Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Nossa, sério? Comecei o City aqui e Novamente parece que o que vai prender eh o roteiro.

Como encheram a bola do jogo por causa dessa mecânica, não me admira eles terem explorado mas no City. Vamos ver.

O legal do City é ficar planando e fazendo os puzzles do Riddler pq o resto do jogo :pff:
 
Mais um. Este estava parado esperando conclusão. :haha:

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Sucessor natural de Dead Island, apesar de sua nomenclatura diferente, Dying Light traz praticamente tudo o que faltou no título original e mais um pouco.

Sua base está ali: Armas 'brancas' e muitas, muitas customizações. Mas não é apenas um Dead Island com parkour: Há um enredo maior por trás da história principal e um personagem vivo que você controla. Inclusive é uma dublagem que traz emoções e soa até engraçada em alguns momentos. Definitivamente não é Dead Island apesar das muitas semelhanças (naturais, evidentemente).

O destaque maior, no entanto, fica justamente pela movimentação do personagem. É divertido ter a opção de fugir pelos telhados ou, quando quiser, pular de um telhado e finalizar um não-morto com uma martelada fatal. Em coop a diversão fica ainda maior, especialmente se trabalharem em conjunto explorando as diversas possibilidades do cenário, itens e afins. Apesar que, ao contrário do exemplo bacana de Dead Island com 4 personagens diferentes, aqui temos a possibilidade de até 4 jogadores iguais.

A parte sonora está agradável. Músicas que condizem com a situação e, como já dito, a dublagem nacional que apesar de naturais críticas ficou bastante localizada. Aquele NPC prassódia que conta piadas sobre zumbis é engraçado justamente por não ser engraçado, e, novamente, há emoções nas falas. Principalmente do personagem principal.

Graficamente o jogo tem seus momentos bonitos e feios. O excesso de coisas na tela pode gerar uma poluição desnecessária, de tal modo que em ambientes fechados e escuros a coisa muda totalmente. Soma-se a imersão causada pelos grunhidos e é o ambiente perfeito.

A história não é novidade. Veja um filme de zumbis e você tem um roteiro em mãos. Há várias referências a outros jogos durante seu gameplay e tudo passa a ser previsível logo de cara. Novidade? Nenhuma. Até mesmo em quests que dão tudo errado e aquelas que te fazem de trouxa pra lá e pra cá. Mas o jogo, pelo menos a quem gosta da temática, entrega e cumpre bem a sua proposta.

Nota: 8.5/10

Edit: Alterei a nota final para mais em virtude do final aberto dele que permite você continuar jogando no cenário após o evento final. Ótima sacada (seria como em GTA, por exemplo) e ao contrário da tremenda CAGADA que fizeram em Witcher 3.
 
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6.5/10

Meh. Bem dispensável mesmo. Parece um benchmark.
Rodou até bem aqui inclusive. Pegando 50-60fps numa config alta. Suave na nave.
Mas não gostei do gameplay do jogo. Tem um sistema de upar skill, mas parece q altera nada.

Melhor coisa do jogo são os gráficos realmente.

O Ryse 2 podia ser pela visão inversa e o controlando o Aníbal

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8/10

Gostei desse jogo. Tem bastante coisa pra fazer, apesar de várias delas serem apenas colecionáveis. Mas tem algumas sides maneiras. O protagonista também foi melhor que o do 3º. Senti mais confiança na voz do cara e a dublagem ficou muito boa também.

A quest principal desse jogo que é um negócio interessante. Conforme vc vai avançando, já vai percebendo o possível final desse jogo. É porque é assim, vc tem que escolher entre dois personagens na hora de fazer uma missão. Amitta, uma feminazi maluca que acha que o jeito certo de comandar Kyrat é atraves de um poder militar e cultivo de drogas, ou o Sabal, um religioso fanático que idolatra o pai do protagonista e quer usar uma garota de 13 anos pra ser rei.

Dá uma certa raiva do final, mas nem de longe quer dizer que ele seja ruim. Diria que foi condizente com o mundo real.
E o jogo rodou quase todo em 60fps estavel no meu PC com high/ultra setting. Ubisoft não cagou nesse aparentemente.
 
