessoas querem o produto.
Cupom da loja Amazon enviado por Hannibal. [PRIME/NOVO ESTOQUE HOJE 06/07/21 ÀS 16H] Console PlayStation 5 Edição com Leitor de Disco | R$4.699. Aproveite para economizar com a Rede Social Pelando.
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O Brasil só é um dos maiores mercados gamers do mundo em número de jogadores. Em valor financeiro nem aparece entre os 10 maiores. E no fundo o que importa é quanto de dinheiro se consegue, não quantas pessoas querem o produto.
1,3% do mercado global. Bem insignificante, infelizmente.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
No fundo querer antagonizar a Sony nessa questão dos preços como se ela fosse a empresa má que só explora o consumidor é uma visão míope.
A Sony é uma empresa que, como qualquer outra, visa o lucro. Ela não tem nenhuma obrigação de levar todo o prejuízo da variação cambial. Não foi ela que definiu os rumos da nossa economia.
O problema é muito maior do que preço de jogos. É um problema de país como um todo. Não são só os jogos que estão caros e os números da inflação estão aí para mostrar isso.
Os jogos ofertados são bons, o preço está bom também, mas pra mim continua não sendo interessante. A maioria desses jogos eu já joguei ou tenho comprado.
O serviço seria interessante se: 1) estivesse oficialmente no Brasil, com preço reduzido (o que deve ser difícil ou impossível, visto que a plus já estará custando R$200 em breve); 2) a Sony começasse a lançar seus first-parties no serviço até no máximo seis meses após o lançamento (isso seria incrível, mas duvido que vá acontecer).
Concordo contigo em alguns pontos. Sobre a lista de jogos eu acho que sempre tem algo bom todo mês, pelo valor de $60 por ano ou aqui por R$240 eu acho um CxB muito bom. Sobre os jogos da Sony Day One esquece, entra na Amazon US na categoria PS e todos os jogos estão lá vendendo bem. Jogos dela só vão entrar depois de um ano e olhe lá.
O mais bizarro que eles poderiam lançar esse produto no mundo todo amanhã e não fazem. Se o serviço custa $60 com os jogos de PS3 que são por streaming e é isso que trava a expansão do serviço é só tirar os jogos de PS3 e oferecer os de PS4 por download por um preço menor. Vc vê que ela ainda não se importa com serviço quando todo mês entram mais de 3 jogos e no banner só tem 3.
Além de RDR 2, Nioh 2 e Jugdment esse mês vai entrar esses outros jogos e não são citados no tweet. Inclusive o Olympic Games vai ser lançado agora.
God of War
Olympic Games Tokyo 2020
Nascar Heat 5
Moving Out
De janeiro de 2020 até julho de 2021 esses foram os jogos. Acho que é o tipo de serviço que cairia como uma luva para países como Brasil. Judment, Nioh 2, Streets of Rage, Borderlands, Oly,pic Games, Moving Out, Ace Combate 7, WarZ, Rage 2, F1 2020, Injustice 2 e outros são jogos que eu até queria jogar e não compraria, só pegaria em uma promo muito boa. Acho que se ela chegar no Brasil por R$199 e fizerem uma divulgação legal vai dar muito certo. Só que parece que os caras lá não divulgam nem nos países que eles já estão.
PlayStation Brasil mantém jogos mais caros do que o resto do mercado
Diante do aumento dos jogos de PS Hits e toda a polêmica envolvendo a marca, o jornalista de games Pedro Sciarotta também fez um estudo comparativo, que mostra a política da Sony de comercializar jogos mais caros no mercado do que os concorrentes. Como exemplo, ele cita Spiritfarer, jogo indie lançado em 2020 que custa R$ 124,90 na PS Store, enquanto custa R$ 57,45 na loja de Xbox -- isso sem contar que o jogo integra o catálogo do serviço de assinatura Xbox Game Pass, cuja versão mais cara possível é de R$ 44,99 por mês.
Outro exemplo é Sekiro: Shadows Die Twice GOTY. A versão definitiva jogo AAA mais recente da FromSoftware e vencedor da categoria game do ano no TGA 2019 custa R$ 274,90 na loja da PlayStation, enquanto sai por R$ 199 para Xbox.
Mais barato do que a conversão direta em comparação ao dólar, mas...
Por outro lado, é importante apontar que o preço de videogames ainda está fora da realidade do gamer brasileiro. A renda média per capita nacional em 2020 ficou avaliada em R$ 1.380, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), via UOL. Em um comparativo sucinto, mas facilmente ilustrativo da situação como um todo: uma cópia de Sekiro GotY seguindo o padrão PlayStation representa quase 20% da renda per capita mensal de uma família brasileira.
Nos Estados Unidos, por outro lado, onde a renda média per capita mensal em 2020 foi de US$ 2.972 (via America's Health Rankings), e Sekiro custa US$ 59,90, o jogo representa cerca de 2% de um salário.
A situação fica ainda mais crítica quando consideramos que a taxa de desemprego no Brasil subiu 14,7% no primeiro trimestre de 2021, atingindo o recorde de 14,8 milhões de brasileiros desocupados, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) (via IBGE).
Continuando assim, esse será meu último PS. Tive do 1 ao 5. Mas tudo tem limites. E não falo por falar só pra colocar fogo na discussão. Msm pq a Sony tá se fudendo pro q estão falando dos preços.
1,3% do mercado global. Bem insignificante, infelizmente.
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No fundo querer antagonizar a Sony nessa questão dos preços como se ela fosse a empresa má que só explora o consumidor é uma visão míope.
A Sony é uma empresa que, como qualquer outra, visa o lucro. Ela não tem nenhuma obrigação de levar todo o prejuízo da variação cambial. Não foi ela que definiu os rumos da nossa economia.
O problema é muito maior do que preço de jogos. É um problema de país como um todo. Não são só os jogos que estão caros e os números da inflação estão aí para mostrar isso.
Para além dos preços, está a proposição prática dessa nova política. Não fosse isso, veículos estrangeiros não estariam tecendo críticas, uma vez que seus redatores estão situados em países com moeda valorizada e alto poder de compra. Eu não consigo admitir como normal a empresa me vender um controle com as funcionalidades "A, B, C e D" e na hora de lançar/portar um jogo, cobrar de mim para que eu posso usá-las. Já vi gente na internet defendendo a prática por se tratar, agora, de versão "nativa" para o novo hardware. Qualé? Essa defesa não pode ser séria, né? Eu não vou "pular do barco" e nem vender meu PlayStation. O sistema deles é a minha casa principalmente por causa dos jogos. Agora, que a SONY não subestime a minha inteligência com esses engodos. Eu não sou otário não.
1,3% do mercado global. Bem insignificante, infelizmente.
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No fundo querer antagonizar a Sony nessa questão dos preços como se ela fosse a empresa má que só explora o consumidor é uma visão míope.
A Sony é uma empresa que, como qualquer outra, visa o lucro. Ela não tem nenhuma obrigação de levar todo o prejuízo da variação cambial. Não foi ela que definiu os rumos da nossa economia.
O problema é muito maior do que preço de jogos. É um problema de país como um todo. Não são só os jogos que estão caros e os números da inflação estão aí para mostrar isso.
enão prejudicou ela em nada sair do Brasil, quem quer continua comprando console/acessório/amibo e jogo da Nintendo de um jeito ou de outro, quem não compra é porque não quer ou não pode pagar (como tudo na vida)
