Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

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Com uma visão em primeira pessoa, porém com backtracking, puzzles, inventário e recursos limitados, baús e até save rooms, Resident Evil 7 é uma volta às origens da série que estava perdida nesses últimos jogos numerados.

O fato do jogo ser em primeira pessoa o deixou ainda mais assustador pros padrões atuais, pois ainda temos corredores estreitos, a mesma dificuldade de se locomover quando estamos bem perto do monstro (com direito aquele giro rápido pra rapidamente tentarmos escapar), tudo isso sem partir pros "jump scare" exagerados que predominam o cenário dos jogos de terror atualmente (sim, ainda tem "jump scare", mas bem balanceado no jogo todo).

Na primeira parte do jogo, começa o tão esperado retorno do backtracking e dos puzzles. Com uma inspiração no primeiro Resident Evil, você estará constantemente indo e vindo nos mesmos lugares tentando achar a chave que abre determinadas portas, coletando recursos, "ativando" os monstros em lugares que você achava que já não teria mais perigo, resolvendo alguns puzzles (não tão difíceis, mas pelo menos tá ali)... Já na segunda parte do jogo, ele se torna mais linear, começa a vir ordas de inimigos, tirando o brilho da excelente primeira parte. Nesse momento, a tensão está quase indo embora, apesar de alguns momentos quando você estará indefeso gerar algum tipo de tensão. Perto da batalha final, os recursos que eram bastante limitados na primeira parte, você chegará pro boss final com recurso até o talo (isso se explorar o jogo).

Em falar em boss, as batalhas contra os chefes, principalmente a Marguerite, todo o movimento dela pelo cenário, a perseguição, foi uma batalha sensacional! O que não pode se dizer do boss final...

Esse jogo é obrigatório pra quem curte um excelente survival-horror, e principalmente pros fãs da franquia, pois não se via um Resident Evil como Resident Evil desde Code: Veronica, desde então a série tomou um rumo diferente a começar pelo 4.

Nota: 9,2/10
 
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Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands Fallen Ghosts DLC - Tempo de jogo: 10h

Primeiramente, as DLCs estavam bugadas na minha config antiga. O chão ficava sumindo. Só dava pra jogar no low. Rodava meia hora e crashava. :mad: Dei quit. Agora, que dei um upgrade, voltei a jogar.

É a mesma coisa do jogo base. Fazer umas secundárias (coletar informações, libertar um prisioneiro, interrogar um alvo) pra abrir a missão do chefe daquela região. São 03 regiões. Depois, que você liberta as 03 regiões, abre a missão final.

A diferença são os tipos de inimigos. Agora, o alvo é Los Extranjeros, que é uma unidade mercenária altamente perigosa e armada trazida para ajudar La Unidad em restabelecer a ordem na Bolívia, após o colapso do Cartel de Drogas de Santa Blanca.

Los Extranjeros são divididos em:
  • Footman - Unidades básicas de infantaria que têm a mesma habilidade que um soldado normal da UNIDAD.
  • Blindado - Estes soldados estão armados com um rifle pesado R4 personalizado. Eles têm uma armadura à prova de balas avançada feita de fibra de carbono e só podem ser danificados por explosivos ou por tiros na cabeça.
  • Covert Ops - Estes soldados são equipados com roupas de camuflagem ótica e carregam bestas, tornando-as quase invisíveis e extremamente mortais. Pode ser revelado através da visão térmica. Não pode ser marcado via drone.
  • Jammer - Esses soldados são equipados com dispositivos de bloqueio portáteis que desativam o mapa tático, desativam a visão noturna / visão térmica e impedem que os Ghosts usem drones. Matar o soldado desativará o dispositivo de interferência. Eles também estão equipados com armas suprimidas.

  • Atiradores de Elite - Os snipers dos Los Extranjeros carregam o rifle com um escopo de ponto vermelho no olho esquerdo. Estes snipers são atiradores extremamente habilidosos e disparam desde um alcance de até 500m ou mais.
7.0/10

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Far Cry 5 Hours of Darkness DLC - Tempo de jogo: 3h - Normal Mode - 90%

Essa DLC conta a história de um NPC de Far Cry 5, Wendell Redler; aquele que te dá a missão de encontrar os isqueiros.

Aqui não tem perks, nem armas f0d0nas. Você começa do zero, desarmado e vai pegando as armas no cenário. O objetivo e fugir da prisão vietnamita e ir em busca dos seus parceiros, que estão, também, prisioneiros e liberta-los.

O que me incomdou foi ter que caminhar o mapa todo a pé. Até há veículos, mas chama muito atenção dos inimigos.

