Eu sou o único doido que em pleno 2018 está zerando GTA San Andreas, sem nenhum tipo de cheat, pela primeira vez? 
Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]
- Iniciador de Tópicos Cole Roddy
- Data de Início
Não lembro qual foi a última vez que eu senti raiva de um jogo (e de um dev) ao terminar. Uma ideia bem legal arruinada por um grind absurdo onde a cada 3 passos pra frente se dá 2 pra trás e um dos finais mais retardados que eu já vi.
Punch Club é um jogo de gerenciamento onde se cuida da vida de um aspirante a lutador; se fortalecendo, competindo e tentando desvendar o assassinato de seu pai. É inspirado em filmes de ação, games e cultura pop dos anos 80/90, cheio de referências - Rocky, Tartarugas Ninja, Street Fighter - algo que eu particularmente não sou muito fã pois parece mais preguiça de criar algo original do que homenagem sincera. Algumas aqui são plagiarismo na cara dura.
O jogador tem que cuidar das necessidades básicas do lutador como alimentação, trabalho e descanso pra poder treinar, competir e avançar a história e as mini quests. Duas coisas regem o progresso, as 24 horas do dia (pois cada atividade custa tempo, e recursos) e o fato de que ao fim de cada dia as estatísticas do personagem (força/agilidade/stamina) caem, essa é a pior parte do jogo pois a queda é de quase 1/3 da barrinha e recuperar/aumentar é extremamente lento, a cada nível demora mais pra subir. Ainda tem que pagar a academia pra usar os equipamentos e o treino consome comida e energia (que são usadas pra trabalhar). Isso também obriga a focar num só atributo e por consequência numa skill tree, há uma básica e 3 especializadas, cada uma focando num atributo/estilo. Quer fazer um boxeador bom de esquivas? Não dá, pois as técnicas de boxe e as esquivas ficam em árvores separadas e não tem como avançar nas duas pois os custos em skill points aumentam a cada skill comprada. O problema não é o grind em si mas o desequilíbrio entre custos e ganhos, como eu já disse, são 3 passos pra frente e 2 pra trás.
O combate apesar de automatizado é legalzinho, se ativa técnicas em slots e o personagem (e o inimigo) usa de acordo com alguma fórmula escondida. Dá pra alterar as técnicas entre os rounds conforme necessário. Lembra tipo um card game.
Mesmo com esse grind todo eu fui avançando, por teimosia e por que até era divertido ver o meu personagem esquivando de tudo e os inimigos morrendo nos contra ataques. Mas aí o final me tirou do sério, eu sei que o jogo não é story driven nem sério mas não custava nada ter um final minimamente satisfatório ao invés de algo completamente confuso, ilógico e absurdo que foi escrito só pra encaixar a (enésima) referência à cultura pop que é feita no instante final. PQP que lixo. Pixel art é bem bacana, achei muito boa. Música é repetitiva pra caralho.
Que frustrante. A ideia do jogo é bem legal mas a execução foi muito ruim.
Não lembro qual foi a última vez que eu senti raiva de um jogo (e de um dev) ao terminar. Uma ideia bem legal arruinada por um grind absurdo onde a cada 3 passos pra frente se dá 2 pra trás e um dos finais mais retardados que eu já vi.
Punch Club é um jogo de gerenciamento onde se cuida da vida de um aspirante a lutador; se fortalecendo, competindo e tentando desvendar o assassinato de seu pai. É inspirado em filmes de ação, games e cultura pop dos anos 80/90, cheio de referências - Rocky, Tartarugas Ninja, Street Fighter - algo que eu particularmente não sou muito fã pois parece mais preguiça de criar algo original do que homenagem sincera. Algumas aqui são plagiarismo na cara dura.
O jogador tem que cuidar das necessidades básicas do lutador como alimentação, trabalho e descanso pra poder treinar, competir e avançar a história e as mini quests. Duas coisas regem o progresso, as 24 horas do dia (pois cada atividade custa tempo, e recursos) e o fato de que ao fim de cada dia as estatísticas do personagem (força/agilidade/stamina) caem, essa é a pior parte do jogo pois a queda é de quase 1/3 da barrinha e recuperar/aumentar é extremamente lento, a cada nível demora mais pra subir. Ainda tem que pagar a academia pra usar os equipamentos e o treino consome comida e energia (que são usadas pra trabalhar). Isso também obriga a focar num só atributo e por consequência numa skill tree, há uma básica e 3 especializadas, cada uma focando num atributo/estilo. Quer fazer um boxeador bom de esquivas? Não dá, pois as técnicas de boxe e as esquivas ficam em árvores separadas e não tem como avançar nas duas pois os custos em skill points aumentam a cada skill comprada. O problema não é o grind em si mas o desequilíbrio entre custos e ganhos, como eu já disse, são 3 passos pra frente e 2 pra trás.
