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[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
Vi que tem uma citação a mim, mas vou deixar para ler no final de semana assim que acabar e aí eu respondo se achar que posso agregar algo à discussão. Eu até leria agora, mas imagino que você esteja ainda um pouco mais à frente na história do que eu, então, por segurança, vou acabar ele primeiro.
Nope. Estamos iguais. Pode ir.
 
Vou lançar uma opinião polêmica em cima do FFXVI.

Eu estou gostando da história mas o combate é bem abaixo do que eu esperava vendo os trailers. Estou em 53% e não o tem muito o que fazer em combate, é esperar cooldown de skill enquanto você normalmente repete o mesmo combo básico sempre, carregando um ataque de espada e bola de fogo de vez em quando ou batendo no ar.

As lutas de chefe com Eikon realmente dispensam comentários, são fantásticas, mas minhas críticas são em relação aos combates contra inimigos comuns.

É até engraçado eu falar isso porque eu era um dos mais animados com o jogo aqui no tópico, falei que o combate tava maravilhoso nos trailers e demo e não sei que lá. A real é que eu tava esperando algo bem próximo de DMC, mas não é, os golpes que o Clive tem na demo são praticamente os únicos que ele tem no jogo todo, é muito limitado e repetitivo. Eu ainda não terminei o jogo, talvez esteja comendo bola e tenha mais golpes mas no momento eu prefiro muito mais o combate do FFVII Remake que ao menos tinha debuff, buff, resistências, e personagens com estilos de jogo distintos pra apimentar a repetição de bater pra carregar ATB.

Meu problema com a história é na apresentação, quando tem cutscene é lindo maravilhoso. Agora, quando rola aqueles diálogos ao estilo side quest do Horizon Zero Dawn (especificamente o HZD, não o FW que melhorou muito) que foca no rosto de quem tá falando e eles mal tem expressão facial ou corporal, aí é foda, muito robótico as vezes. Mesmo assim a história é o ponto mais alto do jogo, sempre estou lendo o material de lore no esconderijo.
Não é polêmica, muito sensata no fim das contas.

Eu gostei do game, tem suas várias qualidades como também vários defeitos. Me diverti jogando ele, não tem como mudar isso. Mas confesso que minha opinião não foi 100% verdadeira muito por conta do hype meu de inicio, realmente se empolga nas primeiras horas, mas na hora que vai continuando a jogar vai enxergando e notando vários problemas. Mas algo que aconteceu aqui no fórum comigo foi se sentir meio que "intimidado" por criticar algo que geral tá muito animado e com expectativa alta, principalmente um exclusivo do console. Mas não vou deixar mais isso acontecer, vou dá minha opinião e é isso, quem concordar ou discordar fica pro um debate/conversa saudável. Seja gente defendendo algo que não gostei ou criticando o que gostei. FF16 foi a última vez :oremos: :limo:
 
Vc ao menos tentou combar ?
--- Post duplo é unido automaticamente: ---


Pior que so joguei ele mesmo. Admito que comprei so pq estavam baratos
Claro que tentei combar, o jogo tem até jump cancel, talvez melhore no NG+ que os inimigos tem mais vida, são mais fortes e já vou ter todas as habilidades aí dá pra ver melhor os combos que dá pra fazer enfiando skill no meio. A real mesmo é que em jogo action dificilmente dá pra tirar suco do combate na primeira jogada, então posso estar equivocado, DMC5 também não empolga no Devil Hunter. Mas assim, minha opinião é porque em jogo action o que eu mais faço é experimentação e não vi muitas possibilidades no FFXVI. Meus estilos de jogos favoritos são Action e Action RPG desde o PS2 então eu me sinto seguro em falar essas coisas, zerei uma pá de vezes DMC, KH, Bayonetta, e Ninja Gaiden.
Infelizmente na parte dos diálogos nada pode ser feito, mas em relação ao combate, sugiro você a ir fazendo um rodízio dos Eikons a medida que for adquirindo eles para usar Skills diferentes, bem como fazer um rodízio de Skills do próprio Eikon. Minha dica é upar somente aquilo que tu for usar, já que o sistema do jogo permite resetar a distribuição de pontos a qualquer momento, fica mais fácil fazer isso. Outra dica que dou, é fazer mais uso do Torgal, tem alguns amuletos que dão características especiais a ele. Desta forma, consegui dar uma diversificada maior nos combos e saiu aquele peso de estar sempre atacando do mesmo jeito durante o jogo inteiro.
Vou seguir seu conselho e mudar algumas skills que tenho pra dar umas diversificada. Até agora só tenho três Eikons, quando liberar mais vou trocar algum.

