@adriano.revil : Ao contrário, esperar , em qualquer circunstâncias, vai além de “argumento” tornando-se atitude (das mais sensatas) posto que se afasta de prejulgamentos que podem ser confirmados ou não.
Menos sentido há em defender posicionamento radical.
Há probabilidade de que Anthem seja bem sucedido, mediano ou fracassado. A diferença é que não defendo sistematicamente qualquer desses posicionamentos.
Quanto a problemas (técnicos ou logísticos), não credito tanta importância à medida em que a empresa apresente melhoras ou correções ao longo do tempo.
Quando jogo, me preocupo com o que faço com o que me é disponível. Não me importa se outro player tem poderes especiais ou a forma que os obteve já que não tem efeito relevante na minha diversão. Se fosse um player X player tais questões seriam consideráveis, mas não é o caso.
Em que algo pago por alguém atrapalharia o meu jogo se não estou disputando nada com ele?
Penso ser plenamente possível comparar jogos quando estabelecidas claramente as bases, que no caso era venda de armaduras e não a metodologia de distribuição.
Em resposta recente, o @Chackall disse, com muita propriedade e clareza: “Não tem ninguém confiando na EA...”
Em breve “pesquisa” no fórum, não encontrei declarações de confiança absoluta na EA.
Concordo que não vale R$240, mas há que se considerar outros fatores intrínsecos à formulação de preços como economia, taxa cambial e outros… (alguns vão dizer que também é culpa da EA).
Agora os games, como qualquer mídia de entretenimento são pensados como produtos comercializáveis por todos… pelo menos, eu desconheço algum que tenha sido feito com fins de caridade ou motivação altruística (se houver, peço perdão pela ignorância).
Cabe, no mínimo, uma reflexão quanto à diferença entre “não atacar” a EA com “defender” a EA.
Quanto a credibilidade que atribuiu ao “corno”… confesso não ter entendido já que quem supostamente teria credibilidade seria qualquer um menos ele… seja como for, é hilário.
Falou tudo… se gravaram a gameplay jogando nas maquinas da produtora, seria incoerência de minha parte esperar que rodasse igual no meu “pczinho”…
Menos sentido há em defender posicionamento radical.
Há probabilidade de que Anthem seja bem sucedido, mediano ou fracassado. A diferença é que não defendo sistematicamente qualquer desses posicionamentos.
Quanto a problemas (técnicos ou logísticos), não credito tanta importância à medida em que a empresa apresente melhoras ou correções ao longo do tempo.
Quando jogo, me preocupo com o que faço com o que me é disponível. Não me importa se outro player tem poderes especiais ou a forma que os obteve já que não tem efeito relevante na minha diversão. Se fosse um player X player tais questões seriam consideráveis, mas não é o caso.
Em que algo pago por alguém atrapalharia o meu jogo se não estou disputando nada com ele?
Penso ser plenamente possível comparar jogos quando estabelecidas claramente as bases, que no caso era venda de armaduras e não a metodologia de distribuição.
Em resposta recente, o @Chackall disse, com muita propriedade e clareza: “Não tem ninguém confiando na EA...”
Em breve “pesquisa” no fórum, não encontrei declarações de confiança absoluta na EA.
Concordo que não vale R$240, mas há que se considerar outros fatores intrínsecos à formulação de preços como economia, taxa cambial e outros… (alguns vão dizer que também é culpa da EA).
Agora os games, como qualquer mídia de entretenimento são pensados como produtos comercializáveis por todos… pelo menos, eu desconheço algum que tenha sido feito com fins de caridade ou motivação altruística (se houver, peço perdão pela ignorância).
Cabe, no mínimo, uma reflexão quanto à diferença entre “não atacar” a EA com “defender” a EA.
Quanto a credibilidade que atribuiu ao “corno”… confesso não ter entendido já que quem supostamente teria credibilidade seria qualquer um menos ele… seja como for, é hilário.
Falou tudo… se gravaram a gameplay jogando nas maquinas da produtora, seria incoerência de minha parte esperar que rodasse igual no meu “pczinho”…
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