[Multiplataforma] Qual o ultimo jogo que você terminou? Dêem sua opinião/nota

Watch Dogs 2, zerado orgulhosamente sem dar 1 tiro, só Stealth.

Um jogo excelente, boa história, mecânicas de jogo incríveis. Tecnicamente perde bastante para GTA, física, gráficos, detalhes do mundo, mas é uma série que vem melhorando e muito, com uma proposta de jogo excelente. Completar uma missão sem nem entrar no local, apenas usando um Drone, dá uma sensação de liberdade incrível. Sem contar que usar o "blackout" é viciante. Torcendo muito para a Ubisoft anunciar logo Watch Dogs 3.
 
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Murdered : Soul Suspect no PS4


Jogo que paguei baratissimo. Estilo LA Noire só que do mundo dos mortos. Jogo bem mediano,mas prende pra saber o final.
Poucas horas de jogo, cidade minuscula sem mapa, gráficos simples e um stealth com um unico inimigo bem básico também.

Nota 7
 
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Visão Geral:
Uma grata surpresa em minha coleção que nunca tinha testado. Eu AFIRMO aqui, quem gosta de jogos da QD PRECISA zerar esse jogo. Do meio ao final ele fica diferente do começo do jogo, mas acho que é totalmente valido pelo caminho que ele segue.

Gameplay:
Com mecânicas ala play2 utilizadas em jogos de suspense como RE, clock tower e etc, tu passa raiva em alguns momentos, mais nada que tire o mérito do jogo. Os QTE's são o problema na minha opinião... Não são tão precisas e existe uma regra nelas que tu percebe no meio do game. Muita firula com QTE no meio do jogo eu ate larguei algumas vezes por não entender como funcionava direito. No fim do jogo você já é um expert no esquema. Nele existem um "medidor" de humor, que falando bem sério, NÃO MUDOU EM NADA o que eu fazia HAHA... Eu praticamente ignorei ele o jogo todo. Existem puzzles muito divertidos e outros chatos mais com soluções fáceis que demorei mais de 20m para perceber... Depois que pega o ritmo o jogo decorre em uma velocidade estável.

Historia:
Com um inglês intermediário já se entende a trama toda (existe legende YEH!), é um "conto" ala HR + BTS com um pouco de matrix... Sim, e é divertido HAHA. Muita gente reclama dessa parte, mais sinceramente, tirando Heavy Rrain, a QD gosta de um jogo mais doido.

Soundtrack:
Arrisco a dizer que as musicas dentro do jogo SÃO AS MELHORES que escutei em jogo de suspense. O jogo tem uma identidade bem unica por causa disso, até parece um filme dos anos 2000. Muitas musicas são empolgantes!

Para as pessoas que estiverem lendo e não se interessem pelo motivo de ser um jogo antigo só te digo uma coisa: Tu que tá perdendo!

Segue MINHA lista de melhores jogos da QD, do melhor ao menos agradável:
  1. Beyond: Two Souls (magnífico)
  2. Indigo Prophecy
  3. Heavy Rain
 
Última edição:
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Visão Geral:
Uma grata surpresa em minha coleção que nunca tinha testado. Eu AFIRMO aqui, quem gosta de jogos da QD PRECISA zerar esse jogo. Do meio ao final ele fica diferente do começo do jogo, mas acho que é totalmente valido pelo caminho que ele segue.

Gameplay:
Com mecânicas ala play2 utilizadas em jogos de suspense como RE, clock tower e etc, tu passa raiva em alguns momentos, mais nada que tire o mérito do jogo. Os QTE's são o problema na minha opinião... Não são tão precisas e existe uma regra nelas que tu percebe no meio do game. Muita firula com QTE no meio do jogo eu ate larguei algumas vezes por não entender como funcionava direito. No fim do jogo você já é um expert no esquema. Nele existem um "medidor" de humor, que falando bem sério, NÃO MUDOU EM NADA o que eu fazia HAHA... Eu praticamente ignorei ele o jogo todo. Existem puzzles muito divertidos e outros chatos mais com soluções fáceis que demorei mais de 20m para perceber... Depois que pega o ritmo o jogo decorre em uma velocidade estável.

Historia:
Com um inglês intermediário já se entende a trama toda (existe legende YEH!), é um "conto" ala HR + BTS com um pouco de matrix... Sim, e é divertido HAHA. Muita gente reclama dessa parte, mais sinceramente, tirando Heavy Rrain, a QD gosta de um jogo mais doido.

Soundtrack:
Arrisco a dizer que as musicas dentro do jogo SÃO AS MELHORES que escutei em jogo de suspense. O jogo tem uma identidade bem unica por causa disso, até parece um filme dos anos 2000. Muitas musicas são empolgantes!

Para as pessoas que estiverem lendo e não se interessem pelo motivo de ser um jogo antigo só te digo uma coisa: Tu que tá perdendo!

