Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

a primeira linha foi mais uma metáfora para com a realidade comparada ao final.

no jogo até tem sustos e elementos de survial horror, mas não é nada monstruoso como os amnesia e doom 3, é até de boa comparado a eles.
Tenho cagaço até no Resident Evil 4 :haha: :rip:
 
Chega a ser deprimente, acabar assim, tanto ódio, dor, sofrimento, alegria, sangue derramado, pra no final acabarmos assim.

SOMA é um jogo que me fez parar pensar muito sobre algumas coisas.

sem duvidas é um dos poucos jogos que conseguiu me emocionar profundamente.

Já jogou Outlast e Alien Isolation? Se sim faz um ranking do mais tenso.
 
Chega a ser deprimente, acabar assim, tanto ódio, dor, sofrimento, alegria, sangue derramado, pra no final acabarmos assim.

SOMA é um jogo que me fez parar pensar muito sobre algumas coisas.

sem duvidas é um dos poucos jogos que conseguiu me emocionar profundamente.

Justamente, aquele final depois dos créditos...:magico::mas:
Simplesmente fantasístico e emocionante, assim como você, fiquei me questionando sobre diversas coisas que o personagem passou no jogo:mas:
Mas pra mim, essa foi a melhor forma possível de ter finalizado o game, não pensaria em um final melhor...

Não tenho culhões paras esses jogos do gênero terror e survival horror :rip::medo:

O jogo te deixa mais tenso do que com medo, se você curti um ótimo enredo, acredite, vale a penar passar por alguns apuros no game :bat:
 
terminei Xenoblade Chronicles no dolphin , JOGAÇO

e o Transformers Devastation, bom jogo mais senti falta de uma campanha com os decepticons
 
The Witcher Enhanced Edition

TheWitcherMacEnhancedEdition-e1333947167572.jpg
Bom, meu interesse nesse game cresceu a partir do momento em que eu ví o lançamento do terceiro jogo dessa franquia, o magnífico The Witcher 3. A princípio, eu pensei em apenas jogar o terceiro, até porque não tenho muito tempo para jogar, e encarar mais de 100 horas de jogo para poder chegar ao terceiro, parecia punk demais :vish:. Mas ao pesquisar sobre e descobrir que as escolhas seriam muito importantes para o decorrer de todos os jogos, além do fato que seria bacana conhecer todos os personagens e ter uma afinidade maior com cada um deles para possíveis referências nos futuros jogos, resolvi embarcar nessa missão de zerar todos os três, começando pelo primeiro, obviamente. :melior2: Então vamos lá:

GRÁFICOS: Bom, nesse quesito aqui é meio complicado dizer já que o game era de 2008 e não tenho muita certeza se o nível gráfico do mesmo era bom o suficiente para a época, entretanto, por incrível que pareça, eu não me senti incomodado não, talvez porque minhas expectativas eram baixíssimas nesse quesito, afinal não dava para esperar muito mesmo. Obviamente que não dá pra dizer que os gráficos do game são bonitos, mas pelo menos à mim, não atrapalharam não, foi OK, com algumas partes que surpreendentemente me agradaram bastante, bem "bunitinhas" até. No entanto, uma coisa que sem dúvida me incomodou, foram os problemas relacionados à otimização do game, ainda mais se jogado no windows 10, mesmo com um gtx 970, havia momentos em vizima, que o fps caia pra 30 :br:, mesmo que em outras partes ficava acima dos 100... :vish:. Outro coisinha que também pode incomodar aqui, é que a animação dos personagens são um tanto quanto toscas, diria até cômicas algumas vezes, como quando o Alvin está sendo possúido nos Arredores de Vizima no início do game, ri muito nessa parte de tão tosco que foi, apesar de que acho que isso pode ser considerado um ponto negativo para o game, pois era para ser uma parte séria.:coolface:

JOGABILIDADE: Esse quesito fora deveras interessante para mim :vinho:, devido ao fato de que no início, eu simplesmente ODIEI os controles, e principalmente a MOVIMENTAÇÃO extremamente esquisita do Geralt, principalmente nas batalhas. Entretanto conforme eu fui avançando no game, e desbloqueando novos combos, e sequências para os golpes, comecei a gostar, e no final do game, eu estava completamente acostumado com os controles, e realmente me divertindo muito com as batalhas no game :gaming:, então acredito eu ser questão de ter a mente aberta, dar chance ao jogo, e se adaptar com o tempo. Uma coisa bastante bacana que posso citar aqui na mecânica de alquimia do game, é que me surpreendeu o fato do quão complexo ela ser, mas em um bom sentido, que a princípio achei que cansaria e seria super chato, mas na verdade agregou tremendamente ao jogo como um todo. Quando você precisa de algum item específico de algum monstro por exemplo, não é simplesmente ir lá e matar o monstro em questão para que ele drope o que você precisa, não não meu querido, antes é preciso que você aprenda através de livros, ou até mesmo conversas com aldeões, ou outros personagens diferentes do game, a localização dos monstros, e em muitas vezes o período do dia em que ele aparece em determinado lugar, e como se não bastasse, ainda é preciso adquirir informações sobre a biologia do monstro, (através de livros) para só então conseguir fazer com que o item que você queira, drope do monstro quando matá-lo. Eu sei que nesse ponto você pode estar pensando, "nossa, mas que saco, tudo isso, pra conseguir um item?" Mas o fato é que para fãs de Rpgs, esse cuidado todo da produtora de adicionar todos esses elementos para fazer com que tudo faça sentido, e fique tudo bem amarradinho, é um prato cheio. Além do que, acredite, mesmo para mim que sou super preguiçoso para essas coisas, não é cansativo não, pelo contrário, é bem divertido :wub:.

SOM: Novamente, alguns pontos ruins e alguns bons. O voice acting do game não é convincente, e o som por muitas vezes parece atrasado em relação ao movimento dos lábios dos personagens. No entanto as falas são muito boas, e a voz do Geralt é foda, aliás.. o Geralt é foda. :lol2:. Só para terminar essa parte, vale ressaltar que as músicas do game são bacanas para dar o clima certo na parte certa, pelo menos de forma geral.

ENREDO: Deixei essa parte por último para dizer para você que tem seguido a leitura até aqui, e que percebeu que até agora foram mais contras do que prós, que é aqui, na estória, que The Witcher brilha. O enredo do game é muito bem feito, com MUITAS quests interessantíssimas, que te prendem, te envolvem, e fazem ficar curioso sobre como irá terminar, e isso não somente a principal em sí, mas várias outras, ou vários pequenos momentos de surpresa, reviravoltas, traições, e etc. Os personagens também são bastante interessantes, o Geralt, o personagem principal, é muito foda de uma forma geral, e o fato de você poder moldar a personalidade dele e sua identidade, devido ao fato de que ele sofre de amnésia (não se preocupe, isso não é spoiler porque é dito logo no prólogo, inclusive a razão) faz muito sentido, e adiciona mais ainda para o seu relacionamento e afinidade para com o personagem. As escolhas no game tem um peso bem bacana, as consequências das mesmas são bem evidentes, e ouvi dizer que isso é carregado para os outros games também, o que é bem massa. :melior4:. Acho que o único adendo aqui é que alguns personagens poderiam ter tido uma atenção maior como o Vesemir. Mas acredito que isso deva acontecer à esses nos próximos games.

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Uau, acho que realmente acabei falando demais, mas se você chegou até aqui, saiba, que por mais que disse tudo isso, ainda faltaram muitas coisas mais que poderia ter dito e provavelmente ainda sim não diria tudo. The Witcher é realmente massivo, principalmente se considerarmos a época em que ele foi lançado. The Witcher é um game que eu super recomendo SE, e tão somente SE, você for capaz de ignorar ou não se deixar afetar a ponto de desgostar do game, suas limitações técnicas, pois o mesmo é um game maravilhoso, rico em história, que com certeza te envolverá em seu mundo, e te proporcionará muitas horas de diversão. Pra mim, ele é um jogo maravilhoso :joia:, mas que infelizmente, envelheceu mal.

PRÓXIMO GAME: Tomb Raider Legend. (pra dar uma descansadinha antes de engatar no The Witcher 2 Assassin of Kings)
 
Zerei Dying Light, top.

Joguei bastante na época do lançamento, até chegar no segundo mapa, ai deu uma desanimada, fiquei um tempo sem jogar e retomei, muito bom o jogo, legal jogar sozinho pra dar mais imersão e dificuldade e coop também é legal pra tocar o terror de noite.

O inicio do jogo é a melhor parte, que você é fraco e a noite realmente é perigosa, a primeira missão a noite, putz :medo: e o mapa ajuda a ter perseguições tensas, é mais extenso e menos vertical que o segundo mapa, que qualquer parkour já escapa de tudo, a dublagem é boa também, padrão warner, aguardando a expansão. :megusta:
 
The Witcher Enhanced Edition

TheWitcherMacEnhancedEdition-e1333947167572.jpg
Bom, meu interesse nesse game cresceu a partir do momento em que eu ví o lançamento do terceiro jogo dessa franquia, o magnífico The Witcher 3. A princípio, eu pensei em apenas jogar o terceiro, até porque não tenho muito tempo para jogar, e encarar mais de 100 horas de jogo para poder chegar ao terceiro, parecia punk demais :vish:. Mas ao pesquisar sobre e descobrir que as escolhas seriam muito importantes para o decorrer de todos os jogos, além do fato que seria bacana conhecer todos os personagens e ter uma afinidade maior com cada um deles para possíveis referências nos futuros jogos, resolvi embarcar nessa missão de zerar todos os três, começando pelo primeiro, obviamente. :melior2: Então vamos lá:

GRÁFICOS: Bom, nesse quesito aqui é meio complicado dizer já que o game era de 2008 e não tenho muita certeza se o nível gráfico do mesmo era bom o suficiente para a época, entretanto, por incrível que pareça, eu não me senti incomodado não, talvez porque minhas expectativas eram baixíssimas nesse quesito, afinal não dava para esperar muito mesmo. Obviamente que não dá pra dizer que os gráficos do game são bonitos, mas pelo menos à mim, não atrapalharam não, foi OK, com algumas partes que surpreendentemente me agradaram bastante, bem "bunitinhas" até. No entanto, uma coisa que sem dúvida me incomodou, foram os problemas relacionados à otimização do game, ainda mais se jogado no windows 10, mesmo com um gtx 970, havia momentos em vizima, que o fps caia pra 30 :br:, mesmo que em outras partes ficava acima dos 100... :vish:. Outro coisinha que também pode incomodar aqui, é que a animação dos personagens são um tanto quanto toscas, diria até cômicas algumas vezes, como quando o Alvin está sendo possúido nos Arredores de Vizima no início do game, ri muito nessa parte de tão tosco que foi, apesar de que acho que isso pode ser considerado um ponto negativo para o game, pois era para ser uma parte séria.:coolface:

