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Returnal



Que jogo foda, só tenho isso a dizer, comecei ele uns meses atrás e dropei devido a dificuldade, resolvi dar mais uma chance e pronto, viciei, fazia tempo que não viciava num game de jogar e não ver as horas passarem, levei 23 horas para zerar porém sem pegar e desvendar tudo nos biomas, continuarei jogando....

Para quem achou o game dificil e dropou sugiro dar mais uma chance, compensa muito, jogabilidade linda fluida, depois que pega o jeito é só alegria e prazer em mandar os monstros pro saco, variedade de armas e jogabilidade muito boa, enfim, apaixonado nesse game.
 
Última edição:
Olá a todos! Zerei (e estou prestes a zerar pela segunda vez consecutiva) God of War no PS4 Slim, jogo top+++++ ! É quase obrigatório jogar 2x, na primeira é pela história mesmo, já na segunda para adquirir equipamentos melhores, explorar 100% e destruir as valquíria, além dos desafios através dos reinos. Nota 10 !!! No aguardo do GOW: Ragnarok !
 
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Valkyria Chronicles finalizado com 33h!

Pontos positivos:

  • Excelentes personagens;
  • Enredo comovente;
  • Trilha sonora belíssima.
Pontos negativos:

  • O combate se torna cansativo e recompensa estratégias fulas.

Quando eu comecei a jogar esse jogo eu simplesmente amei. Tinha tudo que eu prezo em uma boa obra: personagens divertidos, carismáticos e marcantes; trilha sonora fenomenal e um enredo que, embora não seja original, consegue ser marcante/emocionante. Nas minhas primeiras horas de jogo estava considerando este um dos melhores jogos que já joguei, mas infelizmente o combate acabou me gerando um grande desprazer. Achei o combate cansativo e, principalmente, muito punitivo. Um errinho que você comete, tchau, provavelmente vai precisar recomeçar todo o combate de novo ou, no mínimo, vai demorar bastante até conseguir finalizar a missão. Tem como contornar isso salvando constantemente seu progresso, mas isso é um saco. O jogo também recompensa (com mais experiência e outros pontos) baseado em quão rápido você finaliza as fases, algo que achei pouco inspirador, visto que essa nem sempre é a forma mais legal. Ainda recomendo o jogo tranquilamente por causa dos pontos positivos que mencionei acima, mas fica o adendo em relação ao combate. Nota 8.
 
Jogo: Bloodborne
Distribuidora: Playstation
Produtora: From Software
Diretor: Hidetaka Miyazaki
Estado: Platinado, sem DLC (pretendo no futuro comprar)
Tempo de jogo: 98.72 Horas
Nota: 10/10
⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯⎯

↪Introdução:

De cara o Jogo mudou muito das mecânicas dos seus grandes antecessores: Demon's Souls e Dark Souls. Sendo agora com um combate mais rápido, retirando assim o escudo e implementando as armas de fogo que são usadas para dar pary nos inimigos, as armaduras que também foram retiradas do jogo foram substituídas por roupas mais leves, pois você precisa de mais mobilidade do que proteção e uma armadura deixaria o personagem pesado demais para correr.
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↪Ambientação:

E a ambientação que é um ponto altíssimo do jogo, acertando em cheio com a decisão de colocar no jogo uma Yharnam, uma cidade Gótica/Vitoriana, dando um ar de terror só de ver a cidade de noite, e de noite que a caçada começa. É incrivel o como a musica e o ambiente da cidade se encaixam perfeitamente deixando aquela sensação de medo enquanto vários monstros que antes costumavam ser cidadãos normais, com familia e filhos.

✒Arquitetura:

Vitoriana:
A arquitetura vitoriana se refere ao período durante o qual a Rainha Vitória do Reino Unido reinou entre 1837 e 1901. Ela ocorreu junto com a Revolução Industrial. Como resultado, os edifícios foram seriamente danificados, apoiados por equipamentos e suprimentos de grande escala.

Foi nessa época que, na Inglaterra, as máquinas começaram a ser utilizadas na construção civil. Até então, quase tudo era feito manualmente pelos fabricantes.