Os perks você vai adquirindo enquanto joga. Quanto mais stealth for, você ficará com os perks no máximo. Mas, se for detectado, perde tudo. Se sair do jogo com os perks cheios; quando você carregar seu save novamente, começará sem nenhum perk.

Os seus parceiros prisioneiros, quando você os liberta. Eles ficam disponíveis como companions. Mas, se você deixar eles morrerem. Já era. Eles não voltam mais. Foi o que aconteceu comigo. Deixei um morrer bem no final do jogo.

A DLC é bem curta. Mas, há mais modos de jogo. Agora, é fazer os outros modos e esperar a próxima DLC.

6.0/10


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Watch_Dogs 2 DLCs - Tempo de jogo: 6h

Human Conditions - Tempo de jogo 4h: Inclui três novas missões:
* Remédios Demais (5 partes)
* Progresso Caústico (3 partes)
* O Autômato (5 partes)

No Compromise - Tempo de jogo 2h: inclui uma missão, de 5 partes, O Golpe de Moscou, que envolve a Bratva.

Não vale o preço full. Eu peguei uma promo na season pass. Como zerei o jogo há muito tempo, valeu matar a saudade um pouco.

6.0/10
 
Última edição:
Bayonetta
É um excelente hack and slash, com personagens divertidos e que consegue variar bastante na sua jogabilidade. recomendo muito
 
Hellblade: Senua's Sacrifice

Cara, que jogo fantástico! Gráficos lindos, jogabilidade divertida e bla bla bla, mas não é isso que faz ele ser fantástico.
É difícil conciliar narrativa com gameplay, mas Hellblade faz isso muito, muito, muito bem da seguinte forma:
Senua sofre de psicose. Sintomas comuns incluem ver coisas, ouvir vozes, ver ou procurar padrões (num universo onde você não pode confiar no que vê e nem no que ouve, muitas pessoas que sofrem de psicose procuram padrões, ligações e referências para que a mente consiga se orientar) e é isso basicamente que o jogo usa para formar seu gameplay. Procurar padrões são seus puzzles, inimigos podem ou não ser reais e o próprio cenário se torna uma manifestação de um medo particular de Senua. Isso sem falar das vozes. É a cereja do bolo aqui.
As vozes podem ser escutadas com uma fidelidade fantástica graças à tecnologia de captura de áudio binaural que simula como sons chegariam no seu ouvido na vida real. As vozes conseguem te instruir, apontar coisas não tão obvias, elas contam histórias, dizem como Senua está, elas duvidam, intimidam, te desencorajam e humilham.
Por várias vezes elas pedem que você desista e morra. É assustador pensar que alguém ouve vozes dizendo coisas assim o tempo todo em suas mentes.
O jogo progride num espiral de desafios cada vez mais longe da realidade, os cenários vão ficando cada vez mais abstratos e os inimigos cada vez maiores. A coisa fica muito feia antes de melhorar.
No fim do jogo fica a sensação de ter feito uma jornada com Senua, te der dado força para ela vencer seus demônios e uma inspiração em lidar até mesmo com o seus.

Nota Final: 10/10


Resident Evil 7

Gráficos: PQP, são bons. Texturas, iluminação. modelos... tudo isso com custo justo sob a performance.

Áudio: Um bom jogo de terror precisa ter efeitos sonoros excelentes e Resident Evil fez a lição de casa nesse sentido. Todos os efeitos sonoros são vívidos e fazem um trabalho muito bom em te fazer ficar no cagaço. Até em ambientes onde você está "seguro" volta e meia você ouve um estralo e já fica com os olhos arregalados.

Jogabilidade: É como um survival horror antigo com roupas novas. O jogo começa com muitas portas fechadas e uma tensão lazarenta, já que Jack (o pai da família que quer enfiar um pá no seu crânio) fica perambulando nos corredores o tempo todo atrás de você. As portas vão sendo abertas, você vai descobrindo segredos e lidando com poucos inimigos no caminho. Isso é uma sacada genial aliás, você não vai enfrentar hordas e hordas de inimigos, mas seus inimigos serão resistentes e insistentes, algumas vezes precisando de técnicas específicas para serem derrotados. Seus recursos são MUITO limitados e seu inventário é igualmente limitado e isso faz com que você valorize cada bala no seu inventário e pense duas vezes antes de enfrentar alguns dos inimigos mais fortes. Mas existem caixas mágicas ligadas por um poder cósmico maravilhoso em alguns lugares do jogo onde você pode guardar suas coisas e recuperar em qualquer outra caixa. Eu nem sei se ela tem limite porque realmente rola uma escassez de recursos no jogo. Jogar no modo Madhouse, além de fazer com que você morra mais facilmente, trás uma adição bem legal que é a de ser perseguido com mais frequência pelos membros da família Baker. Um novo jogo também te dá recompensas e libera segredos no mapa, fazendo com que o valor de replay de RE7 seja alto. Além de ser divertido.