Dying Light

Basicamente é um jogo em que você realiza missões matando zumbis e coletando itens. O grande atrativo são os gráficos. Jogo com visual muito bonito e bem otimizado. Ponto baixo são os congelamentos, que não foram resolvidos até hoje. O jogo me pareceu até mais difícil no começo. Eu particularmente achei o jogo médio no começo e depois comecei a gostar cada vez mais. Os inimigos são progressivamente mais poderosos, mas as armas vão aumentando exponencialmente de poder, então o jogo acaba diminuindo de dificuldade. Existem vários mini quebra-cabeças.

Nota: 9,5/ 10
 
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Nenhum. Faz muito tempo que não zero nenhum jogo.
Tá tudo encostado aqui no computador juntando poeira binária.
Em pequena parte porque me desiludi com jogos (ou cresci, na linguagem correta) e em gigantesca parte porque os jogos ficaram chatos, perderam o apelo da diversão.
Quem jogou Winning Eleven do PS1 e [R]joga[/R] tenta jogar Fifa15 sabe do que estou dizendo.
 
Tem uma inconsistência ae.

Se é o "sucessor natural de Dead Island", a nota teria que ser 11/10

Conserta enquanto dá tempo. :mao:

Hahaha, queria. Mas o jogo, como em DI, tem alguns defeitos. :mao:

Mas gostei que o final dele é aberto, pelo menos o que entendi depois de...

Matar o cara lá.

Isso me fará, provavelmente, continuar jogando um pouco. Ao contrário da cagada que fizeram com o final do Witcher 3. Vou até subir a nota considerando isto.
 
O último jogo que terminei foi GTA V. Estou enrolando pra jogar The Witcher 3 porque vou trocar de placa.

Mas sobre GTA V, realmente cheguei a conclusão que não sou muito fã de GTA. Não tem o que comentar do jogo acerca de aspectos gráficos, interpretações, dublagens...tudo condiz com a superprodução que é o game. Mas sei lá...eu não consigo viciar no game como acontece quando jogo Dark Souls, The Witcher e outros games. Eu chego perto do fim do jogo e já estou enjoado, louco pra acabar. Acho que o formato da série não me atrai muito. Os diálogos começam a me cansar e a forma das missões também.

É mais uma coisa pessoal. Como eu disse, a qualidade do game é inegável.

Outra coisa que me deixou chateado com o game é o desempenho. Sofrer com uma GTX 980? Não dá pra admitir. Na área rural o desempenho desandava. Fora que mesmo quando o jogo está a 60 fps nunca parece estar fluído.

Enfim, daria um 8.5.
 
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Apotheon é O JOGO. Em letras maiúsculas mesmo.

Nele você é Nikandreos que tem o dever de salvar a civilização grega do caos (não, não é um jogo sobre a economia atual daquela região). Faça seu caminho no Monte Olimpo derrotando os deuses gregos e... Bem, jogue e verás.

Apotheon é um jogo 2D baseado em alguns pontos da mitologia grega unindo de forma muito boa os estilos side-scrolling, hack-and-slash e platforming-RPG. Sim, são 3 estilos no mesmo jogo e o resultado é surpreendente. Se design é inspirado nos clássicos Super Metroid e Castlevania e toda esta mistura de gêneros e referências faz de Apotheon ser um game muito, muito divertido.

Não bastasse isto, a arte do jogo é diretamente e literalmente inspirada no estilo red-figure vase painting - a arte nos vasos cerâmicos -, tão famosos e que provavelmente você se recorda de algo nas aulas de história. Todos os detalhes são os mesmos, inclusive o background que quase sempre irá fazer você pensar: Estou jogando algo que criou vida em um vaso.

A jogabilidade é prazerosa como deveria ser exceto, talvez, por um ou outro detalhe nos controles. Em determinado momento tive que fazer uma pequena alteração para poder vencer uma luta. Nada que tire seu brilho, porém. Até porque...

