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Immortals Fenyx Rising

Jogo incrível!

Para quem já está cansado da fórmula repetitiva de mundo aberto dos últimos Assassin's Creed, Immortals traz muitas novidades. Diferentemente da série AC, neste não é preciso escalar 278 pontos de sincronização a fim de facilitar seu deslocamento através de pontos de viagem rápida. Cada região possui apenas um ponto principal de escalada, que já servirá para desbloquear toda a área. Essa região fornecerá inúmeros pontos de viagem rápida; ou seja, o jogo não lhe fará perder tempo deslocando-se grandes distâncias de ponto A à B. A exploração do mapa é recompensada, e muito, mas nunca é uma obrigação constante. Vale mencionar que o deslocamento pelo mapa é muito divertido e dinâmico, devido à possibilidade de voar por longas distâncias. O mapa possui inúmeros desafios e puzzles que ajudarão a fortalecer seu personagem. E marque bem essa palavra: puzzles! O jogo é focado na resolução de puzzles para a progressão da história e de seu personagem. Embora o combate seja divertido, os puzzles são o ponto forte do jogo, com uma vasta variedade e um notável capricho por parte dos desenvolvedores. Após várias horas de jogatina, é possível reconhecer alguns padrões que facilitarão a resolução, mas nunca deixam de requerer atenção e raciocínio lógico. Não entrarei em detalhes sobre a história, mas a narrativa gira em torno dos deuses da mitologia grega, sendo contada de maneira cômica e descontraída, tornando os diálogos, no mínimo, interessantes.

Immortals Fenyx Rising revelou-se uma grata surpresa e, na minha opinião, está entre os melhores jogos da Ubisoft. É uma pena que o jogo não tenha recebido melhor reconhecimento.
Eu gostei muito desse jogo, uma pena mesmo a Ubi abandonar essas coisas e ficar metendo Assassin's Creed à torto e direito. Tô com as DLCs aqui, histórias de outras mitologias, vou jogar em breve.
--
Vou mandar rapidinho aqui, porque foi emulado, mas Mario Wonder é tudo isso mesmo.
Me senti jogando uma sequência de Super Mario 3 ou World, é fantástico e polido em todos os sentidos e entregou mecânicas novas até o último segundo de jogo. 11/10
 
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Como muita gente já postou aqui sobre ele vou tentar falar de alguns aspectos ainda não falados.

Que jogo maravilhoso!!!! (250 horas+ de jogo)
Eu tentei jogar Dark Souls Remastered e flopei, fui direto para o Dark Souls 3 e também flopei (em ambos, muito chato morrer e fazer toda a fase do começo, matando os mesmos bichos e etc).
Agora nesse a FromSoftware acertou em cheio no que eu não gostei dos outros citados: Liberdade de escolha em um mundo aberto gigante!
Tá dificil aonde tu está? Vai fazer outras coisas e com isso farmar teu personagem. Depois volte mais forte e preparado para a batalha!
Resumindo: Esse jogo é como se os japoneses pegassem todos os Dark Souls, fizessem uma fusão e disso tudo saísse o Elden Ring, mas em um mapa gigante e aberto. Simplesmente perfeito!

E a lore que todo mundo reclama, tem muitos videos no youtube que explicam com bastante fundamentações o que cada parte significa. O jogo para mim já era maravilhoso, assistindo esses videos no youtube ele ficou mais maravilhoso ainda. É bem a cara do R. R. Martin mesmo essas tretas de Reis, filhos, familia, e a luta pelo trono (no caso do jogo, ser o Elden Lord).

Acho que de resto a maioria já comentou aqui.
Nota 10 fácil
Entrou no meu top 5 de grandes jogos da minha vida (Elden Ring, The Witcher 3, Chrono Trigger, Zelda Ocarina of The Time e Mafia 1 o antigão, sem ordem de posição)

Obrigado FromSoftware!!!
 
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Como muita gente já postou aqui sobre ele vou tentar falar de alguns aspectos ainda aqui não falados.

Que jogo maravilhoso!!!! (250 horas+ de jogo)
Eu tentei jogar Dark Souls Remastered e flopei, fui direto para o Dark Souls 3 e também flopei (em ambos, muito chato morrer e fazer toda a fase do começo, matando os mesmos bichos e etc).
Agora nesse a FromSoftware acertou em cheio no que eu não gostei dos outros citados: Liberdade de escolha em um mundo aberto gigante!
Tá dificil aonde tu está? Vai fazer outras coisas e com isso farmar teu personagem. Depois volte mais forte e preparado para a batalha!
Resumindo: Esse jogo é como se os japoneses pegassem todos os Dark Souls, fizessem uma fusão e disso tudo saísse o Elden Ring, mas em um mapa gigante e aberto. Simplesmente perfeito!

E a lore que todo mundo reclama, tem muitos videos no youtube que explicam com bastante fundamentações o que cada parte significa. O jogo para mim já era maravilhoso, assistindo esses videos no youtube ele ficou mais maravilhoso ainda. É bem a cara do R. R. Martin mesmo essas tretas de Reis, filhos, familia, e a luta pelo trono (no caso do jogo, ser o Elden Lord).

Acho que de resto a maioria já comentou aqui.
Nota 10 fácil
Entrou no meu top 5 de grandes jogos da minha vida (Elden Ring, The Witcher 3, Chrono Trigger, Zelda Ocarina of The Time e Mafia 1 o antigão, sem ordem de posição)

Obrigado FromSoftware!!!
Obra prima. Ansioso demais pra DLC.

Chrono Trigger é meu top 1 da vida.
 
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Como muita gente já postou aqui sobre ele vou tentar falar de alguns aspectos ainda aqui não falados.

Que jogo maravilhoso!!!! (250 horas+ de jogo)
Eu tentei jogar Dark Souls Remastered e flopei, fui direto para o Dark Souls 3 e também flopei (em ambos, muito chato morrer e fazer toda a fase do começo, matando os mesmos bichos e etc).
Agora nesse a FromSoftware acertou em cheio no que eu não gostei dos outros citados: Liberdade de escolha em um mundo aberto gigante!
Tá dificil aonde tu está? Vai fazer outras coisas e com isso farmar teu personagem. Depois volte mais forte e preparado para a batalha!
Resumindo: Esse jogo é como se os japoneses pegassem todos os Dark Souls, fizessem uma fusão e disso tudo saísse o Elden Ring, mas em um mapa gigante e aberto. Simplesmente perfeito!

E a lore que todo mundo reclama, tem muitos videos no youtube que explicam com bastante fundamentações o que cada parte significa. O jogo para mim já era maravilhoso, assistindo esses videos no youtube ele ficou mais maravilhoso ainda. É bem a cara do R. R. Martin mesmo essas tretas de Reis, filhos, familia, e a luta pelo trono (no caso do jogo, ser o Elden Lord).

Acho que de resto a maioria já comentou aqui.
Nota 10 fácil
Entrou no meu top 5 de grandes jogos da minha vida (Elden Ring, The Witcher 3, Chrono Trigger, Zelda Ocarina of The Time e Mafia 1 o antigão, sem ordem de posição)

Obrigado FromSoftware!!!
E o final? Só fiquei de cara com aqueles finais preguiçosos depois de 250 horas. Tudo continua igual no mundo tb.
 
E o final? Só fiquei de cara com aqueles finais preguiçosos depois de 250 horas. Tudo continua igual no mundo tb.
Eu não comecei o New Game+

O que deixei de fazer eu fiz no game zerado como se ainda não tivesse derrotado o Radagon/Elden Beast, que foi derrotar o Fortissax, o Pladicusax, o Mohg e finalmente a famosa Malenia.

Depois disso nunca mais o joguei. Então para mim que fiz o final da Era das Estrelas, em que a Ranni se torna a deusa do mundo no lugar da Marika, e nós o seu Elden Lord, ficou o mundo agora governado pelos dois na era Lunar. O que vai ser dele talvez a DLC fale algo ou fique só na imaginação, que o que para mim já está bom.

Qual final tu fez? Se foi o "comum", que é a a Era da Fratura, parece que é exatamente o que tu falou mesmo. O mundo continua praticamente o mesmo, só que tu, o Maculado, como Elden Lord. Então quem vai mudar algo ou não será o teu personagem.
 
Eu não comecei o New Game+

O que deixei de fazer eu fiz no game zerado como se ainda não tivesse derrotado o Radagon/Elden Beast, que foi derrotar o Fortissax, o Pladicusax, o Mohg e finalmente a famosa Malenia.

Depois disso nunca mais o joguei. Então para mim que fiz o final da Era das Estrelas, em que a Ranni se torna a deusa do mundo no lugar da Marika, e nós o seu Elden Lord, ficou o mundo agora governado pelos dois na era Lunar. O que vai ser dele talvez a DLC fale algo ou fique só na imaginação, que o que para mim já está bom.

Qual final tu fez? Se foi o "comum", que é a a Era da Fratura, parece que é exatamente o que tu falou mesmo. O mundo continua praticamente o mesmo, só que tu, o Maculado, como Elden Lord. Então quem vai mudar algo ou não será o teu personagem.
Eu fiz aquele do carinha do Sol lá, golden order, ou perfect order. Mas eu vi todos os finais no youtube depois e deu uma broxada. Um jogo desse tamanho precisava de um final à altura. Nem os npcs mudam os diálogos, continua tudo igual depois.
 
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Eu ia largar Metro Last Light redux. Mas fui até o fim. O Prey começa lento porque você não tem nada e se quiser continuar só no stealth o jogo te dá skill pra isso. O Metro começa lento mas é lento até o fim. O Prey ainda fica mais rápido pegando skills e armas. Se fosse avaliar só história, ambientação e arte eu daria 9. Mas o gameplay é tão arrastado e tem um design que não explica nada para o jogador que eu daria 7. Rage também é um jogo de apocalipse que acabou com a vida no planeta. Mas o Rage é muito mais ação e frenético. O Metro é mais da metade um jogo fechado em túneis e locais escuros. É o contrário de um jogo frenético. É lento mesmo.

Não tem barras de vida, contador de munição, contador de danos ou mapas. Fizeram esse jogo com foco em realismo de não dar GPS, indicadores, marcadores de rota, nada. É simplesmente o total oposto do Rage 2. O Rage 2 tem uma interface que te dá tudo e explica tudo. No Rage 2 a arte é toda cartonizada e colorida. Mesmo o Rage 1 era mais cinematográfico e tinha highlight e cores. No Metro não tem highlight de nada e nem cores para destacar. Toda a arte é mais voltada para um ambiente realista sem destacar com luzes, cores e só alguns lugares tem luz indicando o caminho. A maior parte do jogo é "se vira aí".

Eu iria criticar muito esse minimalismo de instruções que fizeram questão de não dar no jogo. Mas pode ser algo cultural já que o padrão usual de design dos jogos mais vendidos e jogados costuma ser americano ou japonês. Eu diria que é outro jogo de nicho. Prey tem muita complexidade e exploração. Metro é um nicho de minimalismo, onde até a interface quase não existe e nem instruções dão explicando nada.

A pior parte foi o pântano. Totalmente perdido e com um jogo que nem avisa se pegou o item que precisa, pior ainda. A melhor parte foi quando finalmente chega o Dark One e ele vai contando a história. Ali que o jogo começa a ficar interessante. Acho que quase todo mundo que jogou pegou o final "errado", incompleto, porque o jogo nem avisa que você está alterando a história do jogo. Isso que eu acho que é falha do design mesmo, porque de tanto que o jogo esconde a interface e nem explicar as mecânicas explica, você vai jogando sem nem se dar conta do que está fazendo na história.

PS: eu quase confundi e achei que o jogo foi feito por russos. Mas são ucranianos e eles se ofendem de serem confundidos com russos.

Se comparar com o Rage 1, o Metro tem muito mais detalhes. O Rage tinha iluminação toda estática por causa do megatexture. O Metro além de ter mais geometria, tem mudanças de clima em tempo real e iluminação dinâmica. Os ambientes do Metro estão cheio de canos, caixas, destroços e mais do que tinha no Rage. Só que em troca só tem ambiente fechado e escuro. Mesmo os ambientes na superfície tem limitação de exploração. Se era limitação de RAM dos consoles não sei, mas o jogo é mais detalhado do que Rage e muito mais fechado e parece ter loading escondido (streaming) pra ser tão lento.

Não gostei foi do level design. Tem torneiras vermelhas que não são nada, só enfeite. Confunde porque você acha que serve para alguma coisa. A falta de highlight e cores de destaque deixa tudo confuso. Você não sabe qual porta abre e nem pra onde é pra ir. Um monte de armários trancados que nunca vão abrir. De vez em quando tem uma chave que abre um cofre, mas então porque não tem chave para abrir um armário? No pântano tem bandeiras vermelhas mas com aquela chuva e um vermelho tão opaco quase não dá pra ver. Mesmo quando você vê, aquele tecido vermelho não dá destaque no meio do mato alto. Quando eu achei o galão de combustível eu nem percebi já que o jogo não avisa. Fiquei andando em círculos e morrendo várias vezes até que por acaso voltei ao gerador e descobri que tinha achado o galão cheio.

Outra coisa do level design confuso é que tem muita parede invisível. Por quê pode pular num lugar e no outro tem uma parede invisível? Tem uma parte que morri porque a passarela quebrada dava a impressão que podia pular para o outro lado. Pulei, não deu e morri. Nem parede invisível tinha. Eles usaram a técnica de seguir um NPC, mas tem level que se você sair da rota acha filtro ou munição e tem level que não acha nada ou acha um precipício. Tem partes contraditórias como ficar parado numa mensagem de rádio ao mesmo tempo em que o filtro da máscara está acabando. A pressa pra achar filtros ou sair dali acaba contradizendo o ritmo lento do jogo e a história.

Na última parte do jogo tem um tanque que fica indo pra frente e pra trás e lançando foguetes. Eu tive que adivinhar onde era pra atirar. O jogo até mostra uns detalhes vermelhos no tanque mas é difícil de notar. Também não sabia que era pra trocar de arma. Tem uma arma de sniper que fica ali e só depois de pegar é que fui ver que no scope fica bem claro que os detalhes vermelhos são o alvo. Morri umas 5x tentando adivinhar onde que era pra atirar. Logo depois aparece um grupo de soldados com armadura e escudos avançado como se fosse um grupo de soldados romanos. O jogo também te larga sem dizer o que fazer. Você tem que adivinhar de novo que é pra usar a arma que o jogo larga ali na sua frente. Antes disso o jogo também não te diz que é pra recuar e ficar atrás da barreira. O NPC até avisa, mas só depois de morrer uma vez é que ficou óbvio. O fato do jogo ser cheio de paredes invisíveis também só confunde porque você não sabe onde dá pra ir e aquela barreira dá pra pular.

Um jogo como doom e wolfestein te dá munição e arma espalhada na forma de inimigos ou colocada mesmo em alguns pontos. Bioshock e Prey também, mas o foco são as máquinas de compra. O Metro tem um monte de mutantes que não dropam nada e o jogo tem uma progressão tão exageradamente linear que puseram acampamentos onde você recarrega as armas. Ali você compra munição e armas. Essas partes são as mais lentas. O jogo tira tudo, até a arma da tela e te força a andar devagar e sem indicação nenhuma do que é pra fazer. Nem botão "aperte aqui e fale com NPC" tem.

Tem tanta interrupção para mostrar animação pré calculada de abrir porta, passar uma cerca, descer de um cano, que parece que é loading camuflado. Até a p* do menu te obriga a ver animação toda vez que abre o jogo e não tem como pular. Se a intenção era realismo, ficou exagerado.