Enredo: O jogo assumidamente segue aquele estilo de filmes americanos onde jovens ficam presos numa cabana isolado nos confins dos EUA e são caçados por alguns caipiras degenerados. E com isso ele também se satiriza de forma bem consciente. A medida que o jogo avança, a coisa vai ficando cada vez mais pastelão, mais absurda e o tom de terror e tensão vão sendo gradativamente substituídos por elementos bizarros e até engraçados, volta e meia te arrastando novamente para episódios de completo cagaço. Não dá pra elogiar o enredo de Resident Evil 7, ele não é lá muito bom, tem vários furos, mas oferece umas reviravoltas bem bacanas que acabam entretendo.

Considerações Finais: Eu quero mais jogos como Resident Evil 7. Não digo nem de voltar as origens (porque RE sempre pendeu mais pro lado de ação do que outra coisa, era aliás o diferencial entre ele e Alone in the Dark na época) mas porque ele foi numa direção criativa que mesclou vários elementos da cultura popular, usando mecânicas consagradas e inteligentes e entregou um jogo sólido, divertido, assustador e digno de estar entre os melhores da saga Resident Evil e com certeza um dos melhores jogos de terror das ultimas gerações. Claro, pode ser um pouco complicado para algumas pessoas que estão acostumadas com jogos que seguram sua mão ou que querem sair por ai metendo bala em zumbi, mas isso não é defeito do jogo, é problema do jogador mesmo. A única coisa que eu senti falta no jogo foram de puzzles mais complicados (porque a maioria realmente é bem fácil) e inimigos mais engenhosos.

Nota Final: 9/10
 
What Remains of Edith Finch
10/10

Fantástico!
Não gosto de jogos de terror - e fiquei com receio de que esse fosse um deles. Tudo que eu li sobre esse jogo não chegou aos pés da experiência espetacular e indescritível que tive jogando. O ambiente, a trilha sonora e os mini-games são muito bons no alinhamento com a progressão da história. Poderia ser mais longo, já que dura cerca de 2-3 horas apenas.
Só não espere ação, o jogo é bem parado e baseado apenas em storytelling (você vai caminhando, interagindo com alguns poucos objetos e lendo/ouvindo a história). Embora não tenha sido um problema pra mim, se tivesse dublagem (bem feita) em outros idiomas seria ainda mais sensacional e acessível (poderia recomendar com mais certeza pra minha irmã mais nova, por exemplo).

Deus Ex Mankind Divided
8,5/10

Começando meu projeto de preparação pro Cyberpunk 2077 aos poucos.
Gostei muito do universo, foi meu primeiro contato com a franquia. O enredo e roteiro são muito bons também, apesar de ter muitas tramas políticas e nomes que me deixaram um pouco confuso. Vou jogar o anterior e ver se entendo um pouco mais.
Achei a jogabilidade bem parecida com a do Hitman (ou seja, gostei da liberdade em certos pontos). Os cenários do jogo me deixaram de queixo caído. As melhorias do Jensen são sensacionais e fiquei com vontade de jogar de novo pra fazer uma build diferente e mais side quests.
Pontos negativos pra mim foram o mini game de "hacking" (muito chato), uns bugs que enfrentei durante o gameplay (gráficos em praga) e o sistema de combate dinâmico que não entendi muito bem apesar do tutorial no início... Então basicamente meti o loco gastando com multitools e joguei como se fosse um Wolfenstein. :bwahaha:
 
Última edição:
Zerei o Splinter Cell Blacklist. Gostei bastante, dublagem muito boa. Divertido, fiz alguns side-missions e completei a história. Nota 9 de 10.
 
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Zerei lvl 47 - 50h de jogo. Agora, partiu jogar os episódios Gladiolus / Ignis / Prompto.

"Um Final Fantasy para fãs e novatos"

Eu entro na categoria dos "novatos". Nunca tinha jogado nenhum FF. Gostei da experiência. Mas, pra quem é fã e jogador assíduo da franquia, o jogo traz muitas referências aos jogos anteriores. São detalhes, mas estão lá. Um exemplo, são as músicas que você compra pra ouvir no Regalia. Músicas de todos os FFs.

FFXV é um jogo divisor de opiniões. É ame-o ou odeie. Mas, pra quem nunca jogou nenhum jogo da franquia, recomendo. A experiência é bem gratificante.

Pontos positivos:

[+] Ambientação. Variedade de cenários. Tudo muito bem feito. Ficava tirando SS toda hora.

[+] Inimigos. Cada combate é único.

