Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Sim também achei muito interessante a ideia do vídeo. Me lembrei na hora daquele programa Alienígenas do Passado que passava no History Channel quando consegui desbloquear o vídeo completo.

Acho que vou aproveitar o ritmo e fechar o Brotherhood e o Revelations em seguida, para concluir a história do Ezio. Saberia me dizer se a jogabilidade muda muito no Brotherhood? Como disse na resenha, não gostei muito do sistema de luta do 2, espero que nas sequências tenham alguma melhoria nesse aspecto.

Adoro essas narrativas sci-fi.

A jogabilidade continua semelhante no Brotherhood, com algumas melhorias. Se não me engano, adicionaram o contra-ataque encadeado, em que você elimina vários inimigos em sequência. Mas a franquia só foi reformular a partir de AC3.

O final de Revelations faz jus ao nome! Revelações fantásticas que te deixam ainda mais instigado a jogar o próximo. rs (apesar da história do Ezio já não ser tão envolvente como nos outros dois jogos anteriores)
 
Mass Effect 2

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Depois que fechei o 1 em meados de fevereiro, desde então estava rejogando, junto com AC2, o meu jogo preferido de todos: Mass Effect 2!

Caras, como já disse na minha resenha do ME1, deve ser a sétima ou oitava vez que jogo a trilogia original de Mass Effect do começo ao fim, mas se eu contar apenas as vezes que joguei o ME2, acho que passa de uma dúzia. Gosto demais desse jogo!

Como é meu jogo preferido, custo ver algum defeito nele. A jogabilidade para mim é ideal, a parte de áudio e a trilha sonora são incríveis, a direção de arte é uma das melhores que já vi, criando mundos e cenários únicos e sensacionais, os personagens são sem comparação, com cada um tendo todo um background riquíssimo além de serem extremamente carismáticos, as DLC's são muito gostosas e adicionam um bom lore a franquia, e a história é, para mim, uma das mais envolvente que já joguei, com quest e diálogos memoráveis! A única parte não tão boa é a gráfica, que apesar de achar excelente ainda, querendo ou não, envelheceu. Mas isso é corrigido em boa parte com alguns mods gráficos, como o ALOT - que resolve a maior parte das texturas em baixa resolução - e um Reshade bem ajustado - que melhora ainda mais a iluminação do jogo, que já é ótima. Com esses mods, o jogo vira quase um remaster não-oficial, mostrando que não é difícil para a EA/BioWare fazer um remaster digno do jogo. No final, o maior defeito de ME2 é a não adição de um bom anti-aliasing, mas isso é resolvido com o Reshade e/ou DSR.

Finalizando, para a minha pessoa, Mass Effect 2 é uma obra-prima e o melhor jogo que já joguei! Tem seus defeitinhos, mas são tão poucos e insignificantes, que eu nem me incomodo com eles, mesmo depois de mais de uma dezena de campanhas jogadas. Abaixo deixo algumas screens desse meu último playthrough.

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Nota final 10/10

Última campanha finalizada em 66h pela Origin.


Adoro essas narrativas sci-fi.

A jogabilidade continua semelhante no Brotherhood, com algumas melhorias. Se não me engano, adicionaram o contra-ataque encadeado, em que você elimina vários inimigos em sequência. Mas a franquia só foi reformular a partir de AC3.

O final de Revelations faz jus ao nome! Revelações fantásticas que te deixam ainda mais instigado a jogar o próximo. rs (apesar da história do Ezio já não ser tão envolvente como nos outros dois jogos anteriores)
É, comecei ontem o Brotherhood. Melhoraram algumas coisas no combate, sendo a principal é que os contra-ataques funcionam a contento agora. Mas de um forma geral, no tempo que joguei ontem, me deu a impressão de ser quase uma expansão do AC2, só que com iluminação, modelagem e texturas levemente melhoradas.
 
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Aproveitando o isolamento social pra terminar alguns jogos que já havia começado e abandonei no meio do caminho.

Curti muito, mas achei repetitivo demais. Sim, eu sei que videogames são pura repetição, mas pelo menos eles escondem isso com narativa, level designs engenhosos e outras mecânicas. Doom se resume a entrar numa sala, matar alguns demônios, destruir o ninho deles, ver a sala se encher de ondas e mais ondas de demônios, matar todos eles e avançar para a próxima sala para repetir o processo.

Existe um episódio do Game Makers Toolkit em que o Mark Brown comenta que o pacing de um game é extremamente importante para manter o jogador engajado. Bons jogos, como The Last of Us e Uncharted, por exemplo, alternam entre ação e momentos calmos de exploração e narrativa. Se você só tem momentos de ação e mantem sempre a adrenalina lá no topo isso leva a dessensibilização do jogador. Porque tudo está sempre no máximo, então o máximo vira o novo comum.

Apesar disso eu curti bastante o combate e não acho exagero dizer que é quase um xadrez brutal. Você tem prestar atenção nos seus movimentos o tempo todo e variar as armas para mater causando dano constante nos inimigos. Além disso ele não perde tempo com cutscenes e exposições demoradas. Aqui é 90% do tempo realmente jogando.

Mesmo achando repetitivo gostei bastante e já boteu o Doom Eternal na minha lista de compras. Assim que surgir uma promoção bacana eu garanto o meu.
 

Bom pessoal, tenho aproveitado ai a quarentena para zerar alguns jogos mais antigos que sempre tive vontade jogar, então vamos lá !

Cara, esse jogo é muito bom e me surpreendeu (principalmente o final) !

Heavy Rain é um jogo de drama/suspense interativo (confesso que não é minha praia) da Quantic Dream (que desenvolveu Indigo Prophecy, outro ótimo game) que se passa em NY em tempos atuais, no qual você vive na pela o drama de Ethan, um arquiteto bem sucedido, pai de dois pequenos filhos e esposo de uma bela mulher, mas que derrepente sua vida muda por completo com a morte de um de seus filhos de forma trágica em um acidente.

Nesse meio de tempo, está rolando em NY uma série de assasinatos de crianças por um suposto seriel killer denominado como "The Origami Killer", pois ele sempre deixava um Origami com suas vítimas. Esses assasinatos sempre ocorriam em estações de muita chuva (outono, que geralmente acontece em out/nov no hemisferio norte), dai vem a origem do nome do jogo, Heavy Rain (chuva forte/pesada).

Para não dar mais spoiler, Ethan é levado a buscar esse assasino, junto com outros personagens do jogo que você acaba assumindo que de forma ou outra, acabam por levar a investigar esses assasinatos e buscar o assasino também. Por mais que Ethan seja o protagonista, todas ações de cada personagem levam a um final único (não lembro agora, mas são inúmeros finais possíveis), e praticamente toda a trama do jogo envolve em descobrir quem é o assasino.

A jogabilidade é simples, apesar de irritar em certos momentos, toda interação com as cenas de ação do jogo são baseado em combos de teclas e mouse que definem a mesma e as vezes esses combos são até complicadinhos (apesar que descobri no final que se você colocar no fácil fica bem melhor), o posicionamento da camera, por ser em angulos pré definidos (não te dá total liberdade de vizualização do cenário), as vezes irrita também e dificulta a mobilidade pelo cenário. Mas no geral, a jogabilidade é boa e intuitiva e convenhamos, se tratando de um jogo interativo, jogabilidade não deve ser o triunfo do jogo né !

Quanto aos gráficos, para a época são muito bons, as expressões faciais dos personagens me surpreenderam, muito bem trabalhadas !

O enredo...ahhh, o enredo... eu já dei uma breve resumida, mas muito breve, que história sensacional, que final épico (dentre os vários), você realmente se conecta com o jogo, quem curte um filme de suspense, esse é um prato cheio.

Notas:
Gráficos: 8
Enredo: 10
Jogabilidade: 7

Geral: 8,5 (Muito bom)
 
Última edição:
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Depois de umas 20h em DOOM decidi jogar um jogo rápido e com cunho mais artístico e experimental e aí dei uma conferida em GRIS.

Game curtinho, que você termina em 4 horas. Possui apenas um tipo de colecionável e mais algumas "missões" secundárias, que você consegue completar ao longo da história, sem precisar desviar do seu caminho original. Mas mesmo assim não completei nada disso e fiquei somente no caminho principal, simplesmente porque o jogo não te dá incentivo algum pra fazer muito além disso.