O F.E.A.R. tinha horror no meio, mas no fundo era puro tiroteio. O Metro parece ter se inspirado em coisas do F.E.A.R. porque tem partes de horror idênticas. Aquelas visões do apocalipse nuclear são exatamente como no F.E.A.R. 2. Abre uma porta e o jogo te põe numa alucinação. Os fantasmas dos mortos no apocalipse nuclear também seguem o mesmo estilo do F.E.A.R. 2.

Só depois de zerar é que descobri que existem dois finais. Só que um final é cortado na metade e interrompe a história, dando um fim e acaba tudo. O outro é o final verdadeiro que deixa o jogo continuar no Exodus. O problema é que o jogo simplesmente não explica que tem isso em lugar nenhum. Além do level design já não deixar claro pra onde tem que ir e a interface das armas ser invisível. Você joga o tempo inteiro sem saber que tem uma barra invisível de "light side" e "dark side" o jogo inteiro. Tentaram deixar o jogador adivinhar tudo nesse jogo. Até a história tem eventos que você toma decisões sem saber que está fazendo a história mudar. Como esse jogo foi feito por ucranianos pode ser algo cultural para o design desse jogo ser totalmente contrário ao que você vê em jogos americanos. Por ex: digamos que você pode matar todos os soldados ou ativar uma alavanca que tranca um portão e assim você passa reto sem matar ninguém. No Jedi Knight 2 tem um level que fizeram isso. Mas nesse Metro puseram situações assim que você nem sabe que isso é uma opção, muito menos que isso vai contar pontos para mudar o final da história. Como eu vou saber que um simples diálogo com um NPC é uma escolha moral nesse jogo? Quando tem "salve o NPC, mate um inimigo ou não" fica óbvio. Mas diálogo?

A trilha sonora tem umas trilhas que lembram o F.E.A.R. Bem produzido o som nesse jogo. O sotaque russo na dublagem é gostoso. Mas se tinha mais detalhes no som, preciso comprar uma placa de som porque não percebi muita coisa.

Bugs

- Várias vezes o jogo congelou e tive que usar o gerenciador de tarefas para fechar

- O som do jogo tem alguns bugs. Tem lugar que tem a fala de um NPC começa a dar eco se você fica na frente de uma porta de um túnel e aí distorce tudo o áudio. Você tem que se afastar porque a fala continua

- Não é um bug, mas uma gafe. Se o ar é venenoso, porque os NPCs não usam máscara num prédio que você entra e o teto está com um buraco enorme que dá pra ver o céu?

- Não li o livro. Como o ar dentro do metrô não é venenoso? Não tem nenhum sistema de purificação do ar lá dentro?

- Faltou legenda nesse jogo. Cheio de placas, pichações e escritas em cirílico e não tem tradução com legendas.
 
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Como muita gente já postou aqui sobre ele vou tentar falar de alguns aspectos ainda não falados.

Que jogo maravilhoso!!!! (250 horas+ de jogo)
Eu tentei jogar Dark Souls Remastered e flopei, fui direto para o Dark Souls 3 e também flopei (em ambos, muito chato morrer e fazer toda a fase do começo, matando os mesmos bichos e etc).
Agora nesse a FromSoftware acertou em cheio no que eu não gostei dos outros citados: Liberdade de escolha em um mundo aberto gigante!
Tá dificil aonde tu está? Vai fazer outras coisas e com isso farmar teu personagem. Depois volte mais forte e preparado para a batalha!
Resumindo: Esse jogo é como se os japoneses pegassem todos os Dark Souls, fizessem uma fusão e disso tudo saísse o Elden Ring, mas em um mapa gigante e aberto. Simplesmente perfeito!

E a lore que todo mundo reclama, tem muitos videos no youtube que explicam com bastante fundamentações o que cada parte significa. O jogo para mim já era maravilhoso, assistindo esses videos no youtube ele ficou mais maravilhoso ainda. É bem a cara do R. R. Martin mesmo essas tretas de Reis, filhos, familia, e a luta pelo trono (no caso do jogo, ser o Elden Lord).

Acho que de resto a maioria já comentou aqui.
Nota 10 fácil
Entrou no meu top 5 de grandes jogos da minha vida (Elden Ring, The Witcher 3, Chrono Trigger, Zelda Ocarina of The Time e Mafia 1 o antigão, sem ordem de posição)

Obrigado FromSoftware!!!
É muito raro alguém ter jogado Elden Ring e não inseri-lo no top 5 de games kkkkkk, masterpiece suprema.
Aqui já foram mais de 420 horas e devem vir pelo menos mais umas 100 na dlc :haha: (por enquanto, pois esse é o típico game que você faz 1 run todo ano, pra dar aquela relaxada).
 
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Levei um tempão pra fechar esse jogo, comecei a jogatina em 2022, no Steam esta com 127 horas marcadas.

Eu me empolgava com ele, depois largava por conta da quebra de ritmo, misturando dungeon com muita conversa e tomada de decisão.

O aspecto social do game me cansou. Eu fechei o Persona 3 no PSP e lá não foi tao cansativo como no 5, aqui, pro meu gosto perderam a não.