O combate apesar de automatizado é legalzinho, se ativa técnicas em slots e o personagem (e o inimigo) usa de acordo com alguma fórmula escondida. Dá pra alterar as técnicas entre os rounds conforme necessário. Lembra tipo um card game.
Mesmo com esse grind todo eu fui avançando, por teimosia e por que até era divertido ver o meu personagem esquivando de tudo e os inimigos morrendo nos contra ataques. Mas aí o final me tirou do sério, eu sei que o jogo não é story driven nem sério mas não custava nada ter um final minimamente satisfatório ao invés de algo completamente confuso, ilógico e absurdo que foi escrito só pra encaixar a (enésima) referência à cultura pop que é feita no instante final. PQP que lixo. Pixel art é bem bacana, achei muito boa. Música é repetitiva pra caralho.
Que frustrante. A ideia do jogo é bem legal mas a execução foi muito ruim.
Cara eu me diverti bastante com esse jogo !!! Não cheguei a terminar mas como diria o saudoso Silvio Santos, achei bem bolado hahaha
Eu sou o único doido que em pleno 2018 está zerando GTA San Andreas, sem nenhum tipo de cheat, pela primeira vez?
Sem nenhum tipo de cheat deve ser um dos únicos mesmo hahaha Eu quando joguei evitava usar cheats nas missões mas sempre usava quando resolvia só dar uma zoada mesmo!
Eu sou o único doido que em pleno 2018 está zerando GTA San Andreas, sem nenhum tipo de cheat, pela primeira vez?
Última edição:
DMC: Devil May Cry! (2013)
O Demônio vai chorar!
História
Dante, um moço de vinte e poucos anos sem memória que vive por aí em um trailer, pega as gatinhas, tem poderes sobrenaturais, mas não sabe quem é direito. Ele conhece seu irmão gêmeo, Vergil, e uma bruxa (Kat), descobre que na verdade é filho de um demônio com uma anjo, é convencido por seu irmão a salvar o mundo de um poderoso demônio que escraviza a humanidade através de tóxicos, notícias falsas e, pasmem, refrigerante, É SÉRIO, você não leu errado, o refrigerante mais bebido no mundo é feito a base de vômito de capeta, eca!
Para salvar o mundo, Dante parte em uma jornada de autoconhecimento: primeiro seu passado, depois seus poderes e, por fim, ganha armas diversas para combater todo e qualquer demônio que se entreponha ao seu objetivo. Cada tem seu papel na história, um é inteligente, o outro é forte e a bruxa liga o limbo com o mundo real.
Não vou entrar em mais detalhes da história para não estragar a diversão.
Nota: 9.
Jogabilidade
Hack'n'Slash puro! Espada, foice, ninjtsu, "luvas de boxe". Puxa inimigo, lança inimigo, se guincha até o inimigo. A variedade de combos possíveis é algo que eu nunca tinha visto em um jogo do tipo.
Jogabilidade fluida, fácil de aprender, difícil de alcançar maestria. Se concentrar e variar os combos em uma luta é meio difícil, eu acabava sempre caindo no "esmaga botão".
Nota: 10.
Ambientação (Gráficos e Áudio)
Sempre bem escuro e com cores apagadas. As cores dominantes no jogo são vermelho (cor do personagem e da parte demoníaca), azul (cor do seu irmão e da parte angelical), amarelo, laranja e preto, muito preto, tudo é sempre meio escuro, mesmo que seja de dia. Acredito que a intenção era dar um ar mais sombrio, mas eu preferia que fosse com um pouco mais de cor como o velho Onimusha 3!
Os cenários tem certa variedade. Você entra em uma estação de TV, um mundo de cabeça para baixo, ruas, lugares um pouco mais abertos, danceteria, entre outros. Na hora da batalha é quase sempre a mesma coisa, as saídas do local se fecham, entram demônios e a porrada come solta!
O som em si não tem nada demais, mas a música das batalhes é sempre o rock pesado, mas nunca numa altura que te atrapalhe, gostei!
Nota: 9,5
Gráficos
Difícil falar, pois se trata de um jogo de 2013 e meu filtro para gráficos é meio baixo.
Nota: 10.
Preço
Eu paguei US$ 1,00, mas o preço dele oficial na Steam é R$ 60,00.