O som! Ah, o som! Sempre menciono este item em minhas análises pois é tão importante quanto a jogabilidade, os gráficos, o gameplay. Trilha sonora de primeira, melhor talvez que muitos e muitos jogos de orçamento maiores. Talvez seja gosto pessoal, mas a soundtrack de Apotheon é altamente recomendada de se comprar também.

O voice acting, como tem se mostrado em jogos indies, não deve em nada. Apesar que em inglês se tratando de algo da Grécia antiga é algo que não combina bem.

Colete suas armas (e elas quebram!), seu escudo e suas poções e vá para a sua luta!

Edit: Faltou a nota.

Nota: 9.5/10
 
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Mais um.

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Hatred é controverso mas, ao pé da letra, não é nenhuma novidade. Postal, Manhunt e outros provam isto além, é claro, de quase qualquer outro jogo onde há justificativas para suas ações. Mas é uma questão que vai longe...

A história de Hatred, bem, não há história. Quer dizer, ela existe e é básica: The Antagonist se cansou da humanidade e quer matar e morrer. Na teoria, ao morrer, ele cumpriria parte de seu objetivo. Mas o jogo acaba te direcionando a um caminho, digamos, maior.

Seu estilo twin-stick shooter - bastante comum em jogos como Beat Hazard e Nation Red -, é algo prazeroso ao mesmo tempo que pode ser um fator complicador. Conforme você avança nos níveis semi open-world a dificuldade naturalmente aumenta por conta das forças de segurança. Chega um momento em que morrer vira uma sádica rotina, estendendo assim o gameplay. Tenha uma estratégia em mãos e muita paciência. E balas.

Não há quick save ou quick load e o jogo usa um sistema de chekpoint que é liberado conforme alguns objetivos - primários e secundários - são executados (sem trocadilhos!), dando "vidas" caso você morra. Se elas acabarem, lhe resta começar o nível novamente.

Você pode ficar com um pouco de ódio nesta parte. Talvez se fosse um third/first person shooter ajudaria.

Sonoramente o jogo é impecável. Seja pela trilha sonora ou pelo voice acting. Você "sente" a agonia dos NPCs em meio ao caos, seja querendo te matar ou implorando por suas vidas.

Graficamente o jogo é lindo. Sua arte puxada no aspecto sombrio em cores escuras é um grande destaque. Cenários simples, mas bem construídos, detalhados e destrutíveis. Sombras, luzes, iluminação. Unreal Engine 4 fazendo o seu melhor. Mas mal otimizado. Ou pesado mesmo? Novamente o "ódio" pode estar presente em você, mas nada que alguns ajustes não resolvam em sacrifício a algumas opções gráficas.

Um fator diferencial que merece ser destacado é o suporte e comunicação da Destructive Creations, desenvolvedora do jogo. Nas redes sociais sempre presente comunicando-se com os jogadores, tirando dúvidas, fazendo piadas ácidas e afins. E nos créditos do jogo agradecendo a cada jogador exceto o Lord Gaben (em virtude de uma proibição que aconteceu antes do jogo ser lançado, talvez). Mas, claro, em um tom de brincadeira evidentemente.

Hatred pode ser sim controverso, talvez sádico, mas a quem tem cabeça aberta pode ser divertido.

Nota: 9/10

Só não é 10 por causa da performance que foi sofrível no começo e quase me fizeram dropar o jogo (ou pedir refund). Patches e ajustes (vulgo desabilitar filtros e diminuir configurações) resolveram o problema.

E eu adoro jogo assim.
 
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The Witcher 2





Gráficos: Muito bons, tanto em sentido técnico quando na direção de arte. As cidades, as pessoas, os monstros.. tudo recebeu um cuidado especial e é interessante que Witcher tem um universo próprio, uma identidade visual que diferencia ele de muitos outros RPGs que eu joguei. Falo isso de uma maneira muito positiva.

Áudio:
A trilha sonora de The Witcher não é lá muito memorável, mas é boa. Já os efeitos de espadas, magias, ambiente e monstros são excelentes.