Depois de um certo tempo, usei um guia pra ajudar com os socials links, pois, já não ligava mais

PROS


+ Chefes (desafiador, criativo)
+ Gameplay
+ História
+ Trilha Sonora

CONS

- Quebra de ritmo. Nessas mais de 100 horas para terminar, creio que metade disso foram com interações sociais dentro do jogo
 
Just Cause 3
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Começando pelo fácil, os visuais são ótimos. O conjunto de ilhas que eles criaram aqui, Médici, são bonitas de fazer cair o queixo. Eu acho que não estava esperando que esse jogo fosse entregar cenários tão bonitos e detalhes tão sutis em um jogo onde o foco é explodir tudo, mas fizeram isso.
Movimentar o personagem pelo mundo é, por si só, uma das coisas mais divertidas do jogo. A combinação de gancho + planador + paraquedas faz qualquer veículo no jogo parecer um tédio como alternativa para chegar aos locais. Seu poder de destruição e as ferramentas para que você possa exercitar sua criatividade nessa área também são pontos altos do jogo.

Eu só acho que a campanha do jogo é longa demais pro tanto de conteúdo que ela realmente tem, porque é bem pouco. Não é o foco do jogo, claramente. O foco dele é te permitir explodir tudo que você vê, da forma mais maluca possível, e competir com seus amigos e outros jogadores pelas primeiras posições no ranking de façanhas.
Ele segue um loop: Destrua bases e libere assentamentos > desbloqueie desafios e cumpra-os com alta pontuação pra conseguir mods > desbloqueia também equipamentos novos > desbloqueia novas missões da campanha principal. Esse é o loop, e cumpri-lo, ao longo do jogo, pode ficar um pouco "repetitivo". A história toda do jogo pode ser resumida em 10 minutos, mas a campanha dura suas 20 horas e simplesmente não tem conteúdo na história, ou diversidade de gameplay que justifique essa duração.

MAS, é divertido pra caramba se você resolver competir com pessoas, ou só quiser destruir coisas por aí enquanto ouve um podcast.
Nota 8/10
 
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As melhorias de combate implementadas neste jogo fizeram toda a diferença.

Um dos comentários que fiz sobre o jogo Ori and the Blind Forest (jogo 1) foi em relação à falta de skills de combate. Contudo, foi adicionada uma variedade de habilidades de combate no Ori and Will of the Wisps, instigando muitas vezes a utilização de mais de um artifício ao encarar duelos contra bosses e ao ativar os santuários de combate, além da adição de fragmentos que possibilitam a criação de builds. Considerando tantos mecanismos que o jogo oferece, é muito satisfatório esse dinamismo.

De certa forma, o enredo é o mesmo, não houve uma mudança significativa neste aspecto, no entanto, o jogo apresentou novos personagens para complementar a história e a ideia de criação de builds, dividindo responsabilidades relacionadas aos upgrades de habilidades e de outros aspectos presentes no jogo.

A franquia é muito boa, principalmente este jogo. Agora entendo porque ele faz parte do must-play.

Nota: 9/10.

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Rapidinho sobre Disney SpeedStorm

Que joguinho gostoso de jogar! Tudo bem que é um jogo da Gameloft, ou seja, eles te empurram passes de temporada, pacotes de itens premium (alguns chegam a custar mais de 500 janjas), e ficam te jogando na loja do jogo o tempo todo, mas desconsiderando essas palhaçadas, o jogo é sólido.

Tem uma boa variedade de motoristas, desbloqueá-los é divertido e fazer melhorias neles também. Cada um deles tem um ataque especial, o que te faz querer jogar pelo menos uma vez com todos. Sobre ataques, além de serem visualmente bonitos, eles são extremamente úteis e versáteis. Você os lança para frente, para trás, ou pode carregá-los para obter um efeito diferente e isso acontece com todos os ataques, te dando, pelo menos, 2 variações de cada ataque.

Falei de visualmente bonito e sim, os visuais são muito bonitos. E não só os visuais, mas o design das pistas são uma aula de criatividade, além de terem criado várias modalidades de corrida e desafios.

O único ponto chato dele é que o negócio é basicamente pay-to-win, então o multiplayer é bastante caótico. Sinceramente, eu me diverti muito mais no modo de progressão em capítulos.

(é dificil dar nota pq é um jogo que vai ficar tendo temporadas, mas pra essa temporada atual é 9/10 fácil)
 
Não vou ficar fazendo "review" grande porque com certeza alguem já fez e teve mais paciência ou simplesmente escreve melhor que eu.
Também não vou mandar nenhum spoiler, embora possa comentar sobre algo do fim do jogo.
Dito isso...

God_of_War_2018_capa.png


Joguinho bem divertido.
Tinha jogado o 3 ano passado e uma continuação me interessou.
O jogo é bem bonito e usa a mecanica que gosto de chamar de "souls". Aquela ideia ataque/defesa que quase todos jogos vem usando, sabe?
Como sempre, não tive paciência pra ficar melhorando as armas, mas pra quem curte, tem uma arvore de skills grande e alguns upgrades para arma e roupa.
Os inimigos são bem repetitivos e o legal mesmo é ir prestando atenção na história, nos diálogos.
A forma com que o jogo termina me fez querer jogar o Ragnarok mas vou dar um tempo pra me desintoxicar e não achar chato.
Aliás, se você tem saco para, após concluir o jogo tem alguns desafios disponíveis.