Segue MINHA lista de melhores jogos da QD, do melhor ao menos agradável:
  1. Beyond: Two Souls (magnífico)
  2. Indigo Prophecy
  3. Heavy Rain


já tem tempos que esse jogo tá na minha fila,comprei numa promo por influência do @Leandro rs
mas não consigo encontrar tempo pra ele.

se achou BTS magnifico ,espere então pra jogar Detroit!:mr:
 
Não consegui gostar de BTS nem Heavy Rain.
Tinha jogado o demo do HR e tinha gostado. Consegui comprar por um preço razoável junto com BTS mas me decepcionei.
Acho que não é pra mim.
se achou BTS magnifico ,espere então pra jogar Detroit!:mr:
Esse Detroit é na mesma pegada?
 
Não consegui gostar de BTS nem Heavy Rain.
Tinha jogado o demo do HR e tinha gostado. Consegui comprar por um preço razoável junto com BTS mas me decepcionei.
Acho que não é pra mim.

Esse Detroit é na mesma pegada?

estou achando bem melhor. mas muitos elementos desses dois jogos estão lá misturados.
 
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Visão Geral:
Uma grata surpresa em minha coleção que nunca tinha testado. Eu AFIRMO aqui, quem gosta de jogos da QD PRECISA zerar esse jogo. Do meio ao final ele fica diferente do começo do jogo, mas acho que é totalmente valido pelo caminho que ele segue.

Gameplay:
Com mecânicas ala play2 utilizadas em jogos de suspense como RE, clock tower e etc, tu passa raiva em alguns momentos, mais nada que tire o mérito do jogo. Os QTE's são o problema na minha opinião... Não são tão precisas e existe uma regra nelas que tu percebe no meio do game. Muita firula com QTE no meio do jogo eu ate larguei algumas vezes por não entender como funcionava direito. No fim do jogo você já é um expert no esquema. Nele existem um "medidor" de humor, que falando bem sério, NÃO MUDOU EM NADA o que eu fazia HAHA... Eu praticamente ignorei ele o jogo todo. Existem puzzles muito divertidos e outros chatos mais com soluções fáceis que demorei mais de 20m para perceber... Depois que pega o ritmo o jogo decorre em uma velocidade estável.

Historia:
Com um inglês intermediário já se entende a trama toda (existe legende YEH!), é um "conto" ala HR + BTS com um pouco de matrix... Sim, e é divertido HAHA. Muita gente reclama dessa parte, mais sinceramente, tirando Heavy Rrain, a QD gosta de um jogo mais doido.

Soundtrack:
Arrisco a dizer que as musicas dentro do jogo SÃO AS MELHORES que escutei em jogo de suspense. O jogo tem uma identidade bem unica por causa disso, até parece um filme dos anos 2000. Muitas musicas são empolgantes!

Para as pessoas que estiverem lendo e não se interessem pelo motivo de ser um jogo antigo só te digo uma coisa: Tu que tá perdendo!

Segue MINHA lista de melhores jogos da QD, do melhor ao menos agradável:
  1. Beyond: Two Souls (magnífico)
  2. Indigo Prophecy
  3. Heavy Rain

Pra mim, o melhor jogo.

Indigo Prophecy (ou Fahrenheit sem censuras, que deve ser 1 ou 2 momentos) é fantástico e até mesmo a reviravolta da metade para o final me cativa.

Sobre os QTEs, é, sofri na época (jogando no teclado). Mas nada que pudesse tirar a essência dele. Trilha sonora fantástica, história sem igual e personagens muito bem desenhados e inseridos na trama.
 
Não consegui gostar de BTS nem Heavy Rain.
Tinha jogado o demo do HR e tinha gostado. Consegui comprar por um preço razoável junto com BTS mas me decepcionei.
Acho que não é pra mim.

Esse Detroit é na mesma pegada?
Sinceramente se tu não gosta nem de HR nem BTS, aconselho a largar de mão a QD... O estilo de game da empresa é clara nesses dois jogos.
 
Batman: Arkham Knight

Apos iniciar o jogo no PS4 a muito tempo... consegui terminar no PC com pouco mais de 25 horas.. ...

Acredito que seja o mais longo dos BATMAN, com varias missões paralelas, umas legais.. outras bem "mais ou menos"

Historia excelente, para mim empatou com o seu antecessor (city), com jogabilidade muito boa e divertida.

Ha alguns bugs.. principalmente a IA de alguns inimigos desligar, mas a credito que em vista ao port para o PC (logo pos o lancamento) as att melhoraram muito o game.

Espero que venha outros!

9/10
 
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God of War - PS4

Bem, devo dizer que mesmo não sendo um super fã da série, comprei este no lançamento baseado nas mudanças que o jogo traria dentro de sua própria concepção. Não queria apenas um esmaga botões, mas um jogo profundo com ótima narrativa e personagens memoráveis.

E God of War trouxe tudo isto.

A nova jornada de Kratos é muito bem encaixada no gameplay e na história. É surreal como mudaram quase toda uma concepção e melhoram tudo, inclusive a personalidade de Kratos. Atreus foi uma adição ótima em todos os sentidos, e a relação pai/filho é um dos pontos altos do jogo assim como Mimir posteriormente que passa a fornecer diálogos construtivos entre pontos da história.

