Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Sobre tw 1 = eu zerei com umas 70 horas eu acho... ele é muito bom, tome cuidado com as decisões no jogo, elas realmente afetam e MUITO na história...

e sobre zerar:

A parte boa de nao cair no hype e jogar depois é que vc pode pegar o jogo em promoção... rs

Uaau haha 70 horas hehe... Bacana, vou prestar sim muito atenção nas minhas decisões hehe, pois sei que elas impactam bastante a história do 2 e do 3 né? valeu pelas dicas :D

Sobre zerar: Realmente, as promoções de jogos mais antigos são maravilhosas.. fora que eles rodam com tudo no ULTRA à 4K@120fps né hahahahaha... brincadeiras à parte, é bom pegar jogos mais antigos que passaram batidos mas são obras primas e devem ser jogados.
 
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"Red Faction: Guerrilla" se passa no planeta vermelho quase cinquenta anos depois dos eventos do primeiro "Red Faction". O protagonista é o engenheiro especialista em demolições Alec Mason que logo chegando em Marte para demolir estruturas e coletar sucata, teve seu irmão assassinado pela EDF (força militar que controla o planeta) sem motivo nenhum. Alec Mason acaba sendo preso pela mesma EDF, mas é liberto pelos rebeldes da facção Red Faction, que tenta forçar a libertação dos trabalhadores.
Em busca de vingança, portando o seu Sledgehammer (martelo) e com interesse de destruir a EDF, Alec se une à Red Faction.

Gráficos:
Gráficos bons com bons efeitos de explosão e fumaça, mas o destaque fica para a destruições, sim destruir (tudo)! Esta é a parte mais impressionante de Guerrilla, praticamente tudo no jogo pode ser destruído. E vc vai perder horas apenas destruindo as estruturas (vai até esquecer da missão principal).

Jogabilidade:
O jogo é em terceira pessoa (se assemelha ao de "Saints Row"), possui um sistema de cover (que virou padrão em jogo de terceira pessoa) e um sistema de mira (a câmera do jogador fica sobre o ombro do player) O interessante, e que contribui para a gameplay, são as armas do jogo: desde a marreta até bombas gravitacionais que sugam e destroem tudo ao seu redor. O jogador ainda tem um jetpack, que aumenta o dinamismo do jogo possibilitando novas ações ao personagem como voar, isso facilita muito a invasão ou fuga de uma base.

Ambientação:
O jogo inteiro se passa em Marte e no jogo, Marte tem 6 ambientes diferentes (mas se compõe praticamente de terra vermelha), áreas mais urbanas, uma parte gelada, um destaque é a gravidade diferente (nosso personagem fica mais tempo no ar quando pula), isso pode agradar a alguns e destruir o gameplay para outros.

Conclusão:
O jogo é um sandbox em Marte, trouxe uma grande evolução para os jogos da geração passada ao permitir, definitivamente, que tudo seja destruído mas parece que não fez escola, infelizmente, além da boa jogabilidade, robôs gigantes, arsenal com armas bem diferentes e veículos espaciais.
Um ponto negativo fica para as sidequests que são semelhantes (para ser sincero são todas iguais) e não acrescentam nada (absolutamente nada) à historia são importantes apenas para upgrade.

Nota final - 8.5/10



Proximos jogos do movimento zeranista:
Just Cause 2 (já estou jogando mas esse vai ser demorado)
Return to Castle Wolfenstein
Batman Arkham Knight (quando terminarem o jogo)
L.A. Noire
Doom 3: BFG Edition
Hitman: Absolution​
 
Alguem sente falta de motivação para terminar um game???

Não é possível que seja só eu!
Tenho Witcher 3, Dragon Age origins, Fallou 3 e New Vegas, The evil Within, F1 2015 e God of War... Mas não sei o que acontece, não me sinto motivado de ir até o final de um jogo!

