O que aconteceu ontem me deu a certeza que estes ataques e ameaças é tudo bafo de boca, conversa de comadres:
O que Isarel disse oficialmente ontem: "Vamos retaliar, mas não queremos guerra total"
O que o Irã respondeu: "Se eles retaliarem, vamos retaliar de novo, mas não queremos escalada de conflito na região"
Ou seja, cada um vai ficar dando "resposta moral" aos ataques, só para não parecer fracote, ou para aplacar o público interno, especialmente o Irã nesse último caso.
Inclusive, isso também reforça a tese de que o Irã fez um ataque que sabia que não iria provocar grandes danos, duvido que eles não soubessem que a grande maioria dos artefatos não seria derrubada, especialmente os drones que são muito lentos e foram detectados horas antes.
A ideia era mesmo fazer ceninha para sua população, alegando que causou " muitos danos" na mídia interna, mas ao mesmo tempo, causando danos mínimos na realidade para não provocar demais Israel e evitar uma guerra aberta. Coisa bem típica de ditaduras, e a mídia lá é toda censurada. Eles podem dizer que causaram enormes danos e tudo bem.
Já Israel, por sua vez, sabe que não pode aguentar uma guerra em 3 frentes... Já estão lutando (e com dificuldades, a coisa se arrasta) contra Hamas + Herbolah, e também contra os Houti. Imagina agora uma guerra em larga escala contra o Irã. A economia deles, que já está bem ruim, iria colapsar. A população de Israel é pequena e muita gente já foi retirada do mercado de trabalho e colocada no exército. A economia deles não aguenta uma guerra em 3 frentes muito tempo, tanto que em toda a sua história Israel sempre lutou guerras muito rápidas, de poucos dias ou semanas, atacando sempre na frente e surpreendendo todo mundo.
Além disso, o Irã tem uma população muito maior, é muito mais rico em petróleo e hoje tem o maior exército do oriente médio, pode aguentar uma guerra longa muito melhor que Israel, mesmo porque sem dúvida deverá receber alguma ajuda da Rússia. Mas mesmo o Irã deixou claro ontem que NÃO quer uma guerra de larga escala.
O Irã só quer manter o eterno inimigo externo por conveniência política.
O que Isarel disse oficialmente ontem: "Vamos retaliar, mas não queremos guerra total"
O que o Irã respondeu: "Se eles retaliarem, vamos retaliar de novo, mas não queremos escalada de conflito na região"
Ou seja, cada um vai ficar dando "resposta moral" aos ataques, só para não parecer fracote, ou para aplacar o público interno, especialmente o Irã nesse último caso.
Inclusive, isso também reforça a tese de que o Irã fez um ataque que sabia que não iria provocar grandes danos, duvido que eles não soubessem que a grande maioria dos artefatos não seria derrubada, especialmente os drones que são muito lentos e foram detectados horas antes.
A ideia era mesmo fazer ceninha para sua população, alegando que causou " muitos danos" na mídia interna, mas ao mesmo tempo, causando danos mínimos na realidade para não provocar demais Israel e evitar uma guerra aberta. Coisa bem típica de ditaduras, e a mídia lá é toda censurada. Eles podem dizer que causaram enormes danos e tudo bem.
Já Israel, por sua vez, sabe que não pode aguentar uma guerra em 3 frentes... Já estão lutando (e com dificuldades, a coisa se arrasta) contra Hamas + Herbolah, e também contra os Houti. Imagina agora uma guerra em larga escala contra o Irã. A economia deles, que já está bem ruim, iria colapsar. A população de Israel é pequena e muita gente já foi retirada do mercado de trabalho e colocada no exército. A economia deles não aguenta uma guerra em 3 frentes muito tempo, tanto que em toda a sua história Israel sempre lutou guerras muito rápidas, de poucos dias ou semanas, atacando sempre na frente e surpreendendo todo mundo.
Além disso, o Irã tem uma população muito maior, é muito mais rico em petróleo e hoje tem o maior exército do oriente médio, pode aguentar uma guerra longa muito melhor que Israel, mesmo porque sem dúvida deverá receber alguma ajuda da Rússia. Mas mesmo o Irã deixou claro ontem que NÃO quer uma guerra de larga escala.
O Irã só quer manter o eterno inimigo externo por conveniência política.
Última edição: