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    Tópico para tirar dúvidas>>>>https://forum.adrenaline.com.br/threads/obrigatoriedade-da-verificacao-em-duas-etapas-a-partir-de-24-04-2024-duvidas.712290/

    Atencionamente,

    Administração do Fórum Adrenaline

Somos pobres porque eles são ricos e a riqueza deles é o que nos mata! ( Concorda ou discorda da afirmação )

Concorda com a afirmação do título?

  • Sim

    Votes: 4 7.0%
  • Não

    Votes: 38 66.7%
  • Sim, em partes

    Votes: 10 17.5%
  • Não, em partes

    Votes: 5 8.8%

  • Total de votos
    57
  • Enquete Fechada .
A afirmação do tópico está correta assim como esse gráfico que COMPROVA que o número de piratas influencia na temperatura média global.

Artigo_Global_avarage.png
 
Colocação bizarra.

Discordo completamente.

Primeiro que a desigualdade é algo natural, o ruim é a pobreza, não existe erro em um ganhar X e outro 100X, mas que este X seja o suficiente para uma vida digna.

Segunda a liberdade, Singapura era uma pais de pobreza extrema, mas a liberdade do povo trabalhar como eles queriam seja por US$0.50 sem intervenção foi o que permite que este valor fosse agregado para 1,00, 5,00, 10,00 e etc, hoje é um dos países mais rico, o Brasil tem como padrão o salário mínimo e isso impede que duas pessoas entre em um acordo de ambas as partes para que a pessoa possa trabalhar com um salário abaixo do mínimo, está situação impede o que aconteceu em Singapura, a falta de liberdade impede um Br de ganhar 500,00 mês e talvez ajeitar a vida e buscar um salário maior após poucos meses, está situação do salário mínimo coloca pessoas até em situação de rua pois o sujeito quer trabalhar a empresa precisa dele, mas não pode pagar o salário mínimo, o que resta ao sujeito ir para rua e a empresa sobrecarregar outro funcionário, exemplo interessante foi a situação das empregadas domésticas, no passado toda classe média tinha uma doméstica e ela era uma menina do interior com sonho de vir para cidade, vinha para casa de alguém ganhava pouco, mas tinha moradia e alimentação, isso permitia elas o acesso as escolas e muitas aproveitam o ciclo de doméstica para formarem e buscarem emprego melhor, ciclo se repetia a família voltava no interior e trazia outra menina, a regulamentação das domésticas quebrou este ciclo, um ciclo de uma troca de acordos entre ambas as partes e benefíco para ambas as partes, hoje existe doméstica ? Não, pois quem ganha 5k não dá conta de manter uma doméstica de 1k com todos os "diretos trabalhistas", as que reataram são diaristas, diarista sim é um sub emprego, recebe 80,00 por diária e fazem 1 ou 2 por semana em casas diferentes, as vezes passam semana sem fazer nenhuma diária e chega no final do mês tirou menos de meio salário sem o benefício que a doméstica tinha de moradia com os patrões e as meninas do interior que perderam o fluxo de vinda para cidade, ninguém oferta mais trabalho para doméstica, então o destino delas ficou selado em trabalhar na lavoura e casar.

Por fim a inveja do lucro alheio, quanto é 1b não mão de Elon Musk ? Investimento, trabalho e renda na mão de milhares de pessoas, mas quanto é 1b na mão de 100k de pessoas ? 10k na mão de cada um e isso é nada, dinheiro do troco o sujeito torra em uma viagem, moto, reforma.

Confiscar renda e redistribuir não resolve, o dinheiro na mão certa gera mais dinheiro, porém o dinheiro pulverizado na mão de vários ele apenas some.
 
Se for "mata" no sentido literal, de morrer porque o outro é rico, eu discordo. Quando alguém morre de fome, ou vira mendigo, existe todo um contexto histórico, político, geográfico, biológico, psicológico desta pessoa/região. Responsabilizar diretamente um cara que rico que optou em usufruir o dinheiro dele em um PC de 25 mil ao invés de dar comida a este cidadão, não faz sentido. Algumas regiões são mais pobres porque não tem água no lugar por ser árido, não tem como plantar, as vacas são muito magras. Tem lugar que é totalmente esquecido pelo estado que não fornece educação, nem saúde, aí não estou falando em imprimir dinheiro, mas sim que não houve condição mínima para estas pessoas serem produtivas.
Agora se for no sentido de gíria o " Mata", aí eu concordo, a gente só tem vontade de ter um carro importado bonito, não é porque ele é mais rápido, e sim porque somos estimulados a ver pessoas considerados bem sucedidas com este carro é a vaidade de querer estar dentro dele e passar uma imagem para a sociedade de "vencedor". Um rico dos anos de 1850, não tinha o recurso e conforto de alguém hoje da classe C. Mas o Rico de 1850 ele era tratado de outra forma pela sociedade, é uma condição de ego que me deu preguiça agora de escrever.
 
Estou cursando Economia, que muitos dizem ser um curso de esquerdista pois critica muito o capitalismo (mas não estou achando tão assim também, afinal, também critica o socialismo), enfim, estou aprendendo que pelo menos em todo o passado isso foi factualmente verdade, todos viviamos na mesma merda vivendo de subsistência e o pouco que sobrava mal dava pro Rei e pro Clero até que começou o Mercantilismo (Pre-Capitalismo) graças a principalmente ao comércio de ROUBOS de outras terras (Devido as cruzadas), ou seja, empobrecendo o leste europeu~oriente médio e enriquecendo o ocidente, assim surgindo a nova classe, os burgueses, inicialmente traficantes de roubos das cruzadas, e assim surgem as primeiras grandes e ricas cidades do ocidente com os recentes mercados (De produtos roubados, inicialmente) com falidos senhores feudais abrindo brechas para que estes ''burgueses'' venham comercializar em seus feudos (Trazendo riquezas roubadas)....Posteriormente o inicio mesmo do capitalismo (Revolução Industrial) também foi devido a pobreza de uns, segundo estudos a revolução industrial não ocorreu na Inglaterra porque eles eram mais inteligentes mas sim devido á algumas de suas politicas que levaram milhões á miséria (propositalmente para atrair os burgueses), primeiro que muitos ingleses estavam socado de dinheiro na base da pirataria, afinal, eles eram nato nisso (Roubando de outros = ficando rico e deixando outros pobres), e segundo que o rei abriu muitas brechas, como a lei de cercamento onde tomou as terras onde o povo fazia colheitas coletivas, obrigando milhões a irem pra cidade pra trabalhar em qualquer coisa para ao menos saciar sua fome (Fazendo que o salário fosse baixissimo devido a oferta e demanda, atraindo os burgueses para investir seu dinheiro da pirataria em fábricas e fazendo seus produtos serem muito mais barato que dos outros países, criando um enorme superavit comercial), fazendo com que até crianças de 7~10 anos trabalhassem em média 12 horas e meia por dia e por uma miséria (E levavam chibatadas frequentemente pois diziam que nesta idade tinham um espirito preguiçoso, sem falar em outras atrocidades como estupros que ocorriam com enorme frequência) fazendo até estrangeiros donos de escravos ficassem horrorizados, ou seja, novamente enriquecendo na base da pobreza de outros....só melhorando após usar todo este superavit comercial e iniciar sua grande empreitada com seu imperialismo na Ásia (Principalmente India e China), roubando outros povos e não mais o seu próprio....afinal, os recursos são limitados mas nossos desejos não....