O último que zerei foi shadow of mordor no PS4! Até fiz a planilha que sugeriram no tópico, mas nem assim foi!
Alguém tem a salvação? Foda que não é nem tanta falta de tempo por causa da facul :(

Somando isso a GTA5, Dragon Age Inquisition, Alien Isolation, Batman Knight, Dishonored, mais uns 90 jogos...alguns não começados, outros não cheguei na metade.

:thatfeel:

Tenho 30% dos meus jogos zerados, pretendo chegar a 50%, mas tá difícil.
então eu tinha esse problema e a solução foi deixar apenas um jogo single player instalado, zerei TW3 com 80 horas e só joguei outro jogo depois que acabei ele, mas jogava um fps online....quando acabei TW3 deletei e instalei o GTA 5 e agora estou doido para jogar o batman mas só vou baixar quando terminar o gat5....mas gta 5 só estou jogando as missões principais pois estou cansado de games de mundo aberto...tw3, gta 5, batman, MGS quatro jogos de mundo aberto chega a cansar...estou sentindo falta de um jogo linear...zerei The lat of us com vontade de jogar mais, mas quando pego esses jogos de mundo aberto eu não tenho vontade nenhuma de jogar de novo

Realmente anda dificil terminar um game, não sei se é pelo tempo mais escasso (ser adulto cansa) ou enredos fracos ou vazios. Talvez as duas coisas. Acho que jogos mundo aberto tb estão atrapalhando isso, vc tem tanta coisa para fazer que não se foca em nada. Os MPs tb atrapalham, a não ser que tenham campanha coop. Eu gosto de games com enredo e single player, mas existem alguns que enrolam tanto que vc acaba perdendo o interesse por tanta enrolação. Peguei o Until Dawn falaram que da para zerar entre 6 e 9 horas com grande fator replay, dá para ir jogando como se fosse uma série de tv, ao poucos e curtindo o enredo sabendo que não levarei uma vida para terminar.
essa febre de jogos de mundo aberto não deixa você curioso pela história já que para toda hora para fazer uma missão secundária, pra mim está assim.
 
Primeiro algo meio off topic aqui... que mania besta que a galera tem de falar de jogos de console aqui nesse tópico, jogos de console devem ficar na área de console!

DEUS EX: Human Revolution


Gráficos: Estamos falando de 2011, mas mesmo falando de 2011, acho que os gráficos não ficaram lá essas coisas. Iluminação, texturas, efeitos, fumaça, absolutamente tudo é mais ou menos, mesmo que estivéssemos em 2011.

Som: A trilha sonora é meio bugada, já o som das aramas e de tudo mais é legalzinho, nada de demais.

Jogabilidade:
Stealth padrão, você de esconde, mata ou derruba inimigos, volta a se esconder e assim vai, você até pode sair tocando o terror, mas vai morrer muito fácil. O jogo possui alguns elementos RPG que até que ficaram interessantes. O ponto alto aqui é o belo casamento entre terceira pessoa e primeira pessoa, ficou espetacular!

Enredo: O zênite do jogo! Empolgante, emocionante! Você está cercado de gente RUIM de todos os lados e tem que lidar com trapaças, um chefe obcecado com teorias de conspiração (Iluminatti, Bilderberg Group, essas coisas), um outro grupo que se diz bonzinho, mas é ruim mesmo, outro sujeito que matar a galera que possui próteses e assim por diante! Muito bom mesmo!

Considerações Finais: O jogo em si é normal, mas a história vai te prender até o fim! Pode jogar, você não vai se arrepender!
 
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Fallout 3 e sua DLC Broken Steel
Terminei o jogo + a DLC com 40h20m e Karma no Herald of Tranquility (good karma).

Fiz a missão principal mas também dei uma boa explorada e fiz várias quests secundárias, e ainda vou voltar pra explorar alguns lugares que tenho curiosidade como Deathclaw Sanctuary e Bethesda Ruins.

Nota: 8/10

Tirei um ponto porque achei a história principal fraca. Ela é bem objetiva, te diz o que o personagem principal quer sem mistérios, mas não achei envolvente, que cativa o jogador. A DLC é legal, com bastante ação.