JOGABILIDADE: Esse quesito fora deveras interessante para mim :vinho:, devido ao fato de que no início, eu simplesmente ODIEI os controles, e principalmente a MOVIMENTAÇÃO extremamente esquisita do Geralt, principalmente nas batalhas. Entretanto conforme eu fui avançando no game, e desbloqueando novos combos, e sequências para os golpes, comecei a gostar, e no final do game, eu estava completamente acostumado com os controles, e realmente me divertindo muito com as batalhas no game :gaming:, então acredito eu ser questão de ter a mente aberta, dar chance ao jogo, e se adaptar com o tempo. Uma coisa bastante bacana que posso citar aqui na mecânica de alquimia do game, é que me surpreendeu o fato do quão complexo ela ser, mas em um bom sentido, que a princípio achei que cansaria e seria super chato, mas na verdade agregou tremendamente ao jogo como um todo. Quando você precisa de algum item específico de algum monstro por exemplo, não é simplesmente ir lá e matar o monstro em questão para que ele drope o que você precisa, não não meu querido, antes é preciso que você aprenda através de livros, ou até mesmo conversas com aldeões, ou outros personagens diferentes do game, a localização dos monstros, e em muitas vezes o período do dia em que ele aparece em determinado lugar, e como se não bastasse, ainda é preciso adquirir informações sobre a biologia do monstro, (através de livros) para só então conseguir fazer com que o item que você queira, drope do monstro quando matá-lo. Eu sei que nesse ponto você pode estar pensando, "nossa, mas que saco, tudo isso, pra conseguir um item?" Mas o fato é que para fãs de Rpgs, esse cuidado todo da produtora de adicionar todos esses elementos para fazer com que tudo faça sentido, e fique tudo bem amarradinho, é um prato cheio. Além do que, acredite, mesmo para mim que sou super preguiçoso para essas coisas, não é cansativo não, pelo contrário, é bem divertido :wub:.

SOM: Novamente, alguns pontos ruins e alguns bons. O voice acting do game não é convincente, e o som por muitas vezes parece atrasado em relação ao movimento dos lábios dos personagens. No entanto as falas são muito boas, e a voz do Geralt é foda, aliás.. o Geralt é foda. :lol2:. Só para terminar essa parte, vale ressaltar que as músicas do game são bacanas para dar o clima certo na parte certa, pelo menos de forma geral.

ENREDO: Deixei essa parte por último para dizer para você que tem seguido a leitura até aqui, e que percebeu que até agora foram mais contras do que prós, que é aqui, na estória, que The Witcher brilha. O enredo do game é muito bem feito, com MUITAS quests interessantíssimas, que te prendem, te envolvem, e fazem ficar curioso sobre como irá terminar, e isso não somente a principal em sí, mas várias outras, ou vários pequenos momentos de surpresa, reviravoltas, traições, e etc. Os personagens também são bastante interessantes, o Geralt, o personagem principal, é muito foda de uma forma geral, e o fato de você poder moldar a personalidade dele e sua identidade, devido ao fato de que ele sofre de amnésia (não se preocupe, isso não é spoiler porque é dito logo no prólogo, inclusive a razão) faz muito sentido, e adiciona mais ainda para o seu relacionamento e afinidade para com o personagem. As escolhas no game tem um peso bem bacana, as consequências das mesmas são bem evidentes, e ouvi dizer que isso é carregado para os outros games também, o que é bem massa. :melior4:. Acho que o único adendo aqui é que alguns personagens poderiam ter tido uma atenção maior como o Vesemir. Mas acredito que isso deva acontecer à esses nos próximos games.

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Uau, acho que realmente acabei falando demais, mas se você chegou até aqui, saiba, que por mais que disse tudo isso, ainda faltaram muitas coisas mais que poderia ter dito e provavelmente ainda sim não diria tudo. The Witcher é realmente massivo, principalmente se considerarmos a época em que ele foi lançado. The Witcher é um game que eu super recomendo SE, e tão somente SE, você for capaz de ignorar ou não se deixar afetar a ponto de desgostar do game, suas limitações técnicas, pois o mesmo é um game maravilhoso, rico em história, que com certeza te envolverá em seu mundo, e te proporcionará muitas horas de diversão. Pra mim, ele é um jogo maravilhoso :joia:, mas que infelizmente, envelheceu mal.

PRÓXIMO GAME: Tomb Raider Legend. (pra dar uma descansadinha antes de engatar no The Witcher 2 Assassin of Kings)

Você levou 100 horas pra zerar?

Eu comecei a jogar faz 3 dias e estou com 15 horas de jogo no meio do capítulo 2.
Confesso que esse jogo é bem confuso nos menus, na forma do personagem andar como se estivesse num trilho (e sem pular) e na explicação do jogo em si.
Quando encontro aquelas magias azuis flutuantes no mapa eu clico nela e não sei o que aquilo faz.
As quests não indicam onde tem que ir (você seleciona uma e nada é marcado no mapa), achei confuso talvez por estar acostumado com setinhas ou coisas do tipo que facilitam o jogador a chegar no destino.
Estava jogando Fallout New Vegas e resolvi dar um break pra jogar The Witcher 1 e realmente me prendeu e não larguei mais, mesmo com estes probleminhas que estou passando no jogo.
 
Última edição:
Você levou 100 horas pra zerar?

Eu comecei a jogar faz 3 dias e estou com 15 horas de jogo no meio do capítulo 2.
Confesso que esse jogo é bem confuso nos menus, na forma do personagem andar como se estivesse num trilho (e sem pular) e na explicação do jogo em si.
Quando encontro aquelas magias azuis flutuantes no mapa eu clico nela e não sei o que aquilo faz.
As quests não indicam onde tem que ir (você seleciona uma e nada é marcado no mapa), achei confuso talvez por estar acostumado com setinhas ou coisas do tipo que facilitam o jogador a chegar no destino.
Estava jogando Fallout New Vegas e resolvi dar um break pra jogar The Witcher 1 e realmente me prendeu e não larguei mais, mesmo com estes probleminhas que estou passando no jogo.