Não é polêmica, muito sensata no fim das contas.

Eu gostei do game, tem suas várias qualidades como também vários defeitos. Me diverti jogando ele, não tem como mudar isso. Mas confesso que minha opinião não foi 100% verdadeira muito por conta do hype meu de inicio, realmente se empolga nas primeiras horas, mas na hora que vai continuando a jogar vai enxergando e notando vários problemas. Mas algo que aconteceu aqui no fórum comigo foi se sentir meio que "intimidado" por criticar algo que geral tá muito animado e com expectativa alta, principalmente um exclusivo do console. Mas não vou deixar mais isso acontecer, vou dá minha opinião e é isso, quem concordar ou discordar fica pro um debate/conversa saudável. Seja gente defendendo algo que não gostei ou criticando o que gostei. FF16 foi a última vez :oremos: :limo:
Então cara, vi o pessoal do tópico numa positividade enorme com o jogo e não queria estragar chegando com negatividade. Só que aqui é um boteco com discussão saudável então resolvi falar, melhor hoje do que na sexta-feira :bem:
 
Então cara, vi o pessoal do tópico numa positividade enorme com o jogo e não queria estragar chegando com negatividade. Só que aqui é um boteco com discussão saudável então resolvi falar, melhor hoje do que na sexta-feira
Sei como é, chatinho mesmo. Tipo geral empolgado com algo, super felizes ali nos primeiros dias e tu ser o único reclamando de algo? rsrs. Mas é assim mesmo lugar pra conversar e trocar ideia.
 
Claro que tentei combar, o jogo tem até jump cancel, talvez melhore no NG+ que os inimigos tem mais vida, são mais fortes e já vou ter todas as habilidades aí dá pra ver melhor os combos que dá pra fazer enfiando skill no meio. A real mesmo é que em jogo action dificilmente dá pra tirar suco do combate na primeira jogada, então posso estar equivocado, DMC5 também não empolga no Devil Hunter. Mas assim, minha opinião é porque em jogo action o que eu mais faço é experimentação e não vi muitas possibilidades no FFXVI. Meus estilos de jogos favoritos são Action e Action RPG desde o PS2 então eu me sinto seguro em falar essas coisas, zerei uma pá de vezes DMC, KH, Bayonetta, e Ninja Gaiden.

Vou seguir seu conselho e mudar algumas skills que tenho pra dar umas diversificada. Até agora só tenho três Eikons, quando liberar mais vou trocar algum.


Então cara, vi o pessoal do tópico numa positividade enorme com o jogo e não queria estragar chegando com negatividade. Só que aqui é um boteco com discussão saudável então resolvi falar, melhor hoje do que na sexta-feira :bem:
Problema de mesclar RPG com ação é que um anula o outro em muitos aspectos. O excesso de Cooldown é para forçar a parte de RPG, isso já quebra a parte do "ação" se não tem combos básicos empolgantes, aqueles que não precisam resfriar e não são de Eikons.

Por isso gosto mais de estilos puros, tipo DMC mesmo. É ação e pronto, foda-se. São 65 inimigos na tela e o Vergil falando enquanto mata tudo com um Judgment Cut: "NOW I'M MOTIVATED". Pau no cu do equilíbrio de poderes.

Ainda assim, se o FFXVI tivesse buffs e debuffs, como um Kingdom Hearts por exemplo, ainda prefiro assim do que de turno, apesar de, como já falei, Persona 5 ser um dos meus favoritos (e eu estar curtindo Baldur). Acho o esquema do FFVII Remake mais equilibrado de fato.
 
