[TÓPICO DEDICADO] Banda Larga VIVO - xDSL/FIBRA ÓPTICA

Obrigado por responderem, na verdade eles me venderam e foram bem honestos, mas não cheguei a comentar sobre a taxa de upload, na verdade isso não
chega ser um problema pra mim, mas é que estava conversando com um rapaz do youtube e eles indicaram esse fórum para ver se alguém ja passou por isso.

Neo666 euri demais com essa imagem, lembro desse episodio... hahahahahahhahaha
 
Internet Vivo em Curitiba ainda é VDSL ou tem fibra?

Aí tem as duas tecnologias. Eu vi em muitos bairros as caixas de fibra (GPON).

Mas como falaram aí, só ligando no 10315 para descobrir
 
Acabaram de instalar os 25MB aqui, por incrível que pareça só fizeram alterar o perfil e a linha ficou perfeita kkk tava caindo antes com 15MB, com praticamente 6 de SNR e mesmo não trocando os cabos nem nada, sincronizou em 25 certinho e com 12 de SNR kkk daria até pra colocar 35MB se ainda fosse GVT
 
Acabaram de instalar os 25MB aqui, por incrível que pareça só fizeram alterar o perfil e a linha ficou perfeita kkk tava caindo antes com 15MB, com praticamente 6 de SNR e mesmo não trocando os cabos nem nada, sincronizou em 25 certinho e com 12 de SNR kkk daria até pra colocar 35MB se ainda fosse GVT

Ficou bem certinho para 25Mbps, agora é só cuidar se não vai cair, principalmente quando chover.

No mais, SNR está bem bom, atenuação baixa (o que é ótimo), enfim tem tudo pra funcionar bem. Oremos para que isso aconteça...heheh

Abraço, qualquer coisa posta ae...
 
Ficou bem certinho para 25Mbps, agora é só cuidar se não vai cair, principalmente quando chover.

No mais, SNR está bem bom, atenuação baixa (o que é ótimo), enfim tem tudo pra funcionar bem. Oremos para que isso aconteça...heheh

Abraço, qualquer coisa posta ae...

Haha pois é, valeu :)
 
Achei que alguem daqui saberia responder, imagino que não tem então. Ultima vez que liguei lá disseram que tinha, depois queriam instalar 15mb.

Já era, se você achar CTOs na sua rua, talvez vão liberar no futuro.

image.jpg
 
Última edição:
@ORICARDON, não sabia que tinha o 50Mbps com upload em 25Mbps... até vocês tocarem nesse assunto, recordei de um Speed Test q fiz em Fev/2016 em um dentista em Suzano/SP (em frente a estação de trem), e lá era 50Mbps na época e 25Mbps de Upload. Segue histórico do meu speedtest na época:

 
TELEFÔNICA VAI MANTER INVESTIMENTOS, MESMO SEM TAC
O presidente da Telefônica Brasil, Eduardo Navarro, disse, em entrevista ao Tele.Síntese, que a empresa vai realizar o Capex previsto de R$ 8 bilhões, mesmo se o TAC não for aprovado. Só que a implantação de FTTH no interior de São Paulo – das 19 previstas no ano, 11 são de recursos do TAC – poderá ser postergada nas cidades onde o lançamento de fibra ainda está em fase de projetos.


O presidente da Telefônica Brasil, Eduardo Navarro, diz que a empresa vai realizar o Capex previsto de R$ 8 bilhões para este ano, mesmo se o TAC não for aprovado. Só que a implantação de FTTH no interior de São Paulo – das 19 previstas no ano, 11 são de recursos do TAC – poderá ser postergada nas cidades onde o lançamento de fibra ainda está em fase de projetos. Esses recursos seriam transferidos para a infraestrutura de capitais com maior demanda e maior retorno do investimento.

Nesta entrevista ao Tele.Síntese, Navarro fala dos planos da operadora para IoT, nuvem, Big Data, qualidade e digitalização. E avisa que a Vivo, a marca comercial dos serviços, não abre mão de ser líder em internet móvel. “Esse é o nosso DNA”, diz.

Para ele, o PLC 79/2015, que prevê a transformação da telefonia fixa de concessão em autorização e investimento do saldo da concessão em redes de alta velocidade, não está morto. “Sei que algo virá”, acredita ele, avaliando que o PL entrou na agenda negativa da sociedade, associado a projetos impopulares como as reformas trabalhista e da Previdência. Também reconhece que faltou transparência e clareza nas informações sobre o que vai ser investido, onde vai ser investido, como vai ser investido. O que só vai ser superado com discussão. “Quando a sociedade perceber que é uma agenda do futuro, ninguém vai se colocar contra.”

Tele.Síntese Parecer da equipe técnica do TCU, ainda não aprovado, faz pesadas críticas ao Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado pela Anatel com a Telefônica, e pede a reformulação de seus termos. Como o atraso na aprovação do TAC vai impactar os investimentos da Telefônica neste ano?
Eduardo Navarro – Ds 19 cidades previstas, neste ano, para implantação de redes ópticas até a casa do cliente (FTTH), 11 estavam dentro dos recursos do TAC. Dessas 11, tem uma quantidade que estamos mensurando agora, mas deve ser um pouco mais da metade, que já está em fase adiantada de obras que não podem ser paradas. A primeira delas é Avaré (SP) que vai ser lançada nas próximas semanas. As demais estão ainda em fase do projeto, de locações. Há grande probabilidade de que eu pare essas cidades. Mas não quero usar isso como fator de pressão.

Como gestor da companhia, e até perante os acionistas, tenho que seguir esse caminho se avaliarmos que o TAC não vai sair. O que provavelmente vai acontecer é que essas cidades serão colocadas “em espera”, e os recursos que seriam aplicados em suas redes serão transferidos para cidades onde a companhia tem maior interesse comercial. Provavelmente vou investir mais em Brasília, em Curitiba, em Belo Horizonte.