Os traços mais representativos do estilo vitoriano foram buscados na arquitetura gótica e clássica, nas formas que ficaram conhecidas como neogótica e neoclássica.
Em geral, a arquitetura vitoriana resultou em combinações de torres, varandas, frisos, janelas e tetos extremamente detalhados e pontiagudos em suas composições.

Quando se trata de decoração de interiores, use muitos móveis pesados e ornamentados, principalmente de madeira escura.


Gótico: Rica em detalhes e caracterizada por grandes construções, a arquitetura gótica faz parte da história europeia e alguns de seus aspectos podem ser aplicados em projetos de decoração atuais.

O estilo surgiu no norte da Europa em meados da Idade Média, que durou entre os séculos V e XV.

O gótico trouxe as famosas abóbadas pontiagudas. Eles permitiram a extensão das dimensões laterais e permitiram que os edifícios fossem mais altos e, portanto, mais altos.

Essa técnica também tornou os layouts flexíveis, mudando as colunas de um formato largo e largo para um perfil baixo e visual leve.

O estilo está ligado às práticas religiosas mais fortes da época, com destaque para o catolicismo, que torna as suas características muito presentes em igrejas, catedrais e edifícios públicos. Os planos do projeto tinham a forma de um crucifixo, razão pela qual a iluminação interna era tão importante.

Tidas como símbolos religiosos, as obras arquitetônicas e seus aspectos construtivos baseavam-se no comportamento da sociedade e nas influências que regulavam suas relações.

Por isso muitos edifícios caracterizam-se pelo aspecto vertical, com elementos que apontam para o céu, e pelo sentimento de superioridade e supremacia, como se tentassem chegar ao céu.


↪Jogabilidade:

O que o jogo mudou muito também foi o seu combate principalmente, saindo do combate mais lento de Dark Souls e Demon's Souls, vimos que agora o personagem tem que ser mais rápido para sobreviver as feras, e com a implementaçao da mecânica de "risco vs recompensa", que faz com que se o seu personagem tomar dano o jogo te dá uma janela de tempo para você bater no inimigo e assim recuperando sua vida, deixando o jogo mais rápido e mais dinâmico, obrigando o jogador a ir para cima do inimigo. No mesmo estilo dos seus antecessores, quando você morre ainda deixa todos os seus Ecos de Sangue no local de sua morte as vezes no chão, ou, nós próprios inimigos, que ficam com os olhos púrpura, facilitando sua localização para que você possa recuperar os ecos de sangue você precisa bater nesse inimigo que voltará para você instantâneamente. Outra mecânica que deixa o jogo mais dinâmico e rápido, por sua vez e os inimigos, e muitos deles estão em hordas então você terá q chamar-los de pouco em pouco ou ignorar, se a sua decisão for enfrentar, lógico, será recompensado por isso, os inimigos agora dropam o Blood Vials, que são um Estus Flask só que com uma quantidade maior e não são um item especial, são facilmente encontrados, você pode comprar ou farmar nós inimigos, que dropram também as balas de mercúrio que são muito úteis para dar pary e chamar atenção dos inimigos.

✒Armas: As armas, em geral todas elas tem agora um "especial" que você pode ativar e assim dando um ataque diferente, como por exemplo o cutelo que usando o especial ele se expande assim tendo mais opções para combos. Armas de fogo, que tomaram o lugar dos escudos deixa o jogo ainda mais dinâmico e rápido, com ela vc pode atacar a distância e se atirado na hora certa do ataque do inimigo você da um pary nele, deixando ele vulnerável a um ataque visceral que tira muito dano de uma só vez.

↪Exploração:

A exploração segue a mesma formula dos outros jogos, com cada área do jogo com um ou dois Bosses, e com atalhos para os checkpoints, para quando você morre no Boss não precisar fazer todo aquele caminho de novo, de diferente do Dark Souls, as áreas exploradas são menores e mais fáceis de explorar, com mais lanternas de checkpoints, mas o fato de ter várias lanternas não tira a imersão do jogo, nas lanternas você pode se teletransportar para o sonho de caçador, lá você pode upar o seu personagem e melhorar a sua arma com itens que você consegue explorando a cidade assustadora e cheia de história, Yharnam, que era extremamente divertido explorar, igual o mundo de seus antecessores, e a ambientação ajuda em muito isso, a sensação de você adentrar ainda mais na cidade assustadora que está lotada de pessoas que foram enganados pela igreja e se transformaram em feras. Nas cidades estão espalhandos vários npcs com muitos deles tento uma backstory muito profunda, e você tem que salvar eles mandando-os para lugares seguros, igual em Dark Souls e Demon's Souls.

