Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

- Sleeping Dogs - Muita porrada! Um pouco de tiroteio! jogo excelente! Amo ser mocinho e não o bandido como em GTA, se bem que nesse jogo, o mocinho é estranho!

Abraço!
Bettini


Foram os fatores que mais gostei do jogo, tirando os efeitos de luz, que tornavam os cenários bem vivos. Esse mocinho é tão violento quando o Batman. A pancadaria se mostrou bem mais mortal que qualquer parte de tiroteio nesse jogo. E pular de um carro pra outro em alta velocidade? :mr:
 
Foram os fatores que mais gostei do jogo, tirando os efeitos de luz, que tornavam os cenários bem vivos. Esse mocinho é tão violento quando o Batman. A pancadaria se mostrou bem mais mortal que qualquer parte de tiroteio nesse jogo. E pular de um carro pra outro em alta velocidade? :mr:

Realmente! Essa de pular do carro e pegar outro foi animal! Esse jogo é bem divertido mesmo!

Valeu a pena cada centavo dos R$ 6,00 que gastei na época!!

Bettini.
 
- Sleeping Dogs - Muita porrada! Um pouco de tiroteio! jogo excelente! Amo ser mocinho e não o bandido como em GTA, se bem que nesse jogo, o mocinho é estranho!

Abraço!
Bettini

Tenho o Definitive Edition dele aqui vai fazer uns meses já, preciso jogá-lo urgentemente tenho certeza que vou adorar, mas tenho tanta coisa pra jogar que fica complicado de dar uma atenção, maldita steam sales que dobrou minha quantidade de games, e consequentemente meu backlog :fuuu:
 
Tenho o Definitive Edition dele aqui vai fazer uns meses já, preciso jogá-lo urgentemente tenho certeza que vou adorar, mas tenho tanta coisa pra jogar que fica complicado de dar uma atenção, maldita steam sales que dobrou minha quantidade de games, e consequentemente meu backlog :fuuu:

Eu também fazia isso de comprar vários jogos sem zerar os que já tenho, mas parei com isso! Só vou comprar mais jogos quando zerar toda minha biblioteca atual, aí compro mais jogos.
 
Eu também fazia isso de comprar vários jogos sem zerar os que já tenho, mas parei com isso! Só vou comprar mais jogos quando zerar toda minha biblioteca atual, aí compro mais jogos.

Se eu fizer isso só compro jogos daqui 10 anos..

Mas eu diminuí muito meu consumismo, mas tem jogos que eu não vou conseguir deixar passar (aka. Fallout, Mad Max e DOOM), compro um indie ou outro tbm pq curto bastante!
 




Direto ao ponto: Assistiu o seriado? COMPRE ESSE JOGO AGORA.


Fiquei com o coração na boca, acelerado e excitado em todas as 8 horas que joguei essa obra prima do início ao fim.

Você não joga na história da série, você participa de eventos paralelos enquanto acontecem outras coisas que você já conhece da série! Sabe o Casamento Vermelho? Então, você está lá fora, cuidando de outros negócios
enquanto todo mundo morre lá dentro
. E assim vai!

A Telltale ainda vai lançar 2 episódios, já são 4 jogáveis. Quero os outros 2 logo. :feelbad:
 
Editado por um moderador:
http://cdn.akamai.steamstatic.com/steam/apps/330840/header.jpg?t=1433973375



Direto ao ponto: Assistiu o seriado? COMPRE ESSE JOGO AGORA.




Fiquei com o coração na boca, acelerado e excitado em todas as 8 horas que joguei essa obra prima do início ao fim.

Você não joga na história da série, você participa de eventos paralelos enquanto acontecem outras coisas que você já conhece da série! Sabe o Casamento Vermelho? Então, você está lá fora, cuidando de outros negócios
enquanto todo mundo morre lá dentro
. E assim vai!

A Telltale ainda vai lançar 2 episódios, já são 4 jogáveis. Quero os outros 2 logo. :feelbad:

A Telltale tem corrido com os episódios desse jogo. Acho que em breve teremos o final. Tá bem interessante a história, e me deixou com mais raiva ainda do Ramsay Snow/Bolton.:chan:
Um lado meu quer que acabe logo para que voltem a dar atenção ao Borderlands, que arranca umas boas gargalhadas com a situações e plot twists.
 
Editado por um moderador:
A Telltale tem corrido com os episódios desse jogo. Acho que em breve teremos o final. Tá bem interessante a história, e me deixou com mais raiva ainda do Ramsay Snow/Bolton.:chan:
Um lado meu quer que acabe logo para que voltem a dar atenção ao Borderlands, que arranca umas boas gargalhadas com a situações e plot twists.

Porra, o Ramsey é muito psicopata. Do seriado inteiro, ele é o único que ganha da Cersei. :damn: O Tales of Borderlands não tenho ainda. Não joguei ainda o Borderlands 1 nem 2 mesmo tendo na library.
 
Porra, o Ramsey é muito psicopata. Do seriado inteiro, ele é o único que ganha da Cersei. :damn: O Tales of Borderlands não tenho ainda. Não joguei ainda o Borderlands 1 nem 2 mesmo tendo na library.

