Acho que vou acabar pegando um do Xone mesmo.
Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]
- Iniciador de Tópicos Cole Roddy
- Data de Início
Acho que vou acabar pegando um do Xone mesmo.
Já viu o final alternativo do 2033?
bah não sabia que tinha !!!!
como faço?
No final, aquele treco laser que guia os misseis, tem que derrubar ele. Ainda não joguei o Last Light, mas deve ter um alternativo também.
Cara, enquanto não vem ao Br, vai de controle do Xbox 360 msm, consegue nesses lugares que vendem itens de informatíca sem fio por R$ 150, mas recomendo comprar pilhas recarregáveis.
AC Unity. Jogo muito criticado no lançamento devido a má otimização, mas após os patch acho que melhorou bastante. Em termos de gráfico e design da cidade acho barra até os gráfico dos vilarejos do The Witcher 3 (graficamente). O jogo não é nenhum novidade, mas para quem nunca jogou pra valer um AC, achei a experiência boa. Graficamente é surpreendente, talvez melhor que o próprio Syndicate (só joguei umas 2-3h). Os cenários são muito detalhados a cidade não parce algo artificial, montado, onde vc sente que cada objetivo foi colado em um lugar específico.
Battlefield 3
Pra começar.... NÃO.. repito... NÃO é tão ruim qto os outros falam, eu gostei MTO me viciei bem mais que o CoD BO3!!
O Jogo tem uma história principal, pegar terrorista e talz (como todo jogo de guerra atual), mas a sacada do jogo é te colocar em situações de soltados a maior parte do tempo, nada de super soldados americanos (só o final que foi um poucooo assim), n tem aquele protagonista ultra motherfucker, vc sente que são soldados normais que tem um trabalho a fazer..
Nota: 8!
Pra começar.... NÃO.. repito... NÃO é tão ruim qto os outros falam, eu gostei MTO me viciei bem mais que o CoD BO3!!
O Jogo tem uma história principal, pegar terrorista e talz (como todo jogo de guerra atual), mas a sacada do jogo é te colocar em situações de soltados a maior parte do tempo, nada de super soldados americanos (só o final que foi um poucooo assim), n tem aquele protagonista ultra motherfucker, vc sente que são soldados normais que tem um trabalho a fazer..
Nota: 8!
Sinceramente, se eu fosse a 2K teria tido vergonha de lançar essa "DLC". Primeiro, é uma história à parte, de um cara chamado Jimmy, que é traído pela Mafia e acaba preso. Seu objetivo: Fuja da cadeia e mate tudo e todos. Fim.
A história é contada na primeira missão, através de uma imagem estática que aparece na tela e um texto com 3 linhas. Bom, mas ok! Vamos ver as missões não é?!?! E ai que vem de fato a decepção absoluta!
Você tem exatamente 4 tipos de missões o DLC TODO! São aproximadamente 30~35 missões que consistem em:
- Vá até tal lugar e mate ou espanque fulano;
- Vá até tal lugar e exploda ou destrua algo;
- Vá até tal lugar e proteja ciclano;
- Vá até tal lugar e roube o carro.
A cada missão que eu jogava, olhava nas estatísticas para ver se faltava muito para acabar o DLC. Nunca quis tanto que um jogo acabasse logo como foi com esse DLC. Foram 5 horas para termina-lo e 5 horas de decepção.
Nota: 01/10.
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Nessa DLC a conversa muda completamente! Fico tentado a dizer que essa DLC consegue ser melhor e mais divertida que o jogo base!
A história dela anda em paralelo com a história principal do game, mostrando o ponto de vista de Joe (melhor amigo de Vito - protagonista do jogo base) em determinado momento da história.
Eu não sei bem ao certo quantas missões o DLC tem, mas acredito que seja algo em torno de 30~40 missões. A diferença aqui é que existe uma boa diversidade de missões, inclusive missões que possuem 2 ou 3 partes!
Sem contar que esse DLC leva você a locais que nem o jogo base leva. Foi uma experiência muito mais agradável e divertida, esse sem dúvidas eu recomendo!
Nota: 8.5/10.
Attack on Titan: Wings of Freedom.
Levando em conta que é da KOEI eu esperava que fosse mais como os Musou, e felizmente me surpreendi. Apesar da simplicidade no gameplay, o jogo é muito divertido de jogar. O problema fica somente na repetição. Existe uma boa variedade de cenários, personagens e equipamentos que tu pode destravar. O jogo segue a timeline e estória da primeira temporada do anime, e tem um prólogo de seis fases extras adaptadas do mangá. Também tem uma grande quantidade de side missions (expedições e missões opcionais solo). O jogo foi feito pra ser jogado com um controle e é recomendado usar o de Xbox 360/One (tentei usar meu Chillstream mas ele não reconheceu os triggers esquerdo e direito).
O jogo é relativamente fácil (fechei no Normal), mas tem um extra: Ao fechar você destrava o "True Attack Mode", um New Game+ (tu carrega os upgrades e equipamentos do jogo normal) no Super Hard/Veteran. A dificuldade desse modo é bem alta e os upgrades se tornam vitais pra sobreviver mesmo aos combates com Titans de níveis baixos - a energia dos mesmos é aumentada absurdamente e o tempo de reação deles é muito menor.
Recomendo pra quem é fã do anime/mangá. Pra quem gosta de jogos de ação e não conhece a série pode sentir falta de variedade no gameplay.
Nota: 8/10
Levando em conta que é da KOEI eu esperava que fosse mais como os Musou, e felizmente me surpreendi. Apesar da simplicidade no gameplay, o jogo é muito divertido de jogar. O problema fica somente na repetição. Existe uma boa variedade de cenários, personagens e equipamentos que tu pode destravar. O jogo segue a timeline e estória da primeira temporada do anime, e tem um prólogo de seis fases extras adaptadas do mangá. Também tem uma grande quantidade de side missions (expedições e missões opcionais solo). O jogo foi feito pra ser jogado com um controle e é recomendado usar o de Xbox 360/One (tentei usar meu Chillstream mas ele não reconheceu os triggers esquerdo e direito).
O jogo é relativamente fácil (fechei no Normal), mas tem um extra: Ao fechar você destrava o "True Attack Mode", um New Game+ (tu carrega os upgrades e equipamentos do jogo normal) no Super Hard/Veteran. A dificuldade desse modo é bem alta e os upgrades se tornam vitais pra sobreviver mesmo aos combates com Titans de níveis baixos - a energia dos mesmos é aumentada absurdamente e o tempo de reação deles é muito menor.
Recomendo pra quem é fã do anime/mangá. Pra quem gosta de jogos de ação e não conhece a série pode sentir falta de variedade no gameplay.
Nota: 8/10
os combates são legais, depois que comecei a assistir arrow comecei a gostar de personagens que usam arco e fecha
e a história é apenas ok.
9/10
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Penei pra fazer 120%... Jogo muito bom o melhor da série.
As lutas ficaram melhores, com inimigos mais diversificados, e até com certa dificuldade.
Os mapas de stealth tb ficaram muito bons.
Agora, o diferencial: O Batmóvel. Dá uma outra vida ao jogo, que possui um mapa enorme, mesmo se comparado ao AC. O batmovel é o coadjuvante do jogo. As missões com eles são excelentes.
Os DLC's tb, todos de bom nivel, acrescentando inimigos das HQ's do Batman ao jogo, fechando algumas pontas de jogos anteriores. Recomendo todos os DLC's
Agora a história do jogo ficou de alto nível. Uma história bem feita, bem no estilo das melhores HQ's do Batman. O coringa rouba a cena a todos momento. O Mark Hamill fez um otimo trabalhado dublando o coringa
Agora o unico problema da versão PC. Os bugs... o jogo fecha do nada, trava, congela o HD, da bug em algumas missões. Um verdadeiro inferno. Só persisti para terminar o jogo porque a história estava muito envolvente. E a Warner abandonou o jogo pra versão PC, que mesmo com os updates ainda não ficou legal.
Nota:
9,5/10 - se não tivesse tantos erros - o jogo é de longe o melhor da franquia
Nota final
7/10 - Os bugs do jogo vão te dar dor de cabeça se não tiver paciência.
Borderlands 2, terminei essa semana. Muito viciante, faz tempo que falam desse game e resolvi comprar devido a promoção de 24 reais pela Steam.
Eu não posso jogar jogos interessantes como esse, pq até não ver o fim eu não sossego. Acabei, voltei a vida.
Nota: 9/10
Daqui uns 2 anos eu compro Witcher 3 pra ficar sem vida por 2 semanas.
O próximo passo é comprar um jogo de corrida bom, mas antes quero comprar um volante e tal. Planos para 2017.
Eu não posso jogar jogos interessantes como esse, pq até não ver o fim eu não sossego. Acabei, voltei a vida.
Nota: 9/10
Daqui uns 2 anos eu compro Witcher 3 pra ficar sem vida por 2 semanas.
O próximo passo é comprar um jogo de corrida bom, mas antes quero comprar um volante e tal. Planos para 2017.
2 semanas... tá mais pra 2 meses.
Aproveita que The Crew tá de graça, o jogo me surpeendeu. Fica a dica.
Minha experiência com Mankind Divided in a nutshell: zerei e não saí satisfeito.
Meu contador de horas diz o contrário. Afinal, foram 35 horas de jogo. Lendo tudo. Explorando direito. Sendo complecionista/completista. Mas certamente quem não é, vai fechar o jogo em muito menos tempo que isso. Como parâmetro, fiz Human Revolution (HR) em 20 e tantas horas.
E os motivos para a falta de satisfação, que converge com a de outros colega e também em muitas análises da mídia especializada, são bastante claras: a nova pegada que a direção do jogo tentou imprimir. Que seria corrigir algumas arestas de Human Revolution tentando ao mesmo tempo entregar uma nova experiência dentro da nova proposta que nasceu com HR.
Eu entendi o que eles tentaram fazer: quiseram consertar as críticas (bobas) pontuais de Human Revolution que eram basicamente duas: a falta de missões secundárias, por si só e também para sustentar a trama principal, e localizações pequenas em tamanho, sem profundidade em história que realmente foi uma marca em HR.
No entanto, achei na época uma bobeira essas críticas. Deus ex original não primava nem por um (missões secundárias), nem por outro (city hubs extensos - mas isso poderia ser em decorrência da tecnologia da época). A crítica queria que HR fosse algo como um RPG mundo aberto tipo witcher, skyrim. E não há uma obrigação de Deus Ex ser isso. O jogo sempre teve elementos sólidos, mas não se baseava exclusivamente neles.
Em Mankind Divided (MD), eles realmente investiram em missões secundárias, longas e numerosas. Mas não necessariamente complexas. Ou seja, realmente deram uma atenção maior a isso no gameplay geral de MD. E essas missões realmente tomam tempo. Mas elas "só" serviram para criar o background das tensões sociais que ocorriam. Isso é interessante, com certeza. Esse objetivo foi alcançado. Mas infelizmente foi em detrimento da trama principal que é extremamente superficial ou mal explorada na forma de gameplay. E neste ponto eu fiquei bem insatisfeito, ainda mais quando se compara com Human Revolution, e não precisa nem mencionar Deus Ex 1, que a história é ainda mais truncada, cheia de nuances, de mensagens sublimares, de ramificações inúmeras.
Outra decisão chave em Mankind Divided foi reduzir o jogo somente a uma city hub, que é Praga. A proposta é clara: teremos apenas uma localidade, mas ela terá uma proposta mais profunda, uma interação maior. No entanto, não acredito que tenha funcionado. Apesar de em tamanho, ser maior em relação aos mapas em HR, esse ganho é apenas ligeiramente expressivo, e ainda cria um novo problema de design que é esse sistema de metro horrível e chato aliado a estrutura das missões que te joga para um lado e para o outro, utilizando do artifício ping-pong para esticar o tempo de jogo, tentando criar uma ilusão de uma cidade rica e cheia de pontos a se visitar. Isso acaba não sendo totalmente verdade. O acesso a locais na cidade ainda são bem pontuais e só servem para satisfazer as missões, que já não são numerosas. E apesar das city hubs em Human Revolution serem ligeiramente menores em tamanho, tinhamos Detroid e Hengsha para explorar, e as inumeras demais localidades viajávamos. Em MK talvez só podemos colocar na conta Golem como uma segunda alternativa a Praga.
Além de ser somente Praga, as regiões de, vamos dizer, "combate", são bem menores e bem mais simples que em Human Revolution. Elas estavam presente a todo momento em Human Revolution e eram inúmeras durante o jogo. Longas, truncadas, com diversas opções de aproximação. A única área realmente rebuscada e robusca em MD é Golem (que realmente ficou muito bom). MA-IS NA-DA. Todas as demais são muito curtas (ex.: GARM). Muito bobas (prédio dos DVALI, esgotos, etC). Quem é basicamente stealth, não teve trabalho algum em passar pelas localidades em um curto período de tempo. Nem a última "fase" é trabalhosa. Molezinha.
Em um primeiro passagem, não costumo distribuir praxis pelas augmentations, pois quero descobrir meios, e o jogo permite, que não necessitem delas. Ou seja, procurando dutos sem armadilhas, senhas de acesso, etc. Mas nas horas finais do jogo, o desafio já não era tão presente e a história já não envolvia tanto mais, que fui botando praxis em hacking (level 5), visão (para achar caminhos) e força (para mover objetos pesados) pelas ultimas missões pq eu sinceramente ja tava sem paciência com o jogo. E aí tudo ficou ainda mais fácil. Em HR, eu realmente passava perrengue pelas fases. Ficava perdido (coisa que só fiquei em Golem). O único real progresso que vi em MD em relação ao design das fases é que eles abusaram menos dos dutos de ar, já que em HR existiam em demasia. Em MD ficou bem mais balanceado. Mas no geral, o map design é inferior ao de HR, pq as passagens dependiam apenas de vc escolher um set de augs apropriados (ex.: inerte a choque, gás, etc) e pronto. Passeio no parque.
Enfim, são as minhas duas grandes críticas ao jogo: história e design dos mapas. Ambos ficaram bem rasos.
Mas também é válido criticar o quanto as decisões de Jensen influiam em quase nada no decorrer do jogo. Coisa que era mais presente em HR. (ex.: escolher salvar a sua piloto ou não)
E eu acho isso tudo estranho porque parece que eles tiveram tempo de desenvolvimento e ainda se deram ao luxo de um atraso de 8 meses. E de certa forma o jogo até mostra essa dedicação como em gráficos, em missões secundárias. Mas o resultado final realmente não ficou tão bom. Ficou devendo.
Teria ficado melhor se o jogo não tivesse terminado onde terminou. Pois muitas pontas soltas ficaram para atrás e parece que não há nenhuma dica de que algumas questões seriam respondidas seja no próximo jogo ou em DLC.
Por exemplo, muitas missões secundárias durante o caminho ficaram sem resposta: a IA da Elisa, a origem dos augs mais complexos em Jensen, o passado dele depois do incidente em Panchea. Questões que são levantadas durante o jogo todo, via missão paralela, mas que se concluem com um ponto de interrogação. E o pior, sem um gancho explícito que aquilo seria debatido em algum momento, já que o jogo termina abruptamente.
Além disso, só há um gancho (cena créditos) em relação a trama principal e que pareceu realmente interessante ao jogo todo. Mas não faz sentido eles terem terminado o jogo ali. Eles deveriam ter continuado mesmo que isso fizesse o jogo ter 60 horas e mais alguns anos de desenvolvimento. Foi como parar HR no meio, tipo na China. Eles deveriam ter desenvolvimento mais os illuminatis. Ou seja, todas aquelas conversas ficaram por isso mesmo. Pro próximo capítulo, mas sem entregar nada de fato.