Hoje não sei, espero que não kkk
 
Última edição:
Um rico dos anos de 1850, não tinha o recurso e conforto de alguém hoje da classe C. Mas o Rico de 1850 ele era tratado de outra forma pela sociedade, é uma condição de ego que me deu preguiça agora de escrever.

Perfeito, o tópico podia acabar aqui, as pessoas veem no dinheiro uma forma de serem bem tratados, e assim resolverem todos os problemas, mas não enchergam como a atual cultura em que se vive é maléfica para o ser e caráter.
 
meu professor disse q se a gente não tivesse ganhando 18K por mês, alguém estaria ganhando esse grana em nosso lugar.
temos q tomar o q nos é de direito.
 
Estou cursando Economia, que muitos dizem ser um curso de esquerdista pois critica muito o capitalismo (mas não estou achando tão assim também, afinal, também critica o socialismo), enfim, estou aprendendo que pelo menos em todo o passado isso foi factualmente verdade, todos viviamos na mesma merda vivendo de subsistência e o pouco que sobrava mal dava pro Rei e pro Clero até que começou o Mercantilismo (Pre-Capitalismo) graças a principalmente ao comércio de ROUBOS de outras terras (Devido as cruzadas), ou seja, empobrecendo o leste europeu~oriente médio e enriquecendo o ocidente, assim surgindo a nova classe, os burgueses, inicialmente traficantes de roubos das cruzadas, e assim surgem as primeiras grandes e ricas cidades do ocidente com os recentes mercados (De produtos roubados, inicialmente) com falidos senhores feudais abrindo brechas para que estes ''burgueses'' venham comercializar em seus feudos (Trazendo riquezas roubadas)....Posteriormente o inicio mesmo do capitalismo (Revolução Industrial) também foi devido a pobreza de uns, segundo estudos a revolução industrial não ocorreu na Inglaterra porque eles eram mais inteligentes mas sim devido á algumas de suas politicas que levaram milhões á miséria (propositalmente para atrair os burgueses), primeiro que muitos ingleses estavam socado de dinheiro na base da pirataria, afinal, eles eram nato nisso (Roubando de outros = ficando rico e deixando outros pobres), e segundo que o rei abriu muitas brechas, como a lei de cercamento onde tomou as terras onde o povo fazia colheitas coletivas, obrigando milhões a irem pra cidade pra trabalhar em qualquer coisa para ao menos saciar sua fome (Fazendo que o salário fosse baixissimo devido a oferta e demanda, atraindo os burgueses para investir seu dinheiro da pirataria em fábricas e fazendo seus produtos serem muito mais barato que dos outros países, criando um enorme superavit comercial), fazendo com que até crianças de 7~10 anos trabalhassem em média 12 horas e meia por dia e por uma miséria (E levavam chibatadas frequentemente pois diziam que nesta idade tinham um espirito preguiçoso, sem falar em outras atrocidades como estupros que ocorriam com enorme frequência) fazendo até estrangeiros donos de escravos ficassem horrorizados, ou seja, novamente enriquecendo na base da pobreza de outros....só melhorando após usar todo este superavit comercial e iniciar sua grande empreitada com seu imperialismo na Ásia (Principalmente India e China), roubando outros povos e não mais o seu próprio....afinal, os recursos são limitados mas nossos desejos não....

Hoje não sei, espero que não kkk
Excelente explanação acerca do tempo.

Já disse isso no tópico de "Meritocracia: Existe?", afirmando que desde que o mundo é mundo que vive-se em torno da elite e na manutenção desta. Nosso país, desde seu descobrimento, até os dias atuais, gira em torno da manutenção do status quo. Na permanência da elite a qualquer custo.

Sobre essa sua associação do curso ser considerado de 'esquerda', é algo que ocorre com qualquer pessoa que vai se informar e ler sobre. Não faz muito tempo que falava sobre ser contra a privatização cega do Correios e fui chamado de esquerdista. Também não faz muito tempo que disse que meritocracia não existe, onde também me chamaram de invejoso e esquerdista. Aqui não foi diferente. E é engraçado quando alguém cita: "ah, mas esses ricos estão gerando emprego e reduzindo pobreza", quando na verdade o certo seria dizer que eles estão tentando tapar um buraco que historicamente eles mesmos causaram.

O brasileiro médio aprendeu a rotular pessoas com ideologias das quais ele sequer conhece e hoje vivemos nesse mundo de extremos.
 
Última edição:
Excelente explanação acerca do tempo.

Já disse isso no tópico de "Meritocracia: Existe?", afirmando que desde que o mundo é mundo que vive-se em torno da elite e na manutenção desta. Nosso país, desde seu descobrimento, até os dias atuais, gira em torno da manutenção do status quo. Na permanência da elite a qualquer custo.

Sobre essa sua associação do curso ser considerado de 'esquerda', é algo que ocorre com qualquer pessoa que vai ler e se informar ou ler sobre. Não faz muito tempo que falava sobre ser contra a privatização cega do Correios e fui chamado de esquerdista. Também não faz muito tempo que disse que meritocracia não existe, onde também me chamaram de invejoso e esquerdista. Aqui não foi diferente. E é engraçado quando alguém cita: "ah, mas esses ricos estão gerando emprego e reduzindo pobreza", quando na verdade o certo seria dizer que eles estão tentando tapar um buraco que historicamente eles mesmos causaram.

O brasileiro médio aprendeu a rotular pessoas com ideologias das quais ele sequer conhece e hoje vivemos nesse mundo de extremos.
Não é que economia seja sempre.curso de esquerda,ou que os ricos sejam sempre generosos.
O proprio post do colega mostra que na historia a riqueza era sempre da nobreza ditadora,ou no mercantilismo era dos mercadores e empresas corporativistas. Ou seja,o governo sempre estava envolvido, mas continuam a insistir que é a ausência dele que causa os problemas econômicos e sociais.
 
O proprio post do colega mostra que na historia a riqueza era sempre da nobreza ditadora,ou no mercantilismo era dos mercadores e empresas corporativistas. Ou seja,o governo sempre estava envolvido, mas continuam a insistir que é a ausência dele que causa os problemas econômicos e sociais.
Novamente você imputa a mim situações das quais nunca defendi.

Já disse por diversas vezes que o governo sim é causador. Trouxe inclusive um artigo dando como como responsabilidade do governo 1/3 da desigualdade criada. Qualquer extremo está errado, seja crendo que só com o Estado resolve, ou na sua completa ausência.

