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Qual o último jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota [Movimento Zeranista]

Eu sempre tive a política de largar jogos se eles estão chatos. Acho que, no geral, é uma boa abordagem, pois tempo é o nosso bem mais precioso e você consegue utilizar ele melhor focando em algo que realmente te agrade
Mas, as vezes, fugir dessa regra traz seus benefícios;

THE BOOKWALKER - THIEF OF TALES

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Conforme postei no tópico da steam, estava jogando esse jogo mas o começo não me agradou nem um pouco. O jogo é um point & click no qual tu é um escritor preso, que entra em livros de outros autores para roubar artefatos para um cliente misterioso, que promete te livrar das tuas algemas que bloqueiam tua capacidade de exercer livremente a tua profissão.
Os três primeiros livros que tu entra são simples, com histórias, ao meu ver, sem graça, e que destacam os maiores problemas do jogo, que são um gameplay com muito vai e vem, combate fraco e fácil e erros de "gatilhos de história", no qual em uma conversa tu é tratado como se já tivesse feito uma interação de algo que ainda não aconteceu.

maxresdefault.jpg

Felizmente, da segunda metade para frente, o jogo se encontra: Os contos são interessantes, há uma melhora da construção do mundo e, principalmente, finalmente foca na história do protagonista. O que antes parecia só uma ideia boa desperdiçada por uma execução fraca, se torna um jogo agradável para quem faz vistas grossas aos defeitos e se interessa por literatura.

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Recomendo para quem se interessar pela premissa e aceite um jogo mais lento. Tem um grande foco na leitura, mas para alívio de muitos, conta com tradução para português. O jogo está no Gamepass, mas para quem quiser pegar na steam, recomendo esperar uma promoção, por ser curto e pelos problemas citados.

 
Eu sempre tive a política de largar jogos se eles estão chatos. Acho que, no geral, é uma boa abordagem, pois tempo é o nosso bem mais precioso e você consegue utilizar ele melhor focando em algo que realmente te agrade
Mas, as vezes, fugir dessa regra traz seus benefícios;

THE BOOKWALKER - THIEF OF TALES

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Conforme postei no tópico da steam, estava jogando esse jogo mas o começo não me agradou nem um pouco. O jogo é um point & click no qual tu é um escritor preso, que entra em livros de outros autores para roubar artefatos para um cliente misterioso, que promete te livrar das tuas algemas que bloqueiam tua capacidade de exercer livremente a tua profissão.
Os três primeiros livros que tu entra são simples, com histórias, ao meu ver, sem graça, e que destacam os maiores problemas do jogo, que são um gameplay com muito vai e vem, combate fraco e fácil e erros de "gatilhos de história", no qual em uma conversa tu é tratado como se já tivesse feito uma interação de algo que ainda não aconteceu.

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Felizmente, da segunda metade para frente, o jogo se encontra: Os contos são interessantes, há uma melhora da construção do mundo e, principalmente, finalmente foca na história do protagonista. O que antes parecia só uma ideia boa desperdiçada por uma execução fraca, se torna um jogo agradável para quem faz vistas grossas aos defeitos e se interessa por literatura.

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Recomendo para quem se interessar pela premissa e aceite um jogo mais lento. Tem um grande foco na leitura, mas para alívio de muitos, conta com tradução para português. O jogo está no Gamepass, mas para quem quiser pegar na steam, recomendo esperar uma promoção, por ser curto e pelos problemas citados.


Assim que vi esse game já comentei com o @Gois que já tinha comentado comigo sobre Disco Elysium. Achei "parecidos".
Mas sem dúvidas Disco E. continua sendo a obra prima.
 
Assim que vi esse game já comentei com o @Gois que já tinha comentado comigo sobre Disco Elysium. Achei "parecidos".
Mas sem dúvidas Disco E. continua sendo a obra prima.
Eu marquei vcs quando falei dele no tópico da Steam :oremos:
Nem se compara a DE, muito inferior, mas no final é uma experiência bacana
Mas no final seria melhor se fosse um livro mesmo :haha:
 
The Messenger (2018)
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Finalmente joguei esse que sempre aparece nas listas de melhores jogos indies... e de fato é um baita jogo.
A primeira parte do jogo fantástica... plataforma linear bem agradável de jogar.
Acho que pecaram na segunda parte ao adicionar elementos de metroidvania que não funcionaram bem, ficar indo e voltando para buscar os itens da profecia foi um pouco cansativo.

Terminei também a DLC que é gratuita e bem bacana.
9/10

Hoje comprei o Remnant: From the Ashes, que está em promoção na steam. Será o próximo.
 
Última edição:
Comprei a antologia de Alone in the Dark por R$ 8,00 em promoção na Steam.
Terminei o Alone in the Dark 1 (original de 1992).

Lembro de ter jogado esse jogo no ano de lançamento, quando eu tinha 16 anos. Eu e mais dois amigos jogávamos cada um em sua casa e trocávamos as descobertas por telefone. Foram dias e dias para conseguir chegar ao fim. E mesmo quando estávamos na última parte (para destruir o "boss final"), não sabíamos o que fazer e ficamos mais dias e dias até prestarmos atenção a um quadro em uma parede perto da biblioteca.

Este é um jogo que, se você fizer um negócio específico, não tem como terminar.

deixar acabar o óleo da lamparina.

Rejoguei ele e terminei em 4 horas. O negócio foi tão marcante que, 32 anos depois, eu lembrei praticamente de todos os puzzles.

Para a época, lembro de ver a introdução do personagem principal chegando na mansão e pensar: cara, seria tão legal se o jogo fosse assim. E era!!!

O curioso é que o original eram 4 disquetes de 1.44MB (mais ou menos 5.5MB!). Mas o do Steam são 372.32MB!!! Que eu me lembre, não tinha narração das cartas e outros textos. Então, acho que 365MB é de voz! Oo

Que eu me lembre, foi o primeiro Survival Horror que joguei e o primeiro com gráficos poligonais.
Para a época? 10/10!
Para hoje, bom, se for pela nostalgia ou se curte filme em preto-e-branco, vale a pena!
 
Última edição:
Baixei o game Hello Neighbor recentemente, mas não consegui terminar...
Não sou muito de dropar jogos. Mesmo o game não me agradando muito, eu tento ir até o final para ver se pelo menos consigo me surpreender em algum aspecto.
O problema é que esse jogo é muito bugado, tem um stealth mal feito e puzzles muito injustos e sem sentido.
Vale nem a pena dissertar sobre ele, no meu ponto de vista 👎
 
Eu to quase dropando Baldurs Gate 3, joguinho que tem 20% de partes legais e 80% de partes chatas e algumas partes chatissimas, sem saco pra fazer sides importantes até, mas vo tentar rushar pro final, por hora daria um 5\10 o jogo tinha potencial mas tem tanta coisa pra fazer (no mal sentido, o mapa é comfuso demais, me perco toda hora, da preguiça de andar 800metros no jogo pra depois voltar 800metros pra fazer uma side ou só pra buscar um caminho pra uma main quest), tem tanta habilidade(mal sentido), movimento é lento, batalhas longas e maçantes como o jogo, os graficos foi o que mais gostei até agora, leves e bonitos mas só mesmo.
 
Última edição:
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Aproveitando o hype do Resident Evil 7, dei início ao Village logo em seguida.

Enquanto jogava, surgiu uma sensação de que o Village é uma junção de todos os jogos da franquia. Uma mistura de elementos, no qual são abordados em partes durante a gameplay. Cada caminho abordou o conceito de um jogo da franquia. Esse dinamismo só agregou na experiência. Tive a impressão de que o jogo era maior do que é, com tantos cenários diferentes - ótimo design dos ambientes.

A proposta dos Lobisomens (Licanos) foi um pouco indiferente, arredondando pra cima, digamos assim. Por outro lado, os Lordes são fenomenais. Gostei demais dos desafios a serem enfrentados em cada contexto, cada um com características peculiares.

Destacarei os dois caminhos que mais gostei. O castelo da Alcina Dimitrescu e as suas 3 filhas, pois sinto que está a essência de Resident Evil, realmente muito bom. E a casa da Donna Beneviento, onde está inserido um puzzle bem estruturado dentro de um ambiente meio perturbador, contribuiu bastante para criar uma atmosfera de terror e suspense, gostei demais.

Recomendo esse jogo, claro. Vale a pena jogar.

:haha:
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Resident Evil Village

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The Messenger (2018)
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Finalmente joguei esse que sempre aparece nas listas de melhores jogos indies... e de fato é um baita jogo.
A primeira parte do jogo fantástica... plataforma linear bem agradável de jogar.
Acho que pecaram na segunda parte ao adicionar elementos de metroidvania que não funcionaram bem, ficar indo e voltando para buscar os itens da profecia foi um pouco cansativo.

Terminei também a DLC que é gratuita e bem bacana.
9/10

Hoje comprei o Remnant: From the Ashes, que está em promoção na steam. Será o próximo.
Gosto demais desse jogo!

e o Remnant que vai iniciar foi um dos melhores que joguei ano passado!
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

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Que surpresa boa que veio na hora certa.

Estava querendo um jogo mais curto, para jogar descompromissado e dar uma relaxada, ai resolvi pegar esse no backlog e acertei em cheio. Jogo da Runic, mesmos criadores de torchlight 2 que é muito bom tambem, mas dessa vez num jogo de aventura com vários puzzles ao longo da jornada. O level design do jogo é muito bem feito, com áreas grandes e mais complexas e algumas menores e mais simples. No geral os puzzles para ir montando o mundo e evoluindo são num nivel médio para facil, mas intuitivo e nem sempre linear, nem sempre voce tem apenas um caminho para seguir mas também não tem várias opções, o que curti porque não queria ter muito oque pensar. durante a jornada vão aparecendo vários upgrades da sua espada, e alguns outros poderes, não são muitos mas condiz bem como tempo de jogatina. A arte é bem bacana e os gráficos também, que lembram um pouco torchlight. Existem alguns colecionáveis espalhados pelo cenário, nada exagerado, e algumas torres que dão xp para upgrades.

se não jogou vale muito a pena, experiência curta mas gratificante e relaxante!
 
Última edição:
e o Remnant que vai iniciar foi um dos melhores que joguei ano passado!
Tô apanhando demais no Remnant... são muitos monstros vindo pra cima ao mesmo tempo e alguns são rápidos demais, mas mesmo assim tô gostando. Kkkkkkkk
 
Tô apanhando demais no Remnant... são muitos monstros vindo pra cima ao mesmo tempo e alguns são rápidos demais, mas mesmo assim tô gostando. Kkkkkkkk
Sim, é isso mesmo até pegar um equipamento melhor. Fui de rifle de caça pra ja dar os HS de longe e tentar limpar os ambientes um pouco mais seguro, mas muitas builds ficam boas. E não esqueça de usar os poderes com frequencia que ajuda bem!
 
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Zerei o game e a DLC no normal -

Depois de ouvir uns relatos que o game tinha uns combates hard não resolvi me estressar, fui no normal mesmo.
O gameplay é diferente, é necessário desviar ou bloquear os ataques e acredito ser provavel ir full melee.
As armas são ok, da para ter 2 delas full até o fim do game, são 5 no total.
A historia base é bem fechada e equilibrada, o DLC tem mais combate e é bem curto, algo de algumas horas para finalizar.
Quase não tem boss, e acho que para a narrativa do jogo faz até sentido.
Ouvi dizer que todo o desenvolvimento do game é baseado no conceito original do Deadspace que era fugir da prisão, então nisso eles acertaram, principalmente na ambientação.
Bem linear, alguns caminhos opcionais servem apenas para lore e alguns coletaveis, nada além.
A Dlc tem uma referencia super rapida do Batman e do Robocop remake, este so no pos credito.

Os problemas são.
O jogo tem muito load escondido, muito buraco de parede para se esgueirar e tuneis de ventilação.
Os load derrubam a perfomance em um pc medio, se tu tiver algo acima de uma rtx 3060 provavelmente nem vai sentir.


No geral eu dou uma nota 6.
 
Control retornou ao Game Pass e foi a minha desculpa esfarrapada pra jogar ele pela terceira vez, primeira vez em console.

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Eu terminar qualquer jogo 3 vezes quando mal consigo terminar uma vez qualquer outro é um forte sinal. Sério, é o primeiro jogo que eu zero esse ano. E provavelmente o primeiro que zero três vezes desde a geração do PS1. Traduzindo o sinal, é o seguinte: Control é meu jogo favorito. Não, não é o melhor jogo que eu já joguei. Tem jogo objetivamente melhor. Mas não tem nenhum que eu tenha gostado mais de jogar end-to-end e ansiado mais por jogar de novo. É meu jogo favorito.

O conceito do prédio é muito massa, a lore é muito interessante (textos meio excessivos, mas leitura dinâmica tamos aí), a inexistência de waypoints e a necessidade de usar sinalização orgânica do cenário pra se situar tem meu selo de aprovação e o gameplay é soberbo. Tô jogando Alan Wake 2 também e não há discussão que os gráficos de AW2 são muito melhores, mas o gameplay de Control é insuperável. É o melhor jogo da Remedy (que se tornou minha publisher favorita também, agora que a Rockstar "morreu").

9.5/10

BTW, jogar sem nada de ray tracing no Series S fez eu perceber como faz falta nesse jogo aqui. Excelente implementação nos reflexos.
 
Última edição:
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Zerei o game e a DLC no normal -

Depois de ouvir uns relatos que o game tinha uns combates hard não resolvi me estressar, fui no normal mesmo.
O gameplay é diferente, é necessário desviar ou bloquear os ataques e acredito ser provavel ir full melee.
As armas são ok, da para ter 2 delas full até o fim do game, são 5 no total.
A historia base é bem fechada e equilibrada, o DLC tem mais combate e é bem curto, algo de algumas horas para finalizar.
Quase não tem boss, e acho que para a narrativa do jogo faz até sentido.
Ouvi dizer que todo o desenvolvimento do game é baseado no conceito original do Deadspace que era fugir da prisão, então nisso eles acertaram, principalmente na ambientação.
Bem linear, alguns caminhos opcionais servem apenas para lore e alguns coletaveis, nada além.
A Dlc tem uma referencia super rapida do Batman e do Robocop remake, este so no pos credito.

Os problemas são.
O jogo tem muito load escondido, muito buraco de parede para se esgueirar e tuneis de ventilação.
Os load derrubam a perfomance em um pc medio, se tu tiver algo acima de uma rtx 3060 provavelmente nem vai sentir.


No geral eu dou uma nota 6.
Ajeitaram o stealth? Lembro que tava quebrado na época que joguei. Tipo você podia esbarrar nos inimigos enquanto agachado que eles não ti notavam.
 
Ajeitaram o stealth? Lembro que tava quebrado na época que joguei. Tipo você podia esbarrar nos inimigos enquanto agachado que eles não ti notavam.
Olha, quando aparecem aqueles monstros para usar o stealth eu senti que eles estavam me rastreando se eu chegasse perto demais pelas laterais ou pela frente, não cheguei a encostar neles para ter certeza mas deu pra sentir que eles não tavam de bobeira, mesmo no normal. Tirando aqueles robos guardas, os demais que eu tentei stealth pela lateral eles me atacaram imediato, principalmente aquele mini boss de duas cabeças.
 
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How 2 Escape

Joguinho casual que eu comprei recentemente para jogar com minha namorada.

História
A história do game é bem conceitual, não tendo praticamente nenhum tipo de desenvolvimento complexo ou diálogos.
Alguns detalhes você consegue ir pegando nos cenários, que acaba contribuindo um pouco mais em questão de informações.

Gameplay
O jogo funciona da seguinte forma:
O jogador que comprou o game fica no computador protagonizando o personagem que está preso, podendo interagir com os cenário e objetos, enquanto o outro fica no celular através de um aplicativo, resolvendo mini-games e dando informações para resolver os puzzles.
O game é composto de diversas fases, onde o objetivo é resolver alguns quebra-cabeças do cenário para destravar a porta antes que um gás venenoso mate seu personagem.
A maioria dos puzzles são bem intuitivos, tendo alguns deles um grau de dificuldade mais elevado, principalmente do último cenário.
No geral, o jogabilidade é bem simples, se resumindo em você andar, interagir com objetos e resolver mini-games.

Gráficos/Arte
Gráfico cartoonizado bem simples, com o cenário claustrofóbico, com quantidade de detalhes razoável.

Conclusão
How 2 Escape é um bom jogo para você jogar com amigo ou namorada apenas para descontrair e queimar alguns neurônios. Apesar disso, recomendo apenas em uma promoção, pois 47 reais é um valor um pouco caro para um game tão simples e com uma campanha de curta duração.

Nota: 7/10

Pontos que poderiam melhorar:

- História simples
- Tempo de campanha curto
- Fator replay não é muito chamativo
- Valor alto no meu ponto de vista
 
Remnant: From the Ashes (2019)

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Ótimo jogo.
Campanha principal finalizada, depois de alguns momentos de ódio pelo jogo mandar muitos inimigos juntos.
Embora tenha achado bastante divertido jogar sozinho, acredito que jogar co-op com mais um ou dois amigos é ainda melhor.
O combate corpo a corpo é meio desajeitado, achei um grande ponto fraco do jogo. Evitei bastante.

Vou continuar jogando, quero pelo menos concluir a campanha da DLC.
9/10
 
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Zerei esse final de semana.

Entendi alguma coisa do final? Obviamente que não. Mas vou ser honesto que voltei a jogá-lo e nem fiquei dando muita bola para a lore.
O que eu entendi foi o básico, que o mundo estava sem luz (do fogo), e que eu era o responsável para trazer esse fogo de volta. Começando com as cinzas dos 5 grandes Reis. Isso com a ajuda da nossa amiga cega guardiã do fogo, no qual dei novos olhos para ela enxergar e provavelmente mudei o final do game por isso. Só entendi que depois de derrotar o ultimo chefe (do qual achei que nem era o último chefe) acendi a primeira fogueira e com isso o fogo/luz voltou a reinar no mundo e ele ser salvo.
Vou ter que ver vídeos e leituras para entender melhor, assim com foi no Elden Ring.

Agora no que interessa nos games da From, que é a jogabilidade, o jogo é maravilhoso! Como é bom jogar um game sem enrolação, que é gameplay pura. É uma sensação que tu só tinha nos consoles 16 bits. Foi a Sony, através das mídias em CD, que inventou isso de historinha longa e cutscenes as vezes chatas. E nos games de hoje, tem produtora que exagera demais nesse quesito. Tem jogo que tu joga 30% de gameplay (as vezes até menos) e o resto é filminho.
E o game não é linear não. As fases são gigantes e muitas vezes tu tem que voltar em alguns lugares por estar em um nível abaixo para aquela parte no momento. E ainda por cima tem que ser bom de memória, porque mapa é para nutellinha kkkkkk

Enfim, é foda dar nota para um jogo de 2016 em 2024, ainda mais quando o sucessor dele é open world, mas se eu tivesse zerado em 2016 daria nota 9 fácil.
Meus únicos poréns são alguns Boss fáceis, se tu fizer um build equilibrada, e a lore, que realmente os próprios japoneses sabem que é muito fraca, tanto que no Elden Ring devem ter gasto uma grana com o gordo do Game of Thrones.

Enfim, se alguém como eu, que o primeiro jogo souls a ser zerado foi o Elden Ring, e está na dúvida se joga algum dos Dark Souls (por achar este inferior ou algo do tipo) pode ir com vontade. Pegue , jogue e zere. Vale e muito a pena!

E agora bora de Dark Souls 1!
 
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Zerei esse final de semana.

Entendi alguma coisa do final? Obviamente que não. Mas vou ser honesto que voltei a jogá-lo e nem fiquei dando muita bola para a lore.
O que eu entendi foi o básico, que o mundo estava sem luz (do fogo), e que eu era o responsável para trazer esse fogo de volta. Começando com as cinzas dos 5 grandes Reis. Isso com a ajuda da nossa amiga cega guardiã do fogo, no qual dei novos olhos para ela enxergar e provavelmente mudei o final do game por isso. Só entendi que depois de derrotar o ultimo chefe (do qual achei que nem era o último chefe) acendi a primeira fogueira e com isso o fogo/luz voltou a reinar no mundo e ele ser salvo.
Vou ter que ver vídeos e leituras para entender melhor, assim com foi no Elden Ring.

Agora no que interessa nos games da From, que é a jogabilidade, o jogo é maravilhoso! Como é bom jogar um game sem enrolação, que é gameplay pura. É uma sensação que tu só tinha nos consoles 16 bits. Foi a Sony, através das mídias em CD, que inventou isso de historinha longa e cutscenes as vezes chatas. E nos games de hoje, tem produtora que exagera demais nesse quesito. Tem jogo que tu joga 30% de gameplay (as vezes até menos) e o resto é filminho.
E o game não é linear não. As fases são gigantes e muitas vezes tu tem que voltar em alguns lugares por estar em um nível abaixo para aquela parte no momento. E ainda por cima tem que ser bom de memória, porque mapa é para nutellinha kkkkkk

Enfim, é foda dar nota para um jogo de 2016 em 2024, ainda mais quando o sucessor dele é open world, mas se eu tivesse zerado em 2016 daria nota 9 fácil.
Meus únicos poréns são alguns Boss fáceis, se tu fizer um build equilibrada, e a lore, que realmente os próprios japoneses sabem que é muito fraca, tanto que no Elden Ring devem ter gasto uma grana com o gordo do Game of Thrones.

Enfim, se alguém como eu, que o primeiro jogo souls a ser zerado foi o Elden Ring, e está na dúvida se joga algum dos Dark Souls (por achar este inferior ou algo do tipo) pode ir com vontade. Pegue , jogue e zere. Vale e muito a pena!

E agora bora de Dark Souls 1!
Os jogos da From pra mim são aqueles momentos de "jogos jogados". Igual realmente era grande maioria antigamente. Adoro games com ótimas tramas mas tem hora que só quero gameplay puro e a From faz isso de forma magistral.
 
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Comentei em outro toco que estava jogando e pretendia terminar, sou da velha guarda que jogou os de PS2 dezenas de vezes cada um e tinha mta resistência com os mais novos, aqui vai meus 2 centavos sobre o game.

História é ok, não é envolvente como do aclamado MW mas não é rasa como a de Carbon, me importei o suficiente pra não pular as cutscenes, mas desde o início eles tentam te colocar numa vibe de equipe que nunca deslancha afinal o protagonista faz praticamente tudo, tendo a Ana e o Lucas pouquíssima relevância, conclusão achei mto morna com mas pelo menos não foi forçada como a de Undercover, outros personagens são somente quest dealer sem nenhum carisma ou relevância 6,5/10.

Gameplay
achei mto boa, mas ainda me incomodei com o "jeito EA de ser" toda corrida é o mesmo esquema, um oponente banca o Speed Racer que fica na sua cola a corrida toda ou até se torna inalcançável, os outros oponentes ficam muito atrás só pra fazer números, basicamente você corre só pela 1ª ou 2ª posição, em relação a polícia achei mto punitivo o sistema de perseguição, não pelas penalidades em caso de prisão, as de outros da franquia eram bem piores, mas em relação a perseguição em si, o "Arcade" fica sem segundo plano com o sistema de durabilidade que é bem imprevisível, as vezes bate de frente com um SUV Blindado em um Porshe Spyder de fibra de carbono e perde 5% da durabilidade, outras tá com o Volk Beetle com uma fucking gaiola de proteção que toma uma batida na lateral de um carro normal da polícia e perde 15%, fora o EMP que desliga o motor por vários segundos sendo um Game Over na maioria dos casos, perseguições longas e divertidas repletas de destruição não existem aqui, se quiser tentar uma vá sem expectativas. 7,5/10

Corridas
gostei mto do que vi, poucas pistas troll e o sistema de corridas de drift e offroads acrescentaram uma camada extra bem interessante no jogo, saltos e pequenas conquistas do mapa também foram interessantes de procurar e fazer. 8,5/10

Trilha Sonora,
absolutamente horrível, olhando na internet parece que a EA se perdeu faz muito tempo com as trilhas sonoras da franquia, joguei todo o game com a música desligada com algum phonk do youtube. 2/10

Conquistas e post game
, há muitas conquistas a serem feitas mas as com recompensas mais interessantes você recebe simplesmente por jogar, não se se vou atrás de todas, mas como parecem ser rápida de serem feitas ao menos vou tentar.

Edição "Deluxe", carros extras inúteis que só são habilitados depois de ter carros melhores disponíveis e uma esmola de 5% a mais em corridas, peguei essa edição de graça na promo da Steam mas não recomendaria comprarem nem por 1 real.

No geral é um bom jogo mas pontos críticos como história mediana, trilha sonora horrível e arcade deixado em segundo plano fazem ele cair muito no meu conceito, nota final 7/10, comprem em promo como eu fiz, próximo que vou jogar é o payback.
 
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Dead Space Remake - PC

Apesar de eu ser meio cagão, encarei mais esse e o jogo me surpreendeu positivamente, inclusive por notar que minha resistência às cagadas na calça só vem melhorando.

Quanto ao jogo em si, jogabilidade e gameplay são os fortes, ao lado da ambientação, cenários, gráficos como um todo. E, claro, sem se esquecer da parte sonora, que me fez jogar com o som da soundbar e declinar do fone de ouvido (calma, um dia eu chego lá).

A história é boa, embora um pouco confusa.

A variedade de armas é ótima, nos dá opções, embora deixe um pouco confuso em qual usar. Tanto que acabei nem utilizando 2 delas.

Senti falta tbm de mais BOSS e maior variedade de inimigos/monstros.

Outro defeito que vale mencionar é que o jogo, até HOJE, sofre de minis stutterings, mesmo jogando numa 4090, sempre quando há transição de cenários. É lamentável a desenvolvedora não ter corrigido isso depois de tanto tempo de lançado, mas nada que tenha atrapalhado a experiência do game.

Inevitável não comparar com Callisto, do qual gostei bastante tbm. São jogos de certa forma similares, mas no todo o DS é mais jogo, principalmente na questão da jogabilidade e gerenciamento de inventário/opções. Gráficos ficam pau a pau, mas chuto que o Callisto talvez seja ainda mais bonito (difícil dizer).

Leva um 9/10.



:oremos:
 
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Dead Space Remake - PC

Apesar de eu ser meio cagão, encarei mais esse e o jogo me surpreendeu positivamente, inclusive por notar que minha resistência às cagadas na calça só vem melhorando.

Quanto ao jogo em si, jogabilidade e gameplay são os fortes, ao lado da ambientação, cenários, gráficos como um todo. E, claro, sem se esquecer da parte sonora, que me fez jogar com o som da soundbar e declinar do fone de ouvido (calma, um dia eu chego lá).

A história é boa, embora um pouco confusa.

A variedade de armas é ótima, nos dá opções, embora deixe um pouco confuso em qual usar. Tanto que acabei nem utilizando 2 delas.

Senti falta tbm de mais BOSS e maior variedade de inimigos/monstros.

Outro defeito que vale mencionar é que o jogo, até HOJE, sofre de minis stutterings, mesmo jogando numa 4090, sempre quando há transição de cenários. É lamentável a desenvolvedora não ter corrigido isso depois de tanto tempo de lançado, mas nada que tenha atrapalhado a experiência do game.

Inevitável não comparar com Callisto, do qual gostei bastante tbm. São jogos de certa forma similares, mas no todo o DS é mais jogo, principalmente na questão da jogabilidade e gerenciamento de inventário/opções. Gráficos ficam pau a pau, mas chuto que o Callisto talvez seja ainda mais bonito (difícil dizer).

Leva um 9/10.



:oremos:
Gosto bastante do combate desse DS e do RE4R, porque são bem "táticos", não sei bem explicar.
Algo mais cadenciado que você tenta controlar o espaço da área, trocando pra as melhores armas contra certos inimigos.
No DS por conta do desmembramento você se quiser economizar munição tem que saber muito bem onde atirar, e não apenas metralhar os monstros, isso agrega demais deixando os jogos longe de ser um shooter genérico.
 
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4.2024 - Donkey Kong Country
Mais um da série conhecendo clássicos... finalmente parei para jogar pra valer o Donkey Kong Country. Não tem como ~ser gamer~ e não ouvir falar dessa franquia. Jogos de plataforma está longe de ser o meu tipo favorito de jogo, então nunca me empolguei em jogá-lo, mas aproveitando as horas de almoço, vim jogando um pouco todo dia e curti muito a experiência.

Além de toda sua importância , jogar DKC hoje ainda é algo bem divertido, a trilha é ótima e pra sua época tinha ótimos gráficos. Aqui eu passei mais perrengue, seja pela minha ruindade, ou pelo jogo ter uns momentos bem sacanas pra te matar, e fazer você jogar a fase de novo. Nada de arrancar os cabelos, mas ele pede um pouco mais de habilidade, o que não desmerece em nada o jogo.

Por fim, recomendo que quem nunca jogou dê uma chance, acredito que vá gostar provavelmente!

9/10
 
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4.2024 - Donkey Kong Country
Mais um da série conhecendo clássicos... finalmente parei para jogar pra valer o Donkey Kong Country. Não tem como ~ser gamer~ e não ouvir falar dessa franquia. Jogos de plataforma está longe de ser o meu tipo favorito de jogo, então nunca me empolguei em jogá-lo, mas aproveitando as horas de almoço, vim jogando um pouco todo dia e curti muito a experiência.

Além de toda sua importãncia e influência, jogar DKC ainda é algo bem divertido, a trilha é ótima e pra sua época tinha ótimos gráficos. Aqui eu passei mais perrengue, seja pela minha ruindade, ou pelo jogoter uns momentos bem sacanas pra te matar, e fazer você jogar a fase de novo. Nada de arrancar os cabelos, mas ele pede um pouco mais de habilidade, o que não desmerece em nada o jogo.

Por fim, recomendo que quem nunca jogou dê uma chance, acredito que vá gostar provavelmente!

9/10

Bom jogo.
Da série clássica eu prefiro e recomendo muito o Donkey Kong 2, acho bem melhor que o 1º, gráficos, música e jogabilidade.
O 3 eu já não achei muito legal e parei no 2 mesmo. :)
 
O DK 1 para mim é o mais difícil. O 2 também é foda e o 3º o problema é que é muito fácil
 

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