Não tenho intenção de reduzir o Capex total da companhia para o ano, de R$ 8 bilhões. Eu vejo atratividade no mercado brasileiro e não vejo razão para reduzir esses R$ 8 bilhões. Mas ainda tenho confiança de que podemos chegar a um bom termo, por meio da Anatel, com o TCU. Sou tão otimista em relação à essência do TAC, de que é bom para a sociedade, que levar banda larga gera um clima de dinamização nas cidades, para as famílias, para as pequenas e médias empresas, que acredito em um acordo nos próximos meses.

Tele.Síntese – Os recursos do TAC previstos para 2017 envolviam também rede celular, não é?
Navarro – Para este ano, a maior parte era para FTTH. Para rede celular era uma porção pequena.

Tele.Síntese – A Câmara dos Deputados está debatendo o PL, já aprovado pelo Senado, que proíbe os planos limitados de dados. Quais serão as consequências no mercado de uma eventual aprovação dessa restrição? O deputado Celso Russomano (PP/SP) propôs ontem, como alternativa, um Contrato Coletivo de Consumo. Como vê esta iniciativa?
Navarro – Acho que quanto mais liberdade no mercado, melhor. Se a companhia fosse capaz de oferecer a seus clientes distintos planos, plano com franquia, plano sem franquia, e fosse o cliente a determinar qual plano é melhor para ele é sempre melhor. O cliente ter mais opções é melhor para ele.

Essa abertura sugerida pelo deputado Russomano pode ser um caminho interessante para que consumidores e empresas possam sentar e avaliar. Pode ser que para um consumidor com baixo consumo de internet prefira ter um plano limitado e mais barato. E outro que tenha um consumo maior, não. Essa liberdade do consumidor é importante. A proibição radical pela Lei acaba restringindo essa liberdade do consumidor e talvez possa a vir impactar a capacidade de investimento das empresas.

Acho sempre que o diálogo é a melhor saída, que o acordo é a melhor saída. Mas em qualquer cenário, nós vamos obedecer a regulamentação vigente, a Lei vigente.

Tele.Síntese – Os resultados do primeiro trimestre apontam um crescimento de 20% nos terminais M2M, apesar do cenário econômico. Isso significa que novos projetos de Internet das Coisas começam a ser implementados?
Navarro – Muito desse crescimento ainda está vinculado às máquinas POS. A quantidade de projetos estruturantes de IoT ainda é pequena. O crescimento da comunicação máquina a máquina ainda está muito limitado ao POS e começa a haver agora algum crescimento no segmento de gestão de frotas. Não vejo uma presença expressiva de projetos de transformação industrial, de digitalização de cidades – isso ainda está por vir.

Tele.Síntese – Você já disse que se as operadoras não se prepararem, podem perder a nova onda da IoT. Que medidas a Telefônica está adotando para ter presença no segmento?
Navarro – A gestão dos SIM cards de máquina a máquina é completamente diferente da gestão do SIM card tradicional. O cliente de muitos SIM cards tem que ter a possibilidade de fazer o aprovisionamento, dar alta, dar baixa, controlar o consumo. Há plataformas que fazem isso. A mais conhecida é a Jasper, adquirida recentemente pelo Cisco.

Já há alguns anos, o grupo Telefônica decidiu investir em sua própria plataforma. Foi um investimento elevado de milhões de euros para criar uma plataforma horizontal, que permite ao cliente fazer a gestão inteligente dos SIM cards. Existem poucas empresas de telecomunicações no mundo que desenvolveram a própria plataforma.

A segunda capacitação necessária para atuar em IoT é fazer a gestão inteligente dos dados coletados. No fundo, IoT está muto associado a Big Data. Nesta área, compramos um companhia na Espanha, uma empresa pequena mas que é uma grande butique de Big Data. Estamos fazendo um grande programa de capacitação, de treinamento. No Brasil, já temos uma quantidade expressiva de cientistas de dados treinados. Acredito que não há outra empresa no Brasil, talvez nem na América Latina, que tenha a capacidade de gestão de dados que a Telefônica está desenvolvendo.

O terceiro passo é escolher algumas verticais em que a empresa queira atuar como player relevante. Muitos dos concursos que vão acontecer vão ser globais. Temos as montadoras fazendo seleção de provedor de IoT em nível global,temos empresas de gestão de contâiners… Os dois setores que a Telefônica escolheu como principais são a gestão de frotas e a gestão energética, pois a gestão da energia vai ser cada vez mais importante no futuro.

O provedor, além do conhecimento horizontal de gestão que vale para todos os segmentos, tem que conhecer muito bem o segmento escolhido. Tem que contratar especialistas nesses mercados. A Telefônica está investindo nisso. Temos a vantagem de que esse conhecimento se gera em nível corporativo e pode ser transferido para vários países. No caso da energia, estamos aprendendo muito com o que está sendo feito na Espanha, fazendo a gestão energética de grandes bancos, e com o caso do Reino Unido. Ele foi o primeiro do mundo a automatizar os medidores de energia e gás de todas as casas. Ele foi dividido em três áreas e a Telefônica ganhou dois lotes e faz a gestão inteligente do consumo de energia. Vamos trazer isso para o Brasil, da mesma forma que haverá coisas que vamos desenvolver aqui e exportar para outros mercados.

Tele.Síntese – Qual é a sua expectativa em relação ao mercado de IoT no Brasil no médio prazo?
Navarro – Vai impactar muito no tráfego. Embora a quantidade de bytes que você manda seja pequena quando comparada a de um vídeo, por exemplo, você tem que levar com essa informação uma quantidade de serviços de valor agregado. Quando mando uma informação de energia, gasto uma parte muito pequena da rede, mas o valor agregado que tenho para pegar esse dado, dar tratamento a ele, fazer gestão é muito maior do que a informação em si.

No mundo das empresas, identificamos três áreas que vão ser as principais áreas de crescimento da companhia no futuro: cloud, cibersegurança e IoT. No Brasil estamos começando, mas na Espanha o faturamento de cloud já deve estar na ordem de 500 milhões de euros por ano. Aqui, fizemos recentemente a redefinição da estratégia de cloud, estamos contratando muitos profissionais nessa área.

Tele.Síntese – Você acabou de destacar os investimentos em Big Data. A companhia já está desenhando serviços de telecom com base nessas informações?
Navarro – Quando vamos lançar um produto ou uma oferta, em geral a gente considera o Big Data. Na própria construção de rede já estamos usando as informações do Big Data para determinar onde colocar mais um site novo.

No caso das ofertas, a associação com Big Data permite que se lance ofertas cada vez mais granulares. Não tenho que necessariamente lançar uma oferta em nível nacional, com campanha na Rede Globo. Posso lançar uma campanha que está direcionada às pessoas que vivem numa determinada cidade, em uma determinada hora do dia, seja em função do aproveitamento da rede seja em função do hábito de consumo daquele cliente. Pelas informações do Big Data eu sei qual a necessidade de cada cliente, podemos fazer promoções individualizadas associadas às necessidades específicas de um grupo de clientes.

Tele.Síntese – A empresa já está usando o Big Data externamente, ou seja, para vender informações aos clientes? Como tratam a privacidade dos dados?
Navarro – Estamos começando na área de varejo. É uso do Big Data para oferecer informações agregadas a um determinado cliente, informações que possam ter valor para o seu negócio. Não é mais vender um serviço tradicional de telecom, é vender informação.

Destaco que são sempre informações agregadas. Jamais vamos vender uma informação individualizada de um cliente. Temos a premissa fundamental de que a informação de cada cliente pertence a cada cliente. Para dar um exemplo: podemos fornecer informações de como as pessoas se movimentam de uma cidade para outra, qual é o tipo de pessoa que transita em frente a um determinado ponto comercial, qual é a quantidade, que tipo de transporte as pessoas usam para se deslocar na cidade etc.

Fora do Brasil temos um acordo muito grande com o DNER do Reino Unido, onde estamos mais avançados. É um negócio que pode vir a ser expressivo.

Tele.Síntese – A empresa vem avançando na digitalização dos processos. Quais os próximos passos?
Navarro – A grande transformação nossa que o cliente tem que perceber é quando mudarmos a forma de nos relacionar com ele para canais mais digitais. Já avançamos, mas a penetração desse serviço ainda é bastante baixa. É menos de 10% na base pré-paga e entre 20% e 30% no pós-pago.

Estamos sempre revendo para simplificar os apps. No dimensionamento do app tem que pensar em uma série de coisas, que são barreira para o usuário consumir: que não consuma muita memória pois muitos clientes têm aparelhos com memória limitada, que o vocabulário seja fácil, que o download não consuma dados do cliente, que o lay out seja simples. Mas temos que avançar nisso porque vai ser melhor para o cliente, e uma fonte enorme de economia de custos. Hoje gastamos R$ 500 milhões/ano com os Correios com a remessa de contas e quase R$ 1 bilhão com chamadas recebidas no call center.

Tele.Síntese – Quanto a empresa está investindo em digitalização?
Navarro – É difícil dar um número, porque o grande elemento para avançar na digitalização é transformar todo o sistema de informação. Muitas das deficiência que o cliente percebe no nosso atendimento são decorrentes não de má vontade, de não querer fazer, mas de deficiências nos sistema de TI, são legados que viemos comprando, juntando. Estamos fazendo um investimento muito grande para trocar todo o sistema de informação. O Capex que estamos gastando em TI é da ordem de R$ 1 bilhão por ano. Não é só para digitalização, é para um conjunto de coisas, mas é o que vai nos permitir fazer a digitalização ponta a ponta.

Tele.Síntese – A percepção dos usuários em relação à qualidade dos serviços ainda é um ponto de muita atenção para as empresas de telecom. Quando a Telefônica vai ficar bem na fita?
Navarro – Nós reconhecemos que não é o que deveria ser, que há deficiências. Mas é preciso relativizar o número de reclamações quando comparados a outros segmentos. Temos um volume muito grande de clientes de serviços que estão em permanente evolução, diferente de quem vende energia elétrica, que é a mesma de 30 anos. Ou de quem vende coca-cola.

No nosso setor, os serviços que os clientes estão consumindo e na quantidade que estão consumindo não tem similar três anos atrás. Trata-se de um produto que todas as pessoas consomem e que o nível de aprendizado, de inovação é muito alto.

A solução disso, para mim, passa pela digitalização. Hoje, ainda existe uma quantidade muito grande de intervenções manuais, lançamentos manuais de informações, no atendimento, que aumenta os erros. Com a automação, caem os erros.

A segunda saída é melhorar a cobertura, a qualidade da rede. Nós sempre fomos líderes em cobertura e não vamos abdicar desse DNA de ser líder em internet celular que decorre de uma combinação de fatores: cobertura, sites fibrados, da quantidade e tipo de frequência. Estamos avançando muito rapidamente na questão da mudança do cobre para a fibra em alta velocidade, tanto no core da rede, que atende tanto à rede fixa quando à móvel, como na casa do cliente. Já temos um milhão de clientes com fibra na porta e esse número vai crescer muito. E avançando no 4G.

O segredo é investir em rede e investir em TI.

Tele.Síntese – Dos investimentos em rede programados para o amo, quanto é móvel e quanto é fixa?
Navarro – Não é fácil separar em função da convergência das redes. Tudo que você faz em fibra serve para rede de transporte, serve para a móvel, a conexão dos sites, e para a fixa. Uma parte relevante do investimento vai para a rede core. Eu diria que um terço vai para o core, um terço para a móvel e um terço para a fixa. No total, 80% do Capex vai para infraestrutura.