A experiência foi bacana, tem momentos de pura contemplação onde o personagem só anda e você pode observar a "pintura" que se move pela sua tela e curtir a trilha sonora. Que é sensacional, por falar nisso. Em tempos lembra muito Journey.

Mesmo assim é jogo pra zerar uma vez e seguir a vida. Gostei, recomendo, mas não jogaria novamente.

Recomendado para:
- Quem gostou de Journey;
- Quem curte uma pegada mais artística e contemplativa;
- Quem gosta de jogos rápidos e sem mecânicas complicadas;

Não recomendado para:
- Quem quer o máximo de horas por centavo pago. O jogo é curto;
- Gosta de games de ação, com tiro, porrada e bomba;
- Quer quebra cabeças muito complicados, os daqui são extremamente simples e pouco desafiadores.
 
Dispensa apresentações, mas

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180 horas inesquecíveis (jogando lentinho). Ôto patamá. Gráficos, enredo e mundo aberto acima de qualquer coisa que eu já vi em respeito a games. A próxima geração tem feijão pra comer se quiser entregar algo incrível assim.

10/10 - obra prima - melhor jogo da história


Antes dele,

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Se RDR2 me tomou cinco meses da primeira sessão até a do zeramento, RE3 me tomou 3 dias. E tá aí o enorme defeito do jogo: curto demais, acho que o jogo AAA mais curto que vi nessa geração. Aí acabou que o RE3 a 97 reais me saiu mais caro que o RDR2, no qual paguei 225.

Uma pena, pq, enquanto dura, o jogo é ótimo. Mandaram bem no gameplay, performance fenomenal, gráficos muito bonitos. A presença do Nemesis foi uma oportunidade perdida, longe de ser memorável como podia ter sido, mas rendeu boas boss fights.

8/10 - tecnicamente ótimo, mas rushadão
 
Última edição:
DOOM 2016
GRAFICOS 9,0
JOGABILIDADE 10,0
HISTORIA 7,0
DIVERSAO 8,0
TOTAL 8,0 RECOMENDO

DOOM ETERNAL 2020
GRAFICOS 10,0
JOGABILIDADE 10,0
HISTORIA 8,0
DIVERSAO 9,0
TOTAL 9,0 RECOMENDADISSIMO

FARCRY 5
GRAFICOS 9,0
JOGABILIDADE 10,0
HISTORIA 9,0
DIVERSAO 8,0
TOTAL 8,0 RECOMENDO

FARCRY NEW DAWN
GRAFICOS 8,0
JOGABILIDADE 10,0
HISTORIA 8,0
DIVERSAO 7,0
TOTAL 7,0 VALE A PENA JOGAR

THE WITCHER TALES: THRONEBREAKER (APENAS PARA QUEM AMA GWENT)
GRAFICOS 8,0
JOGABILIDADE 10,0
HISTORIA 10,0
DIVERSAO 9,0
TOTAL 10,0 INDISPENSAVEL PARA FAS DE GWENT, APESAR DE PODER ESQUIPAR AS BATALHAS DE CARTAS E VER APENAS A HISTORIA, COMO UM LIVRO INTERATIVO.
 

Bom, continuando aqui a sequencia de jogos antigos eu sempre tive vontade de jogar.

Esse na verdade eu já tinha jogado o primeiro jogo (trata-se de uma triologia) a um tempo atrás e gostado muito, que foi o S.T.A.L.K.E.R: Shadow of Chernobyl.

Clear Sky assim como toda triologia é um jogo em primeira pessoa, que mistura um pouco elementos de FPS, Survive e RPG tudo isso em um mapa de mundo aberto e bem grande por sinal.

O enredo da triologia é baseada nos anos atuais na região onde hoje é Chernobyl, que como todos sabem, lugar esse que teve um incidente nuclear nos anos 80´s e deixou toda região deserta, totalmente impossibilitada de ser habitada até hoje devido ao seus altos índices de radiação. No jogo, essa região ( chamada de zona) totalmente inóspita, cheia de radiação, animais que sofreram mutações, fenômenos sobrenaturais, entre outros, é disputada por uma variedade de facções, bandidos, mercenários, e não bastasse isso, ainda o exercito, além de claro, os S.T.A.L.K.E.R´s, nada mais são, que pessoas que estão ali em busca de artefatos que possam ter um valor.

Falando de Clear Sky em especifico, o mesmo se passa momentos antes e em paralelo aos acontecimentos do primeiro jogo (Shadow of Chernobyl), onde você assume a personalidade de um mercenário que teve sua memória apagada após uma grande emissão (emissões de radiação que acontecem no centro da zona, onde está a usina e devastam qualquer ser vivo pela frente). Ao ser encontrado por uma facção (Clear Sky), o mesmo é destinado a perseguir um S.T.A.L.K.E.R que a principio está próximo de atingir o centro da zona e causar grandes danos, dado que Clear Sky entende que essas emissões são uma espécie de defesa a todos que tentam atingir esse centro. Se eu falar muito aqui vou acabar dando spoiler, mas o enredo, o mundo e ambientação de Clear Sky é muito boa, assim como o primeiro game, mas confesso que o final, apesar de deixar muitas dúvidas como o primeiro, e isso não é um problema pois trata-se de uma triologia, mas não é tão bom quanto.

Os gráficos foram melhorados e para a época estão excelentes !

A jogabilidade é boa e a AI do jogo também, os oponentes se escondem, pegam cover, escutam seus passos, veem sua lanterna no escuro etc...mas assim como o primeiro game, não acho os movimentos tão fluidos (sabe quando parece muito mecanizado ?) e isso acredito que seja uma falha da triologia como um todo.

O conteúdo do game é muito bom também, conta com diversos tipos de armas e armaduras que permitem inclusive personalização para aumentar os atributos, assim como tua relação com cada facção pode mudar a característica do jogo, seguindo o bom estilo RPG.

Notas:
Gráficos: 8
Enredo: 7 (muito mais por conta de ter sido bem inferior ao primeiro que foi muito bom, mas no geral, continua sendo um ótimo enredo)
Jogabilidade: 8

Geral: 7,5 (Bom)

Pelo que li, é o mais fraquinho de toda a triologia (daria 8,5 para o primeiro), então deve vir coisa boa para o último (Call of Pripyat)
 
Última edição:
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Já tinha ouvido falar muito bem da história desse jogo. Semana passada, assistindo uns vídeos no Youtube eles comentaram novamente sobre Spec Ops: The Line quando mencionavam games com Single Player muito bons, mas pouco conhecidos. Aproveitei que ele estava em promoção na Nuuvem por 9 reais e náo pensei duas vezes.

Essa é, sem dúvidas, uma das melhores narrativas sobre os terrores da guerra que já experimentei, seja em games, filmes ou livros. Ao longo das 7 horas de jogo, divididos em 15 capítulos você e Walker serão responsáveis por atos horrendos, mas justificáveis... Ou não.

Geralmente quando citam cenas impactantes em games o pessoal lembra da missão "No Russian" de Call of Duty Modern Warfare. Ela é impactante sim, mas muito pouco comparada a tudo que Spec Ops: The Line traz pra mesa.

Só é uma pena que essa história sensacional esteja escondida dentro de um jogo com mecânicas tão safadas que estragam sua imersão quando você percebe que com mais alguns meses de polimento os controles seriam muito melhores e menos frustrantes. Além da história não há mais muito o que elogiar aqui. Os controles são meio esquisitos, os gráficos são ok e os tiroteios não possuem nenhum elemento de destaque , além da areia do deserto, que você pode usar a seu favor de vez em quando.

Recomendado para:
- Quem curte uma boa história, que fica com você dias depois de terminar o jogo
- Curte games com temática militar

Não Recomendado para:
- Quem curte uma pegada mais artística e menos padronizada
- Quer jogos longos e com mundo aberto. São apenas 7 horas, poucos colecionáveis e fator replay quase nulo
 