Outro ponto tirado é pelos bugs. Ô jogo pra ter bug assim na casa do cacete. É inimigo dentro do chão, voando, imortal, cutscene travando, jogo não reconhece minhas decisões, Gatling Gun do Fawkes bugando o som, ...

A dificuldade é razoável. No começo eu achei bem difícil, tanto que desanimei e fiquei um tempinho sem jogar, mas depois que você aprende fica muito fácil. No começo é foda porque você tem pouca munição, Caps, Stimpacks, mas depois de um tempo de jogo fica muito fácil. As melhores armas, trocentos Stimpacks, Bottle Caps até o cool fazer bico, Fawkes imortal.

A IA dos inimigos e companions não é das melhores. Muitas vezes eu ia no stealth, só pra observar os inimigos mesmo aí olho pro lado e o companion rusha pra cima dos inimigos. Fiquei puto quando fui pra Evergreen Mills e a Cross liberou (deve ter sido os Raiders, mas considero sendo ela) o Behemoth que tem lá e acabou morrendo.

Outra coisa que não gostei é o fato de o jogo acabar caso você não tenha a Broken Steel. Um jogo desse porte cometer uma cagada dessas?

O jogo é muito legal, jogaria de novo com certeza e se tivesse tempo buscaria explorar cada pedaço do mapa. A intro é fantástica e as músicas tocadas na GNR também são muito boas.

Recomendo fortemente pra qualquer um esse jogo.
 
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Bioshock Infinite

Comprei naquela promoção da Greenmangaming por 1 dólar.
Gostei muito do jogo, é tudo o que o pessoal fala de gráficos, história... e é um jogo que te prende até o final, então vou salientar o que eu não gostei.

Contras:
- Não tem mapa, quando você são sabe o que fazer aparece apenas seta no chão indicando o caminho.
- O menu é inexistente, não tem estatísticas, nada mesmo, só novo jogo, carregar jogo e capítulos.
- Quando zera o jogo não tem como continuar pelo mapa para coletar itens que você deixou para trás, não dá para explorar nada do mapa de boa, apenas pode recarregar um save da fase que quer. Terminou já era.

Nota final: 8.0/10
Tempo de jogo: 16h
Achievements: 36 de 80. (45%)
 
Última edição:
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Fallout 3 e sua DLC Broken Steel
Terminei o jogo + a DLC com 40h20m e Karma no Herald of Tranquility (good karma).

Fiz a missão principal mas também dei uma boa explorada e fiz várias quests secundárias, e ainda vou voltar pra explorar alguns lugares que tenho curiosidade como Deathclaw Sanctuary e Bethesda Ruins.

Nota: 8/10

Tirei um ponto porque achei a história principal fraca. Ela é bem objetiva, te diz o que o personagem principal quer sem mistérios, mas não achei envolvente, que cativa o jogador. A DLC é legal, com bastante ação.

Outro ponto tirado é pelos bugs. Ô jogo pra ter bug assim na casa do cacete. É inimigo dentro do chão, voando, imortal, cutscene travando, jogo não reconhece minhas decisões, Gatling Gun do Fawkes bugando o som, ...

A dificuldade é razoável. No começo eu achei bem difícil, tanto que desanimei e fiquei um tempinho sem jogar, mas depois que você aprende fica muito fácil. No começo é foda porque você tem pouca munição, Caps, Stimpacks, mas depois de um tempo de jogo fica muito fácil. As melhores armas, trocentos Stimpacks, Bottle Caps até o cool fazer bico, Fawkes imortal.

A IA dos inimigos e companions não é das melhores. Muitas vezes eu ia no stealth, só pra observar os inimigos mesmo aí olho pro lado e o companion rusha pra cima dos inimigos. Fiquei puto quando fui pra Evergreen Mills e a Cross liberou (deve ter sido os Raiders, mas considero sendo ela) o Behemoth que tem lá e acabou morrendo.

Outra coisa que não gostei é o fato de o jogo acabar caso você não tenha a Broken Steel. Um jogo desse porte cometer uma cagada dessas?

O jogo é muito legal, jogaria de novo com certeza e se tivesse tempo buscaria explorar cada pedaço do mapa. A intro é fantástica e as músicas tocadas na GNR também são muito boas.

Recomendo fortemente pra qualquer um esse jogo.

É no mesmo esquema de Skyrim, a campanha é só pra te conduzir a algum lugar, o destaque é a infinidade de secundárias e profundidade do mundo.
E companion é algo que não da certo pra quem tenta ir em stealth, seja em Fallout 3, seja em Skyrim. Eu só uso quando sou obrigado mesmo, muitas vezes mandando ficar parado antes de entrar nos lugares e só voltar pra pegar depois que matei todo mundo
 
Dragon Age Inquisition (DLCs)

A Decida

Direto ao ponto:
Não vale a pena, não pelo preço cobrado. Todo o gameplay lembra bastante aquelas missões de Dragon Age 2, passando por corredores repetidos e fazendo backtracking feito louco.
A única coisa boa dessa DLC é o combate. Achava os inimigos de Inquisition tediosos, sem tática? Aqui a história é outra.
Falando em história, se tratando de algo vindo da Bioware, decepciona bastante.

O Invasor

Quando eu terminei a DLC Citadel, de Mass Effect 3, eu achei que as chances de achar uma DLC tão boa quanto aquela eram quase inexistentes. Quebrei a cara.

Quando você termina Inquisition, você automaticamente pensa "Mas o que vai ser dessa organização? Afinal de contas, ela se tornou grande, poderosa e influente o suficiente para se equiparar à um novo império."
Se passando dois anos após o fim da campanha principal, a DLC responde precisamente essas perguntas (e muitas outras, até as que você não tinha feito).
Tudo isso é feito e apresentado ao jogador de uma forma pessoal, com verdadeira base nas suas escolhas.

O Invasor consegue se equiparar ao peso do jogo principal e, por explorar tão bem os laços que você criou durante o jogo, consegue o feito de ser ainda mais recompensador.

Vale muito a pena, cada centavo.

Gráficos, áudio, jogabilidade, tudo isso foi dito aqui.

Resumão:
Dragon Age Inquisition 9/10
Dragon Age Inquisition: Mandíbulas de Hakkon 7/10
Dragon Age Inquisition: A Decida 3/10
Dragon Age Inquisition: Invasor 11/10
 
Zerei ontem o DEUS EX Human Revolution. O game mexeu comigo por vários motivos, entre amor e ódio, acabei gostando bastante dele, e muito ansioso pela sequência. Mas vamos falar sobre:


A principio achei que fosse um FPS mesclado com stealth, mas me enganei, é justamente o contrário. Não há Rambo aqui, qualquer 2 ou 3 tiros certeiros é game over. Fora o fato que a AI dos inimigos trabalha MUITO bem em grupo, então a maioria das fases, realmente é melhoro você permanecer na surdina (o que não quer dizer que cê não pode matar ninguém). No começo, não sei se pelo fato de ser uma introdução a mecânica do jogo, ou por ter poucas skills disponiveis (augmentations) tudo parece meio monótono, pelo menos no quesito ação, pq a história já começa a ferver desde cedo.

Aliás a história foi um dos pontos q mais me fez grudar no jogo, ainda mais pelo embalo que o jogo pega em um determinado ponto, me senti imerso de verdade. Começei a jogada sendo "pacifista", varios loads so pra ter o cuidado de não matar ninguém, e ser visto o minimo possível... mas uma hora deu bosta e fiquei puto de verdade (coisa da historia, não do jogo em si), entao fui o mais letal possivel, quando necessario. E isso deixa o jogo divertido pra caramba, pode ter certeza, alternar entre quem morre e quem vive é uma escolha moral fora do jogo, apesar de não afetar tanto a história.

Outro quesito nessa questão moral, é o dialogo com os personagens. Você tem varios pontos a explorar na personalidade de Adam (protagonista), que afetam o contato e o decorrer de determinadas missoes APENAS com algumas respostas ou perguntas a determinados NPCs. Achei incrível, pena que não acontece o tempo todo.

Ai começa a parte ruim do game. infelizmente, é muito simplista. Não sei por qual motivo, falta de criatividade, falta de verba da desenvolvedora, ou talvez até medo de arriscar, o jogo ficou pouco polido em alguns pontos. As cidades são bem mortas, Poucos NPCs tem personalidade, você acaba tendo pouco contato com um mundo tão interessante que é esse ano de 2027 de Deus EX. Felizmente, por outro lado, a jogabilidade é sensacional. Quando você acostuma a usar as varias habilidades que a Augmentation te dá, Jensen se torna literalmente uma máquina de inflitração. Invisibilidade, detecção de inimigos, marcação de alvos, supressão de ruidos, e muitos outros fatores que te ajudam a várias maneiras de se jogar, aliada a vários caminho e modos de se alcançar determinados objetivos.

Eu realmente gostei do game, fiquei um pouco triste por ser tão simples, mas ao que me parece, a continuação Mankind Divided vem pra multiplicar os bons fatores e corrigir as falhas. Quem ainda não viu, assista o gameplay da E3, alem de muito bonito, a jogabilidade é perfeita!

Agora to zerando o Assassins creed ii aqui, depois venho fazer um comentario sobre. VAleu rapazie!
 
Ontem virei o Bruxo 3: caçada selvagem rs.

Obra de arte, 10/10.

Sem mais!
 
Batman AO + CCH.

O jogo é bacana, mas é mais do mesmo tem termos de combate e talz aos seus antecessores. A história mostra um BW recém virado Batman, o que é interessante.
O mundo apesar de ser aberto, parece tudo igual. Inimigos todos iguais praticamente, tirando os bosses e um ou outro inimigo especial. A variedade de itens não sei se é igual ou menor que os demais jogos.

Esse jogo quando comecei estava curtindo pacas, mas após 1 mês parado, quando voltei estava desanimado. Meio que terminei na obrigação e depois comecei a animar novamente, mas já tinha zerado.

Deletei do HD.

Por esse motivo, antes de zerar dou um 7/10. Depois de zerar dou um 6/10 pelo fator desanimação.
 
Fiquei um tempo sem postar aqui. Lá vai a lista:

Deponia;
Dust - Elisyan Tale;
State of Decay;
Thief;
XCOM.
 
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"Red Faction: Guerrilla" se passa no planeta vermelho quase cinquenta anos depois dos eventos do primeiro "Red Faction". O protagonista é o engenheiro especialista em demolições Alec Mason que logo chegando em Marte para demolir estruturas e coletar sucata, teve seu irmão assassinado pela EDF (força militar que controla o planeta) sem motivo nenhum. Alec Mason acaba sendo preso pela mesma EDF, mas é liberto pelos rebeldes da facção Red Faction, que tenta forçar a libertação dos trabalhadores.
Em busca de vingança, portando o seu Sledgehammer (martelo) e com interesse de destruir a EDF, Alec se une à Red Faction.

Gráficos:
Gráficos bons com bons efeitos de explosão e fumaça, mas o destaque fica para a destruições, sim destruir (tudo)! Esta é a parte mais impressionante de Guerrilla, praticamente tudo no jogo pode ser destruído. E vc vai perder horas apenas destruindo as estruturas (vai até esquecer da missão principal).

Jogabilidade:
O jogo é em terceira pessoa (se assemelha ao de "Saints Row"), possui um sistema de cover (que virou padrão em jogo de terceira pessoa) e um sistema de mira (a câmera do jogador fica sobre o ombro do player) O interessante, e que contribui para a gameplay, são as armas do jogo: desde a marreta até bombas gravitacionais que sugam e destroem tudo ao seu redor. O jogador ainda tem um jetpack, que aumenta o dinamismo do jogo possibilitando novas ações ao personagem como voar, isso facilita muito a invasão ou fuga de uma base.