Hahaha, não não man, levei 56 horas pra terminar o game, eu citei mais de 100 horas para chegar ao The Witcher 3, ou seja, passando pelo The Witcher 1 + o 2, e somando ambos juntos, passaria de 100 horas de gameplay.

Ah sim, isso é verdade, quando eu comecei a jogar, me senti bem incomodado com isso, os menus confusos, e MUITA informação, a princípio, sem nexo, ou utilidade, mas que mais pra frente fica mais fácil de assimilar e se acostumar. Sobre as magias azuis flutuantes, são pontos os quais você pode fazer um ritual, e isso da um Boost de 100% na potência dos seus signs :joia:

Mas enfim, é como eu disse no meu review, ele é um game que tecnicamente envelheceu mal, bem mal até, se comparado com jogos da mesma época. Entretanto, ainda é um jogo que, assim que você acostuma e começa a ignorar esses probleminhas, se torna extremamente viciante. Boa Jogatina ae man! :gaming:
 
Fechei o Beyond Two Souls no ps3 jogando no controle dual shock msm.
Eu não esperava muito do jogo, peguei ele por 7 dollares na promoção da psn us, mas o jogo foi me surpreendendo. A estória do jogo passa por várias fazes vida da Jodie, e você sente que conhece uma parte da vida dela. O jogo está muito mais para um filme do que para um jogo, mas por você fazer parte das escolhas você e estar lá em todos os momentos você se apega mais aos personagens. O problema é que não tem uma boa estória de ficção ou ação.
Fechei em mais ou menos 9 horas.
Agora comecei a jogar Destiny no ps3, o último jogo que falta eu fechar no ps3, ae vou botar ele a venda.
 
Fechei o Beyond Two Souls no ps3 jogando no controle dual shock msm.
Eu não esperava muito do jogo, peguei ele por 7 dollares na promoção da psn us, mas o jogo foi me surpreendendo. A estória do jogo passa por várias fazes vida da Jodie, e você sente que conhece uma parte da vida dela. O jogo está muito mais para um filme do que para um jogo, mas por você fazer parte das escolhas você e estar lá em todos os momentos você se apega mais aos personagens. O problema é que não tem uma boa estória de ficção ou ação.
Fechei em mais ou menos 9 horas.
Agora comecei a jogar Destiny no ps3, o último jogo que falta eu fechar no ps3, ae vou botar ele a venda.

Está na área errada, aqui é só de PC, de console é este post: http://adrenaline.uol.com.br/forum/...e-voce-terminou-deem-sua-opiniao-nota.333460/ :son:
 
The Witcher 3

Pra mim, o GOTY 2015 (ah mas fallout não saiu......Eu nem gosto de fallout).

Narrativa absurda, sides quests ótimas, gameplay delicioso, graficos soberbos, suporte da CDPK muito bom e prestativo, Gerald, Yennefer, Triss juntos e claro a melhor personagem secundária dos ultimos tempos.....Ciri.


Esperando um jogo só com Cirilla Fiona Elen Riannon. :magico::money::gaming:
 
Witcher 3: a luta poderia ser mais empolgante e com alguns efeitos cinematográficos. Tb não gosto do sistema de diálogo, porém, tolero pq o restante é excelente. Um mundo, personagens, natureza, vida. Jogão mesmo, em todos os sentidos, o game é enorme, merece o melhor do ano pela técnica e diversão no geral.

Mad Max: jogabilidade simples e bacana, é divertido, no quarto final começa a ficar repetitivo como alguns colegas falam, tb falta variedade nos inimigos, mas acho que não compromete tudo. Faltam mais cut cenas, porém o jogo é leve, pronto rs, divertido pela simplicidade, a ambientação é ótima.
 
Última edição:
Acabei a pouco com o episodio 4 do life strange :mr:
Sem duvidas o jogo do ano !!!!

Terminei nessa semana outros dois jogos:

Rogue Legacy

Historia achei fraca mas a jogabilidade é extremamente viciante, e que compensa.

Vanishing Ethan Carter

Otimo jogo e historia incrivel, gostei muito.
 
Os ultimos jogos de pc que eu finalizei foram o The Fall e o Never Alone e não gostei muito de nenhum dos 2.
Achei legal o Never Alone ter um documentário dentro do jogo que você vai destravando conforme você vai avançando, mas é um jogo muito simples e com uma estória bem fraquinha.
Já o The Fall tem um estória mais complexa mas meio "vaga" demais e tem uns puzzles muito mal feitos. MDS que raiva!
 
Depois de algum tempo sem zerar um jogo, consegui terminar Enslaved Odyssey to the West, no pc.
Confesso que fiquei um pouco decepcionado. Pelos reviews, sabia que seria um jogo mais ao estilo Uncharted, porém mais simples e focado na história, que atualmente, é o que mais me interessa em um jogo. Mas só teve a parte do simples mesmo. Achei a história muito boba e sem profundidade alguma. Para quem já jogou The Last of Us e viu a iteração entre Joel e Ellie, a interação dos personagens de Enslaved chega a ser ridícula. A jogabilidade também é bem simples. O combate consiste de três atos em três botões em loop: bloqueia, atordoa o inimigo, golpe simples enquanto está atordoado.
Os gráficos são legais para a época do lançamento, e o som faz sua parte. Pelo menos o port está bem feito e rodei sem problemas, terminando em certca de 13h no mais difícil.
Tem coisas melhores no mercado.
 
Terminei Life Is Strange hoje, não darei detalhes porque tomar spoiler dessa obra prima ninguém merece.