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Borderlands 2

A história jogo consegue ser boa, mas nada que impressione muito. Possui algumas reviravoltas que te estimula a continuar jogando para saber o que vai acontecer, mas nada muito elaborado e complexo. Muito do conteúdo é voltado mais para um lado cômico (principalmente as missões secundarias), sendo esse, um aspecto bem subjetivo, pois o humor que o jogo apresenta, talvez não funcione com algumas pessoas. O game utiliza de muitas referências da cultura pop, games e de filmes para fazer piadas e brincadeiras, sendo boa parte delas, bem pesadas e sem limite (caso você não esteja familiarizado com a origem dessas referências, algumas piadas podem acabar não fazendo sentido). Pessoalmente falando, alguns diálogos e situações eu consegui me divertir bastante, porém, algumas vezes achei meio foçado. Uma coisa muito boa que eu achei relacionado a história, é o vilão principal (Handsome Jack), que pra mim, é um dos personagens mais cômico e carismático que eu já vi em um game. Os outros personagens possuem personalidades únicas e muitos deles são bem carismáticos e engraçados também (Claptrap principalmente), o que rende bastante risada.

A gameplay é o ponto que o game mais se destaca. Você pode escolher entre 6 tipos de personagens (classes), onde cada um deles tem uma habilidade especial e três árvores de talento que você pode distribuir pontos conforme sobe de nível. O interessante é que esse game possui uma variedade EXTREMA de armas, escudos, granadas e itens que você pode encontrar conforme vai jogando. Cada um destes é gerado por um sistema aleatório, o que da para cada item atributos únicos que influenciam na forma como você joga. Além disso, a criatividade das armas desse game é muito impressionante.
A variedade de inimigos que esse jogo traz é gigante. Diferentes tipos, podem usar estrategias diferentes para te atacar e te dar dano, onde alguns deles interagem com o cenário para poder dificultar sua vida. Alguns deles também são mais suscetíveis a um determinado tipo de dano (fogo, choque, acido...). Inclusive, alguns destes possuem um nível de desafio extremo (principalmente se você estiver jogando sozinho), o que faz-se necessário o jogador procurar itens específicos e evoluir uma determinada habilidade do personagem para derrotar o oponente.
Um ponto negativo da jogabilidade, são as missões secundarias, onde muitas delas possuem objetivos chatos e repetitivos. A unica coisa que te estimula a completa-las, é a experiencia que você ganha, o loot e o background dessas missões, no qual muito deles acaba sendo bem engraçado. As missões principais, acabam sendo mais diversificada e interessante para se jogar.
Uma coisa que eu acho que deveria ter sido mais bem implementada, é o uso do dinheiro no jogo. As maquinas de venda, na maioria das vezes você só utiliza elas para se curar e conseguir munições (as armas e item que elas vende, são extremamente inferiores aos que você acha), onde chega em um ponto que você tem milhões de dinheiro disponível, sem poder utiliza-lo para nada.

A parte gráfica do jogo também impressiona muito (texturas e iluminação). Conforme você vai jogando, você passa pelos mais variados tipos de cenário (cidades, bases, desertos, pântanos, regiões de montanha, gelo, cavernas, vulcões...), possuindo características únicas e contendo determinados tipos de inimigos. Os desenvolvedores fizeram questão também de colocar no game, um grande número de easter egg's espalhados pelo cenários, o que é bem bacana.

Conclusão
Borderlands 2 é um jogo com uma gameplay divertida, principalmente se jogada em cooperativo, no qual possui personagens marcantes que pode render muitas risadas e diversão (dependendo do tipo de pessoa que você é). É um game que após finalizar, possui um end game extenso para aqueles que tem paciência, e dispõe de chefes extremamente desafiadores que para você enfrenta-los, é necessário muito grind e tempo de gameplay.

Nota: 8,5/10

Pontos que poderiam melhorar:
- Missões secundarias mais diversificadas e atraentes
- História mais séria e complexa em alguns momentos
- Uso do dinheiro ganho
- Número grande de exploit's e bugs no jogo
 
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Ghost Recon Wildlands
É um bom jogo, mas certos probleminhas me tiraram da imersão, como certas missões muito mal feitas, até fui conferir essas no youtube e é geral reclamando (exemplo uma que você tem que proteger um fdp em um palco, aquilo não faz sentido nenhum em gameplay, bizarro e tosco)
Comecei o Breakpoint (pós atualização imersão) e já digo que prefiro o jogo mais recente, todas as features novas e as mudanças pelo menos PRA MIM agradaram mais. Não gostei também da parada de "chamar" um carro do céu rsrs, ou não poder atirar enquanto dirige. Graficamente é belíssimo, a pegada do gameplay também muito bom.