O jogo te presenteia também com Baldur logo no início e contradizendo quase todos os jogos colocando-o em uma espécie de boss battle em pouco tempo de gameplay. É gratificante. Brok e Sindri também são adições espetaculares; Brok sendo o de cara pouco amigável mas com tiradas geniais e Sindri o engraçado.

Não há nenhuma critica aos personagens de God os War. Todos, sem exceções, são geniais e muito bem contextualizados.

Mas no que tange a personagens, há a falta de inimigos. Ou melhor: variação. Chega um momento que isto pode ser não cansativo, mas previsível. Idem em alguns momentos com as famosas arenas, ainda que em menor quantidade, mas que não agregam.

Apesar de um level design bacana em que a ausência de pulos do Kratos não seja bem um problema, soa um tanto quanto repetitivo e com muita coisa em sua tela. Nota: o hud é minimalista, mas falo da arte em si. Talvez seja pessoal, mas me cansou realmente. Há jogos como Uncharted e outros que, apesar de coloridos, não cansam. Critico isto desde as screens e vídeos pré lançamento.

Em questões sonoras, o jogo não deve em nada e é espetacular. Voice acting muito bom e até a dublagem boa, apesar de eu ter jogado no idioma original. As legendas PT-BR possuem algumas localizações ou termos adaptados que não ficaram rudes mas não combinaram com o jogo. Poucas, ainda bem. A maioria de Mimir.

No gameplay há dois pontos: ele é agradável com golpes e jogabilidade ótima mas o sistema de upgrade e combos achei "em excesso". Também uma questão pessoal: não é um RPG mas soa como RPG like. É um gênero que passei a gostar desde Mass Effect mas que em GoW não havia necessidade de tentar ser.

O que mais me incomodou foi a certa liberdade que você tem, e explico. Preferiria um jogo mais linear, mas após refletir por quase 24 horas antes de escrever este post, o que 'cansou' no jogo foi o modo como é reproduzido tal como no filme Birdman (2014): a impressão de tomada única.

Você não pisca, você não tem pausas. É do início ao fim entre exploração e ação. Isto não é ruim: as cutscenes incorporadas ao game fazem um trabalho muito, muito bem feito. Mas como em Birdman, cansa. Imagine ler um livro sem capítulos. Seria mais ou menos por aí.

Mas, como disse, é algo pessoal. O fator idade também pode pesar um pouco, afinal, demorei 1 mês para fechar o game seguindo basicamente a história principal. A cereja do bolo vem no ending game; ao contrário de decisões idiotas como em Witcher 3, Mad Max e afins, após a missão inicial o mundo não retorna a um estado anterior. Em GoW as coisas continuam e evoluem. O jogo te explica, através dos personagens e não um texto besta na tela, que há outras coisas que você pode fazer e nada, nada fica solto. Isto te motiva: você fez o principal do jogo e agora pode aproveitar o resto. Esse cuidado com os detalhes fazem TODA a diferença em um jogo, mesmo.

Então, mesmo que eu tenha cansado durante a jogatina, os detalhes e cuidado com o desenvolvimento me conquistaram plenamente.

Nota 9/10.
 
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God of War - PS4

Bem, devo dizer que mesmo não sendo um super fã da série, comprei este no lançamento baseado nas mudanças que o jogo traria dentro de sua própria concepção. Não queria apenas um esmaga botões, mas um jogo profundo com ótima narrativa e personagens memoráveis.

E God of War trouxe tudo isto.

A nova jornada de Kratos é muito bem encaixada no gameplay e na história. É surreal como mudaram quase toda uma concepção e melhoram tudo, inclusive a personalidade de Kratos. Atreus foi uma adição ótima em todos os sentidos, e a relação pai/filho é um dos pontos altos do jogo assim como Mimir posteriormente que passa a fornecer diálogos construtivos entre pontos da história.

O jogo te presenteia também com Baldur logo no início e contradizendo quase todos os jogos colocando-o em uma espécie de boss battle em pouco tempo de gameplay. É gratificante. Brok e Sindri também são adições espetaculares; Brok sendo o de cara pouco amigável mas com tiradas geniais e Sindri o engraçado.

Não há nenhuma critica aos personagens de God os War. Todos, sem exceções, são geniais e muito bem contextualizados.

Mas no que tange a personagens, há a falta de inimigos. Ou melhor: variação. Chega um momento que isto pode ser não cansativo, mas previsível. Idem em alguns momentos com as famosas arenas, ainda que em menor quantidade, mas que não agregam.

Apesar de um level design bacana em que a ausência de pulos do Kratos não seja bem um problema, soa um tanto quanto repetitivo e com muita coisa em sua tela. Nota: o hud é minimalista, mas falo da arte em si. Talvez seja pessoal, mas me cansou realmente. Há jogos como Uncharted e outros que, apesar de coloridos, não cansam. Critico isto desde as screens e vídeos pré lançamento.

Em questões sonoras, o jogo não deve em nada e é espetacular. Voice acting muito bom e até a dublagem boa, apesar de eu ter jogado no idioma original. As legendas PT-BR possuem algumas localizações ou termos adaptados que não ficaram rudes mas não combinaram com o jogo. Poucas, ainda bem. A maioria de Mimir.