Ambientação:
O jogo inteiro se passa em Marte e no jogo, Marte tem 6 ambientes diferentes (mas se compõe praticamente de terra vermelha), áreas mais urbanas, uma parte gelada, um destaque é a gravidade diferente (nosso personagem fica mais tempo no ar quando pula), isso pode agradar a alguns e destruir o gameplay para outros.

Conclusão:
O jogo é um sandbox em Marte, trouxe uma grande evolução para os jogos da geração passada ao permitir, definitivamente, que tudo seja destruído mas parece que não fez escola, infelizmente, além da boa jogabilidade, robôs gigantes, arsenal com armas bem diferentes e veículos espaciais.
Um ponto negativo fica para as sidequests que são semelhantes (para ser sincero são todas iguais) e não acrescentam nada (absolutamente nada) à historia são importantes apenas para upgrade.

Nota final - 8.5/10


Proximos jogos do movimento zeranista:
Just Cause 2 (já estou jogando mas esse vai ser demorado)
Return to Castle Wolfenstein
Batman Arkham Knight (quando terminarem o jogo)
L.A. Noire
Doom 3: BFG Edition
Hitman: Absolution​

Rodrigão do céu,parabéns pra você que conseguiu concluir este jogo ! comigo não rolou ,não consegui passar de 120 minutos o mesmo vale para Armaggedom !
 
Resident Evil 4.
Nota 8/10

Perdi ponto pelos controles que envelheceram.

Comecei Dragon age: Iquisition, porém estou achando chato
 
Rodrigão do céu,parabéns pra você que conseguiu concluir este jogo ! comigo não rolou ,não consegui passar de 120 minutos o mesmo vale para Armaggedom !
Já era a terceira vez que tentava concluir esse jogo. E o Armaggedom matou a serie no meu ponto de vista.
A mecânica do game é bem datada e meio ruim, mas mesmo assim resolvi terminar e para minha surpresa até que acabei me divertindo bastante no jogo (dei até uma nota alta). Esse mesmo processo aconteceu com Just Cause 2 (atualmente com 40% do jogo).
 
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O jogo passa-se em Dubai que, após uma terrível tempestade de areia, é "apagada" do mapa, sendo convertida em uma terra de bandidos e refugiados.

Gráficos:
O visual agrada no geral, mas como em Dead Space 3, nada de chamar muita atenção ou que se destaque, se existe um destaque fica para Dubai completamente destruída e tomada pela areia formando uma bela fotografia. Mas em muitos momentos apresenta serrilhados.

Jogabilidade:
O sistema de controles em terceira pessoa não tem nada de inovador mas funciona bem, no melhor estilo Gears Of War. O destaque fica para alguns pontos em que seu personagem faz cover, são destrutivos lhe obrigando a mudar de lugar para se proteger dos tiros e para o fato do jogador poder dar ordens para seus dois companheiros. Mas somente ordens básicas de ataque e jogar granada.
No jogo você pode carregar duas armas ao mesmo tempo e 3 tipos de granadas diferentes.
A inteligência artificial é muito simples, apesar de não ser um jogo tão fácil.

Conclusão:
Spec Ops: The Line é um jogo bem regular, mas com uma história interessante, com gameplay genérico, pois para os jogadores mais exigentes, o jogo são sempre os mesmos scripts, você chega num local e aparece um bando de inimigos, você mata todos eles e avança até outro local onde aparecem mais inimigos. Mata todos e avança para outro ponto. O jogo inteiro é assim, além de ser um jogo muito linear, não dá margem para explorar o cenário.

Nota final - 6.0/10

Acabei de terminar e concordo com quase tudo, mas achei a história bem forte e até surpreendente de ter sido feito por americanos. Antropológicamente e até filosoficamente dou um 9.5 tranquilo, mas como jogo uns 7 no máximo.
 
