Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Se eu iniciar mais de um jogo eu não termino nenhum kk

Geralmente eu compro mais de um jogo de uma vez e só faço uma nova compra quando zero todos os jogos da última compra (isso explica o porque eu só zerei o Unity agora, pra vc ter uma noção).

A motivação é essa: Zerar pra jogar outro.

Não consigo, eu to com a biblioteca da STEAM gigante! E não consigo jogar um mesmo game por MUITO tempo sem alternar.
 
Alguém que zerou o Last Light REDUX conseguiu o final bom?

Fiz mais da metade dos moral points e NENHUM dos ruins, e peguei o final ruim :damn:

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Aqui nunca jogo mais de 3 ao mesmo tempo

Deixo sempre um casual/fps pra zerar, um de corrida pra ir jogando quando dá vontade, e um rpg pra ir jogando na manha, pq gosto muito de explorar. As vzs deixo um de luta ou plataforma quando to na vibe, ou pra jogar com a patroa.

Aproveito todos tranquilamente, sem aquele impulso de "tenho que zerar". Ta certo que tem jogos q chega uma hora que é inevitável meter o pé pra acabar logo...
 
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Preciso de um incentivo para zerar algum game.

Comecei Dragon Age Origins, joguei 30 horas e parei.
Comecei GTA V, joguei 30 horas e parei.
Comecei Fallout 3, joguei umas 6 horas e parei.
O que faz você continuar um game até o fim sem começar outro? :nooo:

DAO foi o jogo que me fez virar gamer de vez, dps dele não parei mais. Pegue uns MODs pra deixá-lo mais legal ainda. Ele demora, mas acho q dá pra terminar meio rápido. Tem algumas DLCs boas tb. Joguei várias vezes um pirata, dps comprei a ultimate na origin, esse ainda não zerei de novo pq tenho uma cacetada de jogos agora.
 
Só 8,5? acabei de comprar os 3....:hmm:

Então man, essa foi a nota do DLC apenas, que eu achei um pouco melhor do que o game, o qual eu dei 8. Mas o motivo disso é que o primeiro Bioshock e o último são tão maravilhosos que o segundo acaba ficando um pouco ofuscado... mas não se preocupe, ainda sim é um ótimo game. :joia:

Preciso de um incentivo para zerar algum game.

Comecei Dragon Age Origins, joguei 30 horas e parei.
Comecei GTA V, joguei 30 horas e parei.
Comecei Fallout 3, joguei umas 6 horas e parei.
O que faz você continuar um game até o fim sem começar outro?

Sobre a motivação para jogar que o amigo comentou, eu normalmente jogo apenas um game por vez, buscando a maior imersão possível no game que estou jogando, sem pensar em outros, e ao mesmo tempo eu deixo alguns games casuais, de corrida ou mesmo online como uma opção para quando eu começar a enjoar levemente do que estou jogando para zerar. Logo depois volto a focar no game que estou zerando principal. Na minha opinião o segredo é não forçar. Por exemplo:

As vezes estamos jogando algum jogo e sentimos que estamos começando a ficar saturado daquele universo, mas beeem de leve, nesse ponto, se você continuar a forçar a jogar mais e mais, vai acabar realmente enjoando definitivamente daquele mundo ao ponto de nem querer vê-lo mais. Quando eu detecto isso, eu procuro diversificar um pouco jogando um joguinho casual, ou de corrida, ou uma partidinha online sem compromisso só para mudar os ares, e por incrível que pareça, eu começo a sentir falta daquele mundo novamente, e logo depois no dia seguinte já volto com tudo para continuar jogando de onde eu parei.

No entanto vale ressaltar que as vezes isso vai de cada um, pois eu costumo ser muito focado em apenas um game mesmo, por padrão. Essa "estratégia" que eu comecei a usar, é apenas para jogos muito grandes com mais de 40 horas, quando você já está sei lá... a quase um mês jogando apenas o mesmo game. Nesse caso preciso fazer isso que citei acima, ou quando o jogo não prende tanto. Mas na maioria dos casos consigo ir até o final sem ter que fazer essa troca. Bom de fazer isso também é que você acaba ao mesmo tempo que foca nos single player para zerar, ainda consegue curtir uns joguinhos "sem fim" como muitos de corrida, ou esportes, e até mesmo online casualmente com os amigos. (Aliás estou a procura de "miguxos" para jogar online via steam haha :fovhappy:)

Véi... eu falo demais.. :damn:

Abraços, e boa sorte com a jogatina ae man. \o
 
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Spec Ops: The Line

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Já tinha ouvido falar muito bem à respeito desse game, que era uma "underrated gem", com uma história maravilhosa, vista poucas vezes em games, extremamente chocante e mind blow. E posso dizer com propriedade, realmente O pessoal da Yager fez um ótimo trabalho.

Gráficos:
Acabei de zerar o game, ou seja, jogando-o em Junho de 2015, e mesmo assim, me vi maravilhado com os gráficos, imagino para os padrões do ano de 2012. Dado as devidas proporções, os efeitos de luz, texturas, o sol, a areia, o sangue, tudo é muito bem retratado, e Dubai nesse game está "Catastroficamente" linda, coberta de areia devido as grandes tempestades que à devastaram.

Som:
Muito bem feitos também. Com destaque na minha opinião para as vozes, com bastante vivacidade e verossimilidade, principalmente durante as diversas discussões, e momentos mais críticos no enredo.

Jogabilidade: Bom como tudo nem sempre são flores, nesse ponto devo citar que uma coisa me incomodou. O sistema de Cover. Ele é meio travado, e algumas vezes falho, o que resultou em algumas mortes por asfixia com chumbo na garganta :damn:, Se é que me entendem :haha:, e com o tempo, pode ser que os combates venham se tornar repetitivos, por não diversificarem tanto. Uma coisa, no entanto, que devo ressaltar que me agradou, fora o lance das tempestades de areia, por diversas vezes elas acontecem, (Apesar que eu acho que elas poderiam acontecer mais, e de forma randômica e não pré-determinadas), pois elas mudam completamente a jogabilidade, diminuindo, ou melhor quase anulando sua visão e a dos inimigos. Outro ponto positivo na minha opinião é a IA. Por diversas vezes pude ver os soldados flanqueando, se dividindo, e tentando de formas inteligentes me emboscar, ao invés de simplesmente estarem no modo "Kill, Kill", ainda que, algumas vezes tenha presenciado também alguns poucos inimigos correndo para cima de mim como se eu não estivesse lá, pedindo para tomar chumbo na cara:lol2:. Só para fechar essa parte, eu acho que uma coisa que poderia ter sido melhor explorada, foi a interação com a areia, usada como forma de combate, algo que é visto no começo mas infelizmente não foi devidamente explorado durante o gameplay :feelbad:

Enredo: Bom, é nessa parte aqui que realmente esse game brilha, em que de certa forma "aturar" o gameplay meio que genérico com algumas falhas, e idéias interessantes pouco exploradas vale a pena. O enredo de Spec Ops The Line, me fez sentir uma coisa que nenhum outro game jamais fez... Arrependimento, Remorso :trollfail:. Haviam partes em que eu realmente me questionava sobre se realmente valia a pena continuar fazendo aquilo. Mas não havia outra escolha, eu tinha que continuar, pois é isso que o game faz contigo, ele te faz pensar que tudo aquilo não passa de mais um game com uma estória completamente clichê sobre um grupo de soldados americanos que terminarão como heróis no final das contas... haha.. ledo engano :sefu:. O game narra a jornada do Capitão Martin Walker, do Tenente Alphanso Adams, e do Sargento John Lugo, do esquadrão Delta, que foram mandados à Dubai, após uma mensagem de rádio fora recebida pelos Estados Unidos dizendo o seguinte: "Aqui é o Coronel John Konrad, do exército dos Estados Unidos. A tentativa de evacuação de Dubai, resultou em falha completa. Estimativa de morte: Muito Alta.". O esquadrão Delta então é enviado para Dubai com o objetivo de fazer o reconhecimento do lugar, bem como a situação de Konrad, se houve quaisquer sobreviventes, e então sair de lá. Dentro dessa premissa, bem simples até então, é onde o enredo começa a desenrolar de forma brilhante, e supreendente, te dando escolhas difíceis de serem feitas, com cenas chocantes de você ficar pensativo sobre o que acabou de ver, até ficar tão denso, tão tenso, tão significante, chocante, e maravilhosamente bem feito, que você começa a "rushar" para saber o final do game, que por sua vez fecha tudo com chave de ouro. O game possui quatro finais diferentes, de acordo com escolhas feitas no final do mesmo.

Considerações Finais: Spec Ops The Line não é um game perfeito, seu gameplay pode ser enjoativo com o tempo, ele não é muito longo, demorei apenas 6 horas pra zerar, e o sistema de cover pode vir a ser um calcanhar de aquilles as vezes, entretanto seu enredo é tão bom, e tão bem desenvolvido e amarrado, que faz com que um simples Third Person Shooter, se torne um dos melhores games que já joguei, pois apesar de demorar um pouquinho para engatar no início, assim que ele te prende, ele te prende pra valer, com uma sucessão de eventos de cair o queixo, até chegar no final e sua cabeça explodir. Super recomendo essa preciosidade que infelizmente muita gente ainda não jogou.

OBS: Decidi que ao invés de ficar dando nota, vou começar a detalhar o máximo possível a minha experiência e nas considerações finais, dizer se recomendo ou não o game, usando a própria análise para embasamento da minha opinião. Acredito que dessa forma seja mais justo, menos confuso, e tenho menos chance de errar com um jogo em relação à outro que já tenha falado no passado.

Próximo Game: Bioshock Infinite Burial At Sea Part 1 e 2 (DLCs). :megusta:
 
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Ys: The Oath in Felghana

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Bom, o jogo se trata de um "rpg" de ação cujo foco principal é a exploração e o combate, sobretudo os encontros com os bosses.. que são muitos. Tem alguns elementos de plataforma, mas na minha opinião, são mal executados (não pelo design dos puzzles em si, mas pela própria mecânica do jogo mesmo). A história é ok, nem muito boa, nem muito ruim - dá pra zerar em 7 horas +-. Os gráficos são meio desenhadinhos, estilo ragnarok talvez, o que pra mim está ok tb. O foco realmente é o combate e recomendaria esse jogo somente pelos desafios dos chefes de cada dungeon, as lutas são muito boas. É um jogo bastante difícil, comecei no hard, mas com algumas horas tive que arregar e jogar no normal e ainda achei bem difícil - não existem potions, nem minimapa, menu de quests ativas, nada . No fim, daria nota 7,5.. vale a pena pegar numa sale, caso goste do estilo.
 
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Bioshock Infinite Burial At Sea

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Episode 1

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Desde que terminei o espetacular Bioshock Infinite, fiquei muito interessado em jogar suas Dlcs, pois tinha visto que ela expandia, e de certa forma continuava a estória do primeiro, finalmente nessa sale peguei o Season Passo com 50% de desconto :lol2:. Como fiz com a Dlc do Bioshock 2, não dividirei em tópicos, apenas farei um comentário geral sobre a mesma.

Esse primeiro episódio te coloca no papel de Booker DeWitt, só que dessa vez de volta à Rapture, mais linda, e viva do que nunca, antes dos eventos do primeiro game, 2 anos antes, para ser mais específico. A história é bacana, bem explicada e bem conectada com o game principal. Difícil de falar muito sobre ela sem dar spoilers, mas é claramente algo escrito pelo Ken Levine, ah e o final como sempre, chocante. Triste, mas chocante. Os gráficos são maravilhosos, todo o poderio gráfico de Bioshock Infinite, EM RAPTURE :magico:. O game nos mostra uma Rapture completamente diferente da apresentada no dois primeiros Bioshocks, pois dessa vez ela não está destruída devido à Guerra Civil, muito pelo contrário, está maravilhosamente linda, e bem iluminada (com excessão de algumas partes talvez).

A jogabilidade é exatamente a mesma do original, com exceção ao fato de que seus recursos são bem menores, munição um pouco mais limitada, e menos dinheiro no geral (apesar de que as coisas custam menos também, o que dá uma balanceada), o que significa que aquela sensação de "survival" do primeiro, volta aparecer, de leve, mas volta, o que é muito bom. Algumas coisas novas também foram implantadas, como novas armas, como o Air Grabber, e novos plasmids, como o The Old Man Winter, bem como novos inimigos como o Frosty Splicer. As trocas dos Plasmids e das Armas que na minha opinião ficaram melhor, pois combinam a "roda" dos dois primeiros bioshocks, com o fato de você poder trocar rapidamente entre apenas duas armas ou plasmids principais que esteja usando de forma primária. Efeitos sonoros muito bem feitos também, com músicas de fundo maravilhosas, e o barulho estonteante do Big Daddy.. ai ai, que sensação boa foi ouvir aquilo de novo.. :megusta:.


Episode 2

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No segundo episódio, muito do que eu falei no primeiro se encaixa aqui, sobre os efeitos sonoros, sobre os gráficos de forma geral, com a diferença de que esse contêm uma atmosfera mais sombria, até pelos acontecimentos que ocorrem, que deixam tudo mais denso e pesado. Em termos de enredo, eu gostei mais desse do que do primeiro, acontecem mais coisas interessantes, e você fica sempre com um ponto enorme de interrogação na cabeça durante o gameplay, querendo saber mais e mais, o que por si só, eu particularmente não gosto de sentir. No entanto, o game te faz acumular dúvidas e dúvidas, para perto do final liberar uma sequência de respostas que te fazem ficar boquiaberto com a complexidade, e a genialidade de quem pensou nessa obra prima dos mundo dos games. O enredo fica tão bem amarrado, tão bem explicado e de uma forma tão magnífica, que respostas sobre dúvidas que nem mesmo sabíamos que tínhamos, aparecem revelando a história toda de uma forma que eu nunca tinha visto em game nenhum. Simplesmente maravilhoso.

A jogabilidade aqui muda um pouco também, mesmo em relação ao primeiro episódio. Aqui você controla Elisabeth, a movimentação dela é mais lenta, e ela é bem mais frágil que o Booker, além de que os recursos são mais limitados ainda do que o primeiro, de forma que fica aquela sensação de survival bem forte e a experiência de forma geral se torna bem mais stealth. Há também a opção de você apenas atordoar os inimigos, ou colocá-los para dormir usando a nova arma, o "Crossbow", com dardos soníferos, de forma que você ganha a possibilidade de passar o game inteiro sem matar sequer um splicer, que inclusive foi o que eu fiz.

No geral eu gostei muito de tê-los jogado, é super interessante ver como a personagem Elisabeth muda com o passar do tempo, ela é completamente diferente se comparada à primeira vez que a vemos para o mal ou para o bem claro.

Para quem gostou do jogo principal, super recomendo que jogue as Dlcs também, elas finalizam a história de toda a trilogia de forma magnífica. Ah, só fica a dica, ao final do segundo capítulo, não pule os créditos, espere até o final, e terás uma gratificante, ainda, triste pela sensação de despedida, surpresa.

Sem dúvida uma das melhores franquias de games já criada. Muito obrigado Ken Levine e pessoal da Irrational Games, por terem feito tamanha obra prima. :gaming:

Próximo Game:
Life is Strange ep 1-3 :awesome: (Apenas postarei o mini review desse game quando todos os episódios estiverem lançados e a temporada completa).
 
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Bátima Arkham Origins


Gráficos: São muito bons. Ele conta com alguns efeitos de tessellation e physx que incrementam bastante a experiência, mas não impressionou por nada em particular fora a isso.


Áudio: A qualidade de todos os efeitos sonoros é boa. Destaque para a excelente dublagem com as vozes dos personagens “originais” dos filmes.


Jogabilidade: Quem jogou os títulos anteriores não deve ter tido problema nenhum. Não foi meu caso, mas me adaptei muito bem à todos os elementos do jogo. O nível de dificuldade e desafio do jogo é mediano, nada abusivo nem medíocre. Jogue com um controle de Xbox 360 pra não ter dor de cabeça. Tá avisado.


Enredo: Ver um Batman arrogante e inexperiente foi uma espécie de dejavu, mas você percebe que o Batman não é o único protagonista no jogo, porque quase tudo foi estruturando em volta de um personagem bem familiar: O Coringa. Ele é o responsável pelo show e é um anfitrião excelente. Assim que ele aparece, o jogo ganha um ritmo muito mais prazeroso. Aliás, o título do jogo devia ser Joker Origins.


Considerações finais: Como o primeiro jogo da franquia que eu zerei, Origins causou uma boa impressão, mas ficou bem óbvio que o jogo escolheu manter os pés no que os fãs já conheciam e consideravam bom. O jogo reflete isso: A vontade de não errar. Mas faltou um outro elemento: A coragem de surpreender. Mesmo assim, o jogo é bem legal e o precinho de $ 9,24 na Steam faz valer muito a pena ter esse jogo na sua biblioteca.

Quero dar uns créditos pro Alfred também. O comportamento e diálogos dele durante o jogo são memoráveis. Alfredão é parça!

Nota Final: 8/10
 
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Resident Evil Revelations
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Já tinha jogado até um certo ponto depois parei e formatei o pc e quase 1 ano depois instalei e terminei, vamos la

Gráficos: Os gráficos são bons e nada de anormais

Áudio: Os efeitos sonoros são ótimos, e um destaque especial para as para o som quando estamos em combate com uns boss (tem um que fica dentro de uma sala falando mayday e isso dá uma agonia da porra no coração)

Jogabilidade: Nada de especial pra quem é acostumado a jogar em 3° pessoa, apenas ok

Enredo: Não é uma historia que te prende nem deixa ansioso nem nada, só fica legal quando o Chris vira nosso parceiro apenas,ok também. Resident evil 6 foi bem melhor aqui:awesome:
PS: é chato ir pra frente do navio, depois ir pra trás e ter q ficar pegando elevador zz ¬¬

Considerações Finais: O jogo é bom, de vez em quando dá uns sustinhos mas nada de emocionante, a nota que vou deixar para o jogo é 7,5.
 
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Bioshock Infinite Burial At Sea


Não vou jogar esse jogo agora, mas disseram que algumas DLCs são importantes, é isso mesmo? Acho q vou esperar o winter pra comprar, já esteve mais barato o season pass.
 
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Não vou jogar esse jogo agora, mas disseram que algumas DLCs são importantes, é isso mesmo? Acho q vou esperar o winter pra comprar, já esteve mais barato o season pass.

Pois é man, na minha opinião, os dois episódios Burial At Sea, são importantes para compreender melhor o universo, e responder algumas dúvidas que talvez tenham ficado durante o gameplay dos três games, meio que fecha com chave de ouro. :joia:
 






Já tinha ouvido falar muito bem à respeito desse game, que era uma "underrated gem", com uma história maravilhosa, vista poucas vezes em games, extremamente chocante e mind blow. E posso dizer com propriedade, realmente O pessoal da Yager fez um ótimo trabalho.

Gráficos:
Acabei de zerar o game, ou seja, jogando-o em Junho de 2015, e mesmo assim, me vi maravilhado com os gráficos, imagino para os padrões do ano de 2012. Dado as devidas proporções, os efeitos de luz, texturas, o sol, a areia, o sangue, tudo é muito bem retratado, e Dubai nesse game está "Catastroficamente" linda, coberta de areia devido as grandes tempestades que à devastaram.

Som:
Muito bem feitos também. Com destaque na minha opinião para as vozes, com bastante vivacidade e verossimilidade, principalmente durante as diversas discussões, e momentos mais críticos no enredo.

Jogabilidade: Bom como tudo nem sempre são flores, nesse ponto devo citar que uma coisa me incomodou. O sistema de Cover. Ele é meio travado, e algumas vezes falho, o que resultou em algumas mortes por asfixia com chumbo na garganta :damn:, Se é que me entendem :haha:, e com o tempo, pode ser que os combates venham se tornar repetitivos, por não diversificarem tanto. Uma coisa, no entanto, que devo ressaltar que me agradou, fora o lance das tempestades de areia, por diversas vezes elas acontecem, (Apesar que eu acho que elas poderiam acontecer mais, e de forma randômica e não pré-determinadas), pois elas mudam completamente a jogabilidade, diminuindo, ou melhor quase anulando sua visão e a dos inimigos. Outro ponto positivo na minha opinião é a IA. Por diversas vezes pude ver os soldados flanqueando, se dividindo, e tentando de formas inteligentes me emboscar, ao invés de simplesmente estarem no modo "Kill, Kill", ainda que, algumas vezes tenha presenciado também alguns poucos inimigos correndo para cima de mim como se eu não estivesse lá, pedindo para tomar chumbo na cara:lol2:. Só para fechar essa parte, eu acho que uma coisa que poderia ter sido melhor explorada, foi a interação com a areia, usada como forma de combate, algo que é visto no começo mas infelizmente não foi devidamente explorado durante o gameplay :feelbad:

Enredo: Bom, é nessa parte aqui que realmente esse game brilha, em que de certa forma "aturar" o gameplay meio que genérico com algumas falhas, e idéias interessantes pouco exploradas vale a pena. O enredo de Spec Ops The Line, me fez sentir uma coisa que nenhum outro game jamais fez... Arrependimento, Remorso :trollfail:. Haviam partes em que eu realmente me questionava sobre se realmente valia a pena continuar fazendo aquilo. Mas não havia outra escolha, eu tinha que continuar, pois é isso que o game faz contigo, ele te faz pensar que tudo aquilo não passa de mais um game com uma estória completamente clichê sobre um grupo de soldados americanos que terminarão como heróis no final das contas... haha.. ledo engano :sefu:. O game narra a jornada do Capitão Martin Walker, do Tenente Alphanso Adams, e do Sargento John Lugo, do esquadrão Delta, que foram mandados à Dubai, após uma mensagem de rádio fora recebida pelos Estados Unidos dizendo o seguinte: "Aqui é o Coronel John Konrad, do exército dos Estados Unidos. A tentativa de evacuação de Dubai, resultou em falha completa. Estimativa de morte: Muito Alta.". O esquadrão Delta então é enviado para Dubai com o objetivo de fazer o reconhecimento do lugar, bem como a situação de Konrad, se houve quaisquer sobreviventes, e então sair de lá. Dentro dessa premissa, bem simples até então, é onde o enredo começa a desenrolar de forma brilhante, e supreendente, te dando escolhas difíceis de serem feitas, com cenas chocantes de você ficar pensativo sobre o que acabou de ver, até ficar tão denso, tão tenso, tão significante, chocante, e maravilhosamente bem feito, que você começa a "rushar" para saber o final do game, que por sua vez fecha tudo com chave de ouro. O game possui quatro finais diferentes, de acordo com escolhas feitas no final do mesmo.

Considerações Finais: Spec Ops The Line não é um game perfeito, seu gameplay pode ser enjoativo com o tempo, ele não é muito longo, demorei apenas 6 horas pra zerar, e o sistema de cover pode vir a ser um calcanhar de aquilles as vezes, entretanto seu enredo é tão bom, e tão bem desenvolvido e amarrado, que faz com que um simples Third Person Shooter, se torne um dos melhores games que já joguei, pois apesar de demorar um pouquinho para engatar no início, assim que ele te prende, ele te prende pra valer, com uma sucessão de eventos de cair o queixo, até chegar no final e sua cabeça explodir. Super recomendo essa preciosidade que infelizmente muita gente ainda não jogou.

OBS: Decidi que ao invés de ficar dando nota, vou começar a detalhar o máximo possível a minha experiência e nas considerações finais, dizer se recomendo ou não o game, usando a própria análise para embasamento da minha opinião. Acredito que dessa forma seja mais justo, menos confuso, e tenho menos chance de errar com um jogo em relação à outro que já tenha falado no passado.

Próximo Game: Bioshock Infinite Burial At Sea Part 1 e 2 (DLCs). :megusta:

Vou até começar a jogar depois da sua análise! Também passei esse na época de lançamento dele...
 
Vou até começar a jogar depois da sua análise! Também passei esse na época de lançamento dele...

Perdi a promoção dele no steam... R$ 8,50 :feelbad:
 
Vou até começar a jogar depois da sua análise! Também passei esse na época de lançamento dele...

Haha valeu! Faz isso man, não irá se arrepender! :awesome:, obviamente que como eu disse alguma das mecânicas e até mesmo os gráficos apesar de serem lindos ainda não podem ser comparados com jogos atuais, devido ao tempo em que fora lançado, mas ainda, é um dos melhores games que eu já joguei! Boa jogatina ae :gaming:


Perdi a promoção dele no steam... R$ 8,50 :feelbad:

Poxa Nefe, que azar ein :feelbad:. Mas não se preocupa não, Spec Ops The Line é um game que fica em promoção bem frequentemente, diria quase que de mês em mês. :joia:
 
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Lords of the Fallen



Esse jogo tem muitos reviews negativos e acho isso injusto depois de tê-lo completado. Primeiro, que não me importei com a negatividade e o comprei na sale, como na RU estava R$ 18, não hesitei, arrisquei. E AINDA BEM QUE O COMPREI, não consegui parar de jogar até terminar.

Ele é claramente inspirado por Dark Souls, mas a inspiração se encerra no combate. Ele tem uma ambientação própria, bem como um jeito próprio de lidar com a história. Se você gosta de Dark Souls, vai gostar do Lords of the Fallen com certeza.

Prós:

  • Gráficos (incríveis)
  • Combate
  • Segredos
  • Som
  • História bacana
Cons:

  • Final imbecil
  • Muito fácil
  • Level design bleh
  • Pouca variedade de inimigos
  • Mecânica repetitiva nos bosses
Totalmente recomendado!

Tempo de jogo: 25h

Veja esse meu review na Steam: http://steamcommunity.com/id/baudisch/recommended/265300

 
Haha valeu! Faz isso man, não irá se arrepender! :awesome:, obviamente que como eu disse alguma das mecânicas e até mesmo os gráficos apesar de serem lindos ainda não podem ser comparados com jogos atuais, devido ao tempo em que fora lançado, mas ainda, é um dos melhores games que eu já joguei! Boa jogatina ae :gaming:




Poxa Nefe, que azar ein :feelbad:. Mas não se preocupa não, Spec Ops The Line é um game que fica em promoção bem frequentemente, diria quase que de mês em mês. :joia:

Já comecei e por enquanto to gostando! :fovhappy:
 
Grand Theft Auto V

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Após 1 ano e meio de seu primeiro lançamento, o PC recebeu sua versão definitiva de GTA V, e se eu tivesse que resumi-lo em 1 palavra, seria ESPETACULAR!

História: O game traz três protagonistas ao invés de um como de costume, são eles Michael, um ladrão de bancos aposentado com problemas familiares e uma leve depressão, Franklin, um aspirante a ladrão que ao início do game só fez pequenos roubos, e Trevor antigo parceiro de Michael, trabalhando atualmente com drogas este é o personagem mais insano e inconsequente do game. Os 3 personagens se encontram no decorrer da história e "vão se meter em altas confusões" - by Hebert Richards, não vou muito afundo na história para não dar spoiler.

Gráficos: Esta versão de PC trouxe gráficos melhorados das versões de console, e ainda suporte a 4K (que eu não tive oportunidade de testar), o game é cheio de detalhes do mundo, que está mais vivo do que nunca! Acredito ser o game que deu mais atenção a detalhes que joguei até hoje, o mapa ainda maior que o de San Andreas (maior mapa de GTA que havia saído até então) onde se pode explorar TUDO o que se vê.
Jogabilidade/Mecânica: O game traz as mecânicas já estabelecidas na série, como roubo de carros, aquisição de imóveis etc. porém tudo aumentado MUITO, há quem diga que a física ao dirigir ficou inferior ao IV porém acredito que a Rockstar alterou isso para deixar o game mais dinâmico (particularmente achei MUITO melhor), o mapa como citado anteriormente está totalmente interativo e coisas para se fazer não faltam. Houve tambem a implementação da câmera em primeira pessoa (opcional) que altera a jogabilidade bastante, e também adicionaram "poderes" aos personagens, o que é novo na série, o Michael tem bullet time (igual Max Payne), o Franklin tem reflexo aumentado ao dirigir (o game fica em câmera lenta) e o trevor tem um modo bersek.

Áudio: Apesar de as rádios serem muito melhores que as do GTA IV ainda são bem inferiores aos Vice City e San Andreas, além disso os sons ambientes são ótimos assim como as dublagens (em inglês) está entre as melhores possíveis (já é de costume na série).
Multiplayer: Joguei aproximadamente 10h do multiplayer, achei muito divertido e com muita coisa para se fazer, ainda nem testei o modo Heists, porém não sou o mais recomendado para analisar este modo do game (joguei bem pouco e não me interesso muito) então não vou considerar o modo na nota final da análise.

Considerações finais: apesar da demora e um pequeno descaso com o PC, a Rockstar fez o dever de casa e conseguiu atender todas as minhas expectativas a respeito do game, a campanha é foda e só parei quando tinha finalizado o game, o mundo está lindo e com MUITA coisa a se fazer. Resumindo, pegue tudo de melhor de todos os games da série e amplie, adicione uma história foda e 3 protagonistas, este é GTA V. Demorei aproximadamente 43 horas para finalizar o modo campanha jogando sem pressa, mas ainda falta muito para explorar no game, e joguei um pouco do Multiplayer, e recomendo totalmente o game, mesmo que pelo preço integral!

Nota 10/10

 
Preciso de um incentivo para zerar algum game.

Comecei Dragon Age Origins, joguei 30 horas e parei.
Comecei GTA V, joguei 30 horas e parei.
Comecei Fallout 3, joguei umas 6 horas e parei.
O que faz você continuar um game até o fim sem começar outro? :nooo:

NÃO TEM volta. ta ficando velho mesmo gostando de games, está se tornando um casual gamer e logo não será mais um gamer, mas apenas um simples usuário.
 
NÃO TEM volta. ta ficando velho mesmo gostando de games, está se tornando um casual gamer e logo não será mais um gamer, mas apenas um simples usuário.

:nooo::mas::serious::ohgod::nps:
 
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Vamos para aquela review preguiçosa.
  • Jogo muito bom, com uma boa história que mantém um mistério legal durante a campanha, mas nada MUITO elaborado.
  • Gameplay normal, nada de diferente. Tem algumas partes que são mais complicadas, mas nada também fora do normal.
  • Gráficos merece uma atenção, pois o jogo é lindo, sério, lindo mesmo, muito bem detalhado.
  • Trilha sonora cumpre o seu papel.
  • Não encontrei nenhum bug.
No geral, curti o jogo, apesar de curto, apenas 4h. Recomendo dependendo do preço.

Agora bora voltar para o The Witcher 2 :haha:
 
Preciso de um incentivo para zerar algum game.

Comecei Dragon Age Origins, joguei 30 horas e parei.
Comecei GTA V, joguei 30 horas e parei.
Comecei Fallout 3, joguei umas 6 horas e parei.
O que faz você continuar um game até o fim sem começar outro? :nooo:

Já tive o mesmo problema do amigo. Eu, no caso, ficava frustrado por não conseguir zerar os jogos. Os motivos eram mais pelo fato de enjoar mesmo ou quando empacava em uma parte. Mas a questão é que eu não conseguia terminá-los nunca. Em meados de 2006, no entanto, emplaquei uma sequência de dois ótimos jogos. Lembro como se fosse hoje: King Kong e Indigo Prophecy. Isso me empolgou tanto que desenvolvi uma planilha que uso desde então, com todos os jogos zerados e detalhes sobre eles, como pode ver mais abaixo.

Acabou que os jogos se tornaram um desafio pra mim, pois a cada game zerado é uma satisfação ter mais uma linha na planilha com os detalhes sobre ele. As vezes, mesmo quando o jogo está chato ou repetitivo, eu prossigo até o fim pra isso, e tudo por causa dessa planilha. Obviamente que muitas vezes não consigo. Para isso aprimorei a planilha com os jogos que não terminei e aqueles que testei e não curti. No final das contas tenho uma lista de mais de 500 jogos nesse arquivo.

O que quero dizer com tudo isso é que cada um tem sua motivação. Eu, ainda bem, tenho sentido mais prazer em jogar e zerar os jogos. Talvez os jogos tenham se tornado mais interessantes ao meu gosto ou pode ser essa minha planilha tosca que me fez ter essa vontade toda de termina-los. Mas a questão é que cabe a cada um ver o que lhe cai melhor.

Ah, e só jogo um game por vez. Não começo outro até zerá-lo. Em paralelo, apenas jogos de esporte. Me ajuda a manter o foco. :hmm:

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Comprei na sale do Steam, baixei ontem e zerei hoje. E lhes digo...

Que jogo! The Fall coloca o jogador em uma atmosfera sombria num ambiente sci-fi em que você controla ARID, uma AI que está em busca de seu piloto.

The Fall é apresentado de forma 2.5D em um estilo side-scroller de ação misturando com alguns clássicos adventure cheio de puzzles não difíceis, apenas lógicos ou que devem ser resolvidos de maneiras alternativas (e algumas inexplicáveis que você nunca poderia imaginar). Confesso que faziam ANOS que eu não seguia um walkthrough para resolver determinadas situações, e após elas, aquele pensamento de "como não pensei nisto" soando nos pensamentos. Ou, claro, "que tipo de droga usaram para fazer isso?".

A história em si é algo bastante intrigante e até frustrante no final, já que o clássico "to be continued..." é apresentado. Frustrante no sentido de "eu quero saber o que acontece nisto, afinal". Diversas teorias pairam sobre, então é mais um ponto positivo e destaque em meio a tantos títulos fracos em história.

Os controles são o ponto fraco do jogo. Não são confusos, mas no começo podem causar a exata sensação. O modo de interação é um dos mais estranhos que já vi, e se há explicação para tal, imagino que seja questionável. Ou não, já que se trata de um game sci-fi. Que assim seja!