[+] História. A trama dos deuses e dos antigos reis é pano de fundo, para o tema principal. Aqui. o tema é a amizade e a construção dela no decorrer da história. Um desfecho melancólico, mas digno de ficar na memória...


Pontos negativos:

[-] Alguns bugs. Comigo, foram 02. Uma quest principal, que não aparecia a pessoa pra eu conversar. E, um boss, no final, que zerou a life dele, e ele não morria. Mas, resolvi, saindo do jogo; dando load no save e tudo voltava ao normal.

[-] Sidequests meio cansativas. No esquema, "me ajude a achar tal item", "mate tal monstro que está perturbando a região", "encontre meus sapos perdidos", "conserte as válvulas quebradas na cidade". Estava fazendo essas sides, mas teve uma hora que enjoou e parti pra main quest.

[-] Magias. São consumíveis. Você tem que coleta-las, encher os frascos e equipa-las. Usei pouco. Muito burocrático.

[-] Summons. Tem situações favoráveis pra elas aparecerem. Randômico. E, foi uma delas que bugou um boss.

NOTA: 8.5
Essa parada da magia é o que mais me irrita, até evito utilizar.
 
A trilogia Trails In The Sky se passa no reino de Liberl, localizada a sudoeste do Continente de Zemuria (Na trilogia Trails of Cold Steel, por exemplo, o jogo se passa no Império Ereboniano que é localizado a noroeste de Zemuria e apenas 2 anos após os acontecimentos dessa trilogia).

Este primeiro capítulo dessa trilogia ocorre 10 anos após o reino de Liberl ser invadido pelo Império Ereboniano. A história é focada em Estelle Bright e Joshua Bright, filhos (no caso de Joshua, filho adotivo) de Cassius Bright, um renomado Bracer que foi chamado para região de Bose, deixando seus filhos em treinamento na Bracer Guild para serem Bracers igual ao pai. Nesta guilda, há diversas missões para serem feitas, algumas da missão principal, outras totalmente opcionais (e algumas ocultas), mas sempre extremamente detalhadas em relação aos diálogos e eventos. Depois de um certo acontecimento, a dupla começa sua aventura pelo reino de Liberl, encontrando mais pessoas pelo caminho que farão parte dessa inesquecível jornada. A partir daí, a história começa a se desenvolver ainda mais. Muitas reviravoltas acontecerão, momentos dramáticos e emocionantes e ainda continuo impressionado como os caras da Nihon Falcom conseguem entregar uma história tão detalhada e um mundo tão rico como esse. Depois de passar tanto tempo com esses personagens, você se vê parte desse mundo, todos eles tem um carisma absurdo. A peça de teatro, o torneio de artes marciais, fora os momentos finais, emoção até o final!

Para quem não está acostumado, o jogo pode parecer lento para se desenvolver, pois há muitos, mas muitos diálogos, porém todos muito importantes para um bom entendimento dessa maravilhosa história que inclui mais de 8 jogos todos interligados de alguma forma. Eu, por exemplo, comecei pelo arco ereboniano (Trails of Cold Steel), e lá continua com todo esse foco nos personagens, pois cada NPC do jogo tem uma história que vale a pena conhecer. O que já deu pra perceber dessa franquia, pois esse enorme foco em todos os personagens sempre existiu.

As Quartz presentes no jogo funcionam como a Materia em FFVII, cada personagem pode equipar um número limitado de quartz (6 por vez), e elas além de dar benefícios como, por exemplo, 10% mais de ataque, elas podem ser usadas em conjunto para criar novas magias a serem utilizadas.

O sistema de combate é em turnos, mas com grids para você se mover que lembram os jrpgs táticos, com bônus que aparecem com frequência em algum turno (ou seu ou do seu inimigo).

O jogo é sensacional, um marco na história dos JRPGs, uma verdadeira obra-prima, vale muito a pena conhecer essa franquia pois cada jogo é uma aventura única, emocional, satisfatória...E se começar, você não vai mais querer parar, pois estará extremamente curioso para o que está por vir nesse universo. Neste primeiro capítulo, o cliffhanger é absurdo, não vejo a hora de começar a parte 2! E ainda estará conectado no arco atual, pois temos eventos em Trails of Cold Steel I e II ligados a essa trilogia, e principalmente em Trails of Cold Steel III e IV, esse último já foi confirmado a presença da Estelle e Joshua!

