Redação Adrenaline
Redação Adrenaline
Quando a AMD adquiriu a ATi em 2006, analistas de mercado projetaram na época, que seria apenas questão de tempo até que a companhia lançasse processadores carregando no mesmo die, chip gráfico. Passados alguns meses, a AMD fez um grande alarde na mídia ao anunciar um produto que prometia revolucionar o mercado: o Fusion.
Tratava-se de um produto inovador, ao conjugar em um único chip, uma unidade de processamento central (podendo ser composto por vários núcleos) e de uma unidade de processamento gráfico – podendo ainda contar algumas/todas funções do northbridge).
O Fusion inaugurava uma nova era na computação: a da APU, também conhecida como unidade de processamento acelerado, e que serviu para definir todo e qualquer chip composto de uma CPU e GPU em um mesmo die.
Após muita expectativa (e várias mudanças no mapa de lançamentos), a AMD finalmente laçou os primeiros modelos do Fusion para desktops.
Atendendo pelo nome de Llano, esta linha de APUs conta com até 4 núcleos “Stars” (geração K10.5) de 32nm e GPU com até 400 Stream Processors, com performance combinada de um processador da linha Phenom II com uma Placa 3D Radeon série 6000.
O Fusion chega em um momento crucial não apenas para a AMD, mas para toda a indústria da computação, onde cada vez mais, cresce o uso e a importância da GPU no dia a dia das empresas e usuários domésticos. O conceito de GPGPU, termo para designar o processamento de tarefas gerais (até então restrita ao processador) realizadas pelo chip gráfico, é um forte indicativo do “poder” que as GPUs deverão conquistar a cada nova geração que chega.
Vale ressaltar que a AMD não é a única companhia do mercado a oferecer APUs. A sua principal rival, a Intel, também possuir chips combinados com CPU e GPU – linha Sandy Bridge, contudo, as filosofias parecem divergir entre si, conforme poderemos observar no decorrer deste review.
Vale ressaltar que recebemos da AMD, o modelo top da linha Fusion Llano, chamado comercialmente de Vision A8-3850. Nossa análise será bastante elucidativa no que se refere aos benefícios do uso de um processador (aos modelos de um Phenom II) com chip gráfico Radeon série 6000 em relação às demais soluções do mercado.
[ Ver texto completo ]
Tratava-se de um produto inovador, ao conjugar em um único chip, uma unidade de processamento central (podendo ser composto por vários núcleos) e de uma unidade de processamento gráfico – podendo ainda contar algumas/todas funções do northbridge).
O Fusion inaugurava uma nova era na computação: a da APU, também conhecida como unidade de processamento acelerado, e que serviu para definir todo e qualquer chip composto de uma CPU e GPU em um mesmo die.
Após muita expectativa (e várias mudanças no mapa de lançamentos), a AMD finalmente laçou os primeiros modelos do Fusion para desktops.
Atendendo pelo nome de Llano, esta linha de APUs conta com até 4 núcleos “Stars” (geração K10.5) de 32nm e GPU com até 400 Stream Processors, com performance combinada de um processador da linha Phenom II com uma Placa 3D Radeon série 6000.
O Fusion chega em um momento crucial não apenas para a AMD, mas para toda a indústria da computação, onde cada vez mais, cresce o uso e a importância da GPU no dia a dia das empresas e usuários domésticos. O conceito de GPGPU, termo para designar o processamento de tarefas gerais (até então restrita ao processador) realizadas pelo chip gráfico, é um forte indicativo do “poder” que as GPUs deverão conquistar a cada nova geração que chega.
Vale ressaltar que a AMD não é a única companhia do mercado a oferecer APUs. A sua principal rival, a Intel, também possuir chips combinados com CPU e GPU – linha Sandy Bridge, contudo, as filosofias parecem divergir entre si, conforme poderemos observar no decorrer deste review.
Vale ressaltar que recebemos da AMD, o modelo top da linha Fusion Llano, chamado comercialmente de Vision A8-3850. Nossa análise será bastante elucidativa no que se refere aos benefícios do uso de um processador (aos modelos de um Phenom II) com chip gráfico Radeon série 6000 em relação às demais soluções do mercado.
[ Ver texto completo ]