A galera desse tópico me faz sentir um preguiçoso,
maldito inventor do twitch, desde que inventaram eu não consigo jogar mais nada direito, só meu cs :okay:
 
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Gráficos: Não tem como não destacar os gráficos deste jogo, é uma obra de arte parece uma pintura em movimento na tela. Detalhes de roupa, chuva, as arvores mexendo. Um dos jogos mais bonitos desta geração. As paisagens deste jogo é algo único.

Som: A trilha sonora é incrível, a OST deste jogo é maravilhosa uma das melhores que eu já escutei. Quando começa uma batalha uma musica mais firme mais energética, e quando esta explorando uma musica mais tranquila. A cada momento do jogo um som diferente. As folhagens fazendo sons diferentes dependendo do animal que esta chegando...etc

Jogabilidade: O único ponto negativo do jogo, a jogabilidade poderia ser mais fluida. Porem não é este defeito que tira os créditos de ser o melhor jogo deste ano. Nas ultimas atualizações melhoraram a jogabilidade deixando ela um pouco mais fluida e real.

Enredo: Se aventurar com Geralt foi uma das melhores coisas que fiz na minha vida como gamer. Cada escolha que você faz interfere em algo na estória e isto é fantástico. Os personagens deste jogo são todos carismáticos, ate os NPCs dos lugares onde ele visita, cada um com sua estória.
As sidequests de jogos Open Word vai ser dividido entre Antes de The Witcher 3 e depois de The Witcher 3. Foi um divisor de aguas, com sua qualidade em colocar uma historia bem feita ate em quests mais simples.

Na minha opinião GOTY de 2015.

Nota 10/10
 
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Vamos lá e mai um jogo em terceira pessoa que zero esse ano.

Comecei a jogar gta 5 no PS4 mas acabei parando em uns 40% do jogo para continuar no PC e quando voltei achei muito chato e depois que comecei ver coisas inédias melhorou a vontade de terminar.
A história pra mim foi a melhor entre todos os gta, pois esse foi a única que gostei...o mundo Gta e principalmente os NFC é muito bom....
em questão de história, prefiro TW3, pra mim gta 5 é um jogo para zerar uma vez e depois deletar pois não tenho vontade de jogar novamente ou deve ser que estou cansado de jogar jogos em mundo aberto.
Nota: 9/10
Uma coisa que não gostei nada desse jogo é os movimentos eu achei muito lerdo, tirando isso muito bom
 
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"Just Cause 2" se passa em uma ilha, Panau, onde o protagonista Rico Rodriguez, conhecido como Scorpion, faz parte de uma agência que busca dar vazão aos interesses norte americanos ao redor do mundo. Quando surgem indícios de opressão em países estrangeiros, um agente é enviado para investigar e defender a democracia da região.
Tom Sheldon, amigo e mentor do personagem principal, desapareceu e é Scorpion quem deve desvendar o paradeiro do misterioso protagonista. Sheldon está em algum lugar na ilha de Panau.
Panau é controlada por um ditador que enfrenta três facções criminosas: Roaches, Reapers e Ular Boys. Para obter informações sobre o destino de Sheldon, Scorpion deve cumprir várias missões para as facções, causando o caos e recebendo recompensas.

Gráficos:
Gráficos bons considerando ser um jogo de 2010 e mesmo hoje em dia o gráfico é agradável. Um destaque fica para a dimensão da ilha de Panau, ser toda acessível, a diversidade de seus ambientes (deserto, floresta, neve, cidades, praias, vilas, bases...) e clima.
Um ponto negativo é a falta de ambientes mais destrutivos, o jogo lhe joga na ilha para promover o caos mas apenas alguns itens são destrutivos.
Um ponto bacana são alguns Easter Eggs que o jogo possui.​