↪História:

A história de bloodborne, particularmente e a melhor de qualquer Souls que joguei, e uma história profunda sobre a ganância dos humanos sobre querer evoluir, com o Miyazaki trazendo vários aspectos das histórias do revolucionário do gênero de terror e do cosmicismo H.P Lovecraft, tento em seu jogo várias criaturas que vivem simplesmente de uma forma que qualquer humano enlouqueceria, como por exemplo Mergo, uma criança Great One, que está presente no jogo somente pelo som, e a sua Ama de Leite, que e completamente invisível, porém ela usa uma roupa que deixa você ver aonde elas está, as Amygdalas que estão sempre presente, te observando, mas você não pode velas antes de matar o Boss semelhante (algo próximo a um Eminente que são criaturas celestiais, além da compreensão humana) Rom, a Aranha Inexpressiva que serve como um manto, que nos impedem de ver as Amygdalas, mas você pode velos antes de matar Rom, tento um número específico de discernimento. A história bem resumidamente é: Uma civilização antiga que habitava nos subterrâneos da cidade de Yharnam, chamados de Pthumerians, que viviam em Loran, e através de escavações (os calices) descobriram o sangue antigo (sangue do eminentes, ou sangue palido), que eles tomaram e passaram a usufruir muito desse sangue que acabou os causando uma doença, chamado depois pelos humanos de "O Flagelo da Fera". Quando os humanos acharam essas civilização passou também a beber do sangue deles, que tinha um poder curativo grande, o que trouxe várias pessoas doente de outras cidades para Yharnam, que nem o seu personagem, que estão em busca de cura, e então quase toda a população começou a beber desse sangue, sendo a igreja da cura que usavam uma quantidade de sangue maior, por isso os membros da igreja são feras maiores do que os outros, como por exemplo A Fera Clerical, o Padre Gascoigne, Vigário Amelia. O primeiro q decidir a abandonar a evolução pela sabedoria, Laurence, abandonou seu mentor Mestre Willem, o criador do coro ( O coro e uma das divisões da igreja da cura. O Coro foi criado para poder se comunicar com os Eminentes e conseguiram entrar em contato com Embrietas, Filha do Cosmos, e depois de um tempo o coro começou a querer transformar pessoas em Eminentes, e para isso eles usavam pessoas normais como cobaias, crianças, adultos e até idosos, os submetendo a experimentos horríveis) que pregava que para a evolução humana a chave era os Eminentes mas Laurence acredita que o sangue antigo era a chave para a evolução, então por diferença de opiniões, abandonou Mestre Willem e assim levou vários outros estudioso de Byrgenwerth com ele, assim fundando a igreja da cura para tratar todos com o sangue antigo e transformou muitos da população e inclusive ele em Feras, sabendo disso Gehrman, O primeiro Caçador reuniu vários outros para sair na calada da noite e matar as feras.

↪Trilha sonora:

A trilha desse jogo e simplesmente incrível, todas combinam muito com o ambiente, seja em Boss fight ou só explorando. Mas claro, a das Boss fight são muito mais intensas e assustadoras com as letras de cada música são inspiradas e lembram totalmente com o Boss ou a história do Boss, como a OST do Ludwig the Accursed & Holy Blade, que combina muito e é para mim a melhor OST do jogo, como a Fera Clerical e a do próprio Laurence. E queria deixar meus sinceros agradecimentos aos compositores, em especial: Nobuyoshi Suzuki com a OST do Ludwig, Tsukasa Saitoh com a OST do Laurence, da Fera Clerical e da Lady Maria.

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~Fear the Old Blood.
 
Última edição:
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Tempo de jogo: 33h | Plataforma: PS5

Entrou no hall do meu top 5!! Foram tantas impressões que tive desse jogo, muito ódio, muito choro, muita dor e alguns sorrisos. Uma montanha-russa de emoções, que ultrapassaria o limite de caracteres!!! Por isso escrevi minhas impressões externamente (Leia aqui) Agora, estou pegando a meia dúzia de colecionáveis que deixei para trás e platinar o jogo!