Tele.Síntese – Com a situação política que vive o país, você ainda acredita na aprovação, este ano, do PLC 79/2015, que transforma a concessão de telefonia fixa em autorização?
Navarro – Ainda tenho expectativa de que algo vai vir. Não sei se como o PL está agora, se vai ser transformado. Mas algo tem que vir porque não tem sentido para a sociedade ter uma espinha regulatória focada na telefonia fixa. Não sei com que velocidade vai vir, não sei se mudando o projeto, talvez sendo mais explícito com relação às regulamentações posteriores. Acho que vai ter que ficar mais transparente para a sociedade do que estamos falando. Qual a desoneração, onde vai ser aplicada. Acho que falta algo de transparência que seria dada pela regulamentação. Não é um problema do PL, é um problema do conjunto que não ficou claro para a sociedade. O debate vai esclarecer e definir o que fica na regulamentação (diretrizes de investimento), se serão diretrizes do ministério ou se estarão no próprio PL.
O PL foi tratado como uma agenda negativa, talvez porque foi associado a um conjunto de agendas, que são necessárias, mas não são populares como a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. E para mim o PL tem que ser visto como uma agenda absolutamente positiva, pois vai trocar investimento em telefone público e telefonia fixa para investir em coisas do futuro. Quando conseguirmos posicionar o PL como agenda do futuro, ele avança sem resistência de ninguém.

Tele.Síntese – Mas nesse cenário político …
Navarro – Eu não diria nesse cenário político, enquanto estiver sobre a mesa a reforma trabalhista e a reforma da Previdência, não sobra atenção para discutir esse assunto.


Fonte:http://www.telesintese.com.br/telefonica-vai-manter-investimentos-mesmo-sem-tac/
 
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TELEFÔNICA VAI MANTER INVESTIMENTOS, MESMO SEM TAC
O presidente da Telefônica Brasil, Eduardo Navarro, disse, em entrevista ao Tele.Síntese, que a empresa vai realizar o Capex previsto de R$ 8 bilhões, mesmo se o TAC não for aprovado. Só que a implantação de FTTH no interior de São Paulo – das 19 previstas no ano, 11 são de recursos do TAC – poderá ser postergada nas cidades onde o lançamento de fibra ainda está em fase de projetos.


O presidente da Telefônica Brasil, Eduardo Navarro, diz que a empresa vai realizar o Capex previsto de R$ 8 bilhões para este ano, mesmo se o TAC não for aprovado. Só que a implantação de FTTH no interior de São Paulo – das 19 previstas no ano, 11 são de recursos do TAC – poderá ser postergada nas cidades onde o lançamento de fibra ainda está em fase de projetos. Esses recursos seriam transferidos para a infraestrutura de capitais com maior demanda e maior retorno do investimento.

Nesta entrevista ao Tele.Síntese, Navarro fala dos planos da operadora para IoT, nuvem, Big Data, qualidade e digitalização. E avisa que a Vivo, a marca comercial dos serviços, não abre mão de ser líder em internet móvel. “Esse é o nosso DNA”, diz.

Para ele, o PLC 79/2015, que prevê a transformação da telefonia fixa de concessão em autorização e investimento do saldo da concessão em redes de alta velocidade, não está morto. “Sei que algo virá”, acredita ele, avaliando que o PL entrou na agenda negativa da sociedade, associado a projetos impopulares como as reformas trabalhista e da Previdência. Também reconhece que faltou transparência e clareza nas informações sobre o que vai ser investido, onde vai ser investido, como vai ser investido. O que só vai ser superado com discussão. “Quando a sociedade perceber que é uma agenda do futuro, ninguém vai se colocar contra.”

Tele.Síntese Parecer da equipe técnica do TCU, ainda não aprovado, faz pesadas críticas ao Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado pela Anatel com a Telefônica, e pede a reformulação de seus termos. Como o atraso na aprovação do TAC vai impactar os investimentos da Telefônica neste ano?
Eduardo Navarro – Ds 19 cidades previstas, neste ano, para implantação de redes ópticas até a casa do cliente (FTTH), 11 estavam dentro dos recursos do TAC. Dessas 11, tem uma quantidade que estamos mensurando agora, mas deve ser um pouco mais da metade, que já está em fase adiantada de obras que não podem ser paradas. A primeira delas é Avaré (SP) que vai ser lançada nas próximas semanas. As demais estão ainda em fase do projeto, de locações. Há grande probabilidade de que eu pare essas cidades. Mas não quero usar isso como fator de pressão.

Como gestor da companhia, e até perante os acionistas, tenho que seguir esse caminho se avaliarmos que o TAC não vai sair. O que provavelmente vai acontecer é que essas cidades serão colocadas “em espera”, e os recursos que seriam aplicados em suas redes serão transferidos para cidades onde a companhia tem maior interesse comercial. Provavelmente vou investir mais em Brasília, em Curitiba, em Belo Horizonte.

Não tenho intenção de reduzir o Capex total da companhia para o ano, de R$ 8 bilhões. Eu vejo atratividade no mercado brasileiro e não vejo razão para reduzir esses R$ 8 bilhões. Mas ainda tenho confiança de que podemos chegar a um bom termo, por meio da Anatel, com o TCU. Sou tão otimista em relação à essência do TAC, de que é bom para a sociedade, que levar banda larga gera um clima de dinamização nas cidades, para as famílias, para as pequenas e médias empresas, que acredito em um acordo nos próximos meses.

Tele.Síntese – Os recursos do TAC previstos para 2017 envolviam também rede celular, não é?
Navarro – Para este ano, a maior parte era para FTTH. Para rede celular era uma porção pequena.