O gameplay é curto. Se for por conta própria (e aí com direito a aquela dose de non-sense em alguns momentos ou "vou tentar isso, vai que dá certo - mas não sei como") talvez ele ocupe mais horas juntamente em suas tentativas martelando a cabeça na parede, literalmente. Caso contrário, talvez 4 horas sejam o suficiente.

O grande destaque vai para um dos melhores voice acting dos games já lançados. Simplesmente perfeito. Algumas empresas deveriam seguir o exemplo ao invés de entregar seus scripts a estúdios de fundo de quintal com dubladores de quinta categoria que fazem o serviço pelo dinheiro apenas.

The Fall é uma grata surpresa em meio a tanta mesmice. The Fall 2 vem aí e estúdio pequeno tem uma certa tradição de amor com os jogadores: Todos que contribuíram no Kickstarter do primeiro jogo tem seu nome nos créditos.
 
NÃO TEM volta. ta ficando velho mesmo gostando de games, está se tornando um casual gamer e logo não será mais um gamer, mas apenas um simples usuário.

Precisamos ir a terra do nunca... :feelbad::feelbad:
 
Já tive o mesmo problema do amigo. Eu, no caso, ficava frustrado por não conseguir zerar os jogos. Os motivos eram mais pelo fato de enjoar mesmo ou quando empacava em uma parte. Mas a questão é que eu não conseguia terminá-los nunca. Em meados de 2006, no entanto, emplaquei uma sequência de dois ótimos jogos. Lembro como se fosse hoje: King Kong e Indigo Prophecy. Isso me empolgou tanto que desenvolvi uma planilha que uso desde então, com todos os jogos zerados e detalhes sobre eles, como pode ver mais abaixo.

Acabou que os jogos se tornaram um desafio pra mim, pois a cada game zerado é uma satisfação ter mais uma linha na planilha com os detalhes sobre ele. As vezes, mesmo quando o jogo está chato ou repetitivo, eu prossigo até o fim pra isso, e tudo por causa dessa planilha. Obviamente que muitas vezes não consigo. Para isso aprimorei a planilha com os jogos que não terminei e aqueles que testei e não curti. No final das contas tenho uma lista de mais de 500 jogos nesse arquivo.

O que quero dizer com tudo isso é que cada um tem sua motivação. Eu, ainda bem, tenho sentido mais prazer em jogar e zerar os jogos. Talvez os jogos tenham se tornado mais interessantes ao meu gosto ou pode ser essa minha planilha tosca que me fez ter essa vontade toda de termina-los. Mas a questão é que cabe a cada um ver o que lhe cai melhor.

Ah, e só jogo um game por vez. Não começo outro até zerá-lo. Em paralelo, apenas jogos de esporte. Me ajuda a manter o foco. :hmm:

http://i.imgur.com/DMv3Wt8.jpg

SENSACIONAL essa planilha! Eu comecei esse ano a fazer uma listinha boba (em txt, haha) pra lembrar quantos/quais jogos terminei. Quero aproveitar que esse ano não estou na faculdade (infelizmente :feelbad:) pra terminar os jogos pendentes pra PC. Eu tento jogar apenas um por vez até terminar já sabendo que não vou conseguir: meu receio de enjoar acaba virando uma barreira, o que me faz jogar um pouco de cada jogo.
Dois que preciso movimentar são Hitman: Absolution e Splinter Cell: Black List. Hitman tenho desde o lançamento e até hoje não concluí, e isso porque adoro stealth. Não lembro até hoje porque não segui com o Blacklist, que estava uma maravilha também.

Por enquanto terminei apenas esses:

Alien: Isolation
Assassin's Creed IV: Black Flag
Call of Juarez: Gunslinger
Child of Light
Epic Battle Fantasy 4
Far Cry 3: Blood Dragon
GTA V
Homefront
Just Cause 2
Legend of Korra
Mortal Kombat X
Resident Evil Revelations 2
South Park: Stick of Truth
Shadowrun Returns
Warhammer 40K: Space Marine

E tem dois que preciso confirmar. Atualmente estou jogando LEGO Marvel, Half-Life 1, Murdered: Soul Suspect, Incredible Adventures of Van Helsing e alguns voltados a multiplayer como Awesomenauts e Killing Floor 2. Tenho dado uns passos em Pillars of Eternity, Dark Souls 2: SotFS, Naruto Ultimate Storm 3 Full Burst e FF XIII mas não sei ainda se vou seguir com eles.
 
Última edição:

Curti bastante a planilha, mantenho uma também desde o final de 2009 aqui são os games que zerei este ano:

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Para os amigos que acabam enjoando de um game, eu recomendo rogar games indie, sabe aquele game que veio em um bundle, que vc nem conhece?

Pode ser um ótimo passatempo entre um game e outro, ou então para jogar quando dá uma enjoada de um game maior...
 

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