Na minha opinião, até o momento, o melhor jogo de todos os tempos.
 
Dei uma oportunidade para o Drácula. Ontem eu fechei Castlevania Lords of shadow 2 ,jogo bom, levei cerca de 50 horas para extrair uma boa parte do conteúdo que ele tem para oferecer, agora é esperar uma oferta da DLC Revelations.

Não vou entrar muito em detalhes mas o jogo é muito bom . O único fator que me levou a jogar, foi continuar a conhecer um pouco mais da história, a 2 anos atrás havia fechado o primeiro jogo no console, agora no PC a 60 fps não tem nem do que reclamar, só alegria. :mr2:
 
Dying Light.

História bem agua com açúcar, gráficos lindos d+, gameplay muito fluida (mirror's edge + dead island).
Quem estiver querendo comprar espera a promo de fim de ano na Steam.
 
Tomb Raider Legend

header.jpg

Como no ano de 2016 muito provavelmente teremos o lançamento do Rise of the Tomb Raider, resolvi pegar todas as Tomb Raiders que tenho aqui na minha Steam, que comprei sei lá quando em alguma Sale, e finalmente jogá-las uma atrás da outra, começando pela Legend, passando pela Anniversary e a Underworld, e terminando na Tomb Raider, lançada em 2013. Pois bem, vamos lá:

GRÁFICOS: Estamos falando de um game de 2006, portanto, não dá pra dizer muito nessa parte, pois tecnicamente o jogo já é um ancião se comparado aos de hoje. Mas para a época, e ainda mais por se tratar quase de um remaster para a geração Xbox 360/PS3, até que o jogo é bem "jeitosinho" :melior4:, com ambientação bastante variada, incluindo tumbas, cenários urbanos, bases militares, etc. Digamos assim que, mesmo hoje, tanto tempo depois, não seja um ponto completamente negativo, já que não atrapalha em nada a experiência.

SOM: Efeitos sonoros simples, com destaque para a trilha sonora em alguns momentos específicos, como a tensão gerada por se estar em uma tumba claustrofóbica, ou a adrenalina de momentos de ação. Citando isso lembro-me de uma parte específica, onde se tem que saltar de um prédio para o outro, em cima de uma Sport Bike, e do nada começa o maior Rock 'n Roll, deu uma agitada do caramba nessa hora. :lol2:

ENREDO: A história do game é bem simples, com algumas partes interessantes, como por exemplo a motivação da Lara por trás de sua missão, e alguns momentos de Clímax bem fodinhas, onde lembramos o quão determinada e casca grossa é nossa heroína Lara Croft. Aqui vale ressaltar que já pude perceber uma Lara mais humana, não frágil como a do último Tomb Raider, mas bem mais real do que as antigas. Interessante esse rumo que a Crystal Dynamics decidiu dar á essa maravilhosa personagem do mundo dos games, acertaram em cheio. O ponto alto fica para a interação da Lara com os seus companheiros de trabalho Zip e Allister, conversando durante as missões. Eles parecem são bastante carismáticos, principalmente o Zip.

JOGABILIDADE: Esse é o ponto mais alto desse game, a jogabilidade, assim como em todos os Tomb Raiders (Menos o Angel of Darkness :coolface:), é simplesmente MARAVILHOSA. Ficar escalando de um lado para o outro, se pendurando, balançando, subindo e descendo, nadando, e até mesmo pilotando uma moto em alta velocidade em um corredor no deserto ou em uma planície de gelo enquanto atira nos inimigos :mondie:. Enfim, é tudo muito fluído e intuitivo, fazendo com que a ação seja non-stop. Os Puzzles característicos da série estão aqui como não poderia deixar de ser, alguns difíceis, outros nem tanto, mas na maioria das vezes muitos bem bolados. Esse é um aspecto do game que na minha opinião, envelheceu muito bem, se é que envelheceu "at all". :joia:

CONSIDERAÇÕES FINAIS: Tomb Raider Legend é um game muito bacana, que apesar de antigo, ainda pode oferecer umas interessantes horinhas de jogo, com gráficos ultrapassados mas ainda agradáveis, efeitos sonoros bacanas mas não marcantes, um enredo OK, com alguns momentos interessantes, e uma jogabilidade de colocar no chinelo muito jogo atual, e na minha opinião, principalmente se você é um apreciador da Lara Croft e suas aventuras, vale a pena ser jogado, porque mesmo sendo curtinho (zerei em 6 horas), se em promoção é possível achá-lo por menos de 4 reais no Steam.

NEXT GAME: Tomb Raider Anniversary.



 
Life Is Strange é uma mistura de elementos que alguns já devem ter vistos em Heavy Rain (ou Indigo Prophecy/Fahrenheit), tais como jogabilidade e interações. Um adventure com uma história promissora e muitas referências cotidianas. O que se destaca, além dessa similaridade com os clássicos contemporâneos da Quantic Dream, é o seu enredo. Você entenderá.

The Buttlerfly Effect

Quem assistiu Efeito Borboleta (The Butterfly Effect, 2004) vai relembrar deste filme depois de alguns minutos jogando Life Is Strange. Você controla a personagem Maxine Caulfield, ou Max para ser íntimo, uma estudante de fotografia que descobre ao acaso que possui um certo poder de retroceder no tempo através do presente mudando o futuro. Não, não é confuso, é interessante. O começo do jogo se resumiu nas seguintes palavras enquanto eu jogava: Isso é Heavy Rain, caramba. Arte linda, mas espere... poxa, isso é Efeito Borboleta!

De fato, antes de te dizer isso o jogo mostrará uma referência ao assunto de forma gráfica e escrita. Confesso que apesar de ter lido a respeito antes, isto foi uma grata surpresa.