Nota: 10/10
 
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Muito bom esse jogo, na real esse foi o meu primeiro jogo da série Metal Gear, antes de eu o jogar eu dei uma boa pesquisada na história dos anteriores no youtube, mesmo assim eu não consegui entender 100%, mas boa parte digamos que sim, mesmo assim no geral eu curti pra caramba esse jogo. Infelizmente pelo o que eu li por ae ele foi lançado incompleto, o que se percebe no segundo capítulo do jogo e pela falta de atenção nas missões secundárias. Espero que eles lancem um remaster ou um remake dos jogos anteriores para essa atual geração, ou na próxima quem sabe.​
 
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Muito bom esse jogo, na real esse foi o meu primeiro jogo da série Metal Gear, antes de eu o jogar eu dei uma boa pesquisada na história dos anteriores no youtube, mesmo assim eu não consegui entender 100%, mas boa parte digamos que sim, mesmo assim no geral eu curti pra caramba esse jogo. Infelizmente pelo o que eu li por ae ele foi lançado incompleto, o que se percebe no segundo capítulo do jogo e pela falta de atenção nas missões secundárias. Espero que eles lancem um remaster ou um remake dos jogos anteriores para essa atual geração, ou na próxima quem sabe.​

esse metal gear , é legal pra caramba --- legal é pouco , valeu
 
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FORZA HORIZON 3 - Arrependi totalmente... de não ter jogado antes. Não só o melhor jogo de corrida, mas o melhor e mais bonito jogo, entre todos os gêneros, dessa geração. O cuidado com os mínimos detalhes em um mundo tão grande fazem toda a diferença. A variedade de eventos, carros, climas, tipos de jogabilidade... e ainda as incríveis DLCs (destaque para a impressionante "hot wheels").
NOTA 10
 
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Meus amigos, que jogo, que jogo. Comprei recentemente nessa ultima sale, e para ser sincero eu não botava muita fé nesse jogo, achei que ia ser mais um jogo mediano dentre vários, porem felizmente eu estava enganado. A história do jogo se passa logo após os eventos do filme Alien, o 8° passageiro, na real não precisa assistir ao filme para entender a história, porem eu recomendo. Gostei de praticamente tudo presente no jogo, ambientação, gráficos, trilha sonora, jogabilidade, uma coisa que eu não gostei muito foi a AI do Alien, mas no geral é um puta jogo, recomendo para quem curte jogos de terror.​
 
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Ótimo jogo, melhor do genero na minha opinião, mundo muito vivo, tudo se move, muito detalhado, muitas armas para craftar, dificuldade boa mesmo em "normal", a noite o jogo te deixa tenso principalmente no começo que suas armas são uma bosta, som muito bem feito, jogabilidade muito boa parkour funciona muito bem, boa variedade de inimigos e todos são muito bem detalhados, no geral muito legal porem tem seus defeitos....os veiculos no cenarios são todos muito parecidos, tipo, em Haran só haviam 5 modelos de veiculos oque muda é só a cor deles, a segunda cidade em minha opinião ficou bem chata pois com muitas construções altas voce fica dependente daquela merda de gancho que pra mim foi outra coisa que deu uma estragada na experiencia, personagens não carismáticos, historia fraca (mas não esperava muito nesse tipo de game), vilão muito fraco e sem graça. Fiz todas as quests secundarias e tem algumas até interessantes , mas no fim das contas o jogo me empolgou muito no começo e no final estava meio enjoado, tanto que nem quis jogar a DLC. Pra quem gosta de coop vale mas a pena porque pode ser jogado inteiro com um amigo, e o modo invasão tambem ficou legal.

Resumindo é um jogo muito bom que vale a pena sim, mas tem seus defeitos e pra mim foi enjoativo, mas pode ser que não seja para muitos, visto a quantidade de player que até hoje tem o game.
 
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Detonei o payback e o que posso dizer é que o game pelos 50 reais só para fazer a parte história vale a pena. É um arcade, então na hora de comprar tem que lembrar que está levando um arcade e num um game misto com simulação.

Sobre preço cheio e só for alguém que curte a série, que tem amigos para jogar sempre, se pretende jogar por 2~3 anos o game ele até vale os 200, só não os 300 que estavam pedindo no Deluxe quando lançou.
É um game bonito e nisso não tem como negar, para quem curte tunagem também, pois o game trás muitas e ainda está saindo coisas novas, como neon que pisca. Jogar com amigos torna o game mais divertido, é uma série onde sempre teve a treta de corredores e polícia, quase todos os games seguiu esse caminho e é algo que eu curto também.

Tenho o game por conta do Acess, mas pretendo comprar, já que tenho todos os NFS que saíram por aqui. É um game que pode ter seus problemas como outros tiveram, algum bug ou algo do tipo, mas pelo menos nesse está sempre saindo correção, diferente dos outros que estão abandonados.

Sobre a história eu achei ela curta, ainda acho que deveria ter o dobro do tamanho, assim como o mapa, que apesar de ser maior que do NFS 2016 eu ainda continuo a preferir que também tivesse o dobro do tamanho. Isso faria valer mais o preço do game que ele foi em seu lançamento, seria algo justo para jogar por 2 anos ou mais.