Pontos Positivos:
[+]
Boa jogabilidade
[+] Gráficos
[+] Expressões faciais
[+] Física
[+] História
[+] Ambientação

Pontos Negativos:
[-] Esperar uma continuação, dlc, sei lá! Ficaram algumas pontas sem resolver.

Nota: 10/10
 
Terminei ontem (com direito a platina) o Ratchet And Clank (ps4)

Jogão! Super recomendo para "distrair a cabeça"

Engraçado, jogabilidade muito gostosa.... e ainda mais com 60fps

Nota 8,5/10

Esperando uma promo para pegar o de ps5.
 
Alguns jogos zerados ultimamente (relato bem resumido):

Doom (o clássico)

Ainda hj é bom. Serve tanto para quem quer nostalgia ou para quem simplesmente gosta de fps.

AC Odyssey

Achei todos os elementos do jogo medianos ou ruins.
Minha impressão final é de um jogo chato, repetitivo e completamente esquecível.
Depois desse larguei de vez a franquia.

Nioh 2

Jogo de ação com combate bom d+. Armas e armaduras incríveis. Desafiador, mas justo. Mas acaba caindo no que considero um dos defeitos mais comum dos jogos atuais, de ser muito longo (podia ter a metade da duração). Acaba cansando e reduzindo bastante a excelente impressão do início da jogatina.

Erica

Um filme jogável, onde vc escolhe o que a protagonista vai fazer. Bem ruinzinho.

Dirt 5

Peguei de graça naquele bug. Achei mediano. Poucas pistas, o que torna o modo carreira muito repetitivo. O sistema de colisões é bem amador. Vc bate a toda a velocidade no outro carro e os dois carros simplesmente grudam um no outro, não tem qualquer reação às batidas, não tem como girar o carro do adversário por exemplo. Além disto a IA dos adversários é muito quadrada, andam em um bolo de carros, então vc vai de último para primeiro em um curva. Mas peguei a platina dele, visto que é relativamente rápida.

Ori 2

Bom jogo de plataforma. Muito bonito, ótima trilha sonora, mas o combate não me fisgou. Tb não gostei muito da navegação, pois é um jogo exigente nas seções de plataforma, e é legal passar por um lugar difícil uma vez, mas ele tem elementos de metroidvânia então às vezes é preciso passar no mesmo lugar desafiador várias vezes o que fica só chato. Mas no geral um jogo bacana, embora não tenha me engajado tanto.

The Islanders

Um citybuilder relaxante. Só vai colocando as construções e pontuando conforme as localizações escolhidas. Quando chega na meta de pontuação vai para a próxima ilha. É bacaninha mas um pouco simples d+. Mas é bom para esvaziar a cabeça.
 
Última edição:
Subnautica

O gênero sobrevivência não chama minha atenção. Mas já que foi dado na plus dei uma chance. Sinceramente, não me engajou, joguei apenas o início e larguei. Não é que seja ruim, apenas não é para mim.

Gris

Ótimo jogo de plataforma. Muito bonito e com ótima trilha sonora.

Soma

Certamente um dos melhores games de horror que já joguei. Ambientação muito boa, sinistra pra caramba, muito opressiva. Ótimo enredo si-fi. Legendas em pt-br.

Gorogoa

Jogo de puzzle. Não curto o gênero mas esse é diferenciado. Enredo envolve traumas de guerra do personagem.
 
Última edição:
Efootball 2022


Considero que ainda está na fase de beta pois o conteúdo ainda é pequeno. Nas próximas atualizações devem liberar mais conteúdo.
Fiz algumas alterações na configuração. Coloquei a velocidade em +2 pois na velocidade padrão achei o jogo muito travado. Ficou bem melhor. A grama alterei para alta na parte de estadios. Bugs não percebi nenhum. As expressões faciais realmente estão estranhas.

Acho que o jogo tem potencial para melhorar nessa nova engine.
 
Última edição:
Ratchet and Clank rift apart
Curti demais o primeiro jogo, o que me fez pegar o segundo logo no inicio do meu PS5.

Fizeram uma sequencia como uma sequencia deve ser, nova historia, novas mecânicas e principalmente novos personagens.

Pegaram tudo o que foi bom no primeiro game e melhoraram e coisas chatas do primeiro game simplesmente excluiram, tornando um game obrigatorio para donos de um PS5.

Para mim, nota 9/10.
 
Spiritfarer

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Vc recebe do Caronte (aquele da mitologia) a tarefa de ser o barqueiro dos espíritos, sendo que deverá recolher aqueles que morrem e guiá-los ao além, resolvendo no caminho questões pendentes dos passageiros. Para isso vc recebe um barco, no qual vc vai se deslocar em um mapa aberto, e ir chegando em locais para explorar, coletar recursos, itens e cumprir missões.

No seu caminho vc vai pegando esses tripulantes, q logo vc percebe serem pessoas q foram importantes na sua vida. Então é uma oportunidade de conviver mais um tempo com elas e poder atender a alguns de seus últimos desejos.

O jogo mistura mecânicas de administração de base, exploração e plataforma.

Vc vai recebendo missões dos personagens, vai coletando recursos, construindo coisas, aumentando o barco e incluíndo novas funcionalidades, como cozinha, roça, tear, etc. Para conseguir cumprir as missões e acessar novos locais no mapa vc tem que evoluir e construir.

Os personagens são muito bons, com ótimas histórias, o que te faz de fato se apegar aos mesmos.

O jogo trata sobre relações com pessoas a sua volta, sobre perda e luto, sendo que faz isso com uma sensibilidade ímpar. A narrativa e o desenrolar dos eventos realmente fizeram eu me emocionar.

O jogo é belíssimo e a trilha sonora é excepcional. Fiquei totalmente engajado e as cerca de 40 horas da jornada passaram voando. O jogo acerta tão bem na questão narrativa, e na abordagem da mensagem sobre aproveitar ao máximo o tempo com as pessoas que a gente ama que ao final eu tive vontade de pegar um avião e ir dar um abraço nos meus pais.

Totalmente em pt-br.

Recomendo fortemente. Uma jóia rara.
 
Última edição:
Horizon zero dawn, o game é extremamente chato, empurrei com a barriga pois fiz a cagada de comprar a versão original sem testar antes...
Começa chato e termina chato, um dos piores jogos que já joguei

Nota 4.5
 
Última edição:
God of War
Jogo perfeito
Nota 100/100
 
Spiritfarer

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Vc recebe do Caronte (aquele da mitologia) a tarefa de ser o barqueiro dos espíritos, sendo que deverá recolher aqueles que morrem e guiá-los ao além, resolvendo no caminho questões pendentes dos passageiros. Para isso vc recebe um barco, no qual vc vai se deslocar em um mapa aberto, e ir chegando em locais para explorar, coletar recursos, itens e cumprir missões.

No seu caminho vc vai pegando esses tripulantes, q logo vc percebe serem pessoas q foram importantes na sua vida. Então é uma oportunidade de conviver mais um tempo com elas e pode atender a alguns de seus últimos desejos.

O jogo mistura mecânicas de administração de base, exploração e plataforma.

Vc vai recebendo missões dos personagens, vai coletando recursos, construindo coisas, aumentando o barco e incluíndo novas funcionalidades, como cozinha, roça, tear, etc. Para conseguir cumprir as missões e acessar novos locais no mapa vc tem que evoluir e construir.

Os personagens são muito bons, com ótimas histórias, o que te faz de fato se apegar aos mesmos.

O jogo trata sobre relações com pessoas a sua volta, sobre perda e luto, sendo que faz isso com uma sensibilidade ímpar. A narrativa e o desenrolar dos eventos realmente fizeram eu me emocionar.

O jogo é belíssimo e a trilha sonora é excepcional. Fiquei totalmente engajado e as cerca de 40 horas da jornada passaram voando. O jogo acerta tão bem na questão narrativa, e na abordagem da mensagem sobre aproveitar ao máximo o tempo com as pessoas que a gente ama que ao final eu tive vontade de pegar um avião e ir dar um abraço nos meus pais.

Totalmente em pt-br.

Recomendo fortemente. Uma jóia rara.
Parabéns pelo review, ótimo texto!
 
The Artful Escape

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Visualmente deslumbrante.
Sonoramente estonteante.
Narrativamente instigante.

"Uma odisseia pelas pupilas dilatadas do cosmo".
 
Zerei o Star Wars Jedi Fallen Order

Jogaço, muito desafio, muito puzzle, gráficos otimizados para nova geração, jogabilidade boa.

Alguns desafios te irritam um pouco pela dificuldade.

4/5
 


Como sempre a Nintendo sabe fazer jogo.

Curti muito esse game, as temáticas e ambientações de cada andar do hotel.

As novas mecânicas e o amigo de gelatina foram uma importante add pro game em comparação ao anterior.

Para mim, game merece 10/10.

Terminei o game em 14 horas.
 
Joguei o do GC na época e o Dark Moon no 3DS. Ainda não joguei esse, mas se ele for do patamar dos outros deve ser excepcional.
achei o melhor da franquia.
 
Joguei alguns jogos mais antigos por esses dias:

- Dead Nation:

Um top-down shoot 'em up. Jogo de 2010. Da desenvolvedora Housemarque.
O jogo é divido em fases, podendo comprar e evoluir as armas entre os estágios. O desafio é bem na medida. Gostei da sua simplicidade, o jogo é puramente mecânico e sem interrupção para diálogo, etc. Enredo básico de jogo de zumbis. Dá para jogar em coop.

Obs: Comecei tb nesse mesmo estilo o jogo The Ascent, e esse embora muito mais bonito (pq mais novo) achei que complica de mais o que deve ser simples, sendo que coloca elementos de rpg, tais como level, um monte de diálogo e texto, o que só atrapalha o fluxo do game, e te faz ir e voltar muitas vezes no mesmo lugar. Acho que o jogo se perde nesta tentativa de ser um jogo complexo.

- Hotline Miami:

Outro jogo do mesmo estilo, mas que mescla ação com armas brancas, e fases curtas. Vc morre com um golpe, e já recomeça de forma imediata para nova tentativa. Um loop de gameplay viciante. O jogo é de 2012. Visual e trilha sonora anos 80. Uma delícia.

PS: Como achei bom jogar alguns jogos de fases e sair um pouco dos mundos abertos.
 
Última edição:
Fatal Frame: Maiden of Black Water no PS5, joguei no WiiU mas não cheguei a fechar o jogo nele, no WiiU jogava de maneira tradicional, só deixava o mapa na tela do gamepad, não usava ele como câmera, algo parecido da pra fazer com o Dualsense mas não testei isso, a jogabilidade ficou ótima com os controles no modo ação, assim como no remake do segundo jogo e o FF4 podemos virar a câmera livremente (tipo Gears) tecnicamente é a versão do WiiU a 60fps, resolução devido a atmosfera do jogo não tem nítidez pra dizer se está em 4k, pra mim nota 10, amo essa macumba chamada Fatal Frame kkk

Depois de fechar o jogo tirei o pó do PS3 e brinquei um pouco no Fatal Frame 3, foi uma desgraça jogar com a câmera do jogo fixa e comandos antigos kkk, espero que depois desse a Koei TECMO relance o remake do Fatal Frame 2 e traga pra cá o Fatal Frame 4 que só foi lançado no Japão.
 
Unsighted - 8h32m (mais uma hora aí olhando o mapa).

Antes de tudo é um jogo brasileiro que mostra quanto potencial nós temos pra fazer bons jogos!

Quem jogou Hyper Light Drifter (HLD) vai adorar esse jogo! A jogabilidade é mais complexa no Unsighted mas depois que se acostuma fica bom demais, só no final que uma mecâmica não funcionou tão bem comigo. História legal mas o destaque fica mesmo pra personalidade das personagens e o design delas, em particular uma me chamou muita atenção quando apareceu a ponto que eu estou pensando em fazer

Agora, sobre a dificuldade assim como HLD é um jogo de ação que premia respostas rápidas e precisas de ataque e defesa a ponto que é essencial saber dá block. Tem um fator a mais de dificuldade que é tempo, o tempo vai acabando e isso te força a sair andando rápido pelo mundo pra em busca de mais "item de tempo" e pra acabar o jogo. E faz total sentido com a história, mas pode ser estressante!

Eu desativei o tempo no fim do jogo pois estava me irritando. Tem essas e outras opções de acessibilidade que tornam o jogo acessível pra qualquer um. Mas se quiser jogar na maior dificuldade... boa sorte, amigo, vai suar!
 

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