Contextualização

Maxine Caulfield é uma estudante de fotografia que, depois de um bom tempo ausente, retorna a sua cidade natal de Arcadia Bay, Oregon. Sua melhor amiga, Chloe Price, perdeu seu pai no ano em que Max saíra da cidade e numa melancolia e necessidade óbvia encontrou um abraço amigo na garota Rachel Amber.

Rachel desapareceu em dado momento e Max encontra diversos cartazes sobre o sumiço dessa garota, mas ainda sem saber quem é ela. Depois é que a história vai ganhando seu ponto central, o ápice, e se desenvolvendo ao redor disto.

Jogabilidade

Escolhas e consequências. Jean-Maxime Moris, diretor criativo da DONTNOD Entertainment disse em uma entrevista que “para cada uma de suas escolhas não há uma resposta definitiva. Algo pode ser bom a curto prazo mas trágico mais tarde”. Todavia, o "efeito borboleta" no cenário que você está te permite retroceder e mudar a escolha. Seja por curiosidade, brincadeira ou necessidade. Há alguns eventos em que você naturalmente precisa de um desfecho ruim para retornar e refazer o futuro, certo ou errado.

A interação com as opções e movimentações em si foram inspirações diretas de Heavy Rain (cito ele por ser mais popular que Fahrenheit). A quem gostou/gosta dos jogos da Quantic Dream é um prato cheio. Sou suspeito a falar!

Faltou uma melhor fluídez na jogabilidade e coisas do tipo que TALVEZ possam te entediar em alguns momentos. Explico a seguir.

Gráficos e Sons

Jogo levíssimo e muito bonito, num tom puxado a pintura à mão. Simplesmente muito bonito. A parte sonora se sobressai pelas excelentes dublagens originais com vozes com emoção (às vezes forçadas ou sem tanta emoção) e não atores lendo um script sem vida. Há uma trilha indie licenciada para o game que casa perfeitamente com a arte visual e proposta da obra. Para cada momento há uma trilha especifica que traz imersão ao que é apresentado, como em um bom filme.

Estes são itens normalmente deixados de lado por alguns jogadores mas que fazem a diferença no conjunto da obra.

Pontos Negativos

Seria perfeito se não os houvessem. Um problema que comentei em um fórum esta semana é o fato de que em pleno 2015 algumas empresas simplesmente não trabalharem, ao menos, em uma tradução oficial ao jogo. Dublagem seria perfeito, mas pelo menos uma tradução daria uma oportunidade melhor a quem não domina o inglês. E sim, há alternativas felizmente.

Outro ponto negativo é que, apesar de um voice acting realmente bom (ou dublagem, como queiram), os lábios dos personagens não se sincronizam com a velocidade de algumas falas. Não é agravante, mas perde-se emoção. Junta com a limitação da jogabilidade e não temos um dos melhores exemplos em produção.

Life Is Strange

Joguei Fahrenheit na época do lançamento, acredito, e adorei. Fiquei carente de jogos assim até que veio Heavy Rain e, mais recentemente, Beyond: Two Souls (ambos PS3). Sempre me questionei: Porque não surgem mais jogos assim, explorando coisas que já vimos mas de uma maneira dinâmica? Eis que surge Life Is Strange como promessa. E promessa cumprida, cara. Estou abismado com o resultado que este jogo entregou. É um título para um público especifico que realmente traz aquele sentimento de "esse jogo é demais!". E realmente é.

Episódico

Uma das críticas quanto ao jogo, e até uma certa tendência que vem se formando entre eles, é o lançamento episódico. Toda a história se passa num período de uma semana basicamente, mas as janelas de lançamento levaram meses... Literalmente. Quase um ano pra ser honesto.

Mas valeu a espera. Os primeiros episódios te colocam no contexto e te fazem acreditar em algo. Os finais são simplesmente espetaculares.

Se vale? Olha... Pra mim é Game of the Year em história, em contexto, em emoção.

GOTY.
 
Chega a ser deprimente, acabar assim, tanto ódio, dor, sofrimento, alegria, sangue derramado, pra no final acabarmos assim.

SOMA é um jogo que me fez parar pensar muito sobre algumas coisas.

sem duvidas é um dos poucos jogos que conseguiu me emocionar profundamente.

Cara eu fui mt surpreendido por esse jogo...Um dos melhores que joguei! Você aguardou até depois dos créditos certo? To tentando achar o tópico dele aqui no fórum e não consigo.


Não tenho culhões paras esses jogos do gênero terror e survival horror :rip::medo:

Uma pena Wendell...ele eh bem mais do que só sustos e sangue. Tem momentos assim é claro,mas ta na medida certa,sem exageros.

iAWeTXd.jpg

Então galera...Acabei de fechar o game SOMA e resolvi fazer questão de dar minhas opiniões sobre o mesmo.

Antes de começar, gostaria de dizer que sempre fui muito fã da desenvolvedora do game, Frictional Games, no qual fechei todos os games da mesma (Penumbra's e Amnesia's), sempre me animando quando ela anunciava algum novo, porem com SOMA as coisas não foram bem assim...Quando vi o teaser, não me senti tão animado com o game, talvez pela temática que foi apresentado, eu não estava colocando fé que seria um bom jogo de terror, pensando que seria algo que não me causaria uma imersão e medo, mas mesmo assim, pela ótima qualidade dos games da desenvolvedora, fiz a pré-compra do game sem nem pensar duas vezes.