R$ 60,00/15 horas de jogo - o valor está bom, mas eu esperaria uma promoção por R$ 20,00.
Nota: 6 se for R$ 60,00.
Nota: 9 se for R$ 20,00.
Nota: 10 se for R$ 3,30.
Veredito
9,5 se for R$ 20,00.
9,7 se for R$ 3,30.
RECOMENDADÍSSIMO!!!
Rise of The Tomb Raider
Sem palavras para descrever, simplesmente, quem não tiver jogado, JOGUE ! o jogo é incrível, gráfico, jogabilidade, história e muitas reviravoltas, a DLC Baba Yaga é uma diversão a parte, muito divertida, o jogo me prendeu do início ao fim, coletei tudo, fiz todas as tumbas, fechei o jogo 100%. Nota 10 !
bem, finalmente consegui jogar direito e ir ate o final. O jogo e imenso, infinito se deixar... e isso não é uma reclamação.
A bastante tempo já é divulgado que se trata de uma obra prima. Parabéns aos Poloneses e meu muito obrigado.
Nao joguei o 1 e o 2, porém li os 2 primeiros livros. Enfim. É o melhor single player da minha vida, desbancando Metal Gear 1 e 4 e Mass Effect 1 e 2.
nota 11/10
Guns Gore and Cannoli 2
O game é maravilho, um bom e velho coop, tanto online quanto local, a gameplay teve algumas mudanças em relação ao primeiro titulo da Crazy Monkey, as referencias a metal slung só aumentaram, tanto que a luta conta o último boss saiu direto de metal.
O titulo dura de 5 a 6 horas, a historia é bem simples, o que chama mais atenção e o estilo gráfico e a jogabilidade nostálgica
Tpoh@ mano, gostei do jogo. Metal slug é imortal, jogos assim nunca vão deixar de ser legais
Estou jogando esse jogo e adorando, pelos mesmos motivos!
Já jogou o Rocketbirds 2? É semelhante e muito bom também!
Ainda não, vou dar uma olhada depois
Estou zerando nos últimos momentos G.R WILDLANDS .
olha ... Se não tivesse dado tanto crash nessa bosta seria top 3 dos últimos 12 meses.
QUE JOGÃO.
Gráficos e história nota 11.
Não é aquele shooter tipo rambo . Tendo 2 inimigos na dificuldade 3 (São 4 ) se for confronto direto é 100% certeza de morte.
Jogo tático e bom de jogar.
Esteja preparado pra ir pro desktop a cada 30 min de jogo
Ah, e não lembro de outro jogo que rode entre 36 e 50 frames na 1070!!!
olha ... Se não tivesse dado tanto crash nessa bosta seria top 3 dos últimos 12 meses.
QUE JOGÃO.
Gráficos e história nota 11.
Não é aquele shooter tipo rambo . Tendo 2 inimigos na dificuldade 3 (São 4 ) se for confronto direto é 100% certeza de morte.
Jogo tático e bom de jogar.
Esteja preparado pra ir pro desktop a cada 30 min de jogo
Ah, e não lembro de outro jogo que rode entre 36 e 50 frames na 1070!!!
Ultimo zerado:
THE EVIL WITHIN 2
Manolos, foi um dos melhores jogos que já joguei, ele superou o primeiro em praticamente tudo, jogabilidade, sonoplastia, graficos, etc.
Fator replay é muito bom, bem como a história assim como no primeiro. A ambientação é muito boa, mas a do primeiro é mais tenebrosa, nesse quesito TEW2 é um pouco inferior apenas. Unica coisa que achei esquisito foi liberaram a deusa magnum minha arminha preferida só depois de zerar o game. Além disso, quem foi que disse que era difícil já no normal? Fui ceco logo no normal e sequer usei metade dos ups disponiveis, sempre andava com munição no talo e os monstros morriam de boa na faca, não me recordo bem mas tinha a impressão que o primeiro era um pouco mais desafiador.
NOTA: 9/10
THE EVIL WITHIN 2
Manolos, foi um dos melhores jogos que já joguei, ele superou o primeiro em praticamente tudo, jogabilidade, sonoplastia, graficos, etc.
Fator replay é muito bom, bem como a história assim como no primeiro. A ambientação é muito boa, mas a do primeiro é mais tenebrosa, nesse quesito TEW2 é um pouco inferior apenas. Unica coisa que achei esquisito foi liberaram a deusa magnum minha arminha preferida só depois de zerar o game. Além disso, quem foi que disse que era difícil já no normal? Fui ceco logo no normal e sequer usei metade dos ups disponiveis, sempre andava com munição no talo e os monstros morriam de boa na faca, não me recordo bem mas tinha a impressão que o primeiro era um pouco mais desafiador.