No gameplay há dois pontos: ele é agradável com golpes e jogabilidade ótima mas o sistema de upgrade e combos achei "em excesso". Também uma questão pessoal: não é um RPG mas soa como RPG like. É um gênero que passei a gostar desde Mass Effect mas que em GoW não havia necessidade de tentar ser.

O que mais me incomodou foi a certa liberdade que você tem, e explico. Preferiria um jogo mais linear, mas após refletir por quase 24 horas antes de escrever este post, o que 'cansou' no jogo foi o modo como é reproduzido tal como no filme Birdman (2014): a impressão de tomada única.

Você não pisca, você não tem pausas. É do início ao fim entre exploração e ação. Isto não é ruim: as cutscenes incorporadas ao game fazem um trabalho muito, muito bem feito. Mas como em Birdman, cansa. Imagine ler um livro sem capítulos. Seria mais ou menos por aí.

Mas, como disse, é algo pessoal. O fator idade também pode pesar um pouco, afinal, demorei 1 mês para fechar o game seguindo basicamente a história principal. A cereja do bolo vem no ending game; ao contrário de decisões idiotas como em Witcher 3, Mad Max e afins, após a missão inicial o mundo não retorna a um estado anterior. Em GoW as coisas continuam e evoluem. O jogo te explica, através dos personagens e não um texto besta na tela, que há outras coisas que você pode fazer e nada, nada fica solto. Isto te motiva: você fez o principal do jogo e agora pode aproveitar o resto. Esse cuidado com os detalhes fazem TODA a diferença em um jogo, mesmo.

Então, mesmo que eu tenha cansado durante a jogatina, os detalhes e cuidado com o desenvolvimento me conquistaram plenamente.

Nota 9/10.
ótima analise Leandro. Ouvi outras pessoas reclamando da tela "poluída" pelo excesso de coisas na tela, eu particularmente n senti problemas com isso. Meu maior problema com a série foi o final "diferente". Não que eu não tenha gostado, os diálogos finais são estupendos, mas ficou com gostinho de "faltou algo".

Enfim é um jogo incrível, que se fosse dar uma nota seria algo em torno de 8/10, mesmo achando essas mensurações bem levianas.
 
ótima analise Leandro. Ouvi outras pessoas reclamando da tela "poluída" pelo excesso de coisas na tela, eu particularmente n senti problemas com isso. Meu maior problema com a série foi o final "diferente". Não que eu não tenha gostado, os diálogos finais são estupendos, mas ficou com gostinho de "faltou algo".

Enfim é um jogo incrível, que se fosse dar uma nota seria algo em torno de 8/10, mesmo achando essas mensurações bem levianas.

O meu 9 é pelo capricho geral, sobretudo no "pós final". Este final, aliás, é bem simplório mas totalmente ligado a trama do jogo. Abre um leque de possibilidades futuras, confesso que gostei bastante.

Se fosse um jogo que voltaria a um estado anterior, como os citados, ficaria no máximo com nota 8 justamente pelo cansaço que o jogo me causou. Mas bem pessoal, vide seu comentário de que este item (tela) não lhe causou desconforto.
 
Esqueci de postar aqui...mas enfim

AC ORIGINS
Único Assassins que tinha jogado era o Black Flag no PS3, e joguei bem pouco devido ao outros jogos que eu estava jogando na época..., esse fiz questão de comprar devido aos reviews e a qualidade gráfica, eu gostei muito do jogo dá para notar claramente uma inspiração do TW3, gostei dos combates, dos modos furtivos e da historia! mesmo não tendo jogado os outros, achei muito interessante e curti demais, não achei cansativo em nenhuma parte, mesmo tendo bastante coisas para fazer, eu passava horas admirando a paisagem... daqui um tempo espero voltar para terminar as DLC's
não teve nada que me desagradou no jogo


GOD OF WAR

Eu estava muito na hype de comprar este jogo principalmente por causa das mudanças, na epoca do ps2 God Of War foi um dos jogos que passei maior tempo jogando, fiz questão de comprar o 3 versão remaster, não cheguei a terminar ainda mas já ta na lista.
Nessa versão gostei muito da qualidade gráfica, realmente ta impressionante o que fizeram, a jogabilidade mudou bastante e isto tem sido muito bom, a parte de você arremessar o Leviathan e ele retornar para sua mão é sensacional, ainda mais combinando com os alguns combos, combate tá muito frenético, eu curti demais, eu gostei bastante na parte que ficou um estilo de RPG, aonde vc troca armadura, e melhora equipamentos isso ficou muito bom, é bom poder personalizar o Kratos e o Atreus, sobre o Atreus eu gostei da maneira do combate dele, ele não fica dependente de você, e você percebe a evolução que ele tem ao longo do jogo, isso é bem bacana, outra coisa é parte sem cortes, é interessante você sair de uma cutscene e ir direto para ação sem perceber a transição, esse jogo me prendeu mesmo pela historia, você fica querendo saber o que vai acontecer, um ponto importante também são as Quest secundárias, isso trás diversos dialogos interessantes para historia, ah e sobre historia os contos de Mimir são demais, é interessante você se aprofundar na historia através destes contos , eu poderia passar horas aqui explicando o que gostei de tanto nesse jogo, realmente ele é sensacional, quero pegar a platina, apesar de achar easy, resolvi dar uma parada por enquanto.
 