Na real, você resolveu apenas UM caso pequeno e pontual dentro do todo. E não como foi em HR que você desbrava algo muito mais complexo.
Além disso, só há um gancho (cena créditos) em relação a trama principal e que pareceu realmente interessante ao jogo todo. Mas não faz sentido eles terem terminado o jogo ali. Eles deveriam ter continuado mesmo que isso fizesse o jogo ter 60 horas e mais alguns anos de desenvolvimento. Foi como parar HR no meio, tipo na China. Eles deveriam ter desenvolvimento mais os illuminatis. Ou seja, todas aquelas conversas ficaram por isso mesmo. Pro próximo capítulo, mas sem entregar nada de fato.
Na real, você resolveu apenas UM caso pequeno e pontual dentro do todo. E não como foi em HR que você desbrava algo muito mais complexo.
No final das contas, acho que o problema disso tudo foi de direção. Tentaram melhorar certos aspectos de HR e o produto final ficou incompleto.
Mas óbvio que valeu jogar, comprar. No entanto, eu preferiria que encerrassem o jogo em MD com um desenvolvimento melhor da história, para chegar em Deus ex 1 e passar a bola.
Não acho que se sustenta um terceiro jogo nesses mesmos moldes. A jogabilidade está melhor, mas não vejo o que eles podem adicionar a ela para um terceiro jogo.
Enfim, claro que se deve elogiar a riqueza nos gráficos, nos detalhes, apesar das animações serem grosseiras. Claro que a jogabilidade em si melhorou muito. Detalhes de HR foram corrigidos e aperfeiçoados. Mas como já disse, não sei o que esperar de uma terceira, e espero última, sequência de Deus Ex nas mãos da Square Enix.
Para mais detalhes da franquia, assistam os vídeos do Ross's Game Dungeon (youtube). Há uma análise de todos os Deus Ex lançados.
Apesar da crítica negativa de um fã apaixonado, ainda recomendo a compra do jogo.
Nota: 7/10
Ontem terminei a expansão Half-Life 2 - Episode One. Achei bem bacana. Na curta duração que a expansão tem, senti uma dificuldade maior que no Half-Life 2 e achei o jogo mais envolvente. Pra falar a verdade, eu não gostei do início do Half-Life 2, achei um saco aquele capítulo do barco, que tem logo no começo do jogo. Tirou um pouco minha empolgação com o jogo.
Voltando a falar da expansão, eu senti uma atmosfera parecida com o Half-Life 1, por causa da quantidade de monstros que aparecem. Achei mais mesclado a quantidade de soldados com a quantidade de monstros, coisa que não vi muito no Half-Life 2. Fora os cenários escuros, que eu gostei bastante.
O resto não dá pra falar muito, porque é praticamente a mesma coisa do jogo normal.
Minha nota: 8/10
Não cheguei a jogar Shadowrun no Super Nintendo. Conheci esse jogo enquanto buscava algo no estilo cyberpunk que gosto muito. Por ter sido um jogo independente financiado no kickstarter você percebe claramente as limitações de orçamento. Os diálogos são são falados, apenas escritos. Não sei se isso foi algo limitado pelo orçamento ou se foi pra dar um ar old school ao jogo. Não atrapalha nada, mas confesso que as vezes dava preguiça de ler tudo.
As animações (principalmente fora da batalha) são bem simples, os cenários possuem uma interatividade bastante limitada. No entanto, a arte do jogo é incrível. Os cenários parecem desenhados a mão. Nesse aspecto fiquei muito satisfeito porque ele passa exatamente o que eu estava procurando, uma ambientação cyberpunk, o que é ajudado pela trilha sonora também.
As batalhas em turno também é algo que gosto bastante. Não joguei na dificuldade mais hardcore, mas mesmo assim várias vezes fui obrigado a pensar mais de forma estratégica pra vencer os inimigos.
Pensando seriamente em pegar a expansão agora nas promoções de fim de ano.
Recomendo Shadowrun pra todo mundo que curte a ambientação cyberpunk ou pra quem gosta de um bom rpg com batalhas em turnos.
Eu tinha ele na conta do Steam desde 2011, mas por algum motivo que não sei bem ao certo (talvez pelo jogo ser de 2007), nunca havia me disposto a jogar, mesmo este sendo tão elogiado.
Com o lançamento da versão Remastered (que diga-se de passagem ficou muito bonita) eu finalmente animei, joguei o game e entendi o porque da tantos elogios.
Foram 19 horas de jogatina! Praticamente TUDO no game é bom. A jogabilidade é simples e funcional, os gráficos ficaram super bonitos, ambientação é fenomenal, boa variedade de inimigos, o enredo é sem comentários e o final do game (fiz o final 'bonzinho' - ele tem dois finais distintos), apesar de ter sido criticado por muitos, que afirmaram ser muito 'simples' eu achei TOP! Quais chorei! Hahaha.
Sinceramente, uma ótima experiência de gameplay. Se você não jogou, JOGUE! Vale muito a pena!
Agora é partir para o Bioshock 2 Remastered e fechar o Infinite.
Sobre a nota, vou deixar um 9.8.
"Nossa Chackall, mas se o jogo é tão pica porque não deu logo um 10?" Na verdade eu tirei esses dois pontos não por causa do jogo, mas sim por causa da desenvolvedora do game, a 2K.
O remaster dos caras ficou devendo em alguns aspectos. O jogo veio sem suporte para monitores 21:9 (joguei com a UI esticada aqui), apresentou alguns problemas de sensibilidade entre outros bugs com o mouse e o pior, estava corrompendo saves. Eu mesmo perdi umas 5 vezes meu save e tive que repetir áreas enormes que já havia terminado, o que foi bem irritante e comprometeu um pouco minha experiência com o jogo. Mas como esses foram apenas problemas técnicos, vou tirar só 0.2 pontinhos, porque a qualidade do jogo compensou esses contratempos.
Com o lançamento da versão Remastered (que diga-se de passagem ficou muito bonita) eu finalmente animei, joguei o game e entendi o porque da tantos elogios.
Foram 19 horas de jogatina! Praticamente TUDO no game é bom. A jogabilidade é simples e funcional, os gráficos ficaram super bonitos, ambientação é fenomenal, boa variedade de inimigos, o enredo é sem comentários e o final do game (fiz o final 'bonzinho' - ele tem dois finais distintos), apesar de ter sido criticado por muitos, que afirmaram ser muito 'simples' eu achei TOP! Quais chorei! Hahaha.
Sinceramente, uma ótima experiência de gameplay. Se você não jogou, JOGUE! Vale muito a pena!
Agora é partir para o Bioshock 2 Remastered e fechar o Infinite.
Sobre a nota, vou deixar um 9.8.
"Nossa Chackall, mas se o jogo é tão pica porque não deu logo um 10?" Na verdade eu tirei esses dois pontos não por causa do jogo, mas sim por causa da desenvolvedora do game, a 2K.
O remaster dos caras ficou devendo em alguns aspectos. O jogo veio sem suporte para monitores 21:9 (joguei com a UI esticada aqui), apresentou alguns problemas de sensibilidade entre outros bugs com o mouse e o pior, estava corrompendo saves. Eu mesmo perdi umas 5 vezes meu save e tive que repetir áreas enormes que já havia terminado, o que foi bem irritante e comprometeu um pouco minha experiência com o jogo. Mas como esses foram apenas problemas técnicos, vou tirar só 0.2 pontinhos, porque a qualidade do jogo compensou esses contratempos.
Galera, vou começar falando que esse game (RAGE) me surpreendeu MUITO! Que joguinho TOP! Segundo as infos do game terminei em 12 horas; segundo o Steam foram 17 horas. Game jogado no Hard.
Tinha ele há 3 anos na biblioteca do Steam e nunca tinha pego pra jogar. Se soubesse que era tão divertido teria pego antes!
Primeiro vou apontar os quatro defeitos do game (ao meu ver):
1) Texturas: Sim, foi a maior critica que o game recebeu desde seu lançamento. Apesar de contar com uma diversidade assustadora de texturas, essas são de PÉSSIMA qualidade. Se olhar só pelas texturas, parece PS2! Isso se coloca-las em 16K, porque se deixar em 4K, parece PS1.
2) Bandidos: Existem pontos do mapa que, se você passar 10x, as 10x vão aparecer os mesmos carros de bandidos te atacando. Eles são fáceis de matar e tal, mas enchem o saco e é massante ficarem aparecendo toda vez no mesmo lugar.
3) Física: Eu não ligo muito, mas quem gosta de veículos com física mais próxima da realidade vai ficar de cara. Os carros não derrapam com freadas bruscas, parecem ter um bom ABS e é possível vira-los mesmo estando no ar, hahaha. É meio tosco, mas nada que mate o game.
4) Enredo: A história do jogo é bem fraca, assim como o enredo como um todo. É extremamente superficial e mal aproveitada. Serve só como pano de fundo para você explodir inimigos mesmo. Mas a diversão do gameplay desse game é tão boa, que compensa a falta de enredo!
Galera, sinceramente, os únicos pontos negativos que me chamaram a atenção foram esses.
De resto o jogo é FANTÁSTICO!
Apesar das texturas lavadas e feias, a iluminação do jogo é incrível! Sem contar o detalhamento, criatividade e qualidade dos cenários do game! Você se sente de fato em um mundo pós-apocalíptico! Coloca um SweetFX então, e acaba de fechar!
Vou até colocar no spoiler abaixo um álbum com algumas imagens do game pra ilustrar isso. Poucas vezes joguei um game que tirei tantas SSs.
A jogabilidade do game é bem simples e, apesar de contar com uma quantidade pequena de armas, cada uma delas conta com 2, 3 as vezes 4 tipos de munições diferentes, que o player pode alternar de acordo com o inimigo, para facilitar sua eliminação.
Sem contar que temos de Besta (arco) até lança mísseis de plasma! Hahaha. Algumas armas são bem criativas também, como a Besta que dispara flechas de controle mental. Que delícia usar aquilo!
A jogabilidade do game me lembrou muito Wolfenstein The New Order. Parece algo mais Old School, sem frescuras, você é o 'mota foca' e sai arrebentando geral!
Mesmo no Hard o jogo é fácil, mas isso não é ruim, pelo contrário, o torna divertido! Ver os mutantes dançando, rebolando, rolando pra chegar perto de você e levarem um tirambaço de 12 na cara não tem preço.