Jogabilidade:
O jogo é em terceira pessoa, não possui um sistema de cover , possui um sistema de mira meio livre e com sistema mira "padrão" com a câmera do jogador sobre o ombro do player.
O jogo possui algumas armas mas só é possível carregar 3 armas (2 armas de uma mão + 1 arma de duas mãos) e 2 tipos de granadas (comum e remote), ataque melee é feito com um gancho.
Scorpion também possui um gancho e o parqueadas que fazem toda a diferença no gameplay.
O gancho serve para tudo, escalar, te impulsionar, puxar inimigos, se apoiar em veículos... Batman copiou tudo daqui. :mao:
A física do jogo é bem fantasiosa mas funciona super bem.
Um ponto negativo fica para a inteligência artificial que é bem ruim, os inimigos fazem cover mas facilmente passam no meio das balas, ou quando vc está do lado deles mas eles não lhe enxergam mesmo quando estão procurando vc.

Ambientação:
A ilha de Panau é, imensa. Quem não jogou não imagina quão grande ela é, mesmo depois de 50 ou 60 horas de jogo você ainda vai está descobrindo lugares novos.
Para ter uma noção fiz o up do mapa do jogo: Ilha

Conclusão:
A história é cheia de clichês, de personagens absurdos e situações e atuações ridículas mas tudo tem um ar de "feito de propósito" para ser assim.
Just Cause 2 é um jogo de tiro em terceira pessoa de mundo aberto onde o foco principal é causar o caos no mapa gigantesco. Liberdade é a palavra chave pra definir esse jogo.
O jogo é excelente, gostei muito, me proporcionou horas de diversão, para fechar a campanha principal deve-se gastar aproximadamente 40 hrs (fechei em 40 hrs com 55% concluído) para platinar deve-se gastar perto de 100 hrs.
Os pontos negativos ficam para as cutscenes que são bem sacais e com movimentos robóticos, outro ponto negativo fica para algumas missões que são repetitivas.
O melhor do jogo fica para a liberdade que o jogo lhe proporciona.

Nota final - 8.8/10

Gifs de toda loucura durante o jogo
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Próximos jogos do movimento zeranista:
Just Cause 2
Return to Castle Wolfenstein (já deve estar com 80%)
Batman Arkham Knight (quando o jogo for terminado)
L.A. Noire
Doom 3: BFG Edition
Hitman: Absolution
Deus Ex: Human Revolution
Tom Clancy's Splinter Cell: Blacklist

OBS: só tem umjogo de 2015 na lista
 
Última edição:
Fiquei um tempo sem postar aqui. Lá vai a lista:

Deponia;
Dust - Elisyan Tale;
State of Decay;
Thief;
XCOM.
Deponia é bom? Estilo Adventure né, click to point?
 
Bioshock Infinite

Gráficos:
Muito bonito! Mas como é 2013, não olhe para a chuva e nem muito para a água (poças), no mais, maravilhoso!

Jogabilidade:
Sem usar o modo de precisão (mira) é até fluido, mas com a mira, não tente se mover, não vai dar certo!

Ambientação:
A direção de arte dos jogos dessa série é simplesmente esplêndida, e no Infinite não muda isso. É muito bem trabalhado! Muito lindo, você fica sem ar de olhar que tudo que foi feito!

História:
Velho, a mais louca que já vi! Não dá pra dizer o final, veja por seus olhos!

Conclusão:
9.5/10
 
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Sempre fui fã do gênero, comprei esse jogo e fiquei sem jogar por um tempo, ai decidi jogar..... e NAO PAREI MAIS.

Não sei pq criticam tanto esse ch2, mas pra mim ele é muito bom, me divertir bastante, a história é boa e as são desafiadoras, algumas até passei com tranquilidade pq eu já estava viciado, mas outras eu repeti umas 5 vezes.

Pra quem gosta de rts, segunda guerra , esse jogo é obrigatório.

8/10

joguei algumas DLCs tbm, todas muito boas.

Tem um modo multiplayer que é muito bom tbm, me lembrou a época que eu jogava AGE.​
 
The Witcher 3 - 9/10
Dragon Age Inquisition Trespasser - 10/10
 

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