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Um jogo ótimo a gente não enrola para jogar e fechar. O tempo passa e você não percebe; só percebe no dia seguinte quando acorda com aquela olheira, sono, ou ainda pensando: que decisão estúpida tomei há pouco.

Em Detroit: Become Human é assim, mas aquele velho aviso: não é um jogo para qualquer um. É ame ou odeie; é 8 ou 80. Há quem prefira a ação frenética de um jogo, aliado ou não a uma boa história, ou há quem prefira o foco na história e na narrativa. Confesso que adoro os dois tipos mas puxando mais para a narrativa. Não à toa meu jogo favorito de todos os tempos é Fahrenheit e o segundo é Heavy Rain. Sim, ambos da Quantic Dream. Uma das razões de eu ter o PS3 foi Heavy Rain, aliás.

Detroit consegue resgatar a tensão e poder escolha que em Beyond: Two Souls parece ter sido deixada de lado, ainda que não tire o brilho daquele jogo. Decisões rápidas que você deve tomar e difíceis. Algumas, de muito impacto, te fazem sentir a angústia dos personagens e elas tem impacto direto no desenvolver da história. É lindo no final do jogo você perceber o impacto de algo que fez nos primeiros 5 minutos. É surreal e o melhor trabalho da Quantic Dream neste sentido. Nenhum, nenhum jogo consegue fazer isso com esta maestria.

A história de Detroit por si só já é muito bem escrita e contextualizada apesar de não ser nenhuma novidade, sobretudo no cinema: robôs parecidos com humanos criados para tarefas do dia-a-dia. Hoje, linhas de produções de carros são praticamente automatizadas, fora outras tantas coisas (até com chatbot trocando atendentes tradicionais que passaram a exercer outras funções), então não é algo tão diferente daquilo que estamos vivendo exceto a forma como o jogo apresenta.

E é aí que Detroit cria, em um jogo, duas questões interessantes: robôs tomando lugar de humanos em quase todos os aspectos e robôs tão bem construídos que passam a ter sentimentos e opiniões próprias. Uma nova forma de vida, ainda que sintética? Jogue para saber e ter suas conclusões.

O voice acting é muito bom, como era de esperar. Até mesmo a dublagem nacional que muitas vezes são genéricas e sem emoções, em Detroit, seguindo exemplos de jogos publicados pela Sony, há uma qualidade e carinho muito acima de qualquer média. Isso é de se destacar pois hoje há muito trabalho superficial.

A trilha sonora é boa, mas poderia ser melhor. Não supera e nem chega perto de Fahrenheit, faltou algo, não poderia se prender apenas ao instrumental sobretudo pela época do jogo ser tão próxima a nossa (algo subjetivo, aliás).

Em termos de jogabilidade há melhoras que eram esperadas. O jogo ainda peca, eventualmente, em comandos não aceitos por causa do jogo de câmeras mas nada que implique numa experiência negativa. Só há a confusão resolvida em alguns segundos de modo que, por exemplo, raramente perdi algum QTE por isso.

O jogo é carregado deles, aliás, e eu os amo.

Graficamente é soberbo. Não há pontos negativos. Os cenários são bem construídos e os personagens com traços próprios, personalidades próprias. Cada personagem, humano ou não, é marcante, e você sente a empatia (ou não) por cada um deles.

Poderia passar mais horas escrevendo dele aqui por sentir que esta análise ainda soa superficial, mas prefiro jogar e aproveitar o fator replay enorme deste jogo que, pra mim, é o melhor do ano até aqui.

10/10
 
Quase um ano após ter comprado, finalmente terminei Final Fantasy XV.

Nunca joguei nenhum Final Fantasy antes, então gostei da experiência desse, apesar de ser um jogo com muitos poréns. A história é meio bagunçada, algumas coisas acontecem sem explicação, vários personagens são mal desenvolvidos, etc. O ponto mais marcante da história é a relação entre os 4 amigos, algo que é bastante explorado durante todo jogo e principalmente nos capítulos finais, e eu pelo menos, quando cheguei no final, consegui me emocionar.

O mundo do jogo é enorme e muito bonito, apesar da versão do Xbox One base sofrer pela baixa resolução, o que deixa o jogo com aspecto borrado. Não compromete a experiência, mas em comparação direta com a versão do PS4 base, dá pra ver uma diferença considerável, algo que não deveria acontecer. Ao menos a taxa de FPS é estável, nas minhas 60h de jogatina não presenciei nenhuma queda.

A diversidade de inimigos é muito alta, há vários tipos de demônios, animais, etc. Alguns enormes que impressionam, vários têm habilidades bem difíceis de lidar, o que torna o combate dinâmico e divertido. Em relação ao combate, é simples, mas é legal, não chega a ser uma masterpiece, mas diverte. As dungeons são legais de se explorar, algumas são bem profundas, mas eu não senti que cada uma fosse única, marcante, etc. O Regalia, o carro que você dirige, não é tão bom de se dirigir. Usei ele manualmente poucas vezes, não senti muita precisão nos comandos. Dá para fazer fast travel usando o carro, mas por algum motivo simplesmente resolvem complicar as coisas as vezes, impedindo que você faça uma fast travel em determinados pontos de missão, e não achei um motivo para isso.