Existe uma boa diversidade de inimigos também, dos quais você pode utilizar recursos diferentes para matá-los. Vira e mexe aparece algum mini-boss também (as vezes dois juntos... hahaha...).
Você tem também corridas de carro no estilo Twisted Metal dentro do game, onde ganha recursos para melhorar seus carros (você tem 4 veículos diferentes no jogo).
Mas acho que eles podiam ter explorado mais os veículos, colocado algumas missões os utilizando. Você tem praticamente só 1 missão que de fato usa o veículo dentro da missão e não apenas para chegar até ela.
O game conta com algumas side quests bem simples, mais igualmente divertidas.
A melhor parte é que o jogo não fica massante! Os caras não ficaram enchendo linguiça, fazendo você repetir o mesmo cenário 10x, ou fazer 15 side quests iguais só para gerar tempo de gameplay!
Sinceramente a ID foi muito honesta nesse aspecto, de dar um gameplay sem a repetição extremamente excessiva que vemos na maioria dos games de hoje em dia.
Bom, minha nota: 9/10
Pra quem gosta de shooter Old School e não jogou, JOGUE! E seguem abaixo algumas SSs:
Última edição:
Meu amigo, falar o que desse jogo?
Eu tinha ele na conta do Steam desde 2011, mas por algum motivo que não sei bem ao certo (talvez pelo jogo ser de 2007), nunca havia me disposto a jogar, mesmo este sendo tão elogiado.
Com o lançamento da versão Remastered (que diga-se de passagem ficou muito bonita) eu finalmente animei, joguei o game e entendi o porque da tantos elogios.
Foram 19 horas de jogatina! Praticamente TUDO no game é bom. A jogabilidade é simples e funcional, os gráficos ficaram super bonitos, ambientação é fenomenal, boa variedade de inimigos, o enredo é sem comentários e o final do game (fiz o final 'bonzinho' - ele tem dois finais distintos), apesar de ter sido criticado por muitos, que afirmaram ser muito 'simples' eu achei TOP! Quais chorei! Hahaha.
Sinceramente, uma ótima experiência de gameplay. Se você não jogou, JOGUE! Vale muito a pena!
Agora é partir para o Bioshock 2 Remastered e fechar o Infinite.
Sobre a nota, vou deixar um 9.8.
"Nossa Chackall, mas se o jogo é tão pica porque não deu logo um 10?" Na verdade eu tirei esses dois pontos não por causa do jogo, mas sim por causa da desenvolvedora do game, a 2K.
O remaster dos caras ficou devendo em alguns aspectos. O jogo veio sem suporte para monitores 21:9 (joguei com a UI esticada aqui), apresentou alguns problemas de sensibilidade entre outros bugs com o mouse e o pior, estava corrompendo saves. Eu mesmo perdi umas 5 vezes meu save e tive que repetir áreas enormes que já havia terminado, o que foi bem irritante e comprometeu um pouco minha experiência com o jogo. Mas como esses foram apenas problemas técnicos, vou tirar só 0.2 pontinhos, porque a qualidade do jogo compensou esses contratempos.
Vou tentar dar uma chance.. eu tenho aqui tbm ha muiitoooo tempo e nunca joguei. Tinha ele no X360 perto do lançamento, joguei um pouco, achei chato e vendi.
Vou instalar pra ver se animo terminar ate sair o Mafia 3.
Falando em Mafia, terminei o 2 ontem. Resumindo, bom jogo... começou legal e fui perdendo o interesse... Achei que seria melhor pelo que o pessoal fala. É um bom jogo mas não me prendeu, não sei explicar direito o motivo. Rushei pra terminar logo.
Que venha Mafia 3
Sem tempo nenhum de jogar os AAA da vida (Witcher 3 pegando poeira na Steam) tive que apelar pros indies curtinhos. O da vez foi:
Áudio: A trilha sonora é bonita e tudo mais, mas não rouba a cena. O que chama a atenção é uma voz que narra constantemente vários momentos do jogo. Geralmente são comentários breves cujo propósito é dar o tom da aventura. Desafios, obstáculos, sentimentos, reflexões. É inevitável não se deixar levar.
Enredo: Nesse jogo, você controla uma garota sem nome, chamada apenas de "Muse" que cavalga numa raposa de três caudas (Chupa, Tails), "descobrindo a história". Por isso, é estranho falar do enredo de Epistory. Logo no início, você entende que o mundo em que Musa e a Raposa estão é a própria mente de uma escritora e que os monstros são manifestações de duvidas, medos e aflições. Impressiona como a história consegue ficar ainda mais profunda a partir desse ponto, mas ai fica pra curiosidade de quem quiser jogar.
Jogabilidade: Aqui vem o X da questão. A movimentação do personagem é feita pelos botões padrão, mas todas as outras ações devem ser digitadas. Apareceu um inimigo? Algumas palavras curtas aparecem no topo da cabeça dele e você deve digitar aquilo rapidamente para derrotá-los. Um obstáculo? Digite mais algumas palavras e o caminho será liberado e assim segue por boa parte da jogatina. Você ainda conta com o controle de alguns elementos e seus ataques especiais devem ser digitados para que funcionem. É quase um curso de digitação. Vai por mim, você vai estar digitando muito mais rápido quando o jogo terminar.