Tele.Síntese – A Câmara dos Deputados está debatendo o PL, já aprovado pelo Senado, que proíbe os planos limitados de dados. Quais serão as consequências no mercado de uma eventual aprovação dessa restrição? O deputado Celso Russomano (PP/SP) propôs ontem, como alternativa, um Contrato Coletivo de Consumo. Como vê esta iniciativa?
Navarro – Acho que quanto mais liberdade no mercado, melhor. Se a companhia fosse capaz de oferecer a seus clientes distintos planos, plano com franquia, plano sem franquia, e fosse o cliente a determinar qual plano é melhor para ele é sempre melhor. O cliente ter mais opções é melhor para ele.

Essa abertura sugerida pelo deputado Russomano pode ser um caminho interessante para que consumidores e empresas possam sentar e avaliar. Pode ser que para um consumidor com baixo consumo de internet prefira ter um plano limitado e mais barato. E outro que tenha um consumo maior, não. Essa liberdade do consumidor é importante. A proibição radical pela Lei acaba restringindo essa liberdade do consumidor e talvez possa a vir impactar a capacidade de investimento das empresas.

Acho sempre que o diálogo é a melhor saída, que o acordo é a melhor saída. Mas em qualquer cenário, nós vamos obedecer a regulamentação vigente, a Lei vigente.

Tele.Síntese – Os resultados do primeiro trimestre apontam um crescimento de 20% nos terminais M2M, apesar do cenário econômico. Isso significa que novos projetos de Internet das Coisas começam a ser implementados?
Navarro – Muito desse crescimento ainda está vinculado às máquinas POS. A quantidade de projetos estruturantes de IoT ainda é pequena. O crescimento da comunicação máquina a máquina ainda está muito limitado ao POS e começa a haver agora algum crescimento no segmento de gestão de frotas. Não vejo uma presença expressiva de projetos de transformação industrial, de digitalização de cidades – isso ainda está por vir.

Tele.Síntese – Você já disse que se as operadoras não se prepararem, podem perder a nova onda da IoT. Que medidas a Telefônica está adotando para ter presença no segmento?
Navarro – A gestão dos SIM cards de máquina a máquina é completamente diferente da gestão do SIM card tradicional. O cliente de muitos SIM cards tem que ter a possibilidade de fazer o aprovisionamento, dar alta, dar baixa, controlar o consumo. Há plataformas que fazem isso. A mais conhecida é a Jasper, adquirida recentemente pelo Cisco.

Já há alguns anos, o grupo Telefônica decidiu investir em sua própria plataforma. Foi um investimento elevado de milhões de euros para criar uma plataforma horizontal, que permite ao cliente fazer a gestão inteligente dos SIM cards. Existem poucas empresas de telecomunicações no mundo que desenvolveram a própria plataforma.

A segunda capacitação necessária para atuar em IoT é fazer a gestão inteligente dos dados coletados. No fundo, IoT está muto associado a Big Data. Nesta área, compramos um companhia na Espanha, uma empresa pequena mas que é uma grande butique de Big Data. Estamos fazendo um grande programa de capacitação, de treinamento. No Brasil, já temos uma quantidade expressiva de cientistas de dados treinados. Acredito que não há outra empresa no Brasil, talvez nem na América Latina, que tenha a capacidade de gestão de dados que a Telefônica está desenvolvendo.

O terceiro passo é escolher algumas verticais em que a empresa queira atuar como player relevante. Muitos dos concursos que vão acontecer vão ser globais. Temos as montadoras fazendo seleção de provedor de IoT em nível global,temos empresas de gestão de contâiners… Os dois setores que a Telefônica escolheu como principais são a gestão de frotas e a gestão energética, pois a gestão da energia vai ser cada vez mais importante no futuro.

O provedor, além do conhecimento horizontal de gestão que vale para todos os segmentos, tem que conhecer muito bem o segmento escolhido. Tem que contratar especialistas nesses mercados. A Telefônica está investindo nisso. Temos a vantagem de que esse conhecimento se gera em nível corporativo e pode ser transferido para vários países. No caso da energia, estamos aprendendo muito com o que está sendo feito na Espanha, fazendo a gestão energética de grandes bancos, e com o caso do Reino Unido. Ele foi o primeiro do mundo a automatizar os medidores de energia e gás de todas as casas. Ele foi dividido em três áreas e a Telefônica ganhou dois lotes e faz a gestão inteligente do consumo de energia. Vamos trazer isso para o Brasil, da mesma forma que haverá coisas que vamos desenvolver aqui e exportar para outros mercados.

Tele.Síntese – Qual é a sua expectativa em relação ao mercado de IoT no Brasil no médio prazo?
Navarro – Vai impactar muito no tráfego. Embora a quantidade de bytes que você manda seja pequena quando comparada a de um vídeo, por exemplo, você tem que levar com essa informação uma quantidade de serviços de valor agregado. Quando mando uma informação de energia, gasto uma parte muito pequena da rede, mas o valor agregado que tenho para pegar esse dado, dar tratamento a ele, fazer gestão é muito maior do que a informação em si.

No mundo das empresas, identificamos três áreas que vão ser as principais áreas de crescimento da companhia no futuro: cloud, cibersegurança e IoT. No Brasil estamos começando, mas na Espanha o faturamento de cloud já deve estar na ordem de 500 milhões de euros por ano. Aqui, fizemos recentemente a redefinição da estratégia de cloud, estamos contratando muitos profissionais nessa área.

Tele.Síntese – Você acabou de destacar os investimentos em Big Data. A companhia já está desenhando serviços de telecom com base nessas informações?
Navarro – Quando vamos lançar um produto ou uma oferta, em geral a gente considera o Big Data. Na própria construção de rede já estamos usando as informações do Big Data para determinar onde colocar mais um site novo.

No caso das ofertas, a associação com Big Data permite que se lance ofertas cada vez mais granulares. Não tenho que necessariamente lançar uma oferta em nível nacional, com campanha na Rede Globo. Posso lançar uma campanha que está direcionada às pessoas que vivem numa determinada cidade, em uma determinada hora do dia, seja em função do aproveitamento da rede seja em função do hábito de consumo daquele cliente. Pelas informações do Big Data eu sei qual a necessidade de cada cliente, podemos fazer promoções individualizadas associadas às necessidades específicas de um grupo de clientes.

Tele.Síntese – A empresa já está usando o Big Data externamente, ou seja, para vender informações aos clientes? Como tratam a privacidade dos dados?
Navarro – Estamos começando na área de varejo. É uso do Big Data para oferecer informações agregadas a um determinado cliente, informações que possam ter valor para o seu negócio. Não é mais vender um serviço tradicional de telecom, é vender informação.

Destaco que são sempre informações agregadas. Jamais vamos vender uma informação individualizada de um cliente. Temos a premissa fundamental de que a informação de cada cliente pertence a cada cliente. Para dar um exemplo: podemos fornecer informações de como as pessoas se movimentam de uma cidade para outra, qual é o tipo de pessoa que transita em frente a um determinado ponto comercial, qual é a quantidade, que tipo de transporte as pessoas usam para se deslocar na cidade etc.

Fora do Brasil temos um acordo muito grande com o DNER do Reino Unido, onde estamos mais avançados. É um negócio que pode vir a ser expressivo.

Tele.Síntese – A empresa vem avançando na digitalização dos processos. Quais os próximos passos?
Navarro – A grande transformação nossa que o cliente tem que perceber é quando mudarmos a forma de nos relacionar com ele para canais mais digitais. Já avançamos, mas a penetração desse serviço ainda é bastante baixa. É menos de 10% na base pré-paga e entre 20% e 30% no pós-pago.

Estamos sempre revendo para simplificar os apps. No dimensionamento do app tem que pensar em uma série de coisas, que são barreira para o usuário consumir: que não consuma muita memória pois muitos clientes têm aparelhos com memória limitada, que o vocabulário seja fácil, que o download não consuma dados do cliente, que o lay out seja simples. Mas temos que avançar nisso porque vai ser melhor para o cliente, e uma fonte enorme de economia de custos. Hoje gastamos R$ 500 milhões/ano com os Correios com a remessa de contas e quase R$ 1 bilhão com chamadas recebidas no call center.

Tele.Síntese – Quanto a empresa está investindo em digitalização?
Navarro – É difícil dar um número, porque o grande elemento para avançar na digitalização é transformar todo o sistema de informação. Muitas das deficiência que o cliente percebe no nosso atendimento são decorrentes não de má vontade, de não querer fazer, mas de deficiências nos sistema de TI, são legados que viemos comprando, juntando. Estamos fazendo um investimento muito grande para trocar todo o sistema de informação. O Capex que estamos gastando em TI é da ordem de R$ 1 bilhão por ano. Não é só para digitalização, é para um conjunto de coisas, mas é o que vai nos permitir fazer a digitalização ponta a ponta.

Tele.Síntese – A percepção dos usuários em relação à qualidade dos serviços ainda é um ponto de muita atenção para as empresas de telecom. Quando a Telefônica vai ficar bem na fita?
Navarro – Nós reconhecemos que não é o que deveria ser, que há deficiências. Mas é preciso relativizar o número de reclamações quando comparados a outros segmentos. Temos um volume muito grande de clientes de serviços que estão em permanente evolução, diferente de quem vende energia elétrica, que é a mesma de 30 anos. Ou de quem vende coca-cola.

No nosso setor, os serviços que os clientes estão consumindo e na quantidade que estão consumindo não tem similar três anos atrás. Trata-se de um produto que todas as pessoas consomem e que o nível de aprendizado, de inovação é muito alto.

A solução disso, para mim, passa pela digitalização. Hoje, ainda existe uma quantidade muito grande de intervenções manuais, lançamentos manuais de informações, no atendimento, que aumenta os erros. Com a automação, caem os erros.

A segunda saída é melhorar a cobertura, a qualidade da rede. Nós sempre fomos líderes em cobertura e não vamos abdicar desse DNA de ser líder em internet celular que decorre de uma combinação de fatores: cobertura, sites fibrados, da quantidade e tipo de frequência. Estamos avançando muito rapidamente na questão da mudança do cobre para a fibra em alta velocidade, tanto no core da rede, que atende tanto à rede fixa quando à móvel, como na casa do cliente. Já temos um milhão de clientes com fibra na porta e esse número vai crescer muito. E avançando no 4G.

O segredo é investir em rede e investir em TI.

Tele.Síntese – Dos investimentos em rede programados para o amo, quanto é móvel e quanto é fixa?
Navarro – Não é fácil separar em função da convergência das redes. Tudo que você faz em fibra serve para rede de transporte, serve para a móvel, a conexão dos sites, e para a fixa. Uma parte relevante do investimento vai para a rede core. Eu diria que um terço vai para o core, um terço para a móvel e um terço para a fixa. No total, 80% do Capex vai para infraestrutura.