NOTA: 9/10
Caras, sou só eu que ultimamente não tem conseguido manter o interesse em nenhum jogo o suficiente para zerar?
Acho que nos últimos 3-4 anos o único jogo que zerei foi o Dragon Age Inquisition, e ainda assim foi na segunda tentativa. Isso pq sou fã da franquia.
No mais, todo jogo que eu tento jogar, sinto que está muito repetitivo, quando entendo a "major mechanic" do jogo, tudo vira um loop tirando algumas missões principais de alguns jogos.
Alguns dos jogos que cheguei a começar e não terminei: Vikings Wolves at Midgard, Assassins Creed Origins, Middle Earth Shadow of War, Pillars of Eternity, BF1, COD WW2, entre outros..
O que será que está acontecendo comigo? Será que preciso de algo com mais variedade?
Acho que nos últimos 3-4 anos o único jogo que zerei foi o Dragon Age Inquisition, e ainda assim foi na segunda tentativa. Isso pq sou fã da franquia.
No mais, todo jogo que eu tento jogar, sinto que está muito repetitivo, quando entendo a "major mechanic" do jogo, tudo vira um loop tirando algumas missões principais de alguns jogos.
Alguns dos jogos que cheguei a começar e não terminei: Vikings Wolves at Midgard, Assassins Creed Origins, Middle Earth Shadow of War, Pillars of Eternity, BF1, COD WW2, entre outros..
O que será que está acontecendo comigo? Será que preciso de algo com mais variedade?
Não sei com vc mas dessa sua lista do teria interesse em jogar 1 ou 2 jogos
Vikings Wolves at Midgard - esse nem conheço bem
A.C Origins - tenho vontade de zerar mas deixei de comprar por falta de tempo (e mesmo assim sei que não vai me surpreender tanto)
Middle Earth Shadow of War - é um jogo de franquia que deve ser muito semelhante a primeiro
Pillars of Eternity - tenho vontade de zerar
BF1 - parei com BFs a um tempo
COD WW2 - com COD então nem se fala
Esses 2 últimos são jogos que parei até mesmo de olhar matéria, analises, gameplays, trailers.... (hype é zero para qualquer jogo deles)
Nessa sua lista a maioria é jogo de franquia com mecânicas já conhecidas (muitas até mesmo saturadas)
Eiu tinha parado com multiplayer totalmente em 2012 (se não me engano) e foquei em jogos single, cheguei a zerar 46 jogos em 1 ano...
Hj voltei aos poucos para multi, so não abandonei single pq tenho títulos que me seguram bastante tipo TW3
Acontece com um game ou outro, alguns títulos ficam cansativos e ter outros títulos já comprados ajudam a abandonar o game também.
Entendo perfeitamente não terminar a campanha do BF1, e legal mais nada excepcional, tipo wofestein. Eu gosto de variar de gênero entre um game e outro, alguns dos últimos games que joguei foram, Wolfestein the new order, the wolf among us, Metal gear the phaton pain e o guns gore e cannoli 2, acho que essa variedade ajuda manter o interesse, mais ainda assim no Metal gear após o primeiro final do game eu cansei, ainda mais que eles repetem a mesma missão só que numa dificuldade maior, pra você chegar ao outro final.
Eu entro neste tópico e penso, que merda é minha vida gamer. Não jogo nada novo há tempos, se bobear mais de 1 ano.
Lastimável ter tudo quanto é jogo e não querer jogar nada.
Lastimável ter tudo quanto é jogo e não querer jogar nada.
Então, também tentei o TW3 e parei quando cheguei na cidade grande e tive que ficar caçando ratos.. Fiquei um pouco frustrado pq parecia que o cara era um "errand boy", tudo que precisava fazer tinha uma complicação, nunca entregava uma quest como era solicitada, sempre tinha que fazer mais uma coisinha, mais um favorzinho, mais uma plantinha..
Eu entendo que faz parte de um RPG as coisas não darem certo e terem problemas.. Mas sei lá, achei que o Geralt se vendia por qualquer coisa e topava resolver qualquer problema de marido e mulher. Desanimei.
Um FPS que joguei, achei legalzinho mas que também não consegui terminar foi Titanfall 2.. Não sei mais o que acontece comigo hahah.
Antigamente, mesmo quando eu achava o jogo ruim ou fraco, eu ia até o fim.