É muito comum apontar os corruptos, mas esquecem sempre dos corruptores. Quem financia essa corrupção em prol da manutenção do status quo são os grandes empresários no país e no mundo. Viver no Brasil no século XXI e não concordar que não seja apenas o Estado envolvido é não lembrar dos recentes casos de corrupção. Desde JBS, Oderbrecht com Marcelo soltando aquela frase óbvia de que todo mundo eleito recebeu caixa dois. Ou seja, para todo político eleito houve uma empresa financiando sua campanha, esperando um retorno futuro.

Não é que economia seja sempre.curso de esquerda,ou que os ricos sejam sempre generosos.
Exatamente, não é, mas muitos associam como sendo de esquerda. O problema é que, dentro desse pensamento de rotulação ideológica, qualquer pessoa que sentar a bunda em uma cadeira e ler vai acabar sendo rotulado de 'esquerdista'. Não adianta espernear porque é a infeliz realidade.

Você mesmo insinuou isso ao dizer que eu estava começando a ter mais 'pensamentos liberais', sem nem saber qual minha visão ou posição ideológica. É comum ler aqui também algumas pessoas chamando a China de país comunista. A China. A China, país que mais abriu o comércio com o mundo e que mais explora sua população em prol do crescimento econômico. Eu dou risada disso.

Assim como dei risada de um cara que pedia que o livre e capitalista EUA intervisse comercialmente no crescimento Chinês, na intenção de evitar o crescimento do país comunista. Essa frase é tão ridícula e distorcida ao ponto de colocar um país intervencionista como sendo livre e capitalista e um país que vive um crescimento econômico abundante ao abrir mercado, como sendo o país comunista. O fato de ver alguém chamando um Governo de comunista, é por si só, uma ironia, uma vez que o comunismo prevê o fim do Estado.

Brasileiro e seus rótulos.
 
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Estou cursando Economia, que muitos dizem ser um curso de esquerdista pois critica muito o capitalismo (mas não estou achando tão assim também, afinal, também critica o socialismo), enfim, estou aprendendo que pelo menos em todo o passado isso foi factualmente verdade, todos viviamos na mesma merda vivendo de subsistência e o pouco que sobrava mal dava pro Rei e pro Clero até que começou o Mercantilismo (Pre-Capitalismo) graças a principalmente ao comércio de ROUBOS de outras terras (Devido as cruzadas), ou seja, empobrecendo o leste europeu~oriente médio e enriquecendo o ocidente, assim surgindo a nova classe, os burgueses, inicialmente traficantes de roubos das cruzadas, e assim surgem as primeiras grandes e ricas cidades do ocidente com os recentes mercados (De produtos roubados, inicialmente) com falidos senhores feudais abrindo brechas para que estes ''burgueses'' venham comercializar em seus feudos (Trazendo riquezas roubadas)....Posteriormente o inicio mesmo do capitalismo (Revolução Industrial) também foi devido a pobreza de uns, segundo estudos a revolução industrial não ocorreu na Inglaterra porque eles eram mais inteligentes mas sim devido á algumas de suas politicas que levaram milhões á miséria (propositalmente para atrair os burgueses), primeiro que muitos ingleses estavam socado de dinheiro na base da pirataria, afinal, eles eram nato nisso (Roubando de outros = ficando rico e deixando outros pobres), e segundo que o rei abriu muitas brechas, como a lei de cercamento onde tomou as terras onde o povo fazia colheitas coletivas, obrigando milhões a irem pra cidade pra trabalhar em qualquer coisa para ao menos saciar sua fome (Fazendo que o salário fosse baixissimo devido a oferta e demanda, atraindo os burgueses para investir seu dinheiro da pirataria em fábricas e fazendo seus produtos serem muito mais barato que dos outros países, criando um enorme superavit comercial), fazendo com que até crianças de 7~10 anos trabalhassem em média 12 horas e meia por dia e por uma miséria (E levavam chibatadas frequentemente pois diziam que nesta idade tinham um espirito preguiçoso, sem falar em outras atrocidades como estupros que ocorriam com enorme frequência) fazendo até estrangeiros donos de escravos ficassem horrorizados, ou seja, novamente enriquecendo na base da pobreza de outros....só melhorando após usar todo este superavit comercial e iniciar sua grande empreitada com seu imperialismo na Ásia (Principalmente India e China), roubando outros povos e não mais o seu próprio....afinal, os recursos são limitados mas nossos desejos não....

Hoje não sei, espero que não kkk
Hoje este tipo de abuso são muito raros, e quando acontecem, as pessoas ficam horrorizadas, vão cancelar a empresa ou político que fizer isso. O Carrefour é um bom exemplo, eles tiveram muito prejuízo com o caso do Rio Grande do Sul, em todo brasil houve protestos no mercado, eles tiveram que ir em rede nacional em horário nobre da Globo se desculpar pelo assunto. Até nos carrefour fora do Brasil teve repercussão e gente xingando nas mídias sociais. Então neste tempo que você descreveu, até os dias de hoje, teve muito ganho de direitos trabalhistas, defesa de direitos humanos, acesso a informação, debate sobre ética, críticas ao capitalismo, isso fez com que a sociedade não tolere mais essas atitudes. Existe um abuso muito subjetivo e indireto do rico sobre o pobre, mas ligar diretamente o enriquecimento de um com a morte de outro, é preciso fazer uma manobra narrativa muito grande.
 
Novamente você imputa a mim situações das quais nunca defendi.

Já disse por diversas vezes que o governo sim é causador. Trouxe inclusive um artigo dando como como responsabilidade do governo 1/3 da desigualdade criada. Qualquer extremo está errado, seja crendo que só com o Estado resolve, ou na sua completa ausência.

É muito comum apontar os corruptos, mas esquecem sempre dos corruptores. Quem financia essa corrupção em prol da manutenção do status quo são os grandes empresários no país e no mundo. Viver no Brasil no século XXI e não concordar que não seja apenas o Estado envolvido é não lembrar dos recentes casos de corrupção. Desde JBS, Oderbrecht com Marcelo soltando aquela frase óbvia de que todo mundo eleito recebeu caixa dois. Ou seja, para todo político eleito houve uma empresa financiando sua campanha, esperando um retorno futuro.


Exatamente, não é, mas muitos associam como sendo de esquerda. O problema é que, dentro desse pensamento de rotulação ideológica, qualquer pessoa que sentar a bunda em uma cadeira e ler vai acabar sendo rotulado de 'esquerdista'. Não adianta espernear porque é a infeliz realidade.

Você mesmo insinuou isso ao dizer que eu estava começando a ter mais 'pensamentos liberais', sem nem saber qual minha visão ou posição ideológica. É comum ler aqui também algumas pessoas chamando a China de país comunista. A China. A China, país que mais abriu o comércio com o mundo e que mais explora sua população em prol do crescimento econômico. Eu dou risada disso.

Assim como dei risada de um cara que pedia que o livre e capitalista EUA intervisse comercialmente no crescimento Chinês, na intenção de evitar o crescimento do país comunista. Essa frase é tão ridícula e distorcida ao ponto de colocar um país intervencionista como sendo livre e capitalista e um país que vive um crescimento econômico abundante ao abrir mercado, como sendo o país comunista. O fato de ver alguém chamando um Governo de comunista, é por si só, uma ironia, uma vez que o comunismo prevê o fim do Estado.

Brasileiro e seus rótulos.
Minha crítica a maioria dos cursos de economia é que abordam pouco ou quase nada as escolas liberais e muito as intervencionistas. Ensinam como verdade absoluta que o Estado é necessário e corrige as desigualdades e explorações, deve praticar o keynesianismo quando necessário.
Os rótulos pioram ainda mais. Nem o político nem o empresário bilionário são salvadores dos problemas das pessoas.
 
Minha crítica a maioria dos cursos de economia é que abordam pouco ou quase nada as escolas liberais e muito as intervencionistas. Ensinam como verdade absoluta que o Estado é necessário e corrige as desigualdades e explorações, deve praticar o keynesianismo quando necessário.
Os rótulos pioram ainda mais. Nem o político nem o empresário bilionário são salvadores dos problemas das pessoas.
EU fiz UFPR, realmente tinha bastante professor mais desenvolvimentista, mas aprendemos O Capital de Marx, e as escolas liberais também. Existem professores mais teóricos e os mais de exatas também.
 
Desigualdade social x pobreza, são coisas distintas.

No cenário atual do país se você ganha 50k e eu 20k, eu não me importo, pq ambos temos dinheiro suficiente para viver e ainda assim existe desigualdade.

A desigualdade jamais acabará. Você pode distribuir toda a riqueza do mundo igualmente (o que deixaria todos pobres, mas ok, vamos fingir que isso fosse possível), naturalmente em algumas décadas voltaríamos a ter desigualdade. O que se combate é pobreza, e a pobreza vem diminuindo nas últimas décadas, principalmente em países com mais liberdade econômica, o que também está atrelado a uma qualidade de vida melhor.

O grande causador de desigualdade social é o estado. Ele nunca combateu.
 
Minha crítica a maioria dos cursos de economia é que abordam pouco ou quase nada as escolas liberais e muito as intervencionistas. Ensinam como verdade absoluta que o Estado é necessário e corrige as desigualdades e explorações, deve praticar o keynesianismo quando necessário.
Os rótulos pioram ainda mais. Nem o político nem o empresário bilionário são salvadores dos problemas das pessoas.
Concordo em parte com você acerca disto. No entanto, para um curso voltado ao mercado, acredito que o pragmatismo seja mais eficiente que a filosofia em si. Afinal, um aluno formado em economia voltado para o mercado de trabalho vai se deparar muito mais com o modelo keynisianista do que um neoliberal, por exemplo.

Desigualdade social x pobreza, são coisas distintas.

No cenário atual do país se você ganha 50k e eu 20k, eu não me importo, pq ambos temos dinheiro suficiente para viver e ainda assim existe desigualdade.

A desigualdade jamais acabará. Você pode distribuir toda a riqueza do mundo igualmente (o que deixaria todos pobres, mas ok, vamos fingir que isso fosse possível), naturalmente em algumas décadas voltaríamos a ter desigualdade. O que se combate é pobreza, e a pobreza vem diminuindo nas últimas décadas, principalmente em países com mais liberdade econômica, o que também está atrelado a uma qualidade de vida melhor.

O grande causador de desigualdade social é o estado. Ele nunca combateu.
Errado. O Estado é sim o causador, mas discordo que seja o grande causador. Trouxe artigo que pressupõe como sendo 1/3 responsabilidade do Estado sobre a desigualdade, no qual consegui compreender e concordar com o autor do artigo. E também está errado quando diz que o Estado nunca combateu.

Os programas sociais, que não são poucos, são alguns dos princípios que visam a diminuição da desigualdade. Financiamento mais longos e com juros mais baixo para pessoas de baixa renda; programas de auxílio financeiro e isenção de IR em um determinado teto, são alguns exemplos.
 
Errado. O Estado é sim o causador, mas discordo que seja o grande causador. Trouxe artigo que pressupõe como sendo 1/3 responsabilidade do Estado sobre a desigualdade, no qual consegui compreender e concordar com o autor do artigo. E também está errado quando diz que o Estado nunca combateu.

Os programas sociais, que não são poucos, são alguns dos princípios que visam a diminuição da desigualdade. Financiamento mais longos e com juros mais baixo para pessoas de baixa renda; programas de auxílio financeiro e isenção de IR em um determinado teto, são alguns exemplos.

Se o estado não existisse nada disso era necessário (sim, estado com "e" minúsculo diante da sua insignificância). Engraçado você falar sobre todos os programas sociais que são financiados (veja só, que curioso) através da espoliação estatal. Maneiro né? Sem contar agências reguladores que encarecem os serviços básicos, altos salários do setor público federal, entre outras coisas lindas que vemos por aí.

No mais, dois links que acho bem legal.

Link 1

Link 2
 
Se o estado não existisse nada disso era necessário (sim, estado com "e" minúsculo diante da sua insignificância). Engraçado você falar sobre todos os programas sociais que são financiados (veja só, que curioso) através da espoliação estatal. Maneiro né? Sem contar agências reguladores que encarecem os serviços básicos, altos salários do setor público federal, entre outras coisas lindas que vemos por aí.

No mais, dois links que acho bem legal.

Link 1

Link 2
Eu penso o seguinte: a maioria dos serviços públicos poderia ser oferecido em regime de livre concorrência (livre de verdade), isso tende a sempre melhorar. Um serviço público estatal só vai ter qualidade se houver um conjunto.de fatores muito favoráveis,coisa que só se vê em poucos países, que por algum motivo conseguiram construir uma cultura de confiança e honestidade, mas que levou décadas.
 
Se o estado não existisse nada disso era necessário (sim, estado com "e" minúsculo diante da sua insignificância). Engraçado você falar sobre todos os programas sociais que são financiados (veja só, que curioso) através da espoliação estatal. Maneiro né? Sem contar agências reguladores que encarecem os serviços básicos, altos salários do setor público federal, entre outras coisas lindas que vemos por aí.

No mais, dois links que acho bem legal.

Link 1

Link 2
Você concorda comigo achando que está discordando kkkkkkkkkkkkkkk

Diz que o Estado oferece serviços sociais com dinheiro arrecadado, ora, então de certa forma ela tenta retornar à sociedade parte da desigualdade criada. E não é apenas sobre quem arrecada, mas qualquer brasileiro. Pessoas em condições de rua não são rejeitadas em abrigos, muito menos em hospitais públicos quando precisam ser atendidos. O mesmo para quem é autônomo e precisa por o filho em uma escola pública. Por mais que esse contribua, é com certeza em volume muito abaixo de um CLT.

Quanto aos dois links, você demonstra desconhecer o que defende, uma vez que cita o liberalismo econômico e defende inicialmente em "se o Estado não existisse", como quem não desejasse sequer a existência do Estado, sendo este um viés libertário. E, meu caro, se você desconhece a diferença de ambos, o que não seria surpresa diante do que já presenciei neste fórum, sugiro fortemente que invista uns 20 minutos diários em busca de aprender algo novo todo dia. A começar pela distinção entre ambos os termos.

Toma aqui um link realmente legal.

Link 1
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Eu penso o seguinte: a maioria dos serviços públicos poderia ser oferecido em regime de livre concorrência (livre de verdade), isso tende a sempre melhorar. Um serviço público estatal só vai ter qualidade se houver um conjunto.de fatores muito favoráveis,coisa que só se vê em poucos países, que por algum motivo conseguiram construir uma cultura de confiança e honestidade, mas que levou décadas.
Isso depende muito.

Não sei onde moras, mas no RJ a responsável pelos transportes de trens é uma empresa privada, e é uma porcaria. E antes que seja dito "ah, mas há monopólio. Houve concessão". É impossível não haver monopólio em se tratando de linhas férreas. Ou vamos realmente achar que o livre mercado construirá diversas linhas férreas na intenção de melhor atender os clientes? Acho que não.

Setor privado visa primariamente o lucro, o que não é errado sob o ponto de vista capitalista, mas serviços públicos essenciais, quando prestados pelo Estado, visam em conjunto a prestação do serviço social. Quer um exemplo?

Querem privatizar o Correios, sob diversas falsas alegações de mal serviço, como se a maioria dos serviços prestados fosse comprometida (o que comprovadamente não é verdade). Pois bem, um dos serviços monopolizados pelos Correios é o serviço postal, onde não há lucro e sim prejuízo, que por fim acabam sendo sanados pelo lucro do serviço de encomendas. Afinal, você já fez um orçamento do envio de uma carta para qualquer canto do Brasil? É pífia a cobrança, por ser um serviço essencial e, por Lei, que deve ser acessível à qualquer brasileiro. Ou seja, o preço cobra sequer cobre o custo do envio de determinadas correspondências. Agora voltando a questão da privatização. Muito provavelmente vão separar a empresa entre encomendas e serviço postal, privatizando somente a parte que gera lucro e mantendo apenas com o Estado a parte que só gera prejuízo.

Outro bom exemplo é do próprio setor de encomendas, onde não há monopólio e muito menos controle estatal. Qualquer empresa de transportes pode atuar em qualquer região do país. Porque mesmo em um setor de livre concorrência algumas empresas não atendem determinadas regiões do país? Já te respondo, porque financeiramente não compensa e só. A própria Amazon utiliza do Correios para envio em determinadas regiões. Ou seja, é literalmente a Amazon pegando sua encomenda, postando no Correios e repassando o valor do frete à você.
 
Última edição:
Você concorda comigo achando que está discordando kkkkkkkkkkkkkkk

Diz que o Estado oferece serviços sociais com dinheiro arrecadado, ora, então de certa forma ela tenta retornar à sociedade parte da desigualdade criada. E não é apenas sobre quem arrecada, mas qualquer brasileiro. Pessoas em condições de rua não são rejeitadas em abrigos, muito menos em hospitais públicos quando precisam ser atendidos. O mesmo para quem é autônomo e precisa por o filho em uma escola pública. Por mais que esse contribua, é com certeza em volume muito abaixo de um CLT.

Quanto aos dois links, você demonstra desconhecer o que defende, uma vez que cita o liberalismo econômico e defende inicialmente em "se o Estado não existisse", como quem não desejasse sequer a existência do Estado, sendo este um viés libertário. E, meu caro, se você desconhece a diferença de ambos, o que não seria surpresa diante do que já presenciei neste fórum, sugiro fortemente que invista uns 20 minutos diários em busca de aprender algo novo todo dia. A começar pela distinção entre ambos os termos.

Toma aqui um link realmente legal.

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Isso depende muito.

Não sei onde moras, mas no RJ a responsável pelos transportes de trens é uma empresa privada, e é uma porcaria. E antes que seja dito "ah, mas há monopólio. Houve concessão". É impossível não haver monopólio em se tratando de linhas férreas. Ou vamos realmente achar que o livre mercado construirá diversas linhas férreas na intenção de melhor atender os clientes? Acho que não.

Setor privado visa primariamente o lucro, o que não é errado sob o ponto de vista capitalista, mas serviços públicos essenciais, quando prestados pelo Estado, visam em conjunto a prestação do serviço social. Quer um exemplo?

Querem privatizar o Correios, sob diversas falsas alegações de mal serviço, como se a maioria dos serviços prestados fosse comprometida (o que comprovadamente não é verdade). Pois bem, um dos serviços monopolizados pelos Correios é o serviço postal, onde não há lucro e sim prejuízo, que por fim acabam sendo sanados pelo lucro do serviço de encomendas. Afinal, você já fez um orçamento do envio de uma carta para qualquer canto do Brasil? É pífia a cobrança, por ser um serviço essencial e, por Lei, que deve ser acessível à qualquer brasileiro. Ou seja, o preço cobra sequer cobre o custo do envio de determinadas correspondências. Agora voltando a questão da privatização. Muito provavelmente vão separar a empresa entre encomendas e serviço postal, privatizando somente a parte que gera lucro e mantendo apenas com o Estado a parte que só gera prejuízo.

Outro bom exemplo é do próprio setor de encomendas, onde não há monopólio e muito menos controle estatal. Qualquer empresa de transportes pode atuar em qualquer região do país. Porque mesmo em um setor de livre concorrência algumas empresas não atendem determinadas regiões do país? Já te respondo, porque financeiramente não compensa e só. A própria Amazon utiliza do Correios para envio em determinadas regiões. Ou seja, é literalmente a Amazon pegando sua encomenda, postando no Correios e repassando o valor do frete à você.
Eu não disse que tudo pode e deve ser privatizado. Mas por exemplo,no Japão existe uma variedade enorme de empresas nos serviços de trem, e em Portugal pode-se trocar a empresa de energia elétrica facilmente,e isso pelo pouquissimo que eu sei. Mas sei que tem serviço que a livre concorrência não se aplica.
Se estamos pensando no social e não no lucro, esqueceu que existem muitas ongs, instituições filantrópicas e por aí vai? Aliás,muitas vezes fazem infinitamente mais que o governo.
E no caso dos correios em cidades pequenas e afastadas: podem.ser atendidas por empresas pequenas de frete e/ou motoboys autonomos como os da loggi atualmente. E se não tem como nada dar lucro na cidade, será que ela não está sendo sustentada artificialmente pelo governo? Isso é uma aberração econômica.
 
Você concorda comigo achando que está discordando kkkkkkkkkkkkkkk

Diz que o Estado oferece serviços sociais com dinheiro arrecadado, ora, então de certa forma ela tenta retornar à sociedade parte da desigualdade criada. E não é apenas sobre quem arrecada, mas qualquer brasileiro. Pessoas em condições de rua não são rejeitadas em abrigos, muito menos em hospitais públicos quando precisam ser atendidos. O mesmo para quem é autônomo e precisa por o filho em uma escola pública. Por mais que esse contribua, é com certeza em volume muito abaixo de um CLT.

Quanto aos dois links, você demonstra desconhecer o que defende, uma vez que cita o liberalismo econômico e defende inicialmente em "se o Estado não existisse", como quem não desejasse sequer a existência do Estado, sendo este um viés libertário. E, meu caro, se você desconhece a diferença de ambos, o que não seria surpresa diante do que já presenciei neste fórum, sugiro fortemente que invista uns 20 minutos diários em busca de aprender algo novo todo dia. A começar pela distinção entre ambos os termos.

Toma aqui um link realmente legal.


Eu quis demonstrar que é muito fácil fazer caridade com dinheiro dos outros. A diferença é que qualquer pessoa seria muito mais competente e capaz de fazer as coisas com seus próprio dinheiro, ao invés de terceirizar isso, acreditando na ideia de que precisamos de alguém para isso. Você usar o argumento de pessoas em condições de rua demonstra exatamente o que falei. Devemos combater a pobreza inicialmente, a desigualdade é algo totalmente natural a especie humana e sempre será. O que o estado faz é apenas agravar isso.

Sobre a diferença entre libertários e liberais, não existe necessidade de você me indicar leitura. Quando falo sobre a não existência do estado, é porque esse seria o que julgo melhor, mas partindo da ideia de que vivemos num país onde tem estado em todo buraco que tu olha, usar o argumento do "liberal" me parece mais realizável. Apesar de não ser o que sonho, já seria algo menos pior (bem menos).
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

E no caso dos correios em cidades pequenas e afastadas: podem.ser atendidas por empresas pequenas de frete e/ou motoboys autonomos como os da loggi atualmente.


Com a pandemia o ML se viu na necessidade de melhorar o serviço de entrega. Como não podia contar com os Correios para isso, ele criou seu próprio sistema de entrega. Resultado? Melhoria no serviço. Perdi a conta de quantas compras fiz que demoraram 2 dias para sair de SP e chegar no ES. Quando pelos correios uma carta/encomenda demora em média 7 dias corridos.



Partindo de um cenário realista, porque como falei, a ideia da ausência de estado se torna inviável de ser aplicada (no CP), transformar esse estado grande, ineficiente e caro em algo aceitável já seria muita coisa. Por exemplo: acho o prouni algo interessante, a mesma coisa o bolsa família. Já o FIES é um erro. Hoje muita gente pobre entra na faculdade pública? sim. Mas a maioria esmagadora é de família média/alta classe.. resta aos pobres aceitaram financiamento de 50% ou 100% do FIES e depois morrer 15 anos pagando.
 
Eu não disse que tudo pode e deve ser privatizado. Mas por exemplo,no Japão existe uma variedade enorme de empresas nos serviços de trem, e em Portugal pode-se trocar a empresa de energia elétrica facilmente,e isso pelo pouquissimo que eu sei. Mas sei que tem serviço que a livre concorrência não se aplica.
Se estamos pensando no social e não no lucro, esqueceu que existem muitas ongs, instituições filantrópicas e por aí vai? Aliás,muitas vezes fazem infinitamente mais que o governo.
E no caso dos correios em cidades pequenas e afastadas: podem.ser atendidas por empresas pequenas de frete e/ou motoboys autonomos como os da loggi atualmente. E se não tem como nada dar lucro na cidade, será que ela não está sendo sustentada artificialmente pelo governo? Isso é uma aberração econômica.
Citando Portugal, sugiro que leia sobre o 'Correios Português'. É um case de insucesso da privatização.

E sobre ser aberração econômica no caso das cidades afastadas concordo sim. É por isso que citei serviço social tão quanto o lucro, e em certos casos acima dele.
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Eu quis demonstrar que é muito fácil fazer caridade com dinheiro dos outros. A diferença é que qualquer pessoa seria muito mais competente e capaz de fazer as coisas com seus próprio dinheiro, ao invés de terceirizar isso, acreditando na ideia de que precisamos de alguém para isso. Você usar o argumento de pessoas em condições de rua demonstra exatamente o que falei. Devemos combater a pobreza inicialmente, a desigualdade é algo totalmente natural a especie humana e sempre será. O que o estado faz é apenas agravar isso.
Erra de novo ao dizer que o Estado só agrava, uma vez que existem programas sociais visando redução. Parece que não está lendo o que estou postando rs

Sobre a diferença entre libertários e liberais, não existe necessidade de você me indicar leitura. Quando falo sobre a não existência do estado, é porque esse seria o que julgo melhor, mas partindo da ideia de que vivemos num país onde tem estado em todo buraco que tu olha, usar o argumento do "liberal" me parece mais realizável. Apesar de não ser o que sonho, já seria algo menos pior (bem menos).
Libertarianismo só não é utópico porque já existiu, no período medieval. No entanto, dada a referência história que precisamos fazer para demonstrar que já foi aplicado, podemos dizer com certa confiança que é um modelo utópico no período contemporâneo, em um país consolidado. O mais próximo que temos dos libertários hoje são algumas tribos indígenas isoladas e só.

Com a pandemia o ML se viu na necessidade de melhorar o serviço de entrega. Como não podia contar com os Correios para isso, ele criou seu próprio sistema de entrega. Resultado? Melhoria no serviço. Perdi a conta de quantas compras fiz que demoraram 2 dias para sair de SP e chegar no ES. Quando pelos correios uma carta/encomenda demora em média 7 dias corridos.
Você tem dados estatísticos que corroboram essa afirmativa de que houve 'melhoria no serviço'? Ou está se baseando em casos pessoais para embasar um argumento? Porque, não sei se você sabia, mas o Correios entrega literalmente mais de um milhão de encomendas por dia. Se em 1 milhão de encomendas 10 mil sofrerem avaria ou extravio, o que não corresponde à realidade, temos que apenas 1% das entregas diárias não são efetuadas. Estaríamos falando de um serviço público cuja eficiência seria de 99%.

Muita gente comete essa gafe ao citar Correios dando números absolutos e comparando com empresas privadas, que são infinitamente menores em termos de quantidade de entregas/dia.

Partindo de um cenário realista, porque como falei, a ideia da ausência de estado se torna inviável de ser aplicada (no CP), transformar esse estado grande, ineficiente e caro em algo aceitável já seria muita coisa. Por exemplo: acho o prouni algo interessante, a mesma coisa o bolsa família. Já o FIES é um erro. Hoje muita gente pobre entra na faculdade pública? sim. Mas a maioria esmagadora é de família média/alta classe.. resta aos pobres aceitaram financiamento de 50% ou 100% do FIES e depois morrer 15 anos pagando.
Concordo com você que o ideal é um Estado mais enxuto. E também sou a favor dos programas do ProUni e Bolsa Família, com algumas ressalvas no segundo. O SISU é outro programa com bolsas para faculdades públicas, que pelo que entendi você elencou como algo bom, certo? (então aqui, @danillofc, temos outra área na qual o setor privado não conseguiu ser superior ao público).

Discordo apenas em ser um ERRO a criação do FIES. Primeiro porque ninguém entra sem saber o que vai pagar, certo? Não é omitido nenhum tipo de informação. Segundo, você tem dados que comprovam que a maioria da classe baixa vem usando o FIES? E terceiro, o próprio programa vem sendo abolido pelos civis, uma vez que caiu de 788 mil contratos em 2014 para 82 mil em 2018 (link).
 
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Eu quis demonstrar que é muito fácil fazer caridade com dinheiro dos outros. A diferença é que qualquer pessoa seria muito mais competente e capaz de fazer as coisas com seus próprio dinheiro, ao invés de terceirizar isso, acreditando na ideia de que precisamos de alguém para isso. Você usar o argumento de pessoas em condições de rua demonstra exatamente o que falei. Devemos combater a pobreza inicialmente, a desigualdade é algo totalmente natural a especie humana e sempre será. O que o estado faz é apenas agravar isso.

Sobre a diferença entre libertários e liberais, não existe necessidade de você me indicar leitura. Quando falo sobre a não existência do estado, é porque esse seria o que julgo melhor, mas partindo da ideia de que vivemos num país onde tem estado em todo buraco que tu olha, usar o argumento do "liberal" me parece mais realizável. Apesar de não ser o que sonho, já seria algo menos pior (bem menos).
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Com a pandemia o ML se viu na necessidade de melhorar o serviço de entrega. Como não podia contar com os Correios para isso, ele criou seu próprio sistema de entrega. Resultado? Melhoria no serviço. Perdi a conta de quantas compras fiz que demoraram 2 dias para sair de SP e chegar no ES. Quando pelos correios uma carta/encomenda demora em média 7 dias corridos.



Partindo de um cenário realista, porque como falei, a ideia da ausência de estado se torna inviável de ser aplicada (no CP), transformar esse estado grande, ineficiente e caro em algo aceitável já seria muita coisa. Por exemplo: acho o prouni algo interessante, a mesma coisa o bolsa família. Já o FIES é um erro. Hoje muita gente pobre entra na faculdade pública? sim. Mas a maioria esmagadora é de família média/alta classe.. resta aos pobres aceitaram financiamento de 50% ou 100% do FIES e depois morrer 15 anos pagando.
Tem algumas questões sociais que vão além do lucro da uma empresa pública. No caso da privatização do ônibus, muitas cidades tiraram de linha veículos na Pandemia por causa do prejuízo, já que só podem circular com 50% da capacidade, O que estamos vendo é ônibus lotados, mesmo no ápice de transmissões da Covid, porque diminuíram a frota. Uma empresa pública iria manter o número de ônibus circulando, mesmo que isso desse prejuízo, pq está ali para servir a população e não obter lucro. Não estou dizendo que sou contra privatizar, apenas que tem que avaliar a função desta empresa.
O Correio é parecido, uma empresa privada não tem interesse em entregar uma carta, um objeto lá no Interior do Acre, é prejuízo. Aí por causa disso estas pessoas vão ficar sem acesso a postagens?
Mas concordo com o fato de que criamos uma sociedade que responsabiliza o estado por tudo que acontece, e que a desigualdade é algo inevitável.
 
Erra de novo ao dizer que o Estado só agrava, uma vez que existem programas sociais visando redução. Parece que não está lendo o que estou postando rs
Libertarianismo só não é utópico porque já existiu, no período medieval. No entanto, dada a referência história que precisamos fazer para demonstrar que já foi aplicado, podemos dizer com certa confiança que é um modelo utópico no período contemporâneo, em um país consolidado. O mais próximo que temos dos libertários hoje são algumas tribos indígenas isoladas e só.

Reduzir uma desigualdade que ele mesmo cria.

A utopia do libertarianismo é proporcional a utopia da democracia e cá estamos.
Você tem dados estatísticos que corroboram essa afirmativa de que houve 'melhoria no serviço'? Ou está se baseando em casos pessoais para embasar um argumento? Porque, não sei se você sabia, mas o Correios entrega literalmente mais de um milhão de encomendas por dia. Se em 1 milhão de encomendas 10 mil sofrerem avaria ou extravio, o que não corresponde à realidade, temos que apenas 1% das entregas diárias não são efetuadas. Estaríamos falando de um serviço público cuja eficiência seria de 99%.

Muita gente comete essa gafe ao citar Correios dando números absolutos e comparando com empresas privadas, que são infinitamente menores em termos de quantidade de entregas/dia.

Bem, estou falando da realidade do meu munícipio e conhecidos que tenho por aí em vários pontos do Brasil.

Se eu disser que os serviços dos correios na minha região é ruim seria um mentiroso, pois moro em um estado relativamente privilegiado sob o aspecto de logística. Particularmente não posso reclamar dos serviços dos correios, sempre tive boas experiências (exceto quando se trata de mercadoria que vem do exterior, mas isso é um caso raro na minha rotina). De qualquer forma, o que falei é embasado no que pessoas do meu convívio (e não são poucas) passam.. mas na real mesmo eu nem ligo para o correio, porque como falei, as minhas experiências particulares não são ruins por ser de uma região privilegiada. A minha implicância é só a razão de manter o monopólio no serviços postais. Apenas isso.

Concordo com você que o ideal é um Estado mais enxuto. E também sou a favor dos programas do ProUni e Bolsa Família, com algumas ressalvas no segundo. O SISU é outro programa com bolsas para faculdades públicas, que pelo que entendi você elencou como algo bom, certo? (então aqui, @danillofc, temos outra área na qual o setor privado não conseguiu ser superior ao público).

Discordo apenas em ser um ERRO a criação do FIES. Primeiro porque ninguém entra sem saber o que vai pagar, certo? Não é omitido nenhum tipo de informação. Segundo, você tem dados que comprovam que a maioria da classe baixa vem usando o FIES? E terceiro, o próprio programa vem sendo abol
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Concordo com você que o ideal é um Estado mais enxuto. E também sou a favor dos programas do ProUni e Bolsa Família, com algumas ressalvas no segundo. O SISU é outro programa com bolsas para faculdades públicas, que pelo que entendi você elencou como algo bom, certo? (então aqui, @danillofc, temos outra área na qual o setor privado não conseguiu ser superior ao público).

Discordo apenas em ser um ERRO a criação do FIES. Primeiro porque ninguém entra sem saber o que vai pagar, certo? Não é omitido nenhum tipo de informação. Segundo, você tem dados que comprovam que a maioria da classe baixa vem usando o FIES? E terceiro, o próprio programa vem sendo abolido pelos civis, uma vez que caiu de 788 mil contratos em 2014 para 82 mil em 2018 (link).


Tive que responder separado, baguncei a mensagem anterior:

Quando me refiro ao erro é sob o aspecto econômico da coisa. A ideia da universidade para todos é linda no papel, na prática, o que se vê é milhares de diplomados, apenas pelo ego de ter uma faculdade, aí entra a questão da inadimplência, que não deve ser baixa. Eu não tenho problemas com bolsas para quem de fato precisa, mas a realidade não é bem por aí. Tenho muito amigo rico (para não falar outra coisa) que estudou a vida em escola privada, foi para a universidade federal através do SISU, de lá para Ciências Sem Fronteiras e pronto. Só vivia passeando as nossas custas e aí entra a questão: realmente os projetos atingem quem precisa? Sustentar toda essa estrutura das universidades federais (que em alguns casos custam muito mais do que um aluno na faculdade particular) compensa? Ou não seria viável o uso de voucher para quem precisa? Se não me engano, o Canada trabalha com algo nesse sentido.

Só para reforçar, quando falo de amigo rico, não é um e nem dois não, são dezenas! E essas dezenas tem mais milhares de dezenas.

E que fique claro, o que sugiro aqui é uma ideia dentro da realidade atual, só isso. No final das contas, continuo sem votar, continuo não ligando e continuo sonegando.
 
Última edição:
Reduzir uma desigualdade que ele mesmo cria.
Óbvio. Tem sobre isso inclusive no artigo que trouxe. E, detalhe, não só ele (Estado) quem cria, mas sim um dos.

A utopia do libertarianismo é proporcional a utopia da democracia e cá estamos.
Pior que não. Há muitos países como liberalismo econômico, inclusive naqueles citados nas fontes que você trouxe. Agora um país libertário, esse estou pra ver um rs

Bem, estou falando da realidade do meu munícipio e conhecidos que tenho por aí em vários pontos do Brasil.
Exatamente. Você pegou uma amostra com base em depoimentos pessoais e de pessoas próximas. Talvez seu problema e de seus conhecidos sequer sejam destacados, estatisticamente falando. Como disse, esse é um equívoco bem comum.

Se eu disser que os serviços dos correios na minha região é ruim seria um mentiroso, pois moro em um estado relativamente privilegiado sob o aspecto de logística. Particularmente não posso reclamar dos serviços dos correios, sempre tive boas experiências (exceto quando se trata de mercadoria que vem do exterior, mas isso é um caso raro na minha rotina). De qualquer forma, o que falei é embasado no que pessoas do meu convívio (e não são poucas) passam.. mas na real mesmo eu nem ligo para o correio, porque como falei, as minhas experiências particulares não são ruins por ser de uma região privilegiada. A minha implicância é só a razão de manter o monopólio no serviços postais. Apenas isso.
O TCU fez um parecer técnico onde apontou eficácia de 97%, estando no topo com outras estatais do mesmo serviço no mundo.

Com relação ao monopólio dos serviços postais, você acha que essa estratégia tem um fundo financeiro por trás? Nenhuma empresa privada quer assumir essa bomba, pois só dá prejuízo. É tanto que querem privatizar apenas o setor de encomendas. E outra, o serviço postal, monopólio do Correios, não representa a maior parte do faturamento.

Tive que responder separado, baguncei a mensagem anterior:

Quando me refiro ao erro é sob o aspecto econômico da coisa. A ideia da universidade para todos é linda no papel, na prática, o que se vê é milhares de diplomados, apenas pelo ego de ter uma faculdade, aí entra a questão da inadimplência, que não deve ser baixa. Eu não tenho problemas com bolsas para quem de fato precisa, mas a realidade não é bem por aí. Tenho muito amigo rico (para não falar outra coisa) que estudou a vida em escola privada, foi para a universidade federal através do SISU, de lá para Ciências Sem Fronteiras e pronto. Só vivia passeando as nossas custas e aí entra a questão: realmente os projetos atingem quem precisa? Sustentar toda essa estrutura das universidades federais (que em alguns casos custam muito mais do que um aluno na faculdade particular) compensa? Ou não seria viável o uso de voucher para quem precisa? Se não me engano, o Canada trabalha com algo nesse sentido.

Só para reforçar, quando falo de amigo rico, não é um e nem dois não, são dezenas! E essas dezenas tem mais milhares de dezenas.

E que fique claro, o que sugiro aqui é uma ideia dentro da realidade atual, só isso. No final das contas, continuo sem votar, continuo não ligando e continuo sonegando.
Então o programa não é ruim, mas mal fiscalizado. Concordo sim que deveria haver um melhor controle e filtro de quem recebe ou não a bolsa. O mesmo vale para o Bolsa Família, do qual disse ser a favor com alguma ressalvas.

Muitos dos problemas estatais podem ser resolvidos com mudanças na formulação do programa, assim como no modelo estratégico de se atender àquela necessidade. Medidas como privatização, exclusão, etc., são meios extremos que deve sim ser utilizados, mas sempre como última alternativa.
 
Óbvio. Tem sobre isso inclusive no artigo que trouxe. E, detalhe, não só ele (Estado) quem cria, mas sim um dos.


Pior que não. Há muitos países como liberalismo econômico, inclusive naqueles citados nas fontes que você trouxe. Agora um país libertário, esse estou pra ver um rs


Exatamente. Você pegou uma amostra com base em depoimentos pessoais e de pessoas próximas. Talvez seu problema e de seus conhecidos sequer sejam destacados, estatisticamente falando. Como disse, esse é um equívoco bem comum.


O TCU fez um parecer técnico onde apontou eficácia de 97%, estando no topo com outras estatais do mesmo serviço no mundo.

Com relação ao monopólio dos serviços postais, você acha que essa estratégia tem um fundo financeiro por trás? Nenhuma empresa privada quer assumir essa bomba, pois só dá prejuízo. É tanto que querem privatizar apenas o setor de encomendas. E outra, o serviço postal, monopólio do Correios, não representa a maior parte do faturamento.


Então o programa não é ruim, mas mal fiscalizado. Concordo sim que deveria haver um melhor controle e filtro de quem recebe ou não a bolsa. O mesmo vale para o Bolsa Família, do qual disse ser a favor com alguma ressalvas.

Muitos dos problemas estatais podem ser resolvidos com mudanças na formulação do programa, assim como no modelo estratégico de se atender àquela necessidade. Medidas como privatização, exclusão, etc., são meios extremos que deve sim ser utilizados, mas sempre como última alternativa.
Quando eu vejo que programa x só é mal fiscalizado eu sempre desconfio muito, porque sempre precisa de mais recurso, mais fiscal pra fiscalizar algo que ja usa muito dinheiro público. É a tendencia natural de quase qualquer Estado sempre querer aumentar os gastos, independente da existência da corrupção. Deixando para a livre concorrência, cada real deve ser muito bem pensado para que o concorrente não passe por cima.
 

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