Tele.Síntese – Com a situação política que vive o país, você ainda acredita na aprovação, este ano, do PLC 79/2015, que transforma a concessão de telefonia fixa em autorização?
Navarro – Ainda tenho expectativa de que algo vai vir. Não sei se como o PL está agora, se vai ser transformado. Mas algo tem que vir porque não tem sentido para a sociedade ter uma espinha regulatória focada na telefonia fixa. Não sei com que velocidade vai vir, não sei se mudando o projeto, talvez sendo mais explícito com relação às regulamentações posteriores. Acho que vai ter que ficar mais transparente para a sociedade do que estamos falando. Qual a desoneração, onde vai ser aplicada. Acho que falta algo de transparência que seria dada pela regulamentação. Não é um problema do PL, é um problema do conjunto que não ficou claro para a sociedade. O debate vai esclarecer e definir o que fica na regulamentação (diretrizes de investimento), se serão diretrizes do ministério ou se estarão no próprio PL.
O PL foi tratado como uma agenda negativa, talvez porque foi associado a um conjunto de agendas, que são necessárias, mas não são populares como a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. E para mim o PL tem que ser visto como uma agenda absolutamente positiva, pois vai trocar investimento em telefone público e telefonia fixa para investir em coisas do futuro. Quando conseguirmos posicionar o PL como agenda do futuro, ele avança sem resistência de ninguém.

Tele.Síntese – Mas nesse cenário político …
Navarro – Eu não diria nesse cenário político, enquanto estiver sobre a mesa a reforma trabalhista e a reforma da Previdência, não sobra atenção para discutir esse assunto.


Fonte:http://www.telesintese.com.br/telefonica-vai-manter-investimentos-mesmo-sem-tac/

Notícia boa pra quem mora em regiões com alto poder aquisitivo. Vão mudar o foco dos investimentos.
 
Preciso de mais uma ajuda de vcs... Agora na fibra, a linha de telefone vem pelo modem, certo? Então, tem como eu colocar essa linha em mais pontos na minha casa? Antes o telefone ficava na tomada da sala e uma extensão pro meu quarto por causa do modem de ADSL e agora tá tudo no meu e eu detesto telefone no quarto.

Será q tem como colocar na sala novamente?

O problema ocorre via Wi-Fi ou cabo? Quando ocorrer o problema, faz um MTR (via cabo) para o IP do modem, e outro MTR para o uol.com.br, e manda os prints aqui, com o MTR ligado 1min. Se tiver usando Windows, tem o MTR para baixar nesse site: https://wiki.locaweb.com.br/pt-br/Como_utilizar_o_MTR
 


Pelo que vi nesse site do tripleoxygen, entre os modens que eles colocam o "cpuinfo", esse Askey é o melhor!
Nesse modelo (https://www.tripleoxygen.net/wiki/modem/rtf3505vw-gv) o hardware é o mais potente!
 


Complementando o teste com o MTR, abra o CMD na hora que ocorrer o problema, e faça um nslookup -q=a uol.com.br (no exato momento do problema, e manda o print aqui também).

Mano, valeu pela ajuda. Fiz alguns reparos no OS do note antes de fazer esse tutorial que vc postou e aparentemente voltou ao normal.
Fica a dica pro pessoal aí também

Atualizando: Continua na mesma, mais tarde vou seguir o tutorial e posto aqui se resolveu
 
Última edição:
Preciso de mais uma ajuda de vcs... Agora na fibra, a linha de telefone vem pelo modem, certo? Então, tem como eu colocar essa linha em mais pontos na minha casa? Antes o telefone ficava na tomada da sala e uma extensão pro meu quarto por causa do modem de ADSL e agora tá tudo no meu e eu detesto telefone no quarto.
Será q tem como colocar na sala novamente?

Duas maneiras: ou você utiliza o antigo fio para retornar o sinal para a sala ou compra um kit de telefones sem fio com ramais e nunca mais vai precisar se preocupar com os fios de cada uma das extensões. Veja esse exemplo de kit:
http://www.intelbras.com.br/empresarial/telefonia/telefones-sem-fio/combo/ts-3113
 
E aí tranquilo rapaziada, faz uns 3 meses que contratei a vivo novamente, inicialmente era 15mb mais quando vieram instalar disseram que para não cair, tinha que colocar 10 megas. Usaram o mesmo cabo que tinha antes, e Instalaram o Modem Mitrastar depois disso caia umas 5 vezes por dia. No ultimo caso trocaram o modem instalaram o Power Box da GVT o V5741-002. Depois disso melhorou bastante, dificilmente cai mas estou mudando para Fibra. Vou ficar somente com o telefone da Vivo. Fibra da Vivo aqui não chega
 
Duas maneiras: ou você utiliza o antigo fio para retornar o sinal para a sala ou compra um kit de telefones sem fio com ramais e nunca mais vai precisar se preocupar com os fios de cada uma das extensões. Veja esse exemplo de kit:
http://www.intelbras.com.br/empresarial/telefonia/telefones-sem-fio/combo/ts-3113

Já tentei retornar e não consigo receber ligação, fazer consigo normalmente. Liguei um cabo RJ11 na saída do modem e liguei na antiga entrada de telefone do meu quarto (antiga saída pro modem), o sinal chega até lá e consigo fazer, e quando recebo é como se o modem "atendesse" a ligação antes.
 
Já tentei retornar e não consigo receber ligação, fazer consigo normalmente. Liguei um cabo RJ11 na saída do modem e liguei na antiga entrada de telefone do meu quarto (antiga saída pro modem), o sinal chega até lá e consigo fazer, e quando recebo é como se o modem "atendesse" a ligação antes.
Estranho, sempre vi o pessoal do virtua falando de cortar um cabo rj11, ligar na rede telefonica da casa e distribuir para os telefones o sinal de voz... não tem porque não funcionar na vivo fibra...

O cabo da rua antes ligado na rede interna foi cortado? O cabo fica só entre os telefones de casa? Quantos aparelhos são?? Seria interessante comprar um sem fio com 1 ramal, assim deixava o cabo com 1 tomada apenas e 2 telefones.
 
O que os senhores acham de trocar a live tim pela vivo no Rio de Janeiro?

Vale a pena?

Não tenho nada a reclamar da Live Tim, mas o combo da Vivo me interessaria pelo preço.
 
O que os senhores acham de trocar a live tim pela vivo no Rio de Janeiro?

