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[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
Pra quem zerou Death Stranding, aquela missão que você tem que levar a Mama até aquelas montanhas de gelo é a entrega mais longa de todas ou tem alguma maior? Porque eu não lembro de ter feito uma tão cansativa e chata como essa.

Cara, acho que eu cheguei no ápice da loucura desse hogo. Voltei a jogar porque eu não gosto de deixar jogos inacabados, mas se antes eu tinha dúvida de que o Kojima é o Rogério Skylab dos games, agora eu tenho certeza. Ir até a puta que pariu devagarzinho com uma pessoa VIVA na suas costas é uma atrocidade.
 
Pra quem zerou Death Stranding, aquela missão que você tem que levar a Mama até aquelas montanhas de gelo é a entrega mais longa de todas ou tem alguma maior? Porque eu não lembro de ter feito uma tão cansativa e chata como essa.

Cara, acho que eu cheguei no ápice da loucura desse hogo. Voltei a jogar porque eu não gosto de deixar jogos inacabados, mas se antes eu tinha dúvida de que o Kojima é o Rogério Skylab dos games, agora eu tenho certeza. Ir até a puta que pariu devagarzinho com uma pessoa VIVA na suas costas é uma atrocidade.
Tem uma que você vai cruzar o mapa inteiro praticamente. :therip:
 
Pra quem zerou Death Stranding, aquela missão que você tem que levar a Mama até aquelas montanhas de gelo é a entrega mais longa de todas ou tem alguma maior? Porque eu não lembro de ter feito uma tão cansativa e chata como essa.

Cara, acho que eu cheguei no ápice da loucura desse hogo. Voltei a jogar porque eu não gosto de deixar jogos inacabados, mas se antes eu tinha dúvida de que o Kojima é o Rogério Skylab dos games, agora eu tenho certeza. Ir até a puta que pariu devagarzinho com uma pessoa VIVA na suas costas é uma atrocidade.

Te entendo, quase dropei várias vezes mas a história maluca conseguiu me segurar até o fim.

Da missão principal acho que é a mais longa mesmo, mas tem umas secundárias de desafio bizzaras de cruzar o mapa todo.
 
Cara, acho que eu cheguei no ápice da loucura desse hogo. Voltei a jogar porque eu não gosto de deixar jogos inacabados, mas se antes eu tinha dúvida de que o Kojima é o Rogério Skylab dos games, agora eu tenho certeza. Ir até a puta que pariu devagarzinho com uma pessoa VIVA na suas costas é uma atrocidade.
Como ousa questionar Godjima? Você tem que entender que ele criou um jogo revolucionário e inovador , psiquiatras de todo o mundo o louvam por criar a cura pra insônia gamer.​
:puto:
 
Te entendo, quase dropei várias vezes mas a história maluca conseguiu me segurar até o fim.

Da missão principal acho que é a mais longa mesmo, mas tem umas secundárias de desafio bizzaras de cruzar o mapa todo.

Dá pra entender a premissa básica do jogo sobre criar conexões, mas as cutscenes desse jogo são um infodump com esses personagens com nomes risíveis usando termos, conceitos e jargões que não são muito bem explicados. É como se eu tivesse jogando DS2 porque eles falam como se você entendesse tudo.

A sensação que eu tenho jogando esse jogo é de entrar numa galeria de arte, me deparar com um quadro em branco com um risquinho de caneta bic no centro nomeado de "beija-flor" avaliado em US$150,000,000. Daí eu fico me perguntando qual é a associação entre o risco e beija-flor e porque o quadro custa todo esse dinheiro. E as pessoas ao redor me achando burro por não ter a "sensabilidade artística" dela e enxergar o conceito daquela obra-prima absoluta. Pura psicose isso aí.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Como ousa questionar Godjima? Você tem que entender que ele criou um jogo revolucionário e inovador , psiquiatras de todo o mundo o louvam por criar a cura pra insônia gamer.​
:puto:

Desculpa aí. :deal:
 
Dá pra entender a premissa básica do jogo sobre criar conexões, mas as cutscenes desse jogo são um infodump com esses personagens com nomes risíveis usando termos, conceitos e jargões que não são muito bem explicados. É como se eu tivesse jogando DS2 porque eles falam como se você entendesse tudo.

A sensação que eu tenho jogando esse jogo é de entrar numa galeria de arte, me deparar com um quadro em branco com um risquinho de caneta bic no centro nomeado de "beija-flor" avaliado em US$150,000,000. Daí eu fico me perguntando qual é a associação entre o risco e beija-flor e porque o quadro custa todo esse dinheiro. E as pessoas ao redor me achando burro por não ter a "sensabilidade artística" dela e enxergar o conceito daquela obra-prima absoluta. Pura psicose isso aí.
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Desculpa aí. :deal:
Nada contra quem gosta, mas...

O Kojima é tipo aqueles músicos q junto com a banda fazem um som foda, cheio de ideias únicas e bem conectadas (nesse caso, os MGS), mas q quando partem para a carreira solo fazem um monte de sons q até são bem produzidos, mas bizarros além do ponto, pretensiosos e chatos (DS).
E ainda tem os fãs chatos q ficam elevando o cara a um deus e tirando quem não gosta de "sem gosto refinado", "ignorante" ou algo do gênero.

REPETINDO: não tenho nada contra quem gosta. Só contra os chatos.
 
Playstation App. As screenshots vão direto pra ele.
Ficam nele por 14 dias, depois só no console
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Cloud não, mas você pode usar o App do Playstation. Se ativar a sync, toda screenshot que você trar no console aparece insta no aplicativo.

Basta salvar a imagem no celular e deixar a pasta com backup pro serviço de nuvem que você utiliza. No meu caso, google fotos.
Essa foi uma boa ideia, vou ver aqui como faço, valeu.
 
Nada contra quem gosta, mas...

O Kojima é tipo aqueles músicos q junto com a banda fazem um som foda, cheio de ideias únicas e bem conectadas (nesse caso, os MGS), mas q quando partem para a carreira solo fazem um monte de sons q até são bem produzidos, mas bizarros além do ponto, pretensiosos e chatos (DS).
E ainda tem os fãs chatos q ficam elevando o cara a um deus e tirando quem não gosta de "sem gosto refinado", "ignorante" ou algo do gênero.

REPETINDO: não tenho nada contra quem gosta. Só contra os chatos.
É tipo um Nickelback.
 
Tem eu e mais umas 2 pessoas da minha lista de amigos jogando DS. Eu tô dando outra chance.

Meus modestos centavinhos sobre essa história, pois ela está rolando há alguns dias e eu gostaria de fazer uma consideração específica:

Para além de toda essa discussão boba, os colegas estão se esquecendo de uma coisa muito mais importante do que o debate envolvendo a suposta genialidade ou pretensiosidade do Kojima ou se ele revolucionou ou não a indústria com Death Stranding. O Kojima é brilhante, mas é evidente que ele não revolucionou a indústria com seu último jogo (e duvido muito que essa tenha sido sua vontade). O que é mais importante aqui é uma coisa bastante simples: numa era onde a maior parte das empresas está lançando o mesmo jogo over and over again, mudando apenas skin dos personagens e a história, Kojima trouxe uma experiência única e original com Death Stranding. Talvez o título mais original da geração passada, se querem saber a minha opinião. Esse é o verdadeiro lance nesse imbróglio. É exatamente a coisas como essa que me refiro quando faço questão de tratar das coisas da KJP por aqui. Vou desenvolver melhor a seguir.

"E por acaso ser único e diferente significa ser bom?", ao que perguntam. Óbvio que não. Muitos não vão se adaptar ao estilo, à quantidade de cinemáticas, ao ritmo de jogo e/ou à gameplay, mas algo precisa ser admitido: num momento onde os estúdios não param de lançar a mesma coisa reiteradamente (*parênteses imensos a seguir*: como o Miyazaki, um cara genial, que, infelizmente, tem lançado seus Demon's Souls desde 2009 -- e que foi imediatamente "advertido" quando ousou pisar fora da linha com Sekiro; como a Bethesda que lançou recentemente aquele que parece, de fato, o primeiro remaster já feito na indústria dos jogos, já que Starfield pode muito bem causar a sensação de que é um título de 2007 devidamente portado para a atual geração -- que é como me sinto assistindo às gameplays, diálogos etc.; como as toneladas de jogos como serviço que brotaram como erva daninha na última década; ou, por exemplo, a Ubisoft e a Sony que, vendo o sucesso de TW3, não se aguentam e seguem lançando seus """RPGs""", como os AC mais recentes ou GoT e Horizon), Death Stranding veio como um refrigério para alma. É para isso que, não apenas nós, mas toda indústria, deveriam voltar seus olhos.

Esse refrigério se transforma, também, em admiração, pois pouquíssimos criadores hoje têm a verve necessária para seguir fazendo aquilo que realmente querem fazer. E aqui eu deixo uma menção mais do que merecida para Josef Fares e Swen Vincke, que criaram, respectivamente, obras como A Way Out e It Takes Two, e a série Divinity e o mais recente Baldur's Gate. Estes caras contarão sempre com meu respeito, admiração e, é claro, meu dinheiro. Sam Lake eu também sei que entra nesse bolo e pretendo jogar todos os seus jogos ainda esse ano. A real diferença entre esses caras, além do próprio estilo no momento de construírem suas obras, é como escolhem lidar com o fato de serem figuras públicas. Kojima é de longe o mais espalhafatoso dos quatro (embora Swen tenha aparecido de armadura na TGA), e talvez por isso gere repulsa em algumas pessoas. Dito isso, no fim do dia apenas uma coisa importa aqui: eles são pessoas apaixonadas pelo que fazem e, felizmente, são todos brilhantes e criativos no que se refere à concepção de seus projetos.

É isso o que importa, nada mais. No meu entendimento, se nós, deliberadamente, optamos por combater figuras como essas, assumimos imediatamente o risco de incentivar os pastiches, que são cada vez mais frequentes. E me refiro especificamente às figuras (ou pessoas) pois muitas vezes os traços delas são externalidades inerentes à própria arte -- assim como muitos artistas são um tanto apartados da realidade, o que é natural de muitos deles. Faça uma extrapolação disso para fora do mundo dos jogos e, em pouco tempo, estaremos todos assistindo às novelas da Globo em todos os formatos de entretenimento.

A todos, cuidado.


P.S.: E não há problema nenhum, por exemplo, jogar Death Stranding e achar ruim, um lixo ou superestimado. Essas impressões todas são muito individuais e não cabe juízo de valor sobre elas. O que acontece, entretanto, é que muitas pessoas não tiveram contato com o título e falam como se soubessem do que estão tratando -- e não sabem. Isso deixa bastante claro que o tipo de incômodo que o Kojima pode causar não tem necessariamente a ver com suas obras, mas com sua própria persona.​
 
Última edição:


Se for uma apreciador de vinho, recomendo como um ótimo acompanhante para este show magnífico. Esse show foi uns 40 anos atrás ou mais e acho ele extremamente denso, caótico e musicalmente uma obra prima. A galera enfrentando o inicio dos festivais pagos, concentração de renda dessa galera, muita gente maluca no festival e um novo mundo nascendo naquele momento e com isso tudo, a Joni passa por um turbilhão de emoções nesse show o que torna tudo isso muito único. Eu diria que é um recorte de um dia que aconteceu nesse planeta que só quem esteve presente neste dia saberia explicar o que aconteceu nesse festival.

Eu adoraria falar mais e mais sobre a Joni, mas acho que desvirtuaríamos o intuito do tópico. Enfim, esse show é muito denso e talvez seja um dos melhores da carreira dela.

Enjoy <3

Do pouco que eu sei da história da Joni, ela passou o rodo em geral na época da música haha. Mulher muito atraente musicalmente e era grandona no cenário da música da época. O Neil Young fez um som pra ela, Crosby e chutaria que até o bob dylan rs.

PS:
Esse video de 2 min é o Gil e o Caetano na ilha de *Wight (Confesso que gostava mais do Wake hauhau) durante o fim do tropicalismo no Brasil e o exílio no exterior.

Agradecido demais pela aula e indicações! Aguardar algum momento bem tranquilo para apreciar esse show e com vinho, hauhuaa. Abração!!!
 

maxresdefault.jpg
 

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