Considerações finais: Tem várias coisas que gostei em Espistory. A forma como ele acaba ilustrando por meio de suas mecânicas e visuais como funciona o processo criativo de um escritor. Como, a partir de um papel em branco, as palavras são capazes de moldar mundos inteiros e como algumas pessoas usam algo em que tem paixão para lidar com seus problemas. Epistory é uma pausa bem vinda pra quem procura quebrar um pouco a rotina de jogos AAA,
Nota final: 9/10.
Pra quem interessar, a Steam tem a demo gratuita do jogo.
Epistory
Typing Chronicles
Visual: O jogo funciona numa visão isomérica e o mundo é construído em blocos. Foi adotado um efeito origami e criaturas construídas com baixa contagem de polígonos. É lindo, um dos jogos mais belos que joguei, sem dúvida. É um clássico exemplo de um visual que anda de mãos dadas com o tema principal do jogo, um completa e ajuda a contar a história de diferentes formas. É espetacular.Typing Chronicles
Áudio: A trilha sonora é bonita e tudo mais, mas não rouba a cena. O que chama a atenção é uma voz que narra constantemente vários momentos do jogo. Geralmente são comentários breves cujo propósito é dar o tom da aventura. Desafios, obstáculos, sentimentos, reflexões. É inevitável não se deixar levar.
Enredo: Nesse jogo, você controla uma garota sem nome, chamada apenas de "Muse" que cavalga numa raposa de três caudas (Chupa, Tails), "descobrindo a história". Por isso, é estranho falar do enredo de Epistory. Logo no início, você entende que o mundo em que Musa e a Raposa estão é a própria mente de uma escritora e que os monstros são manifestações de duvidas, medos e aflições. Impressiona como a história consegue ficar ainda mais profunda a partir desse ponto, mas ai fica pra curiosidade de quem quiser jogar.
Jogabilidade: Aqui vem o X da questão. A movimentação do personagem é feita pelos botões padrão, mas todas as outras ações devem ser digitadas. Apareceu um inimigo? Algumas palavras curtas aparecem no topo da cabeça dele e você deve digitar aquilo rapidamente para derrotá-los. Um obstáculo? Digite mais algumas palavras e o caminho será liberado e assim segue por boa parte da jogatina. Você ainda conta com o controle de alguns elementos e seus ataques especiais devem ser digitados para que funcionem. É quase um curso de digitação. Vai por mim, você vai estar digitando muito mais rápido quando o jogo terminar.
Considerações finais: Tem várias coisas que gostei em Espistory. A forma como ele acaba ilustrando por meio de suas mecânicas e visuais como funciona o processo criativo de um escritor. Como, a partir de um papel em branco, as palavras são capazes de moldar mundos inteiros e como algumas pessoas usam algo em que tem paixão para lidar com seus problemas. Epistory é uma pausa bem vinda pra quem procura quebrar um pouco a rotina de jogos AAA,
Nota final: 9/10.
Pra quem interessar, a Steam tem a demo gratuita do jogo.
Monstros muito bem feitos. Sistema interessante de upgrade das armas/armadura/runas baseado em exploração (se vc não explorar a área, não conseguirá os "tokens" p/ evoluir seus itens) e "achievements" (ex: matar 10 monstros com headshots usando a pistola). Combate frenético, chefões imensos, enfim, ótimo pra passar umas horas. Com certeza voltado aos fãs do Doom I e II.
Agora, se você curte mais o estilo do Doom III, de explorar devagar, ir conhecendo o enredo e tomando aqueles sustos ocasionais, provavelmente vai se decepcionar. Fazendo uma analogia bem "por cima", tá mais pra Painkiller do que pra Dead Space.
Mesmo tendo bons gráficos, o jogo não exige tanto hardware. Com tudo no Ultra, uma GTX1060 segurou ele a 2560x1080@75Hz em Vulkan, sempre com uso entre 35% a 70%.
9.0/10
Monstros muito bem feitos. Sistema interessante de upgrade das armas/armadura/runas baseado em exploração (se vc não explorar a área, não conseguirá os "tokens" p/ evoluir seus itens) e "achievements" (ex: matar 10 monstros com headshots usando a pistola). Combate frenético, chefões imensos, enfim, ótimo pra passar umas horas. Com certeza voltado aos fãs do Doom I e II.
Agora, se você curte mais o estilo do Doom III, de explorar devagar, ir conhecendo o enredo e tomando aqueles sustos ocasionais, provavelmente vai se decepcionar. Fazendo uma analogia bem "por cima", tá mais pra Painkiller do que pra Dead Space.
Mesmo tendo bons gráficos, o jogo não exige tanto hardware. Com tudo no Ultra, uma GTX1060 segurou ele a 2560x1080@75Hz em Vulkan, sempre com uso entre 35% a 70%.
9.0/10
a única pena desse jogo, é que não tem second sight (visão da mira da arma), ficou tipo um cs. avacalharam nisso daí.
E olha eu aqui de novo! Hahaha.
Galera, vou começar falando que esse game (RAGE) me surpreendeu MUITO! Que joguinho TOP! Segundo as infos do game terminei em 12 horas; segundo o Steam foram 17 horas. Game jogado no Hard.