Achava que ninguém ia superar o Joffrey, aí surge esse infeliz. Espero que Os Outros o levem. :bwahaha:
 
Gostei do esqueminha do cara com tabelas. Acho que vou colocar como meta um jogo zerado a cada 2 meses. 2 meses para os que forem muito longo ou eu gostar demais e quiser fazer 100% ou quase.
 


Hand of Fate



O que falar desse jogo em que eu comprei só porque estava com um bom desconto e no final das contas achei incrivelmente original e viciante - mesmo que muito frustrante às vezes?

Primeiramente é uma mistura de roguelite, RPG, jogo de cartas e ação hack and slash. Basicamente você gera infinitas jogadas, pois você monta seus decks de cartas. Mas, você não fica só nas cartas como um Magic. Você entra em batalhas, com os equipamentos obtidos com cartas, com relíquias e habilidades obtidas, e os inimigos também são parte do que você obteve nas cartas e numa dada jogada.

Porém sua sorte depende completamente do RNG (Random Number Generator), sendo que às vezes o jogo pode se tornar completamente fácil, pois você obteve apenas cartas fáceis e jogadas bem sucedidas, como que às vezes o jogo pode se tornar completamente impossível, pois você obteve apenas jogadas falhas, tornando impossível prosseguir. Por exemplo, em muitas jogadas chegou a um ponto que peguei apenas Curses, e perdi 100% do HP de imediato. Em outras foram tantas curses de ataque, que não tinha como dar danos no inimigo, e a única opção era morrer pra acabar e começar uma nova sessão.

Uma das coisas mais incríveis é o cartomanete, que REALMENTE conversa contigo e não apenas um monte de falas aleatórias. NÃO! Dependo da carta que você tira, do que você escolhe, do seu andamento, ele dialoga com você perfeitamente, como se você realmente estivesse jogando um RPG pessoalmente com alguém. Ele inclusive lhe dá palpites e ironiza suas ações.

Nota: eu nunca joguei RPG de mesa, e mesmo assim amei esse jogo.

Pros:
- Original
- Infinito
- Cartomante quase "vivo", com diálogos criativos e narração de alta qualidade
- Gráficos lindos

Cons:
- Total dependência do RNG torna o jogo injogável às vezes, requerendo reinicio.
- Às vezes você cai no cenário barco com 10 inimigos dentro sendo impossível se mexer (mais uma vezes isso acontece graças ao RNG)
- Mais uma vez, devido ao RNG, você se torna um completo burro e incapaz no jogo, e isso torna frustrante, pois não depende de suas habilidades para avançar, como no Dark Souls, por exemplo.

Nota: 8 de 10
Recomendado? SIM!
 
Última edição:
Batman Arkham Asylum (GOTY)
Continuando a jornada até o Knight.




Gráficos: Eu fiquei impressionado comparando Asylum com Origins. Asylum ainda tem um fôlego incrível, se mantendo praticamente de igual pra igual com Origins. Indo além, a direção de arte de Asylum supera de muitas formas o Origins. Eu estava esperando um retrocesso por jogar algo mais antigo, mas fiquei feliz em estar errado. Destaque para as sequencias do Espantalho.

Áudio: São bons, mais deu pra perceber que trilha sonora não é o forte da série Arkham. Pelo menos em Origins e Asylum, as trilhas sonoras são bem sem graça.
Os outros efeitos sonoros são excelentes.


Jogabilidade: A jogabilidade de Asylum é ótima (com controle) e, depois de ter zerado Origins, não houve adaptação nenhuma, era tudo igual.


Enredo: O enredo principal é cheio de reviravoltas, surpresas e conduzido sem pressa. Destaque para o carisma dos personagens durante o desenrolar do jogo.


Considerações finais: Asylum é um ótimo jogo, ainda mais se você considerar que o morcego não ganhava um jogo que prestasse em anos naquela época. Tendo isso em mente, Asylum foi um divisor de águas pra história do Batman nos games e serviu como inspiração para o gameplay de vários outros jogos depois dele.


Mas vamos combinar aqui que a polícia de Gotham é a mais lesada do planeta. Praticamente todos os fugitivos mais perigosos que você deixa desacordado aparecem livres pra te atormentar depois e o comissário não consegue ficar vinte minutos sem ser sequestrado. É uma coisa de doido.

É isso que acontece praticamente durante todo o jogo:
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Nota: 8.5/10

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Kholat




Gráficos: Excelentes. Um visual sóbrio com um refinamento impressionante. Eu não sabia se continuava perambulando pelo jogo, ou se parava pra tirar umas screens.


Áudio: O jogo tem efeitos de som muito bons e é muito importante jogar esse título com um headset. Saber de onde o som vem é tão importante quanto ver para onde você está indo. A trilha sonora inicial é espetacular, é de chorar de tão linda. A única coisa que eu achei estranha foi a decisão de cortar completamente o som quando algum diálogo aparece (e que dublagem foda), em outras ocasiões você nota que o áudio escolhido simplesmente não bate com o lugar onde você está (barulho de tempestade de neve dentro de cavernas, por exemplo). Isso acaba acontecendo bastante vezes e, no meu caso, comprometeu um pouco a imersão.


Jogabilidade: O jogo tentou simplificar bastante o sistema de navegação, não te informando a escala usada e te dando uma bússola onde os graus não são visíveis, mas com um pouco de paciência você acaba dominando o uso do mapa e se locomovendo com uma certa precisão, principalmente depois de achar alguns pontos de referência. É uma dificuldade que nós não estamos acostumados a ver em jogos. Geralmente temos um ponto mágico com precisão cirúrgica nos indicando onde estamos no mapa e onde devemos ir, mas aqui é tipo: Você tem um mapa e uma bússola. Se vire.
Eu achei sensacional.


Enredo: O jogo brinca com as pontas soltas da história real, sugerindo alternativas para o que pode ter acontecido com os exploradores e desenvolvendo uma outra história principal que tenta amarrar todas essas pontas (e acaba criando outras). Dito isso, a interpretação da história varia muito de quanta informação você conseguiu recolher durante o jogo e da sua própria interpretação também. As possibilidades passam por experimentos (como em Outlast), abduções, atividades sobrenaturais, loucura e transtornos dissociativos de personalidade. Tudo é sugerido, nada é confirmado.
Ou...

SPOILERS VIOLENTOS ABAIXO

Você vai zerar Kholat e ficar com cara de WTF pro monitor. É fato. Eu acabei começando o jogo de novo pra entender várias pontas soltas e acho que consegui entender qual é a parada:

Vítima de um experimento desumano, você fugiu. Quando foi "recuperado", foi tratado como um monstro, mas não se lembrava o por quê disso. Transtorno dissociativo.
Então você foi colocado numa espécie de simulação, revivendo o incidente em Dyatlov, reunindo informações, lembranças e confrontando sua segunda personalidade.
Alguns documentos falam de um tal de Anton, seu próprio personagem o retrata como sendo um amigo que nunca o abandona e outras vezes como uma presença mortal e sem alma. Você e Anton são a mesma pessoa.

Dito isso, tudo deve fazer mais sentido pra quem terminou o jogo.

Considerações finais: Kholat não é um jogo para todo mundo. Ele deixa muito para a interpretação do jogador - o que nos tempos de jogadores mimados de hoje é um ato de coragem. Você pode achar que ter de interpretar um mapa é o cúmulo do absurdo, ou pode achar muito divertido bancar o explorador. Você pode achar que o enredo não faz sentido nenhum, ou pode tecer 300 teorias para o que pode ter acontecido. Ou seja, tudo depende da criatividade, imersão e dedicação de quem está com o controle na mão. Mas de forma alguma Kholat é um jogo ruim, muito pelo contrário, ele é um dos melhores jogos que eu joguei esse ano.


Nota: 9.5/10
 
Última edição:
Middle-Earth: Shadow of Mordor
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Zerado hoje, após 7 meses na estante! Muitos games me prenderam antes dele!

Prós:

- Primeiro e mais relevante! Sistema de progresso dos Orc`s inimigos! Caraca, que sistema bem feito! Para quem não leu ou viu algum vídeo a respeito, existem diversos orcs por mordor, todos relativamente easy to kill, mas ne realidade, quando menos se espera, BAM, você morreu pra um orc tosco! E é aí que a sacada do sistema começa! Existem diversas patentes no mundo dos ORCS, estas que são consiguidas através das suas mortes! Ou seja quanto mais você morrer, mais forte eles ficarão! Não apenas nos STATS, mas também na estática!

- A uma ENORME variedade de missões secundárias que dão vida e motivação ao progresso do jogo!

- VASTÍSSIMA quantidade de roupas e orcs!

- Mundo muito bem detalhado! Arte belíssima!

- Demorei 17 horas para terminar o game, não me arrependo de te-lô jogado e sinceramente fiquei com vontade de "plantiná-lo".

- Grande árvore de Skills/Combos que pode ser liberada durante o jogo!

- Sistema de interrogação e exploração do exército orc, MAGNÍFICO!


Cons:

- Não há armas diferentes. Você ficará a campanha toda com a Adaga, Espada e Arco que lhe é dado ao início do game!

- Final fácil.

- Muitas vezes as missões da campanha não te prendem... Exemplo: Siga fulano até tal lugar...

- Não há um feeling de que você está progredindo no quesito "dano e skills!".


Conclusão:

- Se você ama o mundo do senhor dos anéis, não sei porque você ainda não comprou o jogo! Simplesmente foda! São pequenos os pontos negativos perante os positivos! Comprem! Ainda mais que vira e mexe ele está em promoção.


NOTA: 9/10
 
The Walking Dead: The Game Season One
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Gráficos: São bonitinhos, é gostoso ver as cutscenes, me lembra certas partes de Alice Madness Returns

Audio: Os sons que os zumbis fazem e o as armas são ok, nada fora do comum

Jogabilidade: Primeira vez que jogo um point and click, curti bastante esse estilo de jogo, a parte ruin é atirar, ai na maioria das vezes eu largava o controle do xbox 360 e ia pro mouse

Enredo: Ponto forte do jogo, o desenrolar da trama é simplesmente sensacional, o jogo te prende do incio ao 4° episodio, achei o 5° episodio chato comparado aos 4 primeiros, e você escolher qual personagem salvar é muito bom (na verdade é ruin pq eu queria ficar com todos) dá até uma bad quando tem q escolher qual tem que salvar:nooo::nooo::nooo:, interagir com os personagens de um em um para saber o que tem que fazer é bem legal, so que as vezes isso ficava cansativo

Consideração Final: É um ótimo game, vale a pena ser jogado, estou recomendando para todos meus amigos e recomendo pro pessoal do Adrena também.

 
BLEED

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Gráficos: Utiliza-se de gráficos retrô, mas diferente da grande maioria atual, a geração escolhida para "emular" é a 16 bits (geração com a qual eu cresci), gostei muito deste detalhe apesar de possuir uma arte simples.


Enredo: Você controla Wryn, uma garota com o objetivo de se tornar a maior heroína de todas, uma história fraca, mas está claro que este não é o foco do game.


Jogabilidade/Mecânica: Joguei com um joystick de Xbox 360 então avaliarei com isto em mente, possui uma jogabilidade bem fluida e divertida, várias armas para desbloquear e bullet time (primeira vez que vejo isso em um sidescroller), apesar de as vezes você se perder um pouco, tendo que atirar, pular, e dar um dash ao mesmo tempo por ex.


Áudio: Bem simples, e nada fora do normal, o que é aceitável para um game de pequeno porte, e com a faixa de preço apresentada.


Considerações finais: O game é um hibrido entre Contra e Max Payne, e é um ótimo passatempo para se jogar entre um game e outro, ou simplesmente para fugir de jogos com história profunda, mas o game não tem nada de espetacular.


Custo-benefício: Levei 2 horas para zerar o game sem me estender muito no gameplay, alguem que queira desbloquear mais armas e equipamentos pode levar um tempo consideravelmente maior, comprei o game em um bundle então valeu muito a pena, na steam compensa comprar com uns 75% de desconto.


Nota 6,5/10

 
Última edição:
Antichamber
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Esse joguinho é uma delícia de se jogarpra quem gosta de puzzles. Acho que tudo aqui foi bem executado de acordo com a proposta do game. E essa proposta é de que você está nele com o mínimo de conhecimento possível. Apesar de sim, ter um pouco de ajuda, com os signos que você encontra, o avanço do jogo é feito apenas por você mesmo. Parece óbvio, mas é estranho explicar.
Além da parte de puzzle, que é magnífico, a estética do jogo, e o "storytelling" também são muito bons. O game tem uma pegada "filosófica", e que te passa uma visão do que é a vida. Uma das premissas do jogo é "falhar em ter êxito não significa falhar avançar", logo, até mesmo quando você está empacado em algum puzzle, você pode conseguir ter avanços no jogo. Você nunca é obrigado a ficar preso apenas naquele puzzle, só se você tiver terminado todos os outros possíveis até ali.
O game é difícil? Não achei tanto assim. Você empaca às vezes, e nessas horas é bom dar uma aliviada, e ir fazer outra coisa. Teve vezes que a solução de um puzzle deu um pop up na minha mente, assistindo televisão ou qualquer outra coisa. Só ter um pouco de paciência.
Totalmente recomendado. 10/10.
"A vida não é sobre como chegar ao fim."
 

Esse joguinho é uma delícia de se jogarpra quem gosta de puzzles. Acho que tudo aqui foi bem executado de acordo com a proposta do game. E essa proposta é de que você está nele com o mínimo de conhecimento possível. Apesar de sim, ter um pouco de ajuda, com os signos que você encontra, o avanço do jogo é feito apenas por você mesmo. Parece óbvio, mas é estranho explicar.
Além da parte de puzzle, que é magnífico, a estética do jogo, e o "storytelling" também são muito bons. O game tem uma pegada "filosófica", e que te passa uma visão do que é a vida. Uma das premissas do jogo é "falhar em ter êxito não significa falhar avançar", logo, até mesmo quando você está empacado em algum puzzle, você pode conseguir ter avanços no jogo. Você nunca é obrigado a ficar preso apenas naquele puzzle, só se você tiver terminado todos os outros possíveis até ali.
O game é difícil? Não achei tanto assim. Você empaca às vezes, e nessas horas é bom dar uma aliviada, e ir fazer outra coisa. Teve vezes que a solução de um puzzle deu um pop up na minha mente, assistindo televisão ou qualquer outra coisa. Só ter um pouco de paciência.
Totalmente recomendado. 10/10.
"A vida não é sobre como chegar ao fim."

É um tanto diferente, mas tô jogando portal e tô gostando! Tb joguei Darksiders, que apesar de ser meio RPG/Action/Hack'nSlash, tem muuuuitos puzzles. No início me emputeci, mas dps de um tempo, acabei gostando de desafiar a mente.
 
Batman-Arkham-Asylum.jpg

Depois de ter jogado até a bat-caverna quando lançou e com 3d vision, eu tinha parado e somente agora voltei. Não posso dizer que estou feliz com essa decisão. De repente eu parei pelos motivos que fazem de Batman um jogo ruim nas suas mecanicas principais.

Apesar de implementar a jogabilidade de luta corporal e isto servir de base para demais jogos até hoje, o jogo ainda sofre de decisões pobres, repetitivas e chatas. Os defeitos são latentes.

Basicamente 90% do progresso pelas fases se resume a procurar uma tubulação para atravessar, procurar algum ponto qualquer para seguir adiante, ligar o modo mais-que-coisa-mais-chata detetive e etc. Não tem relação com habilidade, aprendizado, desafio. Tem relação apenas de você apertar o olho para procurar aquele ponto escondido para poder prosseguir. Some isso ao péssivo FOV onde o Batmam ocupa grande parte da tela, uma câmera um pouco problemática, controles confusos (aperta A para pular, para esquivar, para se desprender, e observe o batman fazer tudo que você nao quer que ele faça). Pronto. Essa é a proposta central do jogo.

Os demais aspectos são passáveis. E no que tange a luta corpo-a-corpo, só fica mais interessante para o final com a quantidade aumentada de inimigos e a variação de cada um, mas mesmo assim repetitiva e limitada. Incluindo aí os mini chefes que basicamente correm em sua direção, batem com a cabeça na parede e você vai lá dar uns soquinhos.

Os chefes maiores também são desinteressantes no que tange a jogabilidade. O desafio real se restringe realmente as mini arenas de inimigos. Deve ser por isso que os Challenges se resumem a isto. Até que é divertido, mas nada rebuscado ou time consuming.

Veja bem. Mesmo com todos esses defeitos, é um jogo que deve ser jogado. Ele é muito bonito, principalmente para a época. Se tiver alguma solução 3D, mas principalmente 3D vision, fica um espetáculo.

E o que realmente acaba prendendo é a temática. É o batman. É o universo. E isso sim foi muito bem feito. A trilha sonora. A dublagem. O roteiro. A tematização geral. Está 100%. E é basicamente somente isto que prende no jogo.

Se ele tivesse sido lançado como uma IP original, tratando de qualquer outra coisa mais genérica, ele não teria tido a notoriedade que teve, mas a jogabilidade em si é pobre, apesar de ser interessante ressaltar a pegada old school de todo jogo.

Nota: 5/10

:haters:

[video=youtube;i3EskocnhEc]https://www.youtube.com/watch?v=i3EskocnhEc[/video]
 
Última edição:



Basicamente 90% do progresso pelas fases se resume a procurar uma tubulação para atravessar, procurar algum ponto qualquer para seguir adiante, e etc. Não tem relação com habilidade, aprendizado, desafio. Tem relação apenas de você apertar o olho para procurar aquele ponto escondido para poder prosseguir. Some isso ao péssivo FOV onde o Batmam ocupa grande parte da tela, uma câmera um pouco problemática, controles confusos (aperta A para pular, para esquivar, para se desprender, e observe o batman fazer tudo que você nao quer que ele faça). Pronto. Essa é a proposta central do jogo.


Se você for um dos que zerou o jogo com a visão de detetive quase 90% do jogo todo (tipo eu) então o desafio de achar a entradas secretas some também. E, diga-se de passagem, tem tubo em todas as direções de Arkham, absolutamente todas. Incluindo umas com saídas para o esgoto e fucking penhascos. Some isso à inteligência dos policiais de Gotham e é praticamente um milagre que ainda existam presos por lá.

Mas você percebe que eles nem estão incomodados em ficarem ou não em Arkham, porque a primeira chance que eles tem de escapar, eles gastam dando um rolê nos pátios da prisão, quando existem uns 3 barcos ancorados no lugar, sem falar que deve existir tubos de ventilação que dão para a rua.

Mas enfim... é divertido. Eu fiquei me perguntando como seriam as sequências do Espantalho em 3D, na parte que os tijolos começam a girar em volta dele, passando bem perto da câmera.
Deve ser lindo. :magico:
 
Se você for um dos que zerou o jogo com a visão de detetive quase 90% do jogo todo (tipo eu) então o desafio de achar a entradas secretas some também.

na verdade eu só usava detetive nas partes de prisioneiros armados. Mas no resto não. Ficava lá olhando pra cima e pra baixo. Muito chato.

Mas enfim... é divertido. Eu fiquei me perguntando como seriam as sequências do Espantalho em 3D, na parte que os tijolos começam a girar em volta dele, passando bem perto da câmera.
Deve ser lindo. :magico:

A melhor parte do jogo em 3D é justamente nele. Fica um absurdo de bem feito. Vira outro jogo. Uma pena ter ficado tão inacessível o 3D vision.
 
Mais um para a lista.

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Depois de White Orchard, local o qual já achei magnifico em sua construção como um todo, fui para Velen. Cheiro de morte no ar, pobreza, guerra, fome, tristeza. Uma quest aqui e ali e, ao norte, vejo Novigrad. Decido ir para lá sem tantas pretensões.

Cruzo o ponto de controle entre as ilhas e aí noto que Witcher 3 conseguiu um feito incrível: Clima, a emoção, a passagem de algo ruim para o bom. Toda a melancolia fica para trás dando lugar a uma vida dinâmica, rotineira, pesada e opressora até, mas longe das aniquilações do sul. Ou quaisquer outros termos que vocês acharem melhor. Me faltou palavras, realmente.


Witcher 3 é muito, mas muito competente em seu fundamento base. Toda a criação dos cenários é algo feito de maneira única pensando em detalhes, em momentos. Se eu fosse descrever tudo o que de belo eu vi, passaria horas e palavras não poderiam evidenciar. E não só as estruturas, mas também as roupas, as músicas, os locais, os personagens.

Personagens, aliás, memoráveis. Alguns você pode amar enquanto que outros provavelmente odiará. Os diálogos de cada um mostram a sua personalidade e é aí que você cria sentimentos bons ou ruins acerca de todos.

Witcher 3 conseguiu contar uma história baseada em uma busca e caçada à um vilão que você terá pouco contato, mas que em determinado momento - frente a frente - você terá uma ótima batalha. Para uns pode ser um problema, para outros não, mas é uma questão pessoal neste ponto.

A história, por si só, é boa. Bem explicada, sem pontas a serem lapidadas. O porém da questão fica por conta de um problema comum em jogos, pelo menos em sua maioria: O excesso de troca de favores para se conseguir algo ou alguma informação.

Confesso que no começo do jogo, pelo menos até cerca de 50 horas somadas, eu buscava fazer tudo o que fosse possível para ter cada detalhe daquele mundo. E cada side quest ou ponto de interesse no mapa resultava em um conhecimento novo ou semelhante. Chegou um momento, porém, que tudo ao redor deixou de ser importante pela perca no foco da história principal. Optei por focar então no mais interessante, mas em meio a uma busca incansável por alguém importante você parar para ir ali, fazer isso e depois voltar em troca daquilo soava meio incoerente.

Entendam: Não é um desmerecimento ao jogo, mas talvez estender demais o gameplay pode se tornar um fator negativo. Talvez daqui há algum tempo, um bom tempo, eu sinta falta de tudo isto.

Witcher 3 apresenta alguns problemas crônicos que, a depender do jogador, pode influenciar negativamente na experiência. Escrevendo sobre os fatos já evidenciados por muitos, há aqueles problemas de paredes invisíveis em determinados locais, Geralt que potencialmente não responde bem aos seus comandos (e no primeiro dia de lançamento foi algo terrível a se acostumar), câmera que às vezes atrapalha... Problemas que, no geral, já conhecemos em outros jogos. O tempo total de jogo irá mostrar mais ou menos problemas, entretanto estes não afetam diretamente a jogabilidade.

Exceto pelo Carpeado. Ah, o Carpeado. Ou Roach em inglês. Perdi a conta de quantas vezes perdi alguma corrida à cavalo por conta de seus controles estranhos e estúpidos ou ainda quando cai em algum local ou no meio de inimigos. Talvez por ter jogado o excelente Red Dead Redemption no PS3 ou por não entender o que fizeram com alguns pontos na jogabilidade aqui. Nem vou considerar o fato dele se tele transportar para tudo quanto é canto, na verdade foi bem útil e nem me importei na (falta de) lógica.

Pessoalmente, outro ponto que incomodou pode até ser superficial e questionado por alguns ou muitos: Quando se vai para Novigrad e afins, as tavernas ou nas ruas possuem músicas tocadas por artistas. Música ao vivo. Esplêndido! Há uma missão em que uma das personagens, Priscilla, faz uma música realmente linda e você fica ali apreciando aquele momento. O problema, entretanto, é que tirando esta quest as demais músicas são iguais. Possuem lá "seu disco" em modo repeat não importa aonde você vá. Não há variação, não importa se você está em Novigrad ou Skellige que tem uma cultura diferente: As músicas serão as mesmas. Talvez isto quebre um pouco da imersão do jogo.

Graficamente o jogo é belo, um dos mais bonitos que joguei mesmo que sem grandes atrativos. Talvez seja pela simplicidade de fato. Alguns momentos, especialmente em uma quest em particular mais para o final, parece que houve total falta de capricho nos trazendo aquela nostalgia de jogos dos anos 2000. Se foi intencional ou não, bem, não quero saber.

Não dá para esperar uma mega produção em Witcher 3. Estúdio relativamente pequeno e de orçamento apertado comparando a títulos de maior expressão no mercado. Isto fica claro na movimentação dos personagens que por vezes são repetitivas (e enjoativas). Além, claro, de alguns pontos já citados.

Mas a história compensa as falhas, a ligação de vários momentos (mesmo alguns que você pode se questionar "porque eu tenho que fazer isso?", caindo até num certo paradoxo quanto a uma critica feita na metade do texto), os personagens, o ambiente e, porque não, a dublagem em inglês que trouxe muitos momentos únicos e sensacionais com um voice acting que não deixa a desejar.

Witcher 3 teve mudanças de seus jogos anteriores. E foi isto que justamente me atraiu. Pude jogar desde o primeiro dia do lançamento e, mesmo com suas falhas, ele se supera aos demais. Não sei ainda se seria o jogo do ano, especialmente por ser de um tema o qual não sou grande fã, mas certamente estará entre os potenciais candidatos e, sim, será uma escolha até que difícil pela grandiosidade que o jogo entregou.

Nota: 8/10
 
Mais um para a lista.




Depois de White Orchard, local o qual já achei magnifico em sua construção como um todo, fui para Velen. Cheiro de morte no ar, pobreza, guerra, fome, tristeza. Uma quest aqui e ali e, ao norte, vejo Novigrad. Decido ir para lá sem tantas pretensões.