Side quests, que são algo que eu adoro em RPGs, são rasas e completamente descartáveis em Final Fantasy XV. Acredito que fiz a maioria, e absolutamente todas são bobas, sem qualquer tipo de enredo minimamente interessante. São coisas como ''pesque tal peixe'', ''tire tal foto'', ''pegue tal item'', etc. A side quest mais interessante é uma que você faz para liberar acesso aos Chocobos, pois envolve uma dungeon divertida e tem um contexto decente, mas fora isso é tudo raso, só fiz porque gosto de completar e pela XP. Aliás, sobre os Chocobos, gostei bastante deles, andar nesses pássaros é um dos pontos altos do jogo para mim.

O jogo tem muito conteúdo pós-game, missões super difíceis que liberam as melhores armas, dungeons secretas, etc. Não sei se farei tudo, mas pretendo obter o level máximo, 99 (estou 70), e obter algumas armas.

Bom, apesar de ter muitos pontos ruins, eu gostei bastante do jogo, os diversos inimigos para se combater e a interação entre os 4 amigos são o ponto forte e o que me conquistou, recomendo se comprarem na faixa dos R$100 (está exatamente por este valor na Xbox Live, a versão completa ainda). Also, vale citar que é um jogo relativamente fácil de fazer os 1000g, para quem gosta.
 
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Beyond Two Souls :ps4::ps::banderas:

Primeira vez que jogo algo do senhor David Cage, o jogo me agradou e muito os gráficos e principalmente expressões faciais dos personagens super bem detalhado joguei a versão do PS4 porém comparado a versão de PS3 a diferença deve ser mínima.
O modo de narrativa do jogo começa de modo confuso alternando entre passado e presente de início é confuso e depois aos poucos vai fazendo sentido, o jogo aposta em decisões no mínimo que faz pensar o que realmente deve ser feito fiz 3 decisões na pressa e depois me arrependi tem cenas com boa carga dramática, só achei que o jogo derrapou em não aproveitar grande parte dos personagens e ter um final um tanto quanto chato.
Caso quem queira experimentar esses "filmes interativos" o BTS é uma boa experiência, pretendo jogar o Heavy Rain futuramente.

Nota: 7,5/10
 
Quase um ano após ter comprado, finalmente terminei Final Fantasy XV.

Nunca joguei nenhum Final Fantasy antes, então gostei da experiência desse, apesar de ser um jogo com muitos poréns. A história é meio bagunçada, algumas coisas acontecem sem explicação, vários personagens são mal desenvolvidos, etc. O ponto mais marcante da história é a relação entre os 4 amigos, algo que é bastante explorado durante todo jogo e principalmente nos capítulos finais, e eu pelo menos, quando cheguei no final, consegui me emocionar.

O mundo do jogo é enorme e muito bonito, apesar da versão do Xbox One base sofrer pela baixa resolução, o que deixa o jogo com aspecto borrado. Não compromete a experiência, mas em comparação direta com a versão do PS4 base, dá pra ver uma diferença considerável, algo que não deveria acontecer. Ao menos a taxa de FPS é estável, nas minhas 60h de jogatina não presenciei nenhuma queda.

A diversidade de inimigos é muito alta, há vários tipos de demônios, animais, etc. Alguns enormes que impressionam, vários têm habilidades bem difíceis de lidar, o que torna o combate dinâmico e divertido. Em relação ao combate, é simples, mas é legal, não chega a ser uma masterpiece, mas diverte. As dungeons são legais de se explorar, algumas são bem profundas, mas eu não senti que cada uma fosse única, marcante, etc. O Regalia, o carro que você dirige, não é tão bom de se dirigir. Usei ele manualmente poucas vezes, não senti muita precisão nos comandos. Dá para fazer fast travel usando o carro, mas por algum motivo simplesmente resolvem complicar as coisas as vezes, impedindo que você faça uma fast travel em determinados pontos de missão, e não achei um motivo para isso.

Side quests, que são algo que eu adoro em RPGs, são rasas e completamente descartáveis em Final Fantasy XV. Acredito que fiz a maioria, e absolutamente todas são bobas, sem qualquer tipo de enredo minimamente interessante. São coisas como ''pesque tal peixe'', ''tire tal foto'', ''pegue tal item'', etc. A side quest mais interessante é uma que você faz para liberar acesso aos Chocobos, pois envolve uma dungeon divertida e tem um contexto decente, mas fora isso é tudo raso, só fiz porque gosto de completar e pela XP. Aliás, sobre os Chocobos, gostei bastante deles, andar nesses pássaros é um dos pontos altos do jogo para mim.

O jogo tem muito conteúdo pós-game, missões super difíceis que liberam as melhores armas, dungeons secretas, etc. Não sei se farei tudo, mas pretendo obter o level máximo, 99 (estou 70), e obter algumas armas.