Claro que tentei combar, o jogo tem até jump cancel, talvez melhore no NG+ que os inimigos tem mais vida, são mais fortes e já vou ter todas as habilidades aí dá pra ver melhor os combos que dá pra fazer enfiando skill no meio. A real mesmo é que em jogo action dificilmente dá pra tirar suco do combate na primeira jogada, então posso estar equivocado, DMC5 também não empolga no Devil Hunter. Mas assim, minha opinião é porque em jogo action o que eu mais faço é experimentação e não vi muitas possibilidades no FFXVI. Meus estilos de jogos favoritos são Action e Action RPG desde o PS2 então eu me sinto seguro em falar essas coisas, zerei uma pá de vezes DMC, KH, Bayonetta, e Ninja Gaiden.
A dica que dou pra você: Aprenda as habilidades básicas do clive. Apesar de parecerem simples na primeira olhada, são elas que vão te garantir os combos
 
Já que o papo é FFXVI, vou dar minha opinião. Estou praticamente no último chefe (antes de ir para lá), e já estou seguro para dizer minhas experiências, ainda mais que jogo DMC desde 2002 e FFX, que ainda era de turnos, é um dos meus jogos favoritos até hoje.

Ah, aviso que tem alguns spoilers para quem é mais sensível para isso, mas peguei leve e não falei nada muito direto sobre o enredo, só minhas opiniões sobre algumas coisas. Segue:

Primeiramente, sobre a jogabilidade. Eu gostei. Nunca imaginei que seria um DMC6. A repetição dos combos básicos eu consigo contornar com modificadores de pulo e com "explosões" com timing, e quando tô muito aborrecido mesmo, fico me desafiando a dar esquivas precisar ou mesmo o Parry. Achei menos repetitivo do que um jogo com turnos, por exemplo, como Persona 5 (que adoro por sinal), que sempre são as mesmas animações. Os poderes de Eikons são bons modificadores de dinâmica, e você pode fazer umas "builds" (se é que dá para chamar assim) diferenciadas.

"Ah, mas são repetitivas". Sim, mas NO MEU CASO, eu jogo assim e curto. Quanto ao que o @Gois falou sobre as SideQuests, concordo e discordo. Sobre o que falou que são "historinhas simples que qualquer um escreveria", não, não acho. Tem muitas sidequests com ótimo conteúdo e que são complementos insubstituíveis de coisas da campanha. Desfechos inteiros para arcos de personagens. Achar a mecânica delas simples é um fato (e isso aborrece), mas não ver importância ou falar que o conteúdo não é relevante por ser repetitivo? Não, são duas coisas diferentes (minha opinião, ok? não estou falando que ele está errado e eu estou certo, isto é subjetivo).

Porém, assim como ele, também senti falta de buffs e debuffs, que isso sim dá uma camada de estratégia para jogos de turno e que ultrapassam a chatice de ficar vendo sempre os mesmos menus e animações. Até magias tradicionais, como Protect e Shell, no máximo são habilidades automáticas de inimigos. E alguns dos seus aliados, controlados por IA, te dão uns buffs, mas você não controla. Isso foi uma bola fora tremenda.

Contudo, compartilho da chateação que o jogo proporciona no final. Em muitos momentos, eu ficava aguardando missões opcionais e simplesmente não existiam. Do nada, no momento mais importante, lá no final, despejam umas duas dúzias em seguida. Isso ressalta a parte gráfica fraca dessa parte, com ausência total de expressões faciais, parecendo um jogo de PS3, e só aumenta o contraste para as missões principais, que nas batalhas de Eikons parecem desta geração do PS5 mesmo, mas no geral são um PS4 no máximo.

O mundo é vasto, mas aproveitaram pior do que FFXV. Porque é muito vazio e só serve para determinadas missões. Não tem senso de exploração real. E o sistema de Level é automatizado do jeito mais superficial possível.

Quanto a história principal, agora eu vou ser polêmico. Todo mundo fala que é o melhor ponto, e eu concordo. Mas, cara... a mudança de tonalidade que teve, sem grandes spoilers, lá na etapa final do jogo, saindo dos conflitos políticos e familiares (que esses sim eram interessantes) e indo para um "sobrenatural mais Final Fantasy", ali não gostei não. Na real. Coisa chata e manjada... O que tinha de original e meio Game of Thrones antes, simplesmente virou um anime shounen de fantasia medieval 100%.

Eu não gostei, o que não quer dizer que seja ruim. Foi o que me deu uma murchada no final, quando a história se escorou 100% nisso. Quando eram com coisas da família do Clive e tudo mais, eu tava 120% empolgado, mas depois disso, deu uma desanimada com o enredo.

É uma experiência completa e muito mais polida do que FFXV no geral, e muitos momentos eu me emocionei e me diverti demais. E ainda pretendo jogar bem mais, claro. Não a platina necessariamente, mas é que estou intercalando com outras coisas.

Também não gosto muito de nota, mas eu daria um 8/10. Para termos uma noção, eu dei um 5/10 para FFXV depois de cancelarem os DLCs finais da Luna, porque mesmo com os defeitos, se tivessem completado a história, seria um 8/10 também, mas terminando pela metade, não rola. Acho que vale a pena para fãs de Final Fantasy, desde que não achem que é um DMC6. É um RPG de ação, e que pode ficar mais ou menos repetitivo dependendo do jeito de jogar.

Esta é a mesma nota que dei para Ghostwire Tokyo, que também curti, mas com alguns problemas no caminho.

Respondi brevemente sua citação no primeiro parágrafo, mas os restantes foram tratando apenas da minha impressão sobre a história e algumas teses sobre o que acho que podemos ver ao final do jogo. Gostaria de saber sua opinião também.

Para os demais que tenham interesse em ler, recomendo que só façam se já tiverem chegado na Cinza. Foi justamente lá que eu parei no último fim de semana, mas não avancei absolutamente nada dentro do território. Então, se quiserem comentar, peço, por favor, que se atenham aos acontecimentos até essa parte ou que sinalizem spoiler caso resolvam tratar de algo para além dela.

Entendi. Bom, eu realmente não gostei de como estruturaram as sidequests. Inclusive, até uma das que mais tinham potencial de ser algo interessante, envolvendo o personagem principal da Ala Perdida, não foi bem aproveitada. Me deparei com outro NPC em algum lugar entre Dalimil e Tavor que prometeu vir atrás da minha cabeça. Ele deve aparecer de novo e eu espero que o desfecho desta missão seja interessante. Mas, enfim, pode ser mais impressão mesmo.

Sobre a história principal, digo que gostei do turn point depois da missão na Cabeça do Draco. Embora eu também ache os conflitos políticos muito mais interessantes que os maniqueístas, a virada nesse ponto da história revelou a importância de eventos ancestrais, assim como a própria natureza e origem dos Eikons, e, dependendo de como eles desenvolvam a porção final do jogo, pode ficar realmente muito bom. Agora, não faço ideia se o jogo tratará de mais coisas envolvendo os Decaídos (o que seria excelente) e, para além do próprio Ultima, gostaria de ver como o Clive lidará quando estiver em posse da essência do último Eikon.

Algo que eu também gostaria de destacar é que a condução da história me causa uma sensação fortíssima de que o Ultima não será o último boss. Estou mais inclinado a acreditar que o último conflito se dará entre Joshua+Dion VS Clive. Isso ajudaria a explicar o porquê de terem poupado o Dion e, ao mesmo tempo, traz algum nível de incerteza do que será depois que finalmente superarmos Barnabas. Mais: nós controlamos o Joshua e seu Eikon em apenas duas ocasiões, que são quando ele era criança e na batalha contra Bahamut, mas passei boa parte do jogo pensando que ele seria jogável depois de grande. Isso não aconteceu e eu tenho considerado a possibilidade de que eles vão deixar isso para o final. É apenas uma teoria, mas, se souber, por favor não diga.

Uma outra coisa: os registros indicam 8 Eikons -- com Ifrit, seriam nove, que até então era desconhecido, já que não havia registros de mais de um Eikon para cada elemento (pelo menos no FFXVI) --, mas conhecemos apenas 7: Fênix, Shiva, Garuda, Ramuh, Titã, Bahamut e Odin. Em tese, o do Odin seria o último na árvore de habilidades (7 considerando os absorvidos; 8 considerando o Ifrit no meio), mas ainda ficaria faltando um. Fiquei na dúvida se eu perdi alguma coisa ou se eles estão guardando alguma surpresa para o final. Como nos arquivos do Harpócrates ainda há dois espaços disponíveis depois do Tifão, imagino que um será dedicado à forma final da entidade do Ultima e o outro ao Eikon restante. Mas, de novo, é apenas outra teoria. Qual a sua opinião? (A não ser que você já saiba do que se trata; neste caso, também nada diga nada, por favor).
 
Respondi brevemente sua citação no primeiro parágrafo, mas os restantes foram tratando apenas da minha impressão sobre a história e algumas teses sobre o que acho que podemos ver ao final do jogo. Gostaria de saber sua opinião também.

