Matei 3 bestas divinas até agora e tenho que concordar que deixam muito a desejar.
Não pela dificuldade, pois em todos os Zeldas é possível matar o boss no primeiro encontro sem morrer, e sempre tem potes de vida, mas a diferença é que nos outros o cara precisa pensar e analisar as mecânicas até
descobrir como ele vai derrotar o boss.
Os bosses dos guardiões no Breath of The Wild meio que possuem umas mecânicas estranhas. Por exemplo, o do elefante na segunda fase da luta ele se pendura no teto e trava o raio no jogador. Você não sabe se é pra desviar,
se esconder, dar uma flechada no olho ou fazer outra coisa. No fim o jogador acaba tankando o dano e se curando com food e batendo nele de qualquer forma.
Já o boss do camelo na primeira parte ele vem dando uns dash e eu não sabia se era pra desviar, defender, dar parry... No fim usei comida de defesa, às vezes desviava sem querer, e fui assim até a segunda parte, que
daí tinha uma mecânica mais interessante.
Já o boss da ave foi medíocre. Praticamente só tive que dar umas flechadas e depois terminar com a espada ignorando todo o resto.
Lógico que não chega a afetar a experiência fantástica que estou tendo com o jogo, mas é bizarro isso, pois bosses criativos sempre foi uma característica da série, e nesse parece que só deram uns superpoderes pros
bosses.
Não pela dificuldade, pois em todos os Zeldas é possível matar o boss no primeiro encontro sem morrer, e sempre tem potes de vida, mas a diferença é que nos outros o cara precisa pensar e analisar as mecânicas até
descobrir como ele vai derrotar o boss.
Os bosses dos guardiões no Breath of The Wild meio que possuem umas mecânicas estranhas. Por exemplo, o do elefante na segunda fase da luta ele se pendura no teto e trava o raio no jogador. Você não sabe se é pra desviar,
se esconder, dar uma flechada no olho ou fazer outra coisa. No fim o jogador acaba tankando o dano e se curando com food e batendo nele de qualquer forma.
Já o boss do camelo na primeira parte ele vem dando uns dash e eu não sabia se era pra desviar, defender, dar parry... No fim usei comida de defesa, às vezes desviava sem querer, e fui assim até a segunda parte, que
daí tinha uma mecânica mais interessante.
Já o boss da ave foi medíocre. Praticamente só tive que dar umas flechadas e depois terminar com a espada ignorando todo o resto.
Lógico que não chega a afetar a experiência fantástica que estou tendo com o jogo, mas é bizarro isso, pois bosses criativos sempre foi uma característica da série, e nesse parece que só deram uns superpoderes pros
bosses.