Cruzo o ponto de controle entre as ilhas e aí noto que Witcher 3 conseguiu um feito incrível: Clima, a emoção, a passagem de algo ruim para o bom. Toda a melancolia fica para trás dando lugar a uma vida dinâmica, rotineira, pesada e opressora até, mas longe das aniquilações do sul. Ou quaisquer outros termos que vocês acharem melhor. Me faltou palavras, realmente.


Witcher 3 é muito, mas muito competente em seu fundamento base. Toda a criação dos cenários é algo feito de maneira única pensando em detalhes, em momentos. Se eu fosse descrever tudo o que de belo eu vi, passaria horas e palavras não poderiam evidenciar. E não só as estruturas, mas também as roupas, as músicas, os locais, os personagens.

Personagens, aliás, memoráveis. Alguns você pode amar enquanto que outros provavelmente odiará. Os diálogos de cada um mostram a sua personalidade e é aí que você cria sentimentos bons ou ruins acerca de todos.

Witcher 3 conseguiu contar uma história baseada em uma busca e caçada à um vilão que você terá pouco contato, mas que em determinado momento - frente a frente - você terá uma ótima batalha. Para uns pode ser um problema, para outros não, mas é uma questão pessoal neste ponto.

A história, por si só, é boa. Bem explicada, sem pontas a serem lapidadas. O porém da questão fica por conta de um problema comum em jogos, pelo menos em sua maioria: O excesso de troca de favores para se conseguir algo ou alguma informação.

Confesso que no começo do jogo, pelo menos até cerca de 50 horas somadas, eu buscava fazer tudo o que fosse possível para ter cada detalhe daquele mundo. E cada side quest ou ponto de interesse no mapa resultava em um conhecimento novo ou semelhante. Chegou um momento, porém, que tudo ao redor deixou de ser importante pela perca no foco da história principal. Optei por focar então no mais interessante, mas em meio a uma busca incansável por alguém importante você parar para ir ali, fazer isso e depois voltar em troca daquilo soava meio incoerente.

Entendam: Não é um desmerecimento ao jogo, mas talvez estender demais o gameplay pode se tornar um fator negativo. Talvez daqui há algum tempo, um bom tempo, eu sinta falta de tudo isto.

Witcher 3 apresenta alguns problemas crônicos que, a depender do jogador, pode influenciar negativamente na experiência. Escrevendo sobre os fatos já evidenciados por muitos, há aqueles problemas de paredes invisíveis em determinados locais, Geralt que potencialmente não responde bem aos seus comandos (e no primeiro dia de lançamento foi algo terrível a se acostumar), câmera que às vezes atrapalha... Problemas que, no geral, já conhecemos em outros jogos. O tempo total de jogo irá mostrar mais ou menos problemas, entretanto estes não afetam diretamente a jogabilidade.

Exceto pelo Carpeado. Ah, o Carpeado. Ou Roach em inglês. Perdi a conta de quantas vezes perdi alguma corrida à cavalo por conta de seus controles estranhos e estúpidos ou ainda quando cai em algum local ou no meio de inimigos. Talvez por ter jogado o excelente Red Dead Redemption no PS3 ou por não entender o que fizeram com alguns pontos na jogabilidade aqui. Nem vou considerar o fato dele se tele transportar para tudo quanto é canto, na verdade foi bem útil e nem me importei na (falta de) lógica.

Pessoalmente, outro ponto que incomodou pode até ser superficial e questionado por alguns ou muitos: Quando se vai para Novigrad e afins, as tavernas ou nas ruas possuem músicas tocadas por artistas. Música ao vivo. Esplêndido! Há uma missão em que uma das personagens, Priscilla, faz uma música realmente linda e você fica ali apreciando aquele momento. O problema, entretanto, é que tirando esta quest as demais músicas são iguais. Possuem lá "seu disco" em modo repeat não importa aonde você vá. Não há variação, não importa se você está em Novigrad ou Skellige que tem uma cultura diferente: As músicas serão as mesmas. Talvez isto quebre um pouco da imersão do jogo.

Graficamente o jogo é belo, um dos mais bonitos que joguei mesmo que sem grandes atrativos. Talvez seja pela simplicidade de fato. Alguns momentos, especialmente em uma quest em particular mais para o final, parece que houve total falta de capricho nos trazendo aquela nostalgia de jogos dos anos 2000. Se foi intencional ou não, bem, não quero saber.

Não dá para esperar uma mega produção em Witcher 3. Estúdio relativamente pequeno e de orçamento apertado comparando a títulos de maior expressão no mercado. Isto fica claro na movimentação dos personagens que por vezes são repetitivas (e enjoativas). Além, claro, de alguns pontos já citados.

Mas a história compensa as falhas, a ligação de vários momentos (mesmo alguns que você pode se questionar "porque eu tenho que fazer isso?", caindo até num certo paradoxo quanto a uma critica feita na metade do texto), os personagens, o ambiente e, porque não, a dublagem em inglês que trouxe muitos momentos únicos e sensacionais com um voice acting que não deixa a desejar.

Witcher 3 teve mudanças de seus jogos anteriores. E foi isto que justamente me atraiu. Pude jogar desde o primeiro dia do lançamento e, mesmo com suas falhas, ele se supera aos demais. Não sei ainda se seria o jogo do ano, especialmente por ser de um tema o qual não sou grande fã, mas certamente estará entre os potenciais candidatos e, sim, será uma escolha até que difícil pela grandiosidade que o jogo entregou.