Jogabilidade:
The Witcher é carne de pescoço logo no começo. Tem um tutorial muito instrutivo logo no começo do jogo que se propõe a ensinar tudo que você precisa para dominar o sistema de combate. A importância daquilo é monstruosa. Tudo parece um pouco confuso no começo, mas quando você pega o jeito, as opções que te intimidavam começam a ficar bem mais simpáticas.
Um dos pontos altos da jogabilidade é forçar o jogador a se adaptar ao tipo de inimigo que ele está enfrentando (ou vai enfrentar novamente - isso acontece bastante).
As preparações para o combate vão desde qual magia (sinal) usar, qual poção tomar, qual espada escolher e como atacar o inimigo sem sofrer tanto dano. Para os menos pacientes, isso vai ser um inferno, mas é como eu disse: Adaptação, dedicação e paciência são as chaves para o sucesso em Witcher. Dito isso, o jogo é desafiador na medida certa.
Bug: Não espere um sistema de auto-save que funcione bem e pode se preparar para saves corrompidos ou loadings de saves errados.
Isso simplesmente enche o saco durante o jogo todo e chega ao ponto de você querer jogar o controle na parede. Salve a cada 3 fucking minutos ou antes de achar que vai enfrentar um boss.


Enredo
: Baseado numa série de livros com o mesmo nome, eu só podia esperar um enredo excelente. E realmente, a história é rica, cheia de reviravoltas e personagens interessantes.
Tudo parece muito lindo, mas até mesmo a história mais memorável pode ser esquecida se contada da forma errada. E é isso que acontece em Witcher nas primeiras horas de jogo.
Confesso que até o segundo capítulo do jogo, eu não podia estar cagan.do mais pra história, até que as coisas deslancharam e tomaram um rumo muito mais interessante. Depois que isso acontece, ele vira praticamente outro jogo, um que você poderia chamar de seu favorito.
Tem a questão das sidequests que parecem não ter fim e nem propósito. Pra quem gostou muito do jogo, é um prato cheio.

Considerações finais
: O jogo foi uma montanha russa para mim. Tinha horas que o jogo me empolgava como poucos jogos conseguem fazer e em outras ele quase me matava de tédio e irritação.
Diria que os pontos fracos desse jogo estão na mesma medida que os pontos fortes, uma verdadeira história de amor e ódio.
Então, por mais que eu tenha sofrido, eu simpatizei com o jogo do meio pro final. Ele realmente me impressionou.
Divertido, desafiador e pessoal, The Witcher 2 é um título que requer paciência, mas que compensa a quem chegar ao final.

Nota final: 6/10
 
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The Incredible Adventures of Van Helsing


Jogo de ARPG com visão isométrica onde o filho do van Helsing original (a versão de Bran Stocker) se aventura ao lado de sua companheira, uma fantasma chamada Katarina, pela região de Borgova, que foi tomada por monstros, robôs outras criaturas modificadas por uma estranha ciência enquanto busca pelo lar secreto de seu pai e ajuda a resistência a tirar de jogada um cientista louco.

Curti bastante o jogo. Ele tem várias referências a fábulas e livros, que vão desde João e Maria à Guia do Mochileiro das Galáxias. Mesmo seguindo um tom sério e gótico, a dupla não perde uma chance de fazer comentários sarcásticos em suas conversas, principalmente a Katarina. Inclusive, uma coisa que chamou a minha atenção foi que a Katarina não fica o tempo todo falando enquanto o jogador segue pelos cenários, como, por exemplo, aquelas conversas dos companheiros de Diablo 3. Na exploração geral, os personagens só falam o necessário: quando precisam de cura, quando as poções estão acabando etc, tirando isso, apenas conversam em momentos chave.

A jogabilidade é simples, embora vez ou outra exista aquele risco de se movimentar para perto do monstro ao invés de atirar se o jogador for focado em ataques à distância. As skills da dupla apresentam uma boa variedade de ataques novos, elementais, bônus passivos e outros que podem ser ativados. Além de apresentar uma árvore de habilidades, o jogo conta com a build de status e também com os Pontos de Reputação, que garantem, também, outros bônus, mais espaço no inventário, mais pontos para distribuir.

Os cenários tem um visual interessante que, assim como sua trilha sonora, tem um tom bem gótico e noir. Os mapas têm um tamanho considerável e são lotados de inimigos, proporcionando batalhas ora emocionantes, ora frustrantes contra a tonelada de criaturas espalhadas, que só atacam em grupos. E caso o jogador não queira enfrentar essa larga quantidade de inimigos durante o vai e vem das quests principais e das secundárias, é possível desativar o respawn de inimigos em opções.

Jogando apenas a história, The Incredible Adventures of Van Helsing pode parecer um jogo bem curto, durando entre 10 e 12 horas. A minha campanha durou cerca de 20h, isso porque fiz as sidequests das duas partes do jogo, explorei bem cada canto, mas ainda ficaram umas coisas pra trás. Comprei a versão com DLCs, que acrescenta mais duas classes além da classe padrão e também algumas skills para a Katarina. Não cheguei a testar as duas classes por estar correndo com a minha fila de jogos. :haha:

Não sou muito de classificar por notas, mas vou deixar um 8/10. Comprei junto ao segundo jogo na sale da Steam e me diverti bastante, me apeguei tanto a ele que joguei bem pouco os outros que estão na fila.
 
Nenhum. Faz muito tempo que não zero nenhum jogo.
Tá tudo encostado aqui no computador juntando poeira binária.
Em pequena parte porque me desiludi com jogos (ou cresci, na linguagem correta) e em gigantesca parte porque os jogos ficaram chatos, perderam o apelo da diversão.
Quem jogou Winning Eleven do PS1 e [R]joga[/R] tenta jogar Fifa15 sabe do que estou dizendo.

Dos meus 18 aos 26 +- eu também estava com isso na cabeça - "cresci finalmente, jogos não são mais para mim, não tenho mais paciência pra isso". Jogava um ou outro, raramente. Acho que em todos aqueles anos basicamente só terminei Skyrim e joguei um tanto de World of Warcraft. Mas, dos 27 a hoje (quase 29), eu me sinto mais envolvido com games do que nunca. :haha:

Aliás, estou fazendo 6 anos de casado, e tenho uma teoria em relação a nós, homens:
1) 1-10: moleque
2) 10-15: seriedade/tédio/mimimi da adolescência
3) 16-26: amadurecimento, foco na carreira, pensamento em planos futuros
4) 26-40: regressão mental, pai babaca/marido zoeiro/desejos de criança/brincadeiras idiotas. (Eu juro que me tornei uma total criança - em termos de idade mental comportamental, e não na parte profissional, que só cresceu - nesses últimos anos :haha::coolface:).
5) 40+: finalmente amadurecimento e arrependimento OU agradecimento de ter feito só cagada por 40 anos, e crescer na vida só aos 40 :haha::poker:

EDIT: eu acho que não interpretei direito seu objetivo com "cresci", acho que você quis dizer que "cresceu jogando videogame e agora cansou"? Bom, mesmo que seja isso meu texto ainda valeu como um relato. :awesome:
 
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doom :1 e 2
nota : 10 Jogo F0D* hj em dia imagina na epoca
Recomendo a todos o jogo pode ser praticamente de pixel mas e muito melhor que qualquer joguinho recente enjoativo que so visam lucrar com nome.
espero que doom 4 seja bom , cansei de ver a produtoras estragando os classicos...
 
doom :1 e 2
nota : 10 Jogo F0D* hj em dia imagina na epoca
Recomendo a todos o jogo pode ser praticamente de pixel mas e muito melhor que qualquer joguinho recente enjoativo que so visam lucrar com nome.
espero que doom 4 seja bom , cansei de ver a produtoras estragando os classicos...

Já zerei 2x cada um, apesar de não ter jogado no lançamento, eu sou muito fã da série!