O NFS é um game feito para se divertir, recomendado para aqueles que são mais fieis a série. Então se você é uma pessoa que curte corrida arcade, só por curtir estilo arcade, talvez seja melhor comprar só em promoção ou baixar o teste, pois esse foi um game que levei umas 15h para começar a gostar de jogar, de início e meia boca, os carros são fracos e não fica legal, mas depois vão ficando melhores e mais velozes, ai o game começa ficar mais interessante.

Esse é um game que vou continuar a jogar por mais 2 anos, com certeza. Não tanto como nos dias de hoje mas não será um game que vou abandonar só porque terminei, como disse antes é uma série que eu curto, eu gosto do estilo e do esquema corredor e polícia, só acho que poderia ter o dobro de tudo para valer o que pediram no seu lançamento.

Nota do modo história 6
Nota para o modo online 7
Se jogar com os amigos 8 pois o online roda bem e sem lag.
 
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Muito bom esse jogo, na real esse foi o meu primeiro jogo da série Metal Gear, antes de eu o jogar eu dei uma boa pesquisada na história dos anteriores no youtube, mesmo assim eu não consegui entender 100%, mas boa parte digamos que sim, mesmo assim no geral eu curti pra caramba esse jogo. Infelizmente pelo o que eu li por ae ele foi lançado incompleto, o que se percebe no segundo capítulo do jogo e pela falta de atenção nas missões secundárias. Espero que eles lancem um remaster ou um remake dos jogos anteriores para essa atual geração, ou na próxima quem sabe.​



Eu joguei o MG4 e esse dai no lançamento.. É um dos melhores jogos que já joguei na vida.
 
Os últimos que virei foram Assassins creed black flag e o Rogue

Assassins Creed Black Flag


Gostei demais do jogo. Muito interessante a história e a jogabilidade do barco é uma coisa a parte, muito prazeroso usar o barco pra tudo! O gráfico realmente pra época é muito bom, porém hoje em dia ta muito defasado. O áudio é ótimo, muito bem aplicado.

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Assassins Creed Rogue

Copy and Paste do black flag no quesito técnico, porém até agora foi o assasssins que eu mais gostei! A história do Shay é muito maneira, pesada mas foda. O jogo é bem curto, eu fazendo tudo quanto é coisa levei umas 13 horas, mas vale a pena.

Eu agora estou partindo pro Unity, sei que é um jogo controverso mas até o momento está sendo o assassins mais legal que to jogando.
 
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Zerei a dobradinha da Arkane: Prey e Dishonored 2.

Ambos excelentes jogos, cada um com sua características. Enquanto Prey parece um System Shock, Bioshock moderno, Dishonored 2 segue pede uma jogada mais furtiva. Ambas histórias são excelentes e possuem bastante conteúdo se for explorando bem cada região (+- 30hrs cada).
 
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Realmente acho entediante jogos que parecem filmes interativos, mas esse foi incrivelmente bem feito.
Primeiro fato é que em geral não se para o gameplay pra contar a historia, essa é feita ao longo do jogo, também não existe o câncer chamado Quick Time Event, as lutas são cinematográficas, as vezes não sabia se estava jogando ou assistindo a Lagertha lutar em Vikings, porem você controla tudo.

Também não existe aquelas tutoriais sem fim, alias não existe tutorial de praticamente nada. Principalmente aqueles tutoriais de jogo AAA, onde o jogo trava até você fazer o que precisa.

Do meio do jogo pra frente os puzzles melhoram um pouco, mas não são muito desafiadores.

O que são incríveis são as vozes na cabeça dela, esse jogo é obrigatório o uso de fones. 90% da imersão se deve ao fato de simular esquizofrenia.

Na maior parte das vezes as vozes não tem tradução ou legenda, apesar de não ser obrigatório, conseguir entender um pouco de ingles melhora a experiência.

Algumas parte como Blindness Shard Challenge e Sea of Corpses são um pouco pertubadoras.

Outra coisa importante, se você usa GPU AMD na praia onde tem a arvore que foi lhe deixado a espada o jogo tem serios problemas de performance, somente naquela área.
Joguei a versão GoG, mas mesmo na versão steam acontece.
Pra corrigir isso coloque o comando -USEALLAVAILABLECORES -dx10 no atalho, você fica pouco nessa area, quando sair tire e deixe o jogo no DX11 padrão, jogo é muito bonito visualmente.