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Resident Evil 3
Assim, gostei mas podia ter sido melhor. Ainda bem que só gastei R$ 79 pra jogar no Day One porque não acho que valha R$ 130.
Gameplay lisinho igual o 2, mas faltou conteúdo, faltou inúmeras partes legais do original e algumas mudanças não me agradou tanto.
Se puder pegar em uma promo de tipo R$ 50 ou menos vale a pena. Fator replay dele é decente até.

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Assassin's Creed III Remastered
Problemas que encontrei nesse remastered que não deveria ter :
-Legendas totalmente desincronizadas, tive que jogar no dublado porque já estava me irritando
-Graficamente está muito bom, tipo quando a câmera está normal e você ver a ambientação e tal. Mas quando vai pra uma cutscene e tem que mostrar os bonecos falando é algo bizarro, parece que tá pior que o original de 2012. Caragam o pau nisso.
Em relação ao jogo, achei sem dúvidas o mais chato de todos os AC que joguei, até pior que brotherhood. 4 fucking horas pra tu finalmente jogar com o personagem principal, nisso já começa muito bem é claro : "Ele criança brincando de esconde esconde". :kidding: Gameplay travado, missões estupidas e que diabos de final é aquele?


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Assassin's Creed IV Black Flag
10/10!
Que puta jogo foda, simplesmente amei do começo ao fim. Os graficos de 2013 continuam lindos hoje. O gameplay melhorou bastante em relação aos anteriores, continua dando umas travadas e irritando as vezes? Sim, mas nem se compara com o restante. Esse definitivamente envelheceu muito bem.
Outra coisa que gostei foi que finalmente fizeram as cutscenes>gameplay ou vice-versa de forma flúida, sem a tela ficar preta por 3 segundos carregando. Ficou algo bem cinematográfico igual a maioria dos jogos lançados hoje em dia. Missões também muito bem feitas, você tem o controle total no personagem e consegue passar elas até de várias formas possivéis.
A parte de ganhar dinheiro, upar o navio e também os combates no mar são muito bons, agregou bastante. E o final? Última vez que me emocionei com um jogo foi Red Dead Redemption 2.
Sem dúvidas irei re-jogar algum dia na minha vida.

Agora tô no Freedom Cry, Rogue em seguida e Breakpoint sendo zerado também.
 
Última edição:
Resident Evil 7
Definitivamente um dos melhores Resident Evil que joguei. Todos os aspectos dos antigos RE estão presentes nesse jogo, tais como: puzzles (mesmo que simples), backtracking, gerenciamento de inventário e o estilo de sobrevivência.

Pontos positivos:
- A volta do verdadeiro estilo dos Resident Evil;
- Talvez seja uma das histórias mais maduras de toda franquia e te prende do inicio até o fim;
- O gore do jogo é incrível;
- O backtracking é bem feito e não cansa;
- O desenvolvimento da história família Baker é impressionante;
- O jogo está muito bem otimizado no PC (rodou liso em um i5 3330 + R7 370).

Problemas:
- O Ethan é um dos personagens mais sem sal de toda franquia Resident Evil;
- Quando em ambientes internos, o Ethan corre tão lento, que parece que tá todo cagado. Isso não ocorre em ambientes abertos;
- O sistema de escadas é horrível nesse jogo. Várias vezes quis apenas passar pelo lado de uma escada e o Ethan se agarrava nela;
- Os comandos do jogo são projetados para o Controle, então quando você vai trocar de arma, não tem a indicação dos números, mas sim o d-pad do controle;
- Em algumas partes o jogo é scriptado, tornando-o um pouco linear (a ordem em que você deve fazer as coisas);
- O Boss final é fraquíssimo.

Nota: 9.2/10.0
 
Última edição:
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Já tinha ouvido falar muito bem da história desse jogo. Semana passada, assistindo uns vídeos no Youtube eles comentaram novamente sobre Spec Ops: The Line quando mencionavam games com Single Player muito bons, mas pouco conhecidos. Aproveitei que ele estava em promoção na Nuuvem por 9 reais e náo pensei duas vezes.

Essa é, sem dúvidas, uma das melhores narrativas sobre os terrores da guerra que já experimentei, seja em games, filmes ou livros. Ao longo das 7 horas de jogo, divididos em 15 capítulos você e Walker serão responsáveis por atos horrendos, mas justificáveis... Ou não.

Geralmente quando citam cenas impactantes em games o pessoal lembra da missão "No Russian" de Call of Duty Modern Warfare. Ela é impactante sim, mas muito pouco comparada a tudo que Spec Ops: The Line traz pra mesa.

Só é uma pena que essa história sensacional esteja escondida dentro de um jogo com mecânicas tão safadas que estragam sua imersão quando você percebe que com mais alguns meses de polimento os controles seriam muito melhores e menos frustrantes. Além da história não há mais muito o que elogiar aqui. Os controles são meio esquisitos, os gráficos são ok e os tiroteios não possuem nenhum elemento de destaque , além da areia do deserto, que você pode usar a seu favor de vez em quando.

Recomendado para:
- Quem curte uma boa história, que fica com você dias depois de terminar o jogo
- Curte games com temática militar

Não Recomendado para:
- Quem curte uma pegada mais artística e menos padronizada
- Quer jogos longos e com mundo aberto. São apenas 7 horas, poucos colecionáveis e fator replay quase nulo

To jogando tb....e to curtindo muito o jogo.
 
Resident Evil 2 Remake
Espetaculo de jogo, ta certo tem um ou dois puzzle bem chatos e desnecessários que muitos jogadores pararam de jogar ali!
Mas no geral é um ótimo game!

Nota: 9/10
 
Shadow of Mordor
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Lá no lançamento joguei a versão pipipitchu e não zerei.
Em uma promoção há vários anos atrás comprei, joguei e não zerei pois o jogo é muito repetitivo. Dessa forma nessa quarentena estava olhando os games instalados e achei esse ai na biblioteca. Voltei a jogar de onde tinha parado e zerei o mesmo.
Dou nota 8/10.
Mas conforme já mencionado é extremamente repetitivo.
Agora estou jogando o Shadow of War, estou gostando o principal problema é que no Mordor já estava OP e agora estou morrendo pra cada Orc...
 
To jogando tb....e to curtindo muito o jogo.

Pois é, foi uma das melhores recomendações que recebi. Só queria que os controles fosse um pouquinho melhores no cover. Se tivesse sugado um pouco mais de Gears of War não faria mal.

Resident Evil 2 Remake
Espetaculo de jogo, ta certo tem um ou dois puzzle bem chatos e desnecessários que muitos jogadores pararam de jogar ali!

Quais puzzles fazem muitos jogadores pararem de jogar?
 
Pois é, foi uma das melhores recomendações que recebi. Só queria que os controles fosse um pouquinho melhores no cover. Se tivesse sugado um pouco mais de Gears of War não faria mal.



Quais puzzles fazem muitos jogadores pararem de jogar?

Os controles as vezes deixam a desejar um pouco.....estou no capitulo 10....o que percebi aqui é que as vezes da algumas engasgadas no inicio das fazes....ou quando tem muita fumaça.....mas coloquei tudo no Ultra....deve ser isso
 
Os controles as vezes deixam a desejar um pouco.....estou no capitulo 10....o que percebi aqui é que as vezes da algumas engasgadas no inicio das fazes....ou quando tem muita fumaça.....mas coloquei tudo no Ultra....deve ser isso

Teve problema com áudio nas cutscenes? Em alguns momentos eu pensei que fosse meu fone de ouvido bluetooth, que já não é confiável. Até que deixei o som sair pela TV e percebi que mesmo assim algumas cutscenes ficavam totalmente mudas. E só as cutscenes, porque quando elas terminavam tudo voltava ao normal.

Eu rodei no ultra também, sem problemas. Mas travei a 60fps. Talvez por isso tenha dado uma margem pra placa. Mas você tá rodando num setup bem melhor que o meu, então não devia ter esses engasgos. Tá usando os drivers de abril?
 
Teve problema com áudio nas cutscenes? Em alguns momentos eu pensei que fosse meu fone de ouvido bluetooth, que já não é confiável. Até que deixei o som sair pela TV e percebi que mesmo assim algumas cutscenes ficavam totalmente mudas. E só as cutscenes, porque quando elas terminavam tudo voltava ao normal.

Eu rodei no ultra também, sem problemas. Mas travei a 60fps. Talvez por isso tenha dado uma margem pra placa. Mas você tá rodando num setup bem melhor que o meu, então não devia ter esses engasgos. Tá usando os drivers de abril?

To usando os drivers de abril....só meu 3600 ta setado em 3.6Ghz....pois desaivei o boost do processador
 
Engraçado que achei os Puzzles do RE 2 Remake bem legais e acertados.
Agora queria ver o que o pessoal de hoje iria achar o puzzle do piano do Silent Hill :sefu: :sefu:
 
Grim-Fandango-Remastered-FDH-1.jpg


Difícil recomendar Grim Fandango sem algumas ressalvas. Em parte porque é um jogo pertencente a um gênero cada vez mais de nicho mas também porque os puzzles seguem uma lógica muito contorcida. Além disso as (poucas) dicas que você recebe dos personagens são muito vagas e os itens passíveis de interação nos cenários nem sempre ficam tão visíveis (Demorei pra achar aquele armário no submarino do Toto).

Já joguei alguns point and click, adorei de paixão Monkey Island e Full Trottle. Então esse comentário não está vindo de alguém que não sabe o que esperar e nem tem a cabeça preparada para o tipo de raciocínio que envolve esses jogos. Mas aqui tive muitos momentos em que, ou eu recorria pra um guia na internet, ou parava de jogar. E eu não queria parar de jogar porque se por um lado os puzzles me deixaram meio triste a ambientação, história, personagens e diálogos são perfeitos.

E essas outras qualidades, que estão cada vez menos presentes nos jogos atuais, são inquestionáveis aqui em Grim Fandango e não devem ser desmerecidas. Arranquei os cabelos com os puzzles, mas derreti meu coração por todo o resto.

Joguei com a dublagem brasileira e digo que acertaram em cheio o tom. É maravilhoso ver toda a ambientação casando perfeitamente com as vozes e o tom sarcástico das piadas.

Por fim, todo o hype e culto em cima desse jogo é completamente justificado, apesar de meus problemas com a lógica (ou falta dela) em alguns puzzles. Imagino como deve ter sido uma experiência única jogar esse jogo nos tempos pré-internet.

Recomendado para:
- Quem gosta de adventures
- Quem gosta de games com ambientação e histórias incríveis e que fogem do comum
- Quem quer rir bastante

Não recomendado para:
- Quem curte mais ação
- Quem não curte ficar horas sem avançar no jogo
- Quem quer um alto fator replay
 
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DOOM (2016)

Depois de tanto ouvir falar Doom, e com a chegada de Doom Eternal, vim experimentar esse "reboot" (entre aspas mesmo) da franquia. Fazia tempo que eu não jogava um FPS com uma gameplay tão fluida e gostosa de se jogar. O ritmo que o jogo traz com sua jogabilidade e trilha sonora é incrível. Depois das primeiras horas de jogo, me senti ainda mais conectado ao personagem, "avançar e matar demônios" e pronto. Não que o jogo se resuma a isto, há toda uma lore se desenvolvendo durante o game.

Durante as minhas 13 horas de jogo, me senti totalmente imerso e vidrado, a experiência de jogar em Ultrawide trouxe uma sensação melhor ainda. Confesso que comecei a cansar um pouco do "mata-mata", porém, ao perceber isso notei que já estava no último capítulo... então, acho que o jogo é competente demais em trazer uma boa gameplay, temática e estilo próprio já clássico da franquia. Recomendo totalmente!

9/10
 
HITMAN 2




O
problema dessa franquia, é que a campanha offline é bem confusa, Precisa ir passando manualmente as fases, pode inclusive jogar qualquer missão que quiser, desde o início. Claro, o certo é jogar na sequencia, mas é meio chato isso.
As missões são grandes e variadas. Cada uma pode executar a vítima de umas 5 maneiras diferentes.
Gráficos AAA.

Vale o jogo, o fator replay é enorme. Incrivelmente eles colocaram de bônus o HITMAN 1 de 2016, que já era top, dentro deste jogo (em separado, claro)

Assim, não verdade são os 2 ÚLTIMOS HITMANs no jogo.


Nota 8,5
 

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