O level design dos 2 é um dos melhores que eu já vi! :megusta:
 
Dos meus 18 aos 26 +- eu também estava com isso na cabeça - "cresci finalmente, jogos não são mais para mim, não tenho mais paciência pra isso". Jogava um ou outro, raramente. Acho que em todos aqueles anos basicamente só terminei Skyrim e joguei um tanto de World of Warcraft. Mas, dos 27 a hoje (quase 29), eu me sinto mais envolvido com games do que nunca. :haha:

Aliás, estou fazendo 6 anos de casado, e tenho uma teoria em relação a nós, homens:
1) 1-10: moleque
2) 10-15: seriedade/tédio/mimimi da adolescência
3) 16-26: amadurecimento, foco na carreira, pensamento em planos futuros
4) 26-40: regressão mental, pai babaca/marido zoeiro/desejos de criança/brincadeiras idiotas. (Eu juro que me tornei uma total criança - em termos de idade mental comportamental, e não na parte profissional, que só cresceu - nesses últimos anos :haha::coolface:).
5) 40+: finalmente amadurecimento e arrependimento OU agradecimento de ter feito só cagada por 40 anos, e crescer na vida só aos 40 :haha::poker:

EDIT: eu acho que não interpretei direito seu objetivo com "cresci", acho que você quis dizer que "cresceu jogando videogame e agora cansou"? Bom, mesmo que seja isso meu texto ainda valeu como um relato. :awesome:

Hahahaha, parece um resumo de Psicologia do Desenvolvimento. Eu tive uma professora no curso que brincava dizendo que o homem só larga a adolescência aos 25 anos, aí sim ele começa a pensar no futuro. :awesome:
 
Nenhum. Faz muito tempo que não zero nenhum jogo.
Tá tudo encostado aqui no computador juntando poeira binária.
Em pequena parte porque me desiludi com jogos (ou cresci, na linguagem correta) e em gigantesca parte porque os jogos ficaram chatos, perderam o apelo da diversão.
Quem jogou Winning Eleven do PS1 e [R]joga[/R] tenta jogar Fifa15 sabe do que estou dizendo.

Também estou passando por algo parecido...
Os jogos aqui não estão me divertindo muito como alguns anos atrás, não sei se é porque eles estão sendo meio "clichê" na questão de história e jogabilidade ou porque eu mesmo não estou sabendo comprar jogos bom :haha:
Mas para mim esta tudo tão repetitivo que estou perdendo vontade cada vez mais de zerar jogos.
 
Também estou passando por algo parecido...
Os jogos aqui não estão me divertindo muito como alguns anos atrás, não sei se é porque eles estão sendo meio "clichê" na questão de história e jogabilidade ou porque eu mesmo não estou sabendo comprar jogos bom :haha:
Mas para mim esta tudo tão repetitivo que estou perdendo vontade cada vez mais de zerar jogos.

Cara, tenta dar uma olhada em games indie, eu sei que há um pouco de receio quando se olha gráficos simples e não tão trabalhados. Mas as mecânicas de games assim fogem do comum, e compensam todo o resto.
 
Também estou passando por algo parecido...
Os jogos aqui não estão me divertindo muito como alguns anos atrás, não sei se é porque eles estão sendo meio "clichê" na questão de história e jogabilidade ou porque eu mesmo não estou sabendo comprar jogos bom :haha:
Mas para mim esta tudo tão repetitivo que estou perdendo vontade cada vez mais de zerar jogos.

Eu ia falar a mesma coisa que o [citar]silentgamerbr[/citar] disse.

Eu sempre acabo intercalando um jogo AAA com um Indie pra dar aquela quebrada no padrão.
Funciona bem e sempre acaba desafiando sua "zona de conforto" com uma mecânica ou temática muito diferentes da maioria dos outros jogos famosos.
 
Acaba que essas grandes produtoras colocam tanto hype nos lançamentos que esquecemos dos indies e o quão bom eles podem ser...
Muito obrigado pela dica, farei isso mesmo.
 
Já zerei 2x cada um, apesar de não ter jogado no lançamento, eu sou muito fã da série!