Fora esse problema de performance nessa area, achei o jogo muito bem otimizado pelos gráficos incríveis que proporciona
 
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Na primeira vez que joguei, faz alguns anos(ele é de 2014), tinha dropado o game, tava perdido nele.
Resolvi dar nova chance semana passada e viciei tanto que não consegui parar de jogar enquanto não zerei. Depois vi as dlcs pelo youtube.
Quem curte a franquia, é um jogo obrigatório. Achei a AI do Alien e dos NPCs muito boa. Uma pena a mira dos npcs ser tão roubada, mas tá valendo. O jogo é incrível, gráficos muito bons, aqui no pc rodou tudo no máximo sossegado numa 1070. O destaque para mim é o som do jogo, acho que nunca joguei um jogo com efeitos sonoros tão bons como esse. Quando você liga alguns geradores, o som é ensurdecedor, que isso, uso um app da Razor que emula um surround no fone que é de matar. É incrível o som das coisas desde a ignição até o total funcionamento do objeto. Mostra como surgiram os Aliens igualzinho ao filme, pelo jeito os caras tiveram muito tempo para criarem o jogo. Tudo é feito com muito carinho e atenção, sem correria. Acredito que deve ter durado umas 30h ou mais. Agora to tentando zerar Hitman, também tinha dropado o game, exige muito tempo para se fazer o Assassino Silencioso nas missões.
 
Última edição:
Na primeira vez que joguei, faz alguns anos, tinha dropado o game, tava perdido nele.

Eu dropei o RiME, vi esse jogo há quase um ano atrás, estava num hype ferrado.
Jogo é tudo que pensei, mas como um jogo com gráficos tão simples consegue ser mais pesado que PUBG, Hellblade e Quake Champions?
Mesmo na versão sem denuvo, esse jogo é vergonhosamente mal otimizado, jogando no low se ficar numa área aberta e ventar da drop pra 20 e até 15fps, irrita demais e atrapalha o game play.

Vou fazer como você, dropei e vejo se resolveram isso daqui alguns meses.
 
Eu dropei o RiME, vi esse jogo há quase um ano atrás, estava num hype ferrado.
Jogo é tudo que pensei, mas como um jogo com gráficos tão simples consegue ser mais pesado que PUBG, Hellblade e Quake Champions?
Mesmo na versão sem denuvo, esse jogo é vergonhosamente mal otimizado, jogando no low se ficar numa área aberta e ventar da drop pra 20 e até 15fps, irrita demais e atrapalha o game play.

Vou fazer como você, dropei e vejo se resolveram isso daqui alguns meses.
Não resolveram
Terminei ele esse ano e ainda esta instalado
 
Eu dropei o RiME, vi esse jogo há quase um ano atrás, estava num hype ferrado.
Jogo é tudo que pensei, mas como um jogo com gráficos tão simples consegue ser mais pesado que PUBG, Hellblade e Quake Champions?
Mesmo na versão sem denuvo, esse jogo é vergonhosamente mal otimizado, jogando no low se ficar numa área aberta e ventar da drop pra 20 e até 15fps, irrita demais e atrapalha o game play.

Vou fazer como você, dropei e vejo se resolveram isso daqui alguns meses.

RiMe tinha instalado mas nunca cheguei abrir. É um indie né que começa numa praia ?
 
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Muito bom esse jogo, na real esse foi o meu primeiro jogo da série Metal Gear, antes de eu o jogar eu dei uma boa pesquisada na história dos anteriores no youtube, mesmo assim eu não consegui entender 100%, mas boa parte digamos que sim, mesmo assim no geral eu curti pra caramba esse jogo. Infelizmente pelo o que eu li por ae ele foi lançado incompleto, o que se percebe no segundo capítulo do jogo e pela falta de atenção nas missões secundárias. Espero que eles lancem um remaster ou um remake dos jogos anteriores para essa atual geração, ou na próxima quem sabe.​



Esse jogo, pqp. me marcou. Até hoje, mais de um anos após finalizá-lo, fico pensando nos desfechos abordados nesse jogo. Difícil achar um jogo que mescle tão perfeitamente um enredo instigante com gameplay, e consegue passar todo o lado psicológico da coisa, o sentimento certo, através de uma exímia direção de arte. Tudo é extremamente bem pensado e elaborado, desde as músicas escolhidas até detalhes da ambientação. Todas as referências e, os simbolismos presentes nesse jogo, é fruto de uma mente que já está muito além da mídia de videogame. Hideo Kojima é esse cara,e esse jogo é sua obra-prima. E Tudo fica mais intenso e forte se vc acompanhou a saga dos Snakes durante os 6 jogos. E para aproveitar bem o TPP, deve ser jogado o Ground Zeroes, que dá um resumo na situação para quem não jogou o Peace Walker, e estabelece um laço importante com uma das personagens mais impactantes e significativas do TPP. Eu até diria que a experiência completa do MGSV se consegue jogando o Peace Walker+Ground Zeroes e o TPP.