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Quantic Dream... A empresa que não sabe fazer jogo ruim.
Meu quarto jogo deles e todos são excelentes.
Pra quem não sabe, aqui o foco são escolhas e a história dos personagens.
Esqueça combates, você anda, conversa e vê as consequencias dos seus atos.
Há uma arvore bem grande de escolhas e o jogo te mostra ao fim do capítulo o que você deixou de fazer.
E falando em escolhas, é incrível como eu não consigo ser filho da puta nesses jogos. Entre o fim "desgraçado" e o "good guy" eu sempre vou no final bom.



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Se tem uma coisa que eu odeio é jogo de "fugir do monstro", meu negócio é pegar uma arma e ir pra cima dos "bonecos" e por isso demorei tanto pra jogar o RE7.
Não bastasse o clima de fuja do inimigo, tem a mecanica classica de procurar itens pra abrir caminhos que em primeira pessoa, pensei não funcionar bem.
Bom, eu joguei e terminei... Continuo odiando fugir de monstros e ainda acho chato procurar as coisas em primeira pessoa (ainda mais aqui que escondem bem... Tem até item pra te ajudar a achar) mas RE7 é um bom jogo.
A ideia de casa mal assombrada e família maluca é bacana e a ambientação na casa dos Bakers é fantastica.
O combate é bem fácil e sempre sobra recursos, desde que você olhe bem os locais.
Percebi uma quebra de ritmo próximo ao fim, parece que passou o climax e eles completaram com a explicação da história.
Me deixou curioso como o Village, também

Agora é procurar algo não ligado a RE ou God Of War pra terminar e depois ir para suas continuações
Tô pensando no Days Gone que dropei lá pela metade...
 
Rayman 3
Eu vou ser breve porque é um jogo muito antigo (mas tá no GOG).

Eu sou fã do primeiro e segundo jogo, o segundo sendo um dos meus favoritos da infância, mas nunca joguei o terceiro na época.

É um mix. De alguma forma, parece incompleto, apressado e confuso, pra não falar "desleixado". Mas, ainda assim, é divertido, só que, ao contrário do segundo jogo, eu não consigo recomendar esse aqui.

6/10
 
Far Cry 5

Típico jogo que começa maravilhosamente bem e vai decaindo a ponto de vc querer dropar.

Torna-se extremamente repetitivo e cansativo... ainda, a todo momento vc não conseguir explorar o mapa pq surge um inimigo do além e do nada. Quebra o ritmo e o propósito de um jogo de mundo aberto.

Insuportável a todo momento o jogo te "consumir" com alucinações dos personagens... do nada, vc no meio de um tiroteio ou exploração e é "abduzido" pela fantasia do jogo/protagonista... essa doença vem desde os outros far crys, pelo que vi.... reclamaram tanto que me parece que tiraram no 6.

E pra fechar com "chave de ouro", a história apesar de começar intrigante e despertar interesse, encerra com um final sem pé nem cabeça.

Não vou dizer que achei o jogo de todo ruim, até me diverti, mas da metade para o fim segui a main correndo pra zerar...

Daria uma nota 6,5 e devo passar longe do FC6.
 
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Sinceramente, só joguei porque achei muito bonito.
Tenho zero apego aos personagens, não havia jogado nenhum da série.
Não gostei tanto. Tudo bem que parei de jogar na metade e depois voltei e isso corta um pouco o clima, mas ainda assim, eu não recomendaria.
Acho que é questão de público mesmo, me parece um jogo pensado pra crianças, não tem apelo pra alguem com mais de 16 (ou o dobro, como eu), jogar.
Aliás, me chamem de louco mas eu não gosto de milhares de opções de upgrades ou armas. Sempre tenho a impressão que poderia estar jogando com algo melhor mas não tenho paciência para ficar experimentando.


Far Cry 5

Típico jogo que começa maravilhosamente bem e vai decaindo a ponto de vc querer dropar.

Torna-se extremamente repetitivo e cansativo... ainda, a todo momento vc não conseguir explorar o mapa pq surge um inimigo do além e do nada. Quebra o ritmo e o propósito de um jogo de mundo aberto.

Insuportável a todo momento o jogo te "consumir" com alucinações dos personagens... do nada, vc no meio de um tiroteio ou exploração e é "abduzido" pela fantasia do jogo/protagonista... essa doença vem desde os outros far crys, pelo que vi.... reclamaram tanto que me parece que tiraram no 6.

E pra fechar com "chave de ouro", a história apesar de começar intrigante e despertar interesse, encerra com um final sem pé nem cabeça.

Não vou dizer que achei o jogo de todo ruim, até me diverti, mas da metade para o fim segui a main correndo pra zerar...

Daria uma nota 6,5 e devo passar longe do FC6.

Realmente, Far Cry parece morto.
Joguei o 3 e gostei bastante, no 4 enjoei do "esquema Ubisoft de jogos"

O 5 dei uma olhada, mas achei estranha a pegada "for fun". Não que os outros fossem realistas, mas quando colocam personagens muito caricatos/engraçadinhos, já dá uma brochada.
Não lembro bem, mas tem uma parada dos inimigos meio zumbis, né? Pra que isso?

O tema é bom, o estilo é bacana.
Acho que se fizessem uma história bem amarrada e séria, seria um bom jogo.

Mas, não... Pra mim o mau dos jogos novos é justamente a falta de seriedade.
Parece que o jogo foi feito para um publico muito jovem, tem sempre a necessidade de bizarrices, coisas coloridas, personagens toscos.
Não dá pra fazer uma campanha séria, tem que por um humor "Saints Row" pra quebrar o clima.
 
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Sinceramente, só joguei porque achei muito bonito.
Tenho zero apego aos personagens, não havia jogado nenhum da série.
Não gostei tanto. Tudo bem que parei de jogar na metade e depois voltei e isso corta um pouco o clima, mas ainda assim, eu não recomendaria.
Acho que é questão de público mesmo, me parece um jogo pensado pra crianças, não tem apelo pra alguem com mais de 16 (ou o dobro, como eu), jogar.
Aliás, me chamem de louco mas eu não gosto de milhares de opções de upgrades ou armas. Sempre tenho a impressão que poderia estar jogando com algo melhor mas não tenho paciência para ficar experimentando.




Realmente, Far Cry parece morto.
Joguei o 3 e gostei bastante, no 4 enjoei do "esquema Ubisoft de jogos"

O 5 dei uma olhada, mas achei estranha a pegada "for fun". Não que os outros fossem realistas, mas quando colocam personagens muito caricatos/engraçadinhos, já dá uma brochada.
Não lembro bem, mas tem uma parada dos inimigos meio zumbis, né? Pra que isso?

O tema é bom, o estilo é bacana.
Acho que se fizessem uma história bem amarrada e séria, seria um bom jogo.

Mas, não... Pra mim o mau dos jogos novos é justamente a falta de seriedade.
Parece que o jogo foi feito para um publico muito jovem, tem sempre a necessidade de bizarrices, coisas coloridas, personagens toscos.
Não dá pra fazer uma campanha séria, tem que por um humor "Saints Row" pra quebrar o clima.


Tenho a mesma sensação que vc em relação ao Ratchet: jogo infantil, apesar de ter jogado o anterior e até gostado, não me fisga mais... e tb concordo com esses jogos que te dão milhares de opções de upgrade a ponto de vc ficar perdido e sem saco de upar. Sou fã de jogos mais objetivos e diretos no menu, etc.


E sim, aqueles inimigos zumbis do FC5 outra coisa bizarra sem sentido algum.... enfim, infelizmente a Ubisoft perdeu a mão em uma franquia q eu até considerava boa. Ainda vou jogar o 3 que dizem ser o melhor de todos e comprei em uma promo no PS5.
 
É muito raro alguém ter jogado Elden Ring e não inseri-lo no top 5 de games kkkkkk, masterpiece suprema.
Aqui já foram mais de 420 horas e devem vir pelo menos mais umas 100 na dlc :haha: (por enquanto, pois esse é o típico game que você faz 1 run todo ano, pra dar aquela relaxada).
eu fiquei triste, flopei 2 vezes o Elden Ring, odiei o sistema de combate, pelo menos no início :( realmente não consegui gostar do jogo
 
Far Cry 5

Típico jogo que começa maravilhosamente bem e vai decaindo a ponto de vc querer dropar.

Torna-se extremamente repetitivo e cansativo... ainda, a todo momento vc não conseguir explorar o mapa pq surge um inimigo do além e do nada. Quebra o ritmo e o propósito de um jogo de mundo aberto.

Insuportável a todo momento o jogo te "consumir" com alucinações dos personagens... do nada, vc no meio de um tiroteio ou exploração e é "abduzido" pela fantasia do jogo/protagonista... essa doença vem desde os outros far crys, pelo que vi.... reclamaram tanto que me parece que tiraram no 6.

E pra fechar com "chave de ouro", a história apesar de começar intrigante e despertar interesse, encerra com um final sem pé nem cabeça.

Não vou dizer que achei o jogo de todo ruim, até me diverti, mas da metade para o fim segui a main correndo pra zerar...

Daria uma nota 6,5 e devo passar longe do FC6.

A franquia Far Cry é muito curiosa comigo. Eu sempre tive a sensação que gostava mas no fim vi que só gostei mesmo do 3.

O primeiro é tenebroso.
O segundo é cansativo com aquele realismo tipo de ficar doente.
O terceiro muito bom e divertido.
O quarto basicamente uma cópia do três.
O quinto também cansei igual você.
E o sexto testei 5 horinhas pra finalmente perceber que a franquia não é pra mim, me divirto mais com outros tipos de jogos.
 
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Spider man Remastered
Gostei muito, ficar passeando pelos ares de NY é muito bom, história top, combate sensacional.

Achei 9.5/10, melhor jogo de super herói disparado que ja joguei.

Comecei Miles Morales agora.
 
É muito raro alguém ter jogado Elden Ring e não inseri-lo no top 5 de games kkkkkk, masterpiece suprema.
Aqui já foram mais de 420 horas e devem vir pelo menos mais umas 100 na dlc :haha: (por enquanto, pois esse é o típico game que você faz 1 run todo ano, pra dar aquela relaxada).
Eu achei Elden Ring bem méhhh. Parte técnica bem ultrapassada, câmera insuportável de ruim, história e montagem praticamente inexistentes. Desafio ótimo, mas com elementos de combate completamente datados (pelo que já cansamos de fazer em Dark Souls). A única boa novidade é a exploração prazerosa.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Spider man Remastered
Gostei muito, ficar passeando pelos ares de NY é muito bom, história top, combate sensacional.