Quando comecei a jogar, senti-me surpreendido. A introdução da história do game para mim foi bacana, me chamou uma certa atenção, e com o passar do gameplay, ela foi me prendendo cada vez mais, chegando ao ponto de eu não querer parar de jogar por conta da mesma. Tenho que admitir, fazia um bom tempo que eu não me sentia tão preso a personagem e a desenvolvimento da história, seja em livros, games e filmes, como me senti em SOMA. A trama é o ponto em que esse game mais brilha, é simplesmente fascinante como eles trabalharam com a questão do "ser" e da "identidade", o game me fez questionar diversas vezes sobre isso no contexto em que o personagem estava. Cada sala que você entra, você consegue através de computadores, diários e anotações, o que aconteceu no local, como as pessoas se sentiam naquele ambiente e algumas vezes, seu respectivo fim. No final, o game me fez ficar parado, apenas pensando no que havia acontecido, um encerramento digno de uma obra prima. (O final não da brecha para sequencia, e que assim seja...)

A jogabilidade não é nada muito complexo, seguindo o mesmo esquema dos jogos anteriores da desenvolvedora. O personagem possui uma lanterna, um "inventario" (se é que se pode chamar disso), e a possibilidade de interagir com DIVERSOS objetos pelo cenário (dando destaque a física desses objetos). Os puzzles foi algo que eu não gostei muito, o game, por ser uma obra de ficção cientifica (também), poderia apresentar puzzles bem mais elaborados e complicados, usando o esquema de interação com os objetos ao seu redor, assim como fez os games "Penumbra" e "Amnesia the Dark Descent". SOMA possui a presença de criaturas, e sua unica opção ao encontra-las, é correr e se esconder, a princípio, os inimigos não me causavam muita tensão e nem medo, mas com o decorrer do game, isso mudou, (apesar de não serem muitos momentos em que há inimigos em sua cola como Alien Isolation), tanto o ambiente como os "monstros", possuem uma excelente qualidade sonora, chegando as vezes a me deixar arrepiado.

A ambientação do game é simplesmente incrível, me causou uma grande imersão, deixando um sentimento bem grande de claustrofobia em ambientes dentro dos laboratórios (sendo os mesmos bastantes variados), dando destaque para ótimos efeitos de iluminação dos locais. A qualidade gráfica é BOA, possui texturas em alta resolução, ótimos efeitos de iluminação e sombreamentos, porem quando se esta no meio do oceano, isso mudo um pouco, mas por ser um jogo "indie" (o que deve ser levado em consideração pelo orçamento limitado), foi bastante satisfatório para mim.
(Quem estiver interessado, estarei postando algumas screenshoots no tópico apropriado com um pouco da ambientação do game)
Começa: http://adrenaline.uol.com.br/forum/...opico-oficial.533815/page-194#post-1071597218

Conclusão:
SOMA para mim, possui um enredo único, e fantástico, um dos poucos games esse ano que me deixou tão preso a ele ao ponto de perder as horas do dia, uma obra prima nesse quesito, possui uma ambientação fascinante, causando uma grande imersão com seus excelentes efeitos sonoros, porem, poderia ter puzzles bem mais elaborados, usando mais os objetos do game, (que é de certa forma uma "marca" dos jogos da desenvolvedora), alem de ter aprimorado a inteligencia artificial dos inimigos e deixado eles mais presentes na trama.
Mas para pesar tudo isso em uma balança, eu sem duvida alguma indicaria SOMA para qualquer amante de jogos de terror e para aqueles que amam um fascinante enredo filosófico. 9/10


Eu tb faria um textão desse com ctz pq esse jogo merece mt! Terminei hj e faço das suas palavras as minhas...mesmo se não tivesse rolado aquilo depois dos créditos eu ja teria curtido mto. Faz bastante tempo que um game não mexe cmg da mesma forma
que SOMA fez...Totalmente imersivo.
 
Editado por um moderador:
Listinha rápida:

Life is Strange - 9/10;

Half-Life 2: Episode One - 9/10 (Gravity Gun - 10/10);

Tales from the Borderlands - 8/10;

Guacamelee Super Ultra Sei-Lá-O-Quê Edition - 7/10;

Dark Souls 2 - Scholar of the First Sin - 8/10.

Em breve vou seguir para HL2 Ep 2 e tentar terminar Final Fantasy Type-0.
 
Joguei, zerei e me apaixonei por:
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Simplesmente um dos melhores games que já joguei na vida!! :wub:

É fácil a gente gostar de super produçoes como the witcher 3, MGSV, GTA5, Etc...
Mas um jogo desses, considerado "Indie" e "pequeno" que custa R$ 37,00 na steam perfeito em todos os quesitos, isso é dificil de se ver.

Dá para perceber do começo ao final que o game foi feito com muito carinho, paixao por games, cuidado,
criatividade e profissionalismo extremos tanto na historia, graficos e sons.

Zerei ele com 98% e voce comecar novamente para rever tudo de novo e fazer 100% dessa vez.

Na minha opiniao GOTY! no meio de tantos jogos maravilhosos esse ano esse foi o que me divertiu mais
e me deixa com orgulho de ver pessoas apaixanadas por games fazer uma obra prima dessa.

Esperando ansiosamente a empresa anunciar Ori and the blind forest 2!!
 
Life Is Strange é uma mistura de elementos que alguns já devem ter vistos em Heavy Rain (ou Indigo Prophecy/Fahrenheit), tais como jogabilidade e interações. Um adventure com uma história promissora e muitas referências cotidianas. O que se destaca, além dessa similaridade com os clássicos contemporâneos da Quantic Dream, é o seu enredo. Você entenderá.