Pra mim, MGSV sempre será um 11/10.
 
RiMe tinha instalado mas nunca cheguei abrir. É um indie né que começa numa praia ?
sim, pior que o jogo é divertido, para quem gosta daquele estilo.

Foi um jogo que fiquei com um pequeno hype e gostei muito mas é BEM mal otimizado.
 
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Tom Clancy's Ghost Recon Wildlands: Narco Road DLC - Tempo de jogo: 10h


Aqui, o agente se infiltra no cartel de drogas de Santa Blanca para descobrir o chefe de suas operações de contrabando: El Invisible.

O jogo começa com o agente sendo encarregado de se infiltrar em uma das gangues do cartel, e após uma infiltração bem-sucedida, suas primeiras "ordens" são levar um monster truck equipado com nitro e destruir vários carros esportivos de cartel inimigo.

E as outras missões são os mesmo esquema: uma vez infiltrado, o agente tem de cumprir as ordens dos "donos" da região, para ir ganhando sua confiança e, ao mesmo tempo, coletar informações e descobrir a localização deles. Ir lá e matá-los.

Com os veículos e helicópteros/aviões, se pode fazer:

* saltos
* drift
* passar por anéis aéreos
* trial com motos
* subir uma montanha contra o tempo

São vários desafios espalhados pelo mapa e cada desafio completado, se enche uma barra; ganha mais fãs, que te dão informações sobre colecionáveis no mapa.

São 4 regiões, 4 bosses.

A história é bem fraquinha. E o final (?)

Nota: 6.0/10

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Mafia III - Stones Unturned DLC - Tempo de jogo: 4h

Mais uma vez, a dupla Clay e Donovan em busca de vingança. O alvo: o traidor Aldridge. É muita ação com armas pesadas, veículos com torreta e suporte de sniper.

Nota: 8.0/10

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Mafia III - Sign of the Times DLC - Tempo de jogo: 4h

O Ensanglante é um culto alimentado por drogas e que cultua o sangue, operando dentro e nos arredores de New Bordeaux. Lincoln interrompe uma de suas cerimônias macabras dentro do Sammy's Bar. Ao longo do caminho, Lincoln investigará os locais dos rituais dos Ensanglantes em busca de pistas. É investigativo: verifique corpos, tire fotos de evidências e siga pistas com sua luz negra...

Nota: 8.0/10
 
Última edição:

Ys: Memories of Celceta é a versão de Ys IV agora desenvolvida pela Falcom, os anteriores (Mask of the Sun e The Dawn of Ys) não foram desenvolvidos por eles, o que torna Memories o verdadeiro Ys IV canônico.

A história começa com Adol Christin chegando na cidade de Casnan com amnésia. Sem lembrar de nada, ele se encontra com um informante, o Duren, que já o conhecia. Depois dos eventos nas minas, a dupla parte na sua jornada pela floresta de Celceta, aos poucos recuperando sua memória. A história que pode parecer simples no início, porém muito interessante conforme você vai avançando, descobrindo suas memórias perdidas e o que realmente está acontecendo nesse mundo, e essa crescente se mantém até o final do jogo.

O grande mapa, repleto de tesouros para conquistar, possui lugares que você precisa de um item específico para avançar (impedindo que você tenha acesso a todas as áreas logo no começo), como passagens subterrâneas, pedras no caminho e até baús submersos. Há, também, fast travel, porém este é ativado em estátuas que você só pode se teletransportar para outras estátuas de mesma cor. Para cada 10% do mapa completo, você ganha uma recompensa em dinheiro e 2 itens (um em 50% e outro em 100%), e cada memória localizada, que conta mais sobre esse passado que Adol não lembra (inclusive algumas memórias contam sobre o origem de Adol), aumenta algum atributo seu.

O jogo possui side-quests que ficam localizadas em um mural de alguma cidade. Algumas são até interessantes, como você ser um vendedor por um dia, e aquelas de sempre, extermine determinado monstro, procure determinados itens e tal, mas nada demais.

Já o combate, que é o verdadeiro foco de toda franquia Ys, continua excelente como sempre. Com um combate rápido, com esquivas (se feita no tempo certo ativa o Flash Move, que desacelera o tempo por poucos segundos) e defesas (defender no tempo certo ativa o Flash Guard, onde você absorve todo o dano e seus próximos ataques serão críticos), ele segue a linha de combate introduzido em Ys Seven, onde cada membro da sua party tem um tipo específico de ataque que deve ser usado em monstros que possuem fraqueza nesse tipo.

Nota: 8,7/10
 

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