Para os demais que tenham interesse em ler, recomendo que só façam se já tiverem chegado na Cinza. Foi justamente lá que eu parei no último fim de semana, mas não avancei absolutamente nada dentro do território. Então, se quiserem comentar, peço, por favor, que se atenham aos acontecimentos até essa parte ou que sinalizem spoiler caso resolvam tratar de algo para além dela.

Entendi. Bom, eu realmente não gostei de como estruturaram as sidequests. Inclusive, até uma das que mais tinham potencial de ser algo interessante, envolvendo o personagem principal da Ala Perdida, não foi bem aproveitada. Me deparei com outro NPC em algum lugar entre Dalimil e Tavor que prometeu vir atrás da minha cabeça. Ele deve aparecer de novo e eu espero que o desfecho desta missão seja interessante. Mas, enfim, pode ser mais impressão mesmo.

Sobre a história principal, digo que gostei do turn point depois da missão na Cabeça do Draco. Embora eu também ache os conflitos políticos muito mais interessantes que os maniqueístas, a virada nesse ponto da história revelou a importância de eventos ancestrais, assim como a própria natureza e origem dos Eikons, e, dependendo de como eles desenvolvam a porção final do jogo, pode ficar realmente muito bom. Agora, não faço ideia se o jogo tratará de mais coisas envolvendo os Decaídos (o que seria excelente) e, para além do próprio Ultima, gostaria de ver como o Clive lidará quando estiver em posse da essência do último Eikon.

Algo que eu também gostaria de destacar é que a condução da história me causa uma sensação fortíssima de que o Ultima não será o último boss. Estou mais inclinado a acreditar que o último conflito se dará entre Joshua+Dion VS Clive. Isso ajudaria a explicar o porquê de terem poupado o Dion e, ao mesmo tempo, traz algum nível de incerteza do que será depois que finalmente superarmos Barnabas. Mais: nós controlamos o Joshua e seu Eikon em apenas duas ocasiões, que são quando ele era criança e na batalha contra Bahamut, mas passei boa parte do jogo pensando que ele seria jogável depois de grande. Isso não aconteceu e eu tenho considerado a possibilidade de que eles vão deixar isso para o final. É apenas uma teoria, mas, se souber, por favor não diga.

Uma outra coisa: os registros indicam 8 Eikons -- com Ifrit, seriam nove, que até então era desconhecido, já que não havia registros de mais de um Eikon para cada elemento (pelo menos no FFXVI) --, mas conhecemos apenas 7: Fênix, Shiva, Garuda, Ramuh, Titã, Bahamut e Odin. Em tese, o do Odin seria o último na árvore de habilidades (7 considerando os absorvidos; 8 considerando o Ifrit no meio), mas ainda ficaria faltando um. Fiquei na dúvida se eu perdi alguma coisa ou se eles estão guardando alguma surpresa para o final. Como nos arquivos do Harpócrates ainda há dois espaços disponíveis depois do Tifão, imagino que um será dedicado à forma final da entidade do Ultima e o outro ao Eikon restante. Mas, de novo, é apenas outra teoria. Qual a sua opinião? (A não ser que você já saiba do que se trata; neste caso, também nada diga nada, por favor).
Eu posso te responder essa questão do Eikon, mas não sei se você já passou disso. Explicam sim, hein? Se depois de zerar ainda não ver a resposta, me marca.
 
Eu posso te responder essa questão do Eikon, mas não sei se você já passou disso. Explicam sim, hein? Se depois de zerar ainda não ver a resposta, me marca.

Então eles devem tratar disso agora no final, porque durante a história principal eu não me lembro de mencionarem e na biblioteca tem apenas algo mencioando os elementos de cada Eikon. Mas se eu acabar sem ter pegado essa parte, marco sim. Combinadíssimo.

:oremos:
 
Abra a tag de Spoiler somente se você já pegou o Eikon do Odin. É uma opinião e questionamento sobre.
Imaginei que ele seria o último Eikon, e confesso que mal via chegar a hora de arquirir seus poderes. Os combos quando você o enfrenta são totalmente "badass". Só que tive uma decepção ao usar ele já no primeiro fight, porque os danos são ridiculos de tão baixos. Acho que até um hit normal da minha espada consegue tirar mais dano. E outra coisa, não entendi pra que serve aquele contador que fica na parte superior-esquerda quando você está com esse Eikon ativo. Também não entendi como aplicar a skill onde é dito que precisa segurar o quadrado. Se faço isso, a espada é carregada com fogo por conta das habilidades de Ifrit. Se alguém poder me explicar isso, agradeço.
 