Estou com vocês nessa. Mas o problema sou eu, os últimos jogos que zerei eu acho que foram Gta V, Hitman Absolution e Tomb Raider 2013, Darksiders 1, Bioshock 3, Batman Arkhan Asylum e City(esse só a missão principal). Todos no mesmo ano, parei na missão final do Dishonored( é um puta jogo, mas upei errado e estava fraco para para matar quem a missão mandava, até dava, mas morria e morria ai desisti). The Witcher 3 tava tudo muito bom, mas outro jogo que upei errado e ai comecei a caçar os armamentos, cheguei a fazer a missão do teatro eu acho e larguei, voltou as aulas da faculdade quando fui jogar mal sabia usar ignite. Shadow of Mordor outro que larguei depois de horas, Life is Strange ta parado aqui no capítulo 4, Castlevania Lord of Shadowns estou com 21 horas de jogo, mas não jogo a dois meses já sem previsão de retorno. Entre varios outros que nunca terminei (Max Payne 3, Darksiders 2(jogo podre do caramba), Bioshock 1 e 2, Metro 1 e 2 e por ai vai
Terminei Mario & Rabbids recentemente no Nintendo Switch. Podia ser um pouco melhor, ele fica repetitivo. 20-30h creio eu.
Estou indo pra Bioshock: Infinite jogo que comecei em 2013.
Estou indo pra Bioshock: Infinite jogo que comecei em 2013.
Se nos últimos 4 anos tu só terminou 1 jogo, do qual ainda é fã, ou tu simplesmente perdeu o gosto pelos jogos, o que é normal, ou jogou os jogos errados pois apesar de tudo sempre tem coisa legal pra se jogar. O loop de gameplay ficar repetitivo é algo inevitável, mas depende de como o jogo lida com isso. O que leva à questão de variedade e gosto pessoal no que se joga; por esses jogos citados creio que tu curte mais AAA/blockbusters, se for assim bem dizer só vai jogar action adventures de mundo aberto e FPS/TPS, aí não tem como não enjoar, ainda mais que nos AAA é onde os jogos mais são "receita de bolo".
A saída é variar (com algumas exceções eu não consigo jogar 2 jogos similares um atrás do outro) e experimentar jogos de todos os nichos e gêneros, tem muita coisa interessante hoje em dia (e do passado), especialmente nos "AA" e nos indies, que na minha opinião é onde estão as experiências mais diferentes e memoráveis. Um dos jogos mais legais que eu joguei ano passado foi Hand of Fate, uma mistura única de card game, rpg, roguelike e beat'em up.
Interessante. Eu acho que preciso sair um pouco das grandes produtoras mesmo.. Mas pra não dizer que SÓ jogo AAA, tentei jogar Elite:Horizons, Starbound, No Mans Sky (tive uma vibe espacial aí) e acabei não gostando também.. Joguei Mass Effect Andromeda e gostei demaisss no comecinho, mas enjoei rápido, pq era como vc falou, receita de bolo, vai pros planetas que apesar de serem diferentes geograficamente, a história era a mesma, mata bicho, resolve o quebra cabeça, entra na caverna cinzenta, coloniza o planeta, repete.
Então cara, eu não sei o problema está na quantidade de opções, que faz desistir de um jogo quando ele passa por uma fase ruim ou se eu não sirvo mais pra isso mesmo rs.
Aí é put@ria
Se acha DARKSIDERS podre, e tu não fechou Bioshock 1 e 2 AINDA, cara, acho que tu praia não é mais videogame, MESMO.
Então, fui jogar achando que era um Hack and Slash igual ao primeiro, mas não era joguei 3.5 horas segundo a Steam e larguei. Já o Bioshock após zerar o três falei que iria zerar o 1 e o 2, comecei ai meu pc estragou e parei. Comprei o pc novo instalei e o jogo tá parado com 1.8 horas segundo a steam. A maioria dos jogos que citei ali em cima zerei em 2016, em 2017 acho que só o Batman AC, e foi sofrido ainda. Tenho que zerar os outros dois ainda (Origins e Knigth).Aí é put@ria
Se acha DARKSIDERS podre, e tu não fechou Bioshock 1 e 2 AINDA, cara, acho que tu praia não é mais videogame, MESMO.
A faculdade me toma muito tempo e quando estou parado jogo um Cs go ou um Fifa, tá complicado.
Castlevania foi o pior, 21 horas de jogo to num deserto lá que morri umas 3 vezes e larguei, tudo que exija um pouco mais de atenção tá foda