Tinha ele há 3 anos na biblioteca do Steam e nunca tinha pego pra jogar. Se soubesse que era tão divertido teria pego antes!
Primeiro vou apontar os quatro defeitos do game (ao meu ver):
1) Texturas: Sim, foi a maior critica que o game recebeu desde seu lançamento. Apesar de contar com uma diversidade assustadora de texturas, essas são de PÉSSIMA qualidade. Se olhar só pelas texturas, parece PS2! Isso se coloca-las em 16K, porque se deixar em 4K, parece PS1.
2) Bandidos: Existem pontos do mapa que, se você passar 10x, as 10x vão aparecer os mesmos carros de bandidos te atacando. Eles são fáceis de matar e tal, mas enchem o saco e é massante ficarem aparecendo toda vez no mesmo lugar.
3) Física: Eu não ligo muito, mas quem gosta de veículos com física mais próxima da realidade vai ficar de cara. Os carros não derrapam com freadas bruscas, parecem ter um bom ABS e é possível vira-los mesmo estando no ar, hahaha. É meio tosco, mas nada que mate o game.
4) Enredo: A história do jogo é bem fraca, assim como o enredo como um todo. É extremamente superficial e mal aproveitada. Serve só como pano de fundo para você explodir inimigos mesmo. Mas a diversão do gameplay desse game é tão boa, que compensa a falta de enredo!
Galera, sinceramente, os únicos pontos negativos que me chamaram a atenção foram esses.
De resto o jogo é FANTÁSTICO!
Apesar das texturas lavadas e feias, a iluminação do jogo é incrível! Sem contar o detalhamento, criatividade e qualidade dos cenários do game! Você se sente de fato em um mundo pós-apocalíptico! Coloca um SweetFX então, e acaba de fechar!
Vou até colocar no spoiler abaixo um álbum com algumas imagens do game pra ilustrar isso. Poucas vezes joguei um game que tirei tantas SSs.
A jogabilidade do game é bem simples e, apesar de contar com uma quantidade pequena de armas, cada uma delas conta com 2, 3 as vezes 4 tipos de munições diferentes, que o player pode alternar de acordo com o inimigo, para facilitar sua eliminação.
Sem contar que temos de Besta (arco) até lança mísseis de plasma! Hahaha. Algumas armas são bem criativas também, como a Besta que dispara flechas de controle mental. Que delícia usar aquilo!
A jogabilidade do game me lembrou muito Wolfenstein The New Order. Parece algo mais Old School, sem frescuras, você é o 'mota foca' e sai arrebentando geral!
Mesmo no Hard o jogo é fácil, mas isso não é ruim, pelo contrário, o torna divertido! Ver os mutantes dançando, rebolando, rolando pra chegar perto de você e levarem um tirambaço de 12 na cara não tem preço.
Existe uma boa diversidade de inimigos também, dos quais você pode utilizar recursos diferentes para matá-los. Vira e mexe aparece algum mini-boss também (as vezes dois juntos... hahaha...).
Você tem também corridas de carro no estilo Twisted Metal dentro do game, onde ganha recursos para melhorar seus carros (você tem 4 veículos diferentes no jogo).
Mas acho que eles podiam ter explorado mais os veículos, colocado algumas missões os utilizando. Você tem praticamente só 1 missão que de fato usa o veículo dentro da missão e não apenas para chegar até ela.
O game conta com algumas side quests bem simples, mais igualmente divertidas.
A melhor parte é que o jogo não fica massante! Os caras não ficaram enchendo linguiça, fazendo você repetir o mesmo cenário 10x, ou fazer 15 side quests iguais só para gerar tempo de gameplay!
Sinceramente a ID foi muito honesta nesse aspecto, de dar um gameplay sem a repetição extremamente excessiva que vemos na maioria dos games de hoje em dia.
Bom, minha nota: 9/10
Pra quem gosta de shooter Old School e não jogou, JOGUE! E seguem abaixo algumas SSs:
Editei, porque perguntei sobre o "final" do jogo que pra fim foi extremamente decepcionante à epoca que joguei. O jogo em si foi fantastico, mas o final , pra mim, foi um balde de agua fria no jogo. Até pesquisei agora mas parece que não houve mudança via update ou dlc... mas é só minha opinião e tinha esperança que tinham mudado isso e ai até jogaria de novo.
Última edição:
Cara, é o que eu falei ali no meu review, na verdade a história como um todo é extremamente fraca. Pra começar a base da história já é bem clichê, é quase um plágio do filme 2012.
O desenvolvimento do enredo é mais fraco ainda. É um negócio completamente solto e vago; sem contar que não tem conteúdo, os personagens não tem suas histórias contadas, não explicam direito uma série de eventos e vários 'porquês' são deixados no ar.
Sem contar que não tem nenhuma reviravolta, nada! Tipo, todos os poucos acontecimentos e/ou descobertas que você faz no jogo são extremamente óbvias.
Enfim, com a base, trama e desenvolvimento sendo tão fracos, eu já esperava um final sem graça e tão clichê quanto todo o resto.
Mas é o que eu disse ali em cima, o que salvou esse jogo, na minha opinião, foi de fato a diversão que te trás o gameplay. É descompromissado, em alguns momentos desafiador e sempre divertido. Se fosse pela história/trama/desenvolvimento/fim eu teria dado um 2/10 pro jogo.