Nota: 8/10

Ótima análise! Me responde uma coisa: Pode ser só comigo, mas eu tô praticamente me arrastando pra continuar jogando The Witcher 2. É alguma coisa com a narrativa, a forma como o excelente enredo dele está sendo mal apresentado. Não empolga, sei lá.

Em questão de narrativa das missões principais (pq a falta de foco em The Witcher com missões secundárias parece ser marca registrada), Witcher 3 tá melhor? Empolga, ou você tem que sofrer de tédio até chegar no meio do jogo?
 
Ótima análise! Me responde uma coisa: Pode ser só comigo, mas eu tô praticamente me arrastando pra continuar jogando The Witcher 2. É alguma coisa com a narrativa, a forma como o excelente enredo dele está sendo mal apresentado. Não empolga, sei lá.

Em questão de narrativa das missões principais (pq a falta de foco em The Witcher com missões secundárias parece ser marca registrada), Witcher 3 tá melhor? Empolga, ou você tem que sofrer de tédio até chegar no meio do jogo?

Direto ao assunto: Eu pulei tanto Witcher 1 quanto o 2. Tinha começado a jogar o 2 mas estava entediado pela mecânica dele mesmo com tanta gente falando bem. Simplesmente não rolou.

Fui para o 3 mas muito pelo hype de algumas mudanças. O fator história ou a maneira como ela é contada me convenceu até. Tanto que terminei o jogo. :awesome:

A perca de foco pelo jeito não é opinião pessoal minha somente. Achei um porre isso, tirou mérito do jogo. Mas as principais quests tirando um ou outro momento inútil, pelo menos pra mim, foi prazeroso. Você escolhe ir direto aos pontos ou poder ter uma história melhor antes de efetivamente seguir adiante.

Não sei se no 2 foi a mesma linha, mas o 3 consegui jogar e gostar com suas ressalvas. Algumas sides tem uma ligação indireta e que interferem no jogo principal. No começo fiz todas, depois estava enjoado, li um wiki e só fiz as importantes para ter um resultado positivo no final. Isso achei bem legal.
 

Depois de ter jogado até a bat-caverna quando lançou e com 3d vision, eu tinha parado e somente agora voltei. Não posso dizer que estou feliz com essa decisão. De repente eu parei pelos motivos que fazem de Batman um jogo ruim nas suas mecanicas principais.

Apesar de implementar a jogabilidade de luta corporal e isto servir de base para demais jogos até hoje, o jogo ainda sofre de decisões pobres, repetitivas e chatas. Os defeitos são latentes.

Basicamente 90% do progresso pelas fases se resume a procurar uma tubulação para atravessar, procurar algum ponto qualquer para seguir adiante, ligar o modo mais-que-coisa-mais-chata detetive e etc. Não tem relação com habilidade, aprendizado, desafio. Tem relação apenas de você apertar o olho para procurar aquele ponto escondido para poder prosseguir. Some isso ao péssivo FOV onde o Batmam ocupa grande parte da tela, uma câmera um pouco problemática, controles confusos (aperta A para pular, para esquivar, para se desprender, e observe o batman fazer tudo que você nao quer que ele faça). Pronto. Essa é a proposta central do jogo.

Os demais aspectos são passáveis. E no que tange a luta corpo-a-corpo, só fica mais interessante para o final com a quantidade aumentada de inimigos e a variação de cada um, mas mesmo assim repetitiva e limitada. Incluindo aí os mini chefes que basicamente correm em sua direção, batem com a cabeça na parede e você vai lá dar uns soquinhos.

Os chefes maiores também são desinteressantes no que tange a jogabilidade. O desafio real se restringe realmente as mini arenas de inimigos. Deve ser por isso que os Challenges se resumem a isto. Até que é divertido, mas nada rebuscado ou time consuming.

Veja bem. Mesmo com todos esses defeitos, é um jogo que deve ser jogado. Ele é muito bonito, principalmente para a época. Se tiver alguma solução 3D, mas principalmente 3D vision, fica um espetáculo.

E o que realmente acaba prendendo é a temática. É o batman. É o universo. E isso sim foi muito bem feito. A trilha sonora. A dublagem. O roteiro. A tematização geral. Está 100%. E é basicamente somente isto que prende no jogo.

Se ele tivesse sido lançado como uma IP original, tratando de qualquer outra coisa mais genérica, ele não teria tido a notoriedade que teve, mas a jogabilidade em si é pobre, apesar de ser interessante ressaltar a pegada old school de todo jogo.

Nota: 5/10

:haters:

[video=youtube;i3EskocnhEc]https://www.youtube.com/watch?v=i3EskocnhEc[/video]

E ele é o melhor da série por ter a sensação de evolução do personagem. Os outros são mais baseados na porrada, que é uma *****.
 
E ele é o melhor da série por ter a sensação de evolução do personagem. Os outros são mais baseados na porrada, que é uma *****.

Nossa, sério? Comecei o City aqui e Novamente parece que o que vai prender eh o roteiro.

Como encheram a bola do jogo por causa dessa mecânica, não me admira eles terem explorado mas no City. Vamos ver.
 

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