Vale a pena?

Não tenho nada a reclamar da Live Tim, mas o combo da Vivo me interessaria pelo preço.
Se não tiver fibra, de verdade, na sua região, você pode cair na história de ter que aceitar planos de velocidades mais baixas por estar longe do armário. Acho bom verificar isso antes, às vezes não valerá a pena pela queda na sua experiência.
 
O que os senhores acham de trocar a live tim pela vivo no Rio de Janeiro?

Vale a pena?

Não tenho nada a reclamar da Live Tim, mas o combo da Vivo me interessaria pelo preço.
Só troca se for Vivo Fibra... se for VDSL2 ficará limitado a 50/5Mbps na melhor das hipóteses (estando a até 600m do armário).

Se for Fibra pode ir tranquilo de 100Mbps ou mais, o preço está ótimo e o serviço é bom.
 
Última edição:
Alguém já conseguiu subir o perfil SIP (telefone) num modem desbloqueado? Rede da GVT, o modem é um 5350GV.
 
Bom demais esse fórum :wub:, aprendi demais em menos de dois dias!
 
Meu conselho é o seguinte:

Monitore o tráfego de sua rede, filtre principalmente se tem Torrent (Wireshark) durante a queda;
Faça um MTR (via cabo) no mesmo instante em que ocorrer o problema (MTR para o IP do modem, IP do DSLAM e para o UOL.com.br);
Qual modelo do seu modem? Quantos usuários simultâneos? Tem muito streaming na rede?
Você tem access point em sua casa? Se sim, estão conectados via cabo ou Wi-Fi?

Qual modem utiliza? Quando chove, pode ocorrer de alguma parte da sua linha estar exposta até o DSLAM, via MTR durante a chuva da para mensurar isso (aqui no fórum busque por MTR e verá como pegar o IP do DSLAM, ou o primeiro IP do segundo salto da rede).

Durante a queda, realize um teste via (http://simet.nic.br/) e também durante o dia quando estiver tudo bem! Já senti quedas brucas de DSLAM no bairro onde moro, pois é um bairro (industrial, comercial e residencial), e o volume de consumo é agressivo, e quando cai, cai no mesmo instante na minha sogra e o MTR vai nas alturas logo em seguida.

Todos esses testes são para mensurar onde esta perdendo pacote, onde pode estar sendo um obstáculo! Se for sobrecarga do DSLAM, é muito provável que não vão assumir!

Durante esses problemas teve troca de Modem? Se sim, ocorreu a mudança de marca e modelo ?

Se o problema insistir em acontecer após a ajuda de todos nos aqui do fórum, sugiro abrir uma notificação no CAIU da Registro.br (mesmo sendo um problema isolado) e perguntar se algum provedor pode
instalar um FTTH na região (especifique se a região tem prédios residenciais e se poucos clientes possuem 10 ou 15Mbps). Brigar com a VIVO tem hora que cansa, e a solução é abrir oportunidade para quem quer investir $$$. Mais pessoas além de você enfrenta esse problema na região?

Link do CAIU da Registro.br - eng.registro.br/mailman/listinfo/caiu
 


Vi agora que é um Arcadyan... qual o modelo dele?
Buenas amigo, é o Arcadyan, modelo AR7516ALWT

Então, depois do serviço não tive mais quedas, hoje o dia está chuvoso, antes com dia assim eu nem conseguia usar e está bem está.
Veja a baixo
Link: https://uploaddeimagens.com.br/imagens/asd-png--205
 
Esse cabo FEB que instalaram pra ti é o melhor, é o que a GVT usava para 50Mbps, aqui pra mim vem direto do poste esse cabo até o modem sem emendas, uns 300m.

Não mudou muito mesmo mas o SNR deu uma respirada... agora acho que desconexão com chuva não terá mais... aquele cabo chato ele racha e entra água dentro, derrubando a conexão.

Dá uma olhada nas tuas tomadas dentro de casa, filtros, etc para ver se não tem oxidação e tal.

A que distância você está do armário, saberia me dizer? Não em linha reta, mas seguindo o cabo que vai até você.
Buenas amigo, não caiu mais. Então, foi trocadas as tomadas e o filtro, quanto a distância, via Gooogle Maps fica em 1,7km
 
Buenas amigo, não caiu mais. Então, foi trocadas as tomadas e o filtro, quanto a distância, via Gooogle Maps fica em 1,7km

Bem longe esse armário, teu cabeamento e tomadas vão ter que estar impecáveis para segurar esses 10Mbps com estabilidade...

Quer uma dica? Compre outro modem ADSL2+ para substituir esse arcadyan... bem mais negócio... dê uma olhada no TD 8816 e se pensa em WiFi junto, no ML tem uns TPLink modem/roteador wifi.... tem os Pace 5471 tbm que são ótimos para as linhas da vivo/gvt.
 
Bem longe esse armário, teu cabeamento e tomadas vão ter que estar impecáveis para segurar esses 10Mbps com estabilidade...

Quer uma dica? Compre outro modem ADSL2+ para substituir esse arcadyan... bem mais negócio... dê uma olhada no TD 8816 e se pensa em WiFi junto, no ML tem uns TPLink modem/roteador wifi.... tem os Pace 5471 tbm que são ótimos para as linhas da vivo/gvt.

Sim está bem longe, mas tenho essa velocidade desde 2010, somente agora começou a dar problemas, na época da GVT era rara uma queda.
Tenho este modem Model No. TD-W896 -300Mbps Wireless N USB ADSL2+ Modem Router (uso ele como router para melhorar sinal Wifi no resto da casa) Eu usava ele como modem, mas não sei por qual motivo, toda vem que eu reiniciava, ligava ou desligava meu PC ele simplesmente reiniciava junto (o modem é novo e somente fazia isso na minha máquina) então desisti e uso somente como router
 

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