Bom, apesar de ter muitos pontos ruins, eu gostei bastante do jogo, os diversos inimigos para se combater e a interação entre os 4 amigos são o ponto forte e o que me conquistou, recomendo se comprarem na faixa dos R$100 (está exatamente por este valor na Xbox Live, a versão completa ainda). Also, vale citar que é um jogo relativamente fácil de fazer os 1000g, para quem gosta.

Não tive a oportunidade de jogar. Mas se a sua versão é antiga tem diferenças pra lançada neste ano. Uma delas é jogar com os outros 3 personagens.
Já foi anunciado 3 novas DLC'S para o ano que vem.

Com relação a história recomendo.

Tatics / 7 / 9 / 10 ( muita gente não curte o 10. mas o modo blitzball é animal ) /12
 
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Com uma visão em primeira pessoa, porém com backtracking, puzzles, inventário e recursos limitados, baús e até save rooms, Resident Evil 7 é uma volta às origens da série que estava perdida nesses últimos jogos numerados.

O fato do jogo ser em primeira pessoa o deixou ainda mais assustador pros padrões atuais, pois ainda temos corredores estreitos, a mesma dificuldade de se locomover quando estamos bem perto do monstro (com direito aquele giro rápido pra rapidamente tentarmos escapar), tudo isso sem partir pros "jump scare" exagerados que predominam o cenário dos jogos de terror atualmente (sim, ainda tem "jump scare", mas bem balanceado no jogo todo).

Na primeira parte do jogo, começa o tão esperado retorno do backtracking e dos puzzles. Com uma inspiração no primeiro Resident Evil, você estará constantemente indo e vindo nos mesmos lugares tentando achar a chave que abre determinadas portas, coletando recursos, "ativando" os monstros em lugares que você achava que já não teria mais perigo, resolvendo alguns puzzles (não tão difíceis, mas pelo menos tá ali)... Já na segunda parte do jogo, ele se torna mais linear, começa a vir ordas de inimigos, tirando o brilho da excelente primeira parte. Nesse momento, a tensão está quase indo embora, apesar de alguns momentos quando você estará indefeso gerar algum tipo de tensão. Perto da batalha final, os recursos que eram bastante limitados na primeira parte, você chegará pro boss final com recurso até o talo (isso se explorar o jogo).

Em falar em boss, as batalhas contra os chefes, principalmente a Marguerite, todo o movimento dela pelo cenário, a perseguição, foi uma batalha sensacional! O que não pode se dizer do boss final...

Esse jogo é obrigatório pra quem curte um excelente survival-horror, e principalmente pros fãs da franquia, pois não se via um Resident Evil como Resident Evil desde Code: Veronica, desde então a série tomou um rumo diferente a começar pelo 4.

Nota: 9,2/10
 
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God of War - PS4

Você não pisca, você não tem pausas. É do início ao fim entre exploração e ação. Isto não é ruim: as cutscenes incorporadas ao game fazem um trabalho muito, muito bem feito. Mas como em Birdman, cansa. Imagine ler um livro sem capítulos. Seria mais ou menos por aí.

"Como um livro sem capítulos."

Gostei da analogia. É motivo pelo qual não gosto de jogos do genero. Chega um ponto onde falta dinamismo e parece que as coisas simplesmente começam a brotar sem parar.
 
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Visão Geral:
Uma grata surpresa em minha coleção que nunca tinha testado. Eu AFIRMO aqui, quem gosta de jogos da QD PRECISA zerar esse jogo. Do meio ao final ele fica diferente do começo do jogo, mas acho que é totalmente valido pelo caminho que ele segue.

Gameplay:
Com mecânicas ala play2 utilizadas em jogos de suspense como RE, clock tower e etc, tu passa raiva em alguns momentos, mais nada que tire o mérito do jogo. Os QTE's são o problema na minha opinião... Não são tão precisas e existe uma regra nelas que tu percebe no meio do game. Muita firula com QTE no meio do jogo eu ate larguei algumas vezes por não entender como funcionava direito. No fim do jogo você já é um expert no esquema. Nele existem um "medidor" de humor, que falando bem sério, NÃO MUDOU EM NADA o que eu fazia HAHA... Eu praticamente ignorei ele o jogo todo. Existem puzzles muito divertidos e outros chatos mais com soluções fáceis que demorei mais de 20m para perceber... Depois que pega o ritmo o jogo decorre em uma velocidade estável.

Historia:
Com um inglês intermediário já se entende a trama toda (existe legende YEH!), é um "conto" ala HR + BTS com um pouco de matrix... Sim, e é divertido HAHA. Muita gente reclama dessa parte, mais sinceramente, tirando Heavy Rrain, a QD gosta de um jogo mais doido.

Soundtrack:
Arrisco a dizer que as musicas dentro do jogo SÃO AS MELHORES que escutei em jogo de suspense. O jogo tem uma identidade bem unica por causa disso, até parece um filme dos anos 2000. Muitas musicas são empolgantes!

Para as pessoas que estiverem lendo e não se interessem pelo motivo de ser um jogo antigo só te digo uma coisa: Tu que tá perdendo!

Segue MINHA lista de melhores jogos da QD, do melhor ao menos agradável:
  1. Beyond: Two Souls (magnífico)
  2. Indigo Prophecy
  3. Heavy Rain
Jogaco.

Apenas vou te contrariar no que tange Beyond, que pra mim, foi o pior da QD. Seria o último que eu recomendaria para qualquer um, embora entenda que o que fora posto em questão aqui, tenha sido a sua preferência.

IP é um dos únicos jogos o qual preservo a caixa original em minha casa, é sensacional.
 
270px-God_of_War_2018_capa.png


Goty of War10/10

O que dizer sobre essa obra prima... Simplesmente incrível, melhor jogo disparado desse ano para o PS4.

E um jogo que a gente não enjoa de jogar, muito bom mesmo. Pra mim leva o GOTY desse ano.

O melhor e que da pra continuar jogando depois que zera a historia, agora vou terminar de libertar as Valquírias e ir em busca da platina porque esse merece hehe
 
Wolfenstein2 The New Colossus
Wolfenstein-II-The-New-Colossus.jpg


O primeira coisa que salta aos olhos é a engine do Doom 2016 usada maravilhosamente aqui , o jogo está LINDO e ao mesmo tempo rodando FLUIDO nos 60 FPS. Outra coisa que salta aos olhos é a dificuldade absurda do jogo logo de cara, muito mais dificil que o anterior, mesmo não tendo nenhuma boss battle propriamente, o que é meio esquisito em se tratando de jogo oldschool como ele representa. A história pega exatamente de onde o primeiro parou e tem altas viagens, mas nesse deram uma exagerada com relação ao que acontece ao personagem kkkkk

peguei a versão que vem o season pass, e breve jogo as 3 DLCs de campanha dele...agora quero dar um tempo na irritação que o jogo me causou.

+ graficos lindos
+ design do "esconderijo" muito melhor e mais aprofundado com relação ao do primeiro
+ missões paralelas pra fazer a qualquer momento mesmo após o endgame dão uma vida ainda maior ao jogo


- dificuldade desbalanceada e platina virtualmente "impossível"
- o jogo praticamente te força a jogar de stealth se quiser jogar na dificuldade médio em diante. combate punitivo , obrigando a decorar de onde os inimigos vem senão morre rápido mesmo com tudo cheio
- as missões foram mais do mesmo (o que é de se esperar de um Wolfenstein) mas com algumas "licenças poéticas" exageradas até pra Wolfenstein
- as falas não condizem muito com as ações do Blazkowics


nota 8
 
YU2HBEU


Terminei God Of War finalmente! e só digo isso antes de mais nada: Que jogo F-O-D-A :mother:

Demorei para zerar (pela falta de tempo) e porque decidi explorar o jogo o máximo que eu pude. Apesar de ter terminado a história tem MUITA coisa pra fazer.

[+] Gráficos fodas
[+] Sistema de combate excelente
[+] História boa
[+] Personagens muito bem feitos. Brok e Sindri ficaram muito legais.
Enfim... A Santa Mônica fez um trabalho genial!

Os únicos contras que eu tenho....

[-] O mapa é um pouco confuso, ele te mostra aonde é mas não como chegar lá
[-] Os números que ficam em cima da bússola são muito pequeno e as vezes eu tinha que chegar perto da Tv para poder enxergar.

Platinarei com certeza!

Nota 10/10
 
Heavy-Rain-heavy-rain.jpg


Heavy Rain terminado e platinado.

Já havia jogado e zerado uma vez em 2013, mas dessa vez joguei até platinar no PS4. Para quem gosta desse estilo de jogo, é obrigatório.
Tem muita gente que possui "preconceito" com esse tipo de jogo, mas sinceramente, é um jogo que te traz uma maravilhosa experiência.

Pontos Positivos:

- Estória fenomenal;
- Não há game over independente das suas escolhas;
- Fator replay absurdo, visto que há inúmeros finais;
- Personagens carismáticos;
- Universo do jogo é muito bem feito.

Pontos Negativos:

- Jogabilidade um pouco estranha, mas se acostuma;
- Os gráficos para a época(2010), era muito bons, mas hoje em dia fica evidente suas limitações;

Nota final: 9/10
 
pokemon ruby no mobile.... nota 9... faltou online battle para ter os 10 ahhahahaha
 
Uncharted 4: A Thief's End

Fechei Uncharted 4 um tempo atrás e posso dizer, que jogo gostoso de se jogar! Jogabilidade maravilhosa, gráficos, personagens (com exceção aos vilões), visual etc. Pra mim é o melhor da franquia, ainda não joguei o Lost Legacy mas acho que dificilmente irá batê-lo.

Nota - 9

Beyond Two Souls

Estória muito boa e emocionante, em alguns momentos é meio chato mas acho que faz parte principalmente pra não ficar nada intenso demais. O que me incomodou um pouco foi a jogabilidade que achei péssima, pra não dizer outra coisa. Dafoe é foda até no videogame!

Nota - 7,75 hahaha
 

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