O level design dos 2 é um dos melhores que eu já vi! :megusta:

realmente e muito legal desvendar os segredos dos mapas e fuzilar hordas de demônios e ver eles se despedaçando kk:fuckyeah: o que muita gente nao sabe e que 90% das musicas do doom 1 e 2 existem sao copias de varias bandas de rock/metal tem um video comparando :
[video=youtube;4H3BB2gKKeY]https://www.youtube.com/watch?v=4H3BB2gKKeY[/video]
eu desobri a pouco tempo quando tava em um mapa reconheci a musica e disse "perai isso daqui e pantera" kkkkk coloquei no Google e vi que tem até black sabbath xD.
 
Última edição:
Também estou passando por algo parecido...
Os jogos aqui não estão me divertindo muito como alguns anos atrás, não sei se é porque eles estão sendo meio "clichê" na questão de história e jogabilidade ou porque eu mesmo não estou sabendo comprar jogos bom :haha:
Mas para mim esta tudo tão repetitivo que estou perdendo vontade cada vez mais de zerar jogos.

O mais curioso é que quando eu jogava aqueles jogos toscos, mas superdivertidos, eu ficava imaginando como seria um jogo 15 anos depois, com supergráficos hiper realistas e muuuuito mais divertidos.
A verdade é que estou nestes 15 anos depois e os "superjogos" que imaginei não tem 1/4 da diversão dos jogos passados.
Nisto eu tenho uma teoria.
Acredito que o fato dos jogos antigos serem extremamente simples em matéria de realismo gráfico, ao jogarmos eles incrementávamos suas limitações com nossa imaginação atuando junto.
Aí o jogo pixelado ao extremo e ainda num tubão de 20 polegadas se tornava O JOGO na nossa imaginação.
Quantos gols feitos no WE4 do PS1 não se tornou uma obra prima nas nossas imaginações?

Hoje jogando um PS4 numa TV 3D de LED de 55 polegadas, acompanhado de um Home Theater 5.1 de 1000 watts a mesma graça não existe.
Pelo menos pra mim.
 
O mais curioso é que quando eu jogava aqueles jogos toscos, mas superdivertidos, eu ficava imaginando como seria um jogo 15 anos depois, com supergráficos hiper realistas e muuuuito mais divertidos.
A verdade é que estou nestes 15 anos depois e os "superjogos" que imaginei não tem 1/4 da diversão dos jogos passados.
Nisto eu tenho uma teoria.
Acredito que o fato dos jogos antigos serem extremamente simples em matéria de realismo gráfico, ao jogarmos eles incrementávamos suas limitações com nossa imaginação atuando junto.
Aí o jogo pixelado ao extremo e ainda num tubão de 20 polegadas se tornava O JOGO na nossa imaginação.
Quantos gols feitos no WE4 do PS1 não se tornou uma obra prima nas nossas imaginações?

Hoje jogando um PS4 numa TV 3D de LED de 55 polegadas, acompanhado de um Home Theater 5.1 de 1000 watts a mesma graça não existe.
Pelo menos pra mim.

cara eu tambem acho que jogos antigos me divertem muito mais que esses novos n sei pq...
 
SAINTS ROW IV
Quando eu analiso um game considero 3 pontos:
História, jogabilidade e se ele atende o que propõe. Como assim? Se ele funciona normal, sem precisar de 250 patchs e afins.

Vamos lá, história. Nota 8, meio clichê, mas ao mesmo tempo espetacular. A quantidade de referências que esse jogo tem...sem palavras. É quase uma homenagem aos filmes e jogos. Nota 10 hahaha.

Jogabilidade: era o que Prototype deveria ter sido. Nota 9.

Cumpre? Sim, rodou numa boa aqui.

Zerei ele com 96%, faltaram só umas "conquistas" do tipo: "mate x fulanos com y arma" e assim vai.

Nota 9.5, jogo imperdível.
 
cara eu tambem acho que jogos antigos me divertem muito mais que esses novos n sei pq...

Repetindo o que respondi neste tópico sobre games antigos:

"Bando de véio relembrando da saudosa época dos áureos tempos em que tudo era melhor.
Os jogos não eram melhores, apenas a gente tinha pouca opção e tudo era novidade.
Hoje em dia já vimos tudo, já jogamos de tudo, então se torna mais do mesmo, com algumas firulas gráficas a mais."

:true:
 

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