The Buttlerfly Effect

Quem assistiu Efeito Borboleta (The Butterfly Effect, 2004) vai relembrar deste filme depois de alguns minutos jogando Life Is Strange. Você controla a personagem Maxine Caulfield, ou Max para ser íntimo, uma estudante de fotografia que descobre ao acaso que possui um certo poder de retroceder no tempo através do presente mudando o futuro. Não, não é confuso, é interessante. O começo do jogo se resumiu nas seguintes palavras enquanto eu jogava: Isso é Heavy Rain, caramba. Arte linda, mas espere... poxa, isso é Efeito Borboleta!

De fato, antes de te dizer isso o jogo mostrará uma referência ao assunto de forma gráfica e escrita. Confesso que apesar de ter lido a respeito antes, isto foi uma grata surpresa.

Contextualização

Maxine Caulfield é uma estudante de fotografia que, depois de um bom tempo ausente, retorna a sua cidade natal de Arcadia Bay, Oregon. Sua melhor amiga, Chloe Price, perdeu seu pai no ano em que Max saíra da cidade e numa melancolia e necessidade óbvia encontrou um abraço amigo na garota Rachel Amber.

Rachel desapareceu em dado momento e Max encontra diversos cartazes sobre o sumiço dessa garota, mas ainda sem saber quem é ela. Depois é que a história vai ganhando seu ponto central, o ápice, e se desenvolvendo ao redor disto.

Jogabilidade

Escolhas e consequências. Jean-Maxime Moris, diretor criativo da DONTNOD Entertainment disse em uma entrevista que “para cada uma de suas escolhas não há uma resposta definitiva. Algo pode ser bom a curto prazo mas trágico mais tarde”. Todavia, o "efeito borboleta" no cenário que você está te permite retroceder e mudar a escolha. Seja por curiosidade, brincadeira ou necessidade. Há alguns eventos em que você naturalmente precisa de um desfecho ruim para retornar e refazer o futuro, certo ou errado.

A interação com as opções e movimentações em si foram inspirações diretas de Heavy Rain (cito ele por ser mais popular que Fahrenheit). A quem gostou/gosta dos jogos da Quantic Dream é um prato cheio. Sou suspeito a falar!

Faltou uma melhor fluídez na jogabilidade e coisas do tipo que TALVEZ possam te entediar em alguns momentos. Explico a seguir.

Gráficos e Sons

Jogo levíssimo e muito bonito, num tom puxado a pintura à mão. Simplesmente muito bonito. A parte sonora se sobressai pelas excelentes dublagens originais com vozes com emoção (às vezes forçadas ou sem tanta emoção) e não atores lendo um script sem vida. Há uma trilha indie licenciada para o game que casa perfeitamente com a arte visual e proposta da obra. Para cada momento há uma trilha especifica que traz imersão ao que é apresentado, como em um bom filme.

Estes são itens normalmente deixados de lado por alguns jogadores mas que fazem a diferença no conjunto da obra.

Pontos Negativos

Seria perfeito se não os houvessem. Um problema que comentei em um fórum esta semana é o fato de que em pleno 2015 algumas empresas simplesmente não trabalharem, ao menos, em uma tradução oficial ao jogo. Dublagem seria perfeito, mas pelo menos uma tradução daria uma oportunidade melhor a quem não domina o inglês. E sim, há alternativas felizmente.

Outro ponto negativo é que, apesar de um voice acting realmente bom (ou dublagem, como queiram), os lábios dos personagens não se sincronizam com a velocidade de algumas falas. Não é agravante, mas perde-se emoção. Junta com a limitação da jogabilidade e não temos um dos melhores exemplos em produção.

Life Is Strange

Joguei Fahrenheit na época do lançamento, acredito, e adorei. Fiquei carente de jogos assim até que veio Heavy Rain e, mais recentemente, Beyond: Two Souls (ambos PS3). Sempre me questionei: Porque não surgem mais jogos assim, explorando coisas que já vimos mas de uma maneira dinâmica? Eis que surge Life Is Strange como promessa. E promessa cumprida, cara. Estou abismado com o resultado que este jogo entregou. É um título para um público especifico que realmente traz aquele sentimento de "esse jogo é demais!". E realmente é.

Episódico

Uma das críticas quanto ao jogo, e até uma certa tendência que vem se formando entre eles, é o lançamento episódico. Toda a história se passa num período de uma semana basicamente, mas as janelas de lançamento levaram meses... Literalmente. Quase um ano pra ser honesto.

Mas valeu a espera. Os primeiros episódios te colocam no contexto e te fazem acreditar em algo. Os finais são simplesmente espetaculares.

Se vale? Olha... Pra mim é Game of the Year em história, em contexto, em emoção.

GOTY.
Eu já estou com um hype imenso nesse jogo. Depois da sua análise, o hype só aumentou. Que venha a winter :money:

Uma pena Wendell...ele eh bem mais do que só sustos e sangue. Tem momentos assim é claro,mas ta na medida certa,sem exageros.
Já tentei, não consigo. Tenho cagaço até com o Resident Evil. :haha: :rip:

Listinha rápida:

Life is Strange - 9/10;

Half-Life 2: Episode One - 9/10 (Gravity Gun - 10/10);

Tales from the Borderlands - 8/10;

Guacamelee Super Ultra Sei-Lá-O-Quê Edition - 7/10;

Dark Souls 2 - Scholar of the First Sin - 8/10.

Em breve vou seguir para HL2 Ep 2 e tentar terminar Final Fantasy Type-0.
No Half-Life 2: Episode Two, joga sem pressa e aproveita essa obra prima. Porque depois que acaba, é só saudade e a ilusão de que um dia o Gabe consiga contar até 3 :haha: :true:
E o Borderlands, vale a pena? A história acontece no mesmo tempo da história do Borderlands 2?
 
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