Achei 9.5/10, melhor jogo de super herói disparado que ja joguei.

Comecei Miles Morales agora.
Eu acho o Miles melhor, por ser mais curto. O primeiro eu dei uma cansada.
 
Eu achei Elden Ring bem méhhh. Parte técnica bem ultrapassada, câmera insuportável de ruim, história e montagem praticamente inexistentes. Desafio ótimo, mas com elementos de combate completamente datados (pelo que já cansamos de fazer em Dark Souls). A única boa novidade é a exploração prazerosa.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---


Eu acho o Miles melhor, por ser mais curto. O primeiro eu dei uma cansada.
tambem tive essa impressão no Elden Ring, flopei duas vezes.
 
COD Cold War

Finalmente virou torresmo este jogo :rub3:
Campanha simplesmente abismal. Uma pena que tenha só 4 horas. Mas acredito ser uma das melhores campanhas de COD, e isso que eu já joguei e zerei absolutamente TODOS (menos o último que ainda não virou torresmo :olha:
 
Resident-Evil-4-Remakes-cover-shot-from-Capcom-shows-a-showdown-with-a-chainsaw.jpg


Resident Evil 4 Remake - PS5


Caramba, que jogo maneiro!

Comecei bem os trabalhos do ano. Já posso dizer que esse é o Resident Evil que eu mais curti. Não joguei o 4 original, então foi tudo novidade. Legal pra caralho, é uma mistura de jogo old school com jogo moderno, gráficos ótimos, inimigos e situações criativas, cenários interessantes com level design de mestre, e o gameplay viciante que lembra The Last of Us, onde vc vai looteando os lugares pra poder melhorar suas armas.

Tem vários momentos bem bolados que parecem filme (a parte com a Ashley, a briga com o Major, os bixos do laboratório, putz, bom demais). E zero lacração, pelo contrário, o protagonista vai salvar a mocinha bem feminina e tal, bons tempos. E ainda com a dublagem brasileira parece aqueles filmes dos anos 90 meio clichezão e sem noção, adorei. Só japoneses mesmo pra fazer um jogo divertido desses. Acho massa como eles não tem frescura em botar umas paradas que não fazem nenhum sentido, mas deixam o jogo muito mais legal, como um vendedor que aparece durante o jogo inteiro sem nenhuma explicação, nos lugares mais sem noção, só pra vender coisas pra vc, kkkkkk.

Levei 30 horas na primeira run. Só me arrependi de não ter jogado no Hard essa primeira vez pra ter um desafio, pq normal é muito tranquilo, não precisa nem se preocupar em economizar munição.

Se é pra achar pelo em ovo e citar coisas negativas, talvez só as configurações de controle padrão que poderiam ser melhores. Se eles dessem a opção pro jogador mudar os botões do controle à vontade seria perfeito (é pedir muito correr usando o X ?). No Steam eu já não teria esse problema, já que dá pra reconfigurar à vontade lá...
Outra coisa é que pra conseguir boas pontuações no fim do jogo vc tem que fazer o jogo correndo, uma speedrun praticamente, acho chatão isso, então minha nota sempre será B.
Outro detalhe, que é comum nos Resident Evil talvez por uma limitação da história, é que vc sempre começa o jogo nos cenários mais interessantes e termina em lugares sem graça como laboratórios. Mas enfim, de negativo só pelo em ovo mesmo.

A real é que esse me agradou em cheio, mais até que o The Last of Us. Gostei tanto que até comprei a DLC da Ada Wong (clone da tiazinha) logo depois que terminei só pra poder continuar jogando, numa historinha paralela e tal, e já terminei tb. E pelo visto vou jogar mais algumas vezes nas dificuldades maiores agora, que o negócio tem um fator replay grande.

Nota aleatória 9,7 :eek:
 
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DARQ Complete Edition

Joguinho que estava parado na minha biblioteca da Epic Games.

História
O jogo não tem uma narrativa, diálogos e textos.
Seguindo a linha da games como LIMBO, INSIDE e Little Nightmares, a trama é interpretativa e subjetiva, sendo necessário prestar bastante atenção nos cenários para se ter uma ideia dos mistérios e do que está se passando no contexto do personagem.

Gameplay
O jogo tem uma pegada 2D com transições de planos verticais e horizontais, sendo composto basicamente da resolução de diversos puzzles.
Os quebra-cabeças são bem criativos e intuitivos, não tendo uma dificuldade extrema que você perde horas tentando resolver, tendo uma diversidade bem interessante e elementos de "leva e traz de itens".

Gráficos/Arte
O gráfico é muito bonito, com bastante detalhes em seus cenários, tendo uma ambientação bem sombria que lhe traz pistas do que pode estar acontecendo naquele universo.
A trilha sonora é simples, e consegue cumprir seu papel nos momentos de tensão.

Conclusão
DARQ é uma daqueles jogos desconhecidos que você tem zero expectativa, e que acaba te surpreendendo bastante. Tem uma atmosfera macabra e sombria, com uma gameplay de puzzles bem variados e inteligentes.

Nota: 8/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História melhor desenvolvida e mais explicita
- O jogo poderia ser mais extenso
- Puzzles com cabeça poderia ser mais dinâmico
- O jogo bugou em um dos cenários, sendo necessário reiniciar completamente (a fase)
 

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