Abra a tag de Spoiler somente se você já pegou o Eikon do Odin. É uma opinião e questionamento sobre.
Imaginei que ele seria o último Eikon, e confesso que mal via chegar a hora de arquirir seus poderes. Os combos quando você o enfrenta são totalmente "badass". Só que tive uma decepção ao usar ele já no primeiro fight, porque os danos são ridiculos de tão baixos. Acho que até um hit normal da minha espada consegue tirar mais dano. E outra coisa, não entendi pra que serve aquele contador que fica na parte superior-esquerda quando você está com esse Eikon ativo. Também não entendi como aplicar a skill onde é dito que precisa segurar o quadrado. Se faço isso, a espada é carregada com fogo por conta das habilidades de Ifrit. Se alguém poder me explicar isso, agradeço.
Pra usar o Zantetsuken (habilidade de segurar o quadrado) você precisa estar com a espada do Odin em mãos (apertando O). O lance principal da espada do Odin não é o dano, e sim encher essa barra, porque esse golpe é forte bagaray. Todo golpe com a espada dele equipada ou usando as skills do Odin fazem ela encher, dar parry e atacar de uma esquiva com ela equipada também ajuda a encher mais rápido. Recomendo já upar a habilidade do ''O'' dele pra poder usar o Zantetsuken nível 5, dá um dano absurdo.
 


Os caras tinham até um 'mech' de verdade no evento. :cuti:
 
Pra usar o Zantetsuken (habilidade de segurar o quadrado) você precisa estar com a espada do Odin em mãos (apertando O). O lance principal da espada do Odin não é o dano, e sim encher essa barra, porque esse golpe é forte bagaray. Todo golpe com a espada dele equipada ou usando as skills do Odin fazem ela encher, dar parry e atacar de uma esquiva com ela equipada também ajuda a encher mais rápido. Recomendo já upar a habilidade do ''O'' dele pra poder usar o Zantetsuken nível 5, dá um dano absurdo.
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Pra usar o Zantetsuken (habilidade de segurar o quadrado) você precisa estar com a espada do Odin em mãos (apertando O). O lance principal da espada do Odin não é o dano, e sim encher essa barra, porque esse golpe é forte bagaray. Todo golpe com a espada dele equipada ou usando as skills do Odin fazem ela encher, dar parry e atacar de uma esquiva com ela equipada também ajuda a encher mais rápido. Recomendo já upar a habilidade do ''O'' dele pra poder usar o Zantetsuken nível 5, dá um dano absurdo.
Outra dica @TheBorba: A melhor maneira de usar o odin, é com o aço dançante + equipamento que aumenta a carga de porcentagem quando usar o aço, assim tu vai conseguir usar duas zantetsuken de nivel 5 no mesmo intervalo de stagger. Eu me diverti muito usando a passiva do odin pra dar parry, carrega rapido tbm
 
Horizon 2 finalizados em 60 horinhas. Que jogo meu caros. Valeu completamente a experiencia. Agora é esperar sobrar uns trocados e comprar a DLC. Primeiro jogo zerado no ps5.
60? explorou pouco o mapa rsrsrs
platinei ele com 100h e acho q deva ter um ou outro lugar que não passei..
 
60? explorou pouco o mapa rsrsrs
platinei ele com 100h e acho q deva ter um ou outro lugar que não passei..
Só zerei normal mesmo, fiz bastante sidequest. Eu me perco muito com jogos open world, como foi meu primeiro jogo no ps5, oportunidade de voltar lá não vai faltar.
 
Quem vai embarcar o EAFC 24? Queria comprar só por causa do modo Pro Clubs e ser cross
eu já comprei, junto com amigo, saiu 323 dividido em 2, porque assinei EA Play 1 mês por 6 reais aí teve um descontinho

a gente joga Pro Clubs, é top demais
 
O mundo de days gone é imersivo pacas, um dos melhores trampos em unreal 4, os personagens até que são bem legais, bem construídos, mas o gerenciamento de missões foi bem, beem esquisito.
 

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