Ou seja, a Tim com 51% significa que nada vai mudar? KkkAté onde eu sei ia ser o grupo quase que todo vendido, não sei se a parte de cabos submarinos ia junto também, mas creio que a Tim brasil como um todo vá no pacote. A FiberCo parece que vai no bolo também, então a KKR seria dona de 49%.
Engraçado que a sede na Tim parece ser no RJ, e parece ser o estado com o pior serviço deles kkkkkkkk
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Eu não entendo esse lance de rede neutra deles com a I-Systems que é da IHS, a Tim vendeu a última milha mas os Backbones continuam sendo dela, então a I-Systems dona da última milha precisa pagar a Tim para um provedor terceiro usar a rede? E a Tim paga eles por usar a última milha? Ou entao ambos nao pagam nada pro outro.A Tim Brasil não está no pacote da NetCo. Ela, assim como o backbone doméstico brasileiro, ficarão na Tim "serviços". É uma anomalia do projeto, mas é uma fonte relevante de faturamento da matriz. É a última unidade estrangeira B2C da empresa.
A Telecom Italia está sendo dividida em 3 partes:
- A rede fixa terrestre da Itália está em processo de venda para o fundo KKR.
- A TI Sparkle, backbone submarino com abrangência internacional, está em processo de venda (onde o KKR também está em disputa), mas não há acordo fechado. Há possibilidade do governo italiano assumir a rede.
- A Tim Serviços. Assim como a Oi, ficaria com a carteira de clientes móveis e fixos. Aqui que ficaria a Tim Brasil, assim como o backbone terrestre brasileiro. Vale lembrar que o CEO da Telecom Italia é Pietro Labriola. Labriola cresceu fortemente na organização enquanto CEO da Tim Brasil, onde organizou o serviço de telefonia móvel (lembram do cai-cai da época do 3G e das chamadas gratuitas intrarede?), permitiu a criação da Live Tim, organizou a operação do 4G e a compra da Oi. Ele vê muito valor na operação brasileira e tenta compartilhar a mesma visão com os acionistas. Está enfrentando dificuldade, mas ainda está conseguindo manter a unidade. Não acho que vá durar muito. Está sofrendo muito desgaste. Eventualmente, veremos a venda ou a separação de parte da operação.
Última edição: