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Argentinos só podem gastar US$ 50 por ano na internet

É muito difícil ir contra a vontade do mercado, mas ao invés de remar contra a alta do dólar a flutuação deveria ser livre e usar essas reservas para investimentos. O governo poderia usar essas reservas para outra finalidade ao invés do dólar?

serve como um colchão de segurança para o pais nao entrar em moratoria, garantindo que o pais nao dê um calote nas dividas
 
Sério que você passa duas páginas com wall of texts com um papo todo bonitinho (que no final já estou em dúvida se você fala sério ou está simplesmente trollando), mas precisa de um argumento de outra pessoa pra construir uma opinião?
:hmm:

Na verdade, se vc reparar, ele na maioria das vezes só dá copy/paste de tralhas inventadas por terceiros com interesses.
Se eu fosse ele, até pararia de postar... a Dilma vai se reeleger, pode relaxar.... os votos do povão acéfalo já estão comprados via o assistencialismo do paizão lula.
 
serve como um colchão de segurança para o pais nao entrar em moratoria, garantindo que o pais nao dê um calote nas dividas
Neste caso a própria política de contenção do dólar, pode fazer o risco de calote aumentar.

Qual a diferença entre a dívida e as reservas? Você têm este gráfico?
 
Esse PT está acabando com o nosso país!
E o povo é muito ignorante, em boa parte, acredita no governo, aceita o bolsa esmola ( família ) como se fosse uma benção dos céus, e não sabe a intenção do governo com isso...pobre povo ingênuo...:feelbad:
 
enquanto isso no :br:

http://g1.globo.com/economia/mercados/noticia/2014/01/dolar-fecha-em-alta-e-ultrapassa-r-240.html

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Quem é pobre não vai poder comprar dólares. Somente quem é rico. Ou seja, o pobre não vai poder se proteger contra a inflação absurda. Palmas para essa anta kkkk
 
Imagine que vc tem 10 reais e seus dois amigos tenham 10 reais cada um, e que só existam vocês três no mundo.

Vocês combinam que qualquer troca que fizerem deverá ser paga com dinheiro. Não vale trocar mercadoria ou serviços, só vale dinheiro.

Como vocês fariam o mundo funcionar?
 
28/01/2014 às 05h00

Governo argentino improvisa maxidesvalorização do peso

A maxidesvalorização do peso argentino, induzida pelo governo de Cristina Kirchner, parece ter sido feita por amadores. O ministro da Economia, Axel Kicillof, dando sequência à política de seus antecessores, praticamente proibiu a compra ou gastos em dólares pelos argentinos, ao mesmo tempo em que corrigiu em pouco tempo o dólar - 62% em um ano, 23% só em janeiro. A nova equipe econômica fez correção desta magnitude sem um plano para sustentar o realinhamento da moeda. Agora improvisa ao ar livre e enfrenta uma crise cambial.

Após atingir 8 pesos por dólar na segunda-feira, o governo teve um momento de alívio ontem, quando a cotação não se moveu, nem a oficial nem a do mercado paralelo. A equipe econômica fez um simulacro de recuo ao permitir de novo a formação de poupança interna em dólares, mas em condições acessíveis apenas aos argentinos mais ricos e até um teto de US$ 2 mil mensais. Cidadãos podem comprar o equivalente a 20% de sua renda mensal. A renda mínima exigida é de 7,2 mil pesos (US$ 900 ao câmbio de ontem), que exclui dois terços dos assalariados do país. Para poder adquirir o teto de US$ 2 mil, é preciso ter rendimento médio de 80 mil pesos, obtido apenas pelo topo da pirâmide salarial. Dinheiro acumulado como patrimônio ou resultante da venda de bens não dará direito à compra da moeda americana, que será taxada com imposto de 20%, a menos que o comprador deixe os dólares repousarem em uma aplicação a prazo fixo nos bancos.

As demais medidas para o racionamento de dólares continuam válidas - impostos de 35% para gastos com turismo no exterior e cartão de crédito, limite ridículo de US$ 25 para compras online em sites do exterior. Em suma, as restrições continuam a um passo da proibição de compra pura e simples.

A maxidesvalorização tende a agravar no curto prazo a inflação, que está na raiz do problema cambial. Sem um plano para estancar a inflação, a desvalorização nominal será corroída pela corrida dos preços domésticos, sem ganhos de competitividade. O Banco Central deve entrar em ação elevando os juros de curto prazo em 7 pontos percentuais, para 26%, para melhorar a atratividade do peso ("Clarín", ontem), enquanto deve estabelecer taxa compensadora para manter dólares nas aplicações bancárias. Mas o BC precisará puxar bem as taxas para ter sucesso, já que hoje os juros são negativos.

O modelo econômico dos Kirchner dá sinais claros de esgotamento. Sem crédito externo, ele emitiu pesos para financiar gastos. Segundo Martin Redrado, ex-presidente do BC, a relação entre reservas e a base monetária, que era de um para 4 quando o país possuia US$ 50 bilhões, em 2010, está agora em um para 13, com reservas de US$ 29 bilhões ("Financial Times", ontem). O déficit público crescente, com boa parte dos gastos em subsídios ineficientes, alimentou a inflação e o crescimento, sem a ampliação forte dos investimentos, já prejudicados pela insegurança regulatória.

Os indicadores argentinos não são ruins, mas exigem qualificações. O déficit em conta corrente é de apenas US$ 3,6 bilhões, ou 0,7% do PIB, porque o país não tem crédito na praça e não pode incorrer em déficits maiores sob risco de nova crise. Seu mercado financeiro foi abandonado pelos investidores externos, exceto os amantes dos riscos muito altos. A dívida bruta argentina é de 47,7% do PIB em 2013 (cerca de US$ 217 bilhões) e majoritariamente doméstica.

Ainda assim, a Argentina vive uma crise cambial peculiar. A corrida contra o dólar nada tem a ver com a clássica debandada do capital externo e ação especulativa de bancos internacionais, que já deixaram o país no calote de 2002. Hoje ela é provocada quase que exclusivamente pelos argentinos. Há uma crise de confiança na moeda, que emerge quando a inflação dá sinais de sair do controle. O refúgio histórico dos argentinos é o dólar. Em tese, uma crise com raízes domésticas é mais fácil de consertar com o governo fazendo a coisa certa. O passado e o presente do país mostram que as chances maiores são de que isso não ocorra. A gritaria contra os especuladores e soluções anacrônicas como as que se ouvem nos gabinetes de Cristina - queixas ao egoísmo dos empresários, proposta de monitoramento de preços etc -são indícios de que o governo de Cristina Kirchner não pretende executar medidas impopulares.

Fonte: Valor
 
Há oposição na Argentina ou estão igual a nós?
 

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