Watchmen: The End is Nigh - [ TÓPICO OFICIAL ]

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Opa, chegou a fatura do cartao haha
Comprei, to baixando :D
 
Como varios já disseram o melhor desse jogo é a jogabilidade. Há até certas partes que parece que nós entramos na pele deles, pelo menos eu senti isso.

Tá aprovado. ;)
Sim, a jogabilidade pode ser considerada dura para os padrões abusivamente arcade que temos hoje como tendência, mas é exatamente por isso que ela é tão diferenciada, chegando a ser extremamente confortável ao jogador. Simples, bem completa, "dura" no ponto certo, putz, fico sem palavras. Contando os dias aqui pra pegar essa belezinha e chamar a primarada pra dar muita surra nos malucos lá :D
 
Olha ai pessoal, todas as informaçoes sobre a obra The Watchmen.


Watchmen esta entre as 100 obras literarias mais importantes(unica HQ) desde 1923 pela revista Time.

Watchmen
Publicado por DC Comics
Formato Série limitada
Data das publicações de setembro de 1986 a outubro de 1987
Personagens principais Rorschach
Nite Owl
Dr. Manhattan
Silk Spectre
Ozymandias
Comedian
Time criativo
Escritor(s) Alan Moore
Artista(s) Dave Gibbons
Criadores Alan Moore, Dave Gibbons

Watchmen é uma série de história em quadrinhos escrita por Alan Moore e ilustrada por Dave Gibbons, publicada originalmente em doze edições mensais pela editora estadunidense DC Comics entre 1986 e 1987. A série foi reimpressa mais tarde em brochura (ou trade paperback[1]).

Watchmen é considerada um marco importante na evolução dos quadrinhos nos EUA: introduziu abordagens e linguagens antes ligadas apenas aos quadrinhos ditos alternativos, além de lidar com temática de orientação mais madura e menos superficial, quando comparada às histórias em quadrinhos comerciais publicadas naquele país. O sucesso crítico e de público que a série teve ajudou a popularizar o formato conhecido como graphic novel (ou "romance visual"), até então pouco explorado pelo mesmo mercado.

Diz-se que Watchmen foi, no contexto dos quadrinhos da década de 1980 — juntamente com A Queda de Murdock e The Dark Knight Returns, de Frank Miller e Maus, de Art Spiegelman) — um dos responsáveis por despertar o interesse do público adulto para um formato até então considerado infanto-juvenil.

A série foi galardeada com vários Prêmios Kirby e Eisner, além de uma honraria especial no tradicional Prémio Hugo, voltado à literatura: é até o momento a única graphic novel a conseguir tal feito.[2] Watchmen também é a única história em quadrinhos presente na lista dos 100 melhores romances eleitos pela revista Time desde 1923[3].

A trama de Watchmen é situada nos EUA de 1985, um país no qual aventureiros fantasiados seriam realidade. O país estaria vivendo um momendo delicado no contexto da Guerra Fria e em vias de declarar uma guerra nuclear contra a União Soviética. A mesma trama envolve os episódios vividos por um grupo de super-heróis do passado e do presente e os eventos que circundam o misterioso assassinato de um deles. Watchmen retrata os super-heróis como indivíduos verossímeis, que enfrentam problemas éticos e psicológicos, lutando contra neuroses e defeitos, e procurando evitar os arquétipos e super-poderes tipicamente encontrados nas figuras tradicionais do gênero. Isto, combinado com sua adaptação inovadora de técnicas cinematográficas, o uso frequente de simbolismo, diálogos em camadas e metaficção, influenciaram tanto o mundo do cinema[carece de fontes?] quanto dos quadrinhos.

Uma adaptação para o cinema foi lançada em 6 de março de 2009.[4]

Índice [esconder]
1 Pano de fundo e criação
2 Características
2.1 Enredo
3 Personagens
4 Notas e referências
5 Ligações externas



[editar] Pano de fundo e criação
Em 1985, a DC Comics adquiriu a linha de personagens da Charlton Comics. Durante este período, Alan Moore considerou escrever uma história estrelada por uma linha de super-heróis não usada e que ele pudesse remodelar, assim como fez com sua série Miracleman no começo da década de 1980. Moore pensou que o grupo Mighty Crusaders da MLJ Comics estivesse disponível, então desenvolveu um roteiro de mistério envolvendo um assassinato, que começaria com o descobrimento do corpo do personagem The Shield em um porto. O escritor achava que não tinha importância quais personagens ele acabasse usando enquanto os leitores os reconhecessem, para então contar com "o fator surpresa de quando você visse qual era a verdadeira realidade daqueles personagens".[5] Moore usou esta premissa e montou um projeto com os personagens da Charlton, intitulado Who Killed the Peacemaker,[6] e enviou a proposta para o editor da DC Dick Giordano. Giordano foi receptivo ao projeto, mas se opôs à idéia de usar os personagens da Charlton na história. De acordo com Moore, "a DC percebeu que seus personagens caros acabariam ou mortos ou inutilizados". Ao invés disso, Giordano convenceu Moore a retrabalhar o projeto com personagens inéditos.[7] A princípio, Moore achou que isso não proporcionaria o fator emocional aos leitores, mas depois mudou de idéia. Ele disse: "Eventualmente, percebi que se eu escrevesse os personagens substitutos bem o bastente, para que então eles pudessem ser de alguma forma familiares, certos aspectos deles poderiam trazer ao leitor uma espécie de ressonância ou familiaridade de um super-herói genérico, então podia dar certo."[5]

O desenhista Dave Gibbons, que colaborara com Moore em projetos anteriores, ficou sabendo que ele estava trabalhando em uma nova série. Ele disse que queria participar, então Moore o mandou um esboço geral da história.[8] Após considerações de Moore e Giordano, Gibbons foi aceito, trazendo consigo o colorista John Higgins. Len Wein entrou para a equipe como editor, enquanto Giordano permaneceu como supervisor.

Originalmente, Moore e Gibbons tinham roteiro o suficiente para apenas seis edições, então compensaram "interpolando os assuntos principais com temas que proporcionariam uma espécie de retrato biográfico dos personagens principais."[9] Durante o processo, Gibbons teve grande autonomia para desenvolver o estilo visual de Watchmen, inserindo detalhes que Moore admitiu só perceber mais tarde, pois Watchmen foi feito para ser lido e compreendido totalmente somente após diversas leituras.[10]


[editar] Características
Ambientada em uma realidade fictícia na qual heróis mascarados (ou fantasiados) são uma presença real na história da humanidade, Watchmen é um drama de crime e aventura que incorpora temas e referências relacionados à filosofia, ética, moral, cultura popular e de massas, história, artes e ciência.

A trama principal trata dos desdobramentos de uma conspiração revelada após a investigação do assassinato de um herói aposentado, o Comediante, que atuara nos últimos anos como agente do governo. Em torno desta história giram várias tramas menores que exploram a natureza humana e as diferentes interpretações de cada pessoa para os conflitos do bem contra o mal, através das histórias pessoais e relacionamentos dos personagens principais.


Pichação de rua semelhante à que aparece na históriaA responsabilidade moral é um tema de destaque, e o título Watchmen refere-se à frase em latim "Quis custodiet ipsos custodes", traduzida comumente na língua inglesa como "Who watches the watchmen?" ("Quem vigia os vigilantes?"), tirada de uma sátira de Juvenal. Neste sentido, a obra procura questionar o próprio conceito de "super-herói" comum nos quadrinhos estadunidenses e enraizados na cultura de massas daquele país e a partir daí manifestar-se sobre questões diversas: ao longo de seu texto, a obra (assim como seus próprios personagens) evita mesmo utilizar-se da expressão "super-herói", preferindo termos como "aventureiros fantasiados" ou "vigilantes mascarados".

A intenção de Alan Moore foi dar verossimilhança aos personagens de HQ e literatura pulp. Para tanto, não só construiu personalidades bem elaboradas como também detalhou todo um complexo universo sem se esquecer das questões culturais, econômicas e políticas.

Partindo da premissa de que uma criatura tão poderosa quanto o Dr. Manhattan teria conseqüências gritantes na geopolítica mundial, economia e comportamento da sociedade, o roteirista inglês imaginou um mundo onde dirigíveis fossem o meio de transporte mais eficaz e economicamente viável, seguido de perto por eficientes carros elétricos. A genética e a produção de novos materiais também sofreram grande influência dos avanços tecnológicos implementados por Manhattan. No plano político, a existência desse personagem fez a balança da Guerra Fria pender fortemente para o lado dos Estados Unidos. Até 1985, a União Soviética não havia ousado pôr os pés no Afeganistão.


[editar] Enredo
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
Na realidade histórica alternativa apresentada em Watchmen, Richard Nixon teria conduzido os EUA à vitória na Guerra do Vietnã e em decorrência deste fato, teria permanecido no poder por um longo período. Esta vitória, além de muitas outras diferenças entre o mundo verdadeiro e o retratado nos quadrinhos, como por exemplo os carros elétricos serem a realidade da indústria dos automóveis e o petróleo não ser mais a maior fonte de energia, derivaria da existência naquele cenário de um personagem conhecido como Dr. Manhattan, um indivíduo dotado de poderes especiais, os quais o levam a possuir vasto controle sobre a matéria e a energia, elevando-o a um estado de semi-deus.

Neste mundo existiriam quadrinhos de super-heróis no final de 1930, inclusive do Superman, os quais eventualmente seriam a principal inspiração para que um dos personagens das série viesse a se tornar um combatente do crime (o primeiro Nite Owl). As revistas deste gênero então teriam deixado de existir, sendo substituídas por quadrinhos de piratas (talvez devido ao surgimento de heróis verdadeiros). O Dr. Manhattan, o único a possuir poderes sobrenaturais, foi o primeiro da "nova era" de super-heróis mais sofisticados que durou do começo dos anos 60 até a promulgação da Lei Keene em 1977, implantada em resposta à greve da polícia e a revolta da população contra os vigilantes que agiam acima da lei. À época, o grupo conhecido como Crimebusters se dispunha a combater a criminalidade na cidade de Nova Iorque.

A Lei Keene exigia que todos os "aventureiros fantasiados" se registrassem no governo. A maioria dos vigilantes resolveu se aposentar, alguns revelando suas identidades secretas para faturar com a atenção da mídia; caso de Adrian Veidt, o Ozymandias. Outros, como o Comediante e o Dr. Manhattan, continuaram a trabalhar sob a supervisão e o controle do governo. O vigilante conhecido como Rorschach, entretanto, passou a operar como um herói renegado e fora-da-lei, sendo freqüentemente perseguido pela polícia.

A história abre com a investigação do assassinato de Edward Blake, logo revelado como sendo a identidade civil do vigilante mascarado conhecido como O Comediante. Tal assassinato chama a atenção de Rorschach, o qual passará toda a primeira metade da trama entrando em contato com seus antigos companheiros em busca de pistas, considerando praticamente todos como possíveis suspeitos.

Rorschach suspeita basicamente que o evento da morte de Blake estaria relacionado a um possível rancor de criminosos presos pelos heróis no passado, tese que ganha força à medida que outros ex-combatentes do crime e o próprio Rorschach são duramente atingidos por um aparentemente planejado ataque sistemático à suas integridade físicas e credibilidade.


[editar] Personagens
Apesar de os heróis de Watchmen serem inicialmente inspirados em personagens da Charlton Comics, vale dizer que Moore tomou emprestado elementos de vários outros quadrinhos, além de criar grande parte dos detalhes.

Os personagens principais da série são:

Comedian (Edward Blake) ou "Comediante" na versão em português: um homem que reconhece o horror presente nas relações humanas e se refugia no humor. Para o personagem, a ironia é, em vários momentos, um reflexo amargo da percepção desse horror. Adaptado do Pacificador, com elementos inspirados em Nick Fury. Edward Blake é cínico e violento, sua "alma de militar" o leva a cumprir seus objetivos muitas vezes a um custo alto.
Dr. Manhattan (Jonathan Osterman): o homem-deus, que vê a vida como apenas mais um fenômeno do cosmo. Dr. Manhatan era um cientista nuclear, acidentalmente desintegrado em uma experiência. Aos poucos sua força de vontade faz seus átomos se unirem novamente e volta à vida, mas de uma maneira diferente. Surge como um ser sem sentimentos, consegue ver átomos e moléculas, controla a matéria e ainda conseque ver seu próprio futuro a todo instante. Na história se torna o grande trunfo dos Estados Unidos na área militar e tecnológica. Durante a saga Dr. Manhatan vai perdendo aos poucos sua humanidade, se tornando um ser sem sentimentos e que enxerga apenas reações químicas. É adaptado do Capitão Átomo;
Nite Owl I (Hollis Mason) ou "Coruja": tornou-se um vigilante inspirado nas HQs e na literatura pulp. Era alguém com um forte senso de dever, e que ansiava por relações mais ingênuas, onde o bem e o mal estivessem bem definidos. Adaptado do primeiro Besouro Azul (Dan Garret);
Nite Owl II (Dan Dreiberg): um intelectual rico, solitário e retraído. Adaptado do terceiro Besouro Azul (Ted Kord), com elementos do Batman. É um expert em tecnologia avançada e possui vários equipamentos especiais que usa contra o crime.
Ozymandias (Adrian Veidt): um visionário brilhante e ególatra movido por um obscuro senso de dever. Seu codinome vem de um poema de Percy Bysshe Shelley, que descreve a estátua do rei Ozymandias esquecida no deserto. É um bilhionário excêntrico, considerado o homem mais inteligente do mundo. Sua inteligência é tamanha que o torna exímio atleta e lutador, consegue desviar balas pois calcula a trajetória na hora do disparo. Adaptado do Thunderbolt;
Rorschach (Walter Kovacs): personagem enigmático, pessimista e com muita força interior, é incapaz de se relacionar normalmente com a sociedade. Projeta na luta contra o Mal seu senso de solidariedade e constrói sua própria moral. Rorschach é um psicopata às avessas, considerado o terror do submundo e um fugitivo da justiça. É ele quem move o enredo e todos os personagens desde o começo da saga, ao perceber que um complô está em andamento. Adaptado do Questão;
Silk Spectre I e II (Sally Juspeczyk e depois Laurie Juspeczyk) ou "Espectral": Laurie é uma mulher forçada a viver à sombra do pragmatismo de sua mãe. É ex-mulher do Dr. Manhatan e mantém com ele uma certa cumplicidade. Adaptadas da Sombra da Noite, com elementos da Lady Fantasma e Canário Negro.
 
alguem comprou? jogaram o multiplayer? é bom?

joguei o demo e gostei, mais eu dou prioridade para o multiplayer, afinal todo singleplayer acaba...
 
O jogo é realmente muito bom, principalmente jogando com o Rorschach, a jogabilidade ficou sensacional. O jogo é um pouco melhor que o filme, que aliás não é ruim, mas que devido a limitação de tempo não conseque transportar toda a densidade e grandiosidade da história original, segundo minha mulher que viu o filme junto comigo hoje e ainda não leu a HQ " a história é boa, mas é muita informação para assimilar em tão pouco tempo, é um filme que precisa ser visto mais de uma vez",

Mas voltando ao jogo é quase um milagre o que consequiram fazer em se tratando de mais um jogo baseado em filme e tendo sido lançado ao mesmo tempo em que o filme estréia. Já terminei o demo aqui duas vezes, uma com o coruja e outra com o Rorschach, agora vou dar um jeito de comprar o episódio inteiro, esse vale a pena.

Putz, que jogo hein, me senti no clube da luta udshfaudhfaushfauf, sessão porrada na alta!
Tó louco pra ver essa belezura full,me lembrou a época do Double Dragon nos taitos uahsdufahuhfdauhfua


Só cotei essa msg porque achei engraçado, estive em goiania agora no carnaval e como não tinha nada pra fazer, a cidade tava vazia, perguntei onde tinha um fliperama para eu poder jogar um pouco, o povo lá não sabia o que era, depois que eu expliquei do que se tratava disseram " ah sim, vc quer ir num taito?". Vivendo e aprendendo, rs.
 
@oni
Que mundo pequeno. Acabei de ler o seu post sobre o filme lá no mbb.

Mas então, alguém já terminou o full? Vale a pena?
 
Eu comprei o full e joguei multiplayer, tava com FRAPS desligado entao nao tirei SS, mas a tela fica dividida verticalmente, fica bom.

O jogo é curto, mas achei o tempo de jogo justo pelo preço. Dá pra acabar em uma noite e tal. Como é um jogo bastante linear, nao tem muita exploracao. Cada um dos personagens tem tipo um save diferente, entao vc joga o jogo duas vezes, o que nao é enjoativo devido as animacoes/golpes diferentes dos dois personagens.

Esse é o tipo de jogo que faz falta no PC, alem de ser muito bem feito graficamente, bem programado e é claro, muito divertido. Vale a pena a compra.
 
Eu comprei o full e joguei multiplayer, tava com FRAPS desligado entao nao tirei SS, mas a tela fica dividida verticalmente, fica bom.

O jogo é curto, mas achei o tempo de jogo justo pelo preço. Dá pra acabar em uma noite e tal. Como é um jogo bastante linear, nao tem muita exploracao. Cada um dos personagens tem tipo um save diferente, entao vc joga o jogo duas vezes, o que nao é enjoativo devido as animacoes/golpes diferentes dos dois personagens.

Esse é o tipo de jogo que faz falta no PC, alem de ser muito bem feito graficamente, bem programado e é claro, muito divertido. Vale a pena a compra.

e o multiplayer sem ser o coop?
 
20 dolares por uma hora de jogabilidade?

meu deus, onde esses caras estão com a cabeça em fazer uma ***** dessa e cobrar 20 dólares ainda :eek:
 
20 dolares por uma hora de jogabilidade?

meu deus, onde esses caras estão com a cabeça em fazer uma ***** dessa e cobrar 20 dólares ainda :eek:
Aonde vc viu que é uma hora ? Eu demorei mais que isso pra zerar.
 
20 dolares por uma hora de jogabilidade?

meu deus, onde esses caras estão com a cabeça em fazer uma ***** dessa e cobrar 20 dólares ainda :eek:

A demo jogando com os 2 personagens deve ter uns 45min, com certeza o full não é so isso.

Mas achei caro deve ser no maximo 3h de jogo com cada personagem e o jogo vai ser vendido por capitulos então se o jogo for 12 cap como o numero de Revistas vai ser bem mais caro que qualquer outro jogo normal e no final vai ter 40H de jogo no maximo e vai custar mais de 200US$ se cada capitulo for 20US$, enquanto existe jogo como witcher que tem mais de 60H de jogo e custa menos de 40US$.

Mas mesmo assim esse jogo é muito divertido.
 
Acho q o ful vai ter mais tempo q isso! Tem gente q fica competindo pra fechar o game, eu gosto de explorar as coisas e curtir o game, se termina em 2hs eu vou levar 4hs pra terminar.
 
Pessoal, não tem que explorar nesse game... achei a demo fraca, cenário SEM INTERAÇÃO NENHUMA, movimentação e motion capture horríveis... sistema da super esquiva ninja...
jogo merece a nota dada pela IGN.
 
fui ao cinema ontem assistir o filme.. égua do filme chato cara!! muitoa viagem e quase durmi no cinema... a trilha sonora me agradou um pouco
 
Teve um jogo que até usava a enginie de Hl2 que lançou em episódios, ou falado melhor SIN Episode 1 e nunca vi o Episode 2, se for pra demorar tanto ou simplesmente abandonar o projeto fica trash, tomara qeu esse eles concluam a história com todos os episódios...
 
Pessoal, o jogo aqui tá extremamente pesado? É normal? É Pesado assim mesmo? Eu vi pessoal aqui falando justamente que era leve. Eu to rodando a 20 fps praticamente travado. Tudo no High. E mudando a resolução não altera nada. 800x600 ou 1920x1080 fica praticamente o mesmo fps. E coloquei jogo TODO no low e peguei só 30 fps. Como pode uma 9600GT rodar um jogo low do low a 30 frames???

Mega estranho. Outra coisa, alguém consegue jogar em 1280x800?? É a resolução nativa daqui do meu monitor. Eu coloco nela no watchmen, e o monitor diz que não suporta. Dai eu coloquei em janela, e tirei um screen com o fraps. Dai fui ver a resolução da foto tava a 1280x720. Ou seja, os caras colocaram no jogo duas vezes a resoluçao 1280x720(pelo menos é o que parece). Queria saber se alguém consegue jogar nela.


flw
 
Pessoal, o jogo aqui tá extremamente pesado? É normal? É Pesado assim mesmo? Eu vi pessoal aqui falando justamente que era leve. Eu to rodando a 20 fps praticamente travado. Tudo no High. E mudando a resolução não altera nada. 800x600 ou 1920x1080 fica praticamente o mesmo fps. E coloquei jogo TODO no low e peguei só 30 fps. Como pode uma 9600GT rodar um jogo low do low a 30 frames???

Mega estranho. Outra coisa, alguém consegue jogar em 1280x800?? É a resolução nativa daqui do meu monitor. Eu coloco nela no watchmen, e o monitor diz que não suporta. Dai eu coloquei em janela, e tirei um screen com o fraps. Dai fui ver a resolução da foto tava a 1280x720. Ou seja, os caras colocaram no jogo duas vezes a resoluçao 1280x720(pelo menos é o que parece). Queria saber se alguém consegue jogar nela.


flw

Algo estranho, aqui em 1440x900 no talo com tudo ligado não desce nunca de 40FPS, sem exageros.
 

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