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Concursos públicos [TÓPICO OFICIAL]

Galera, uma dúvida pra quem é ligado na questão de cotas.
Como definir se alguém é pardo ou não? Eu sempre me considerei pardo, até que um amigo me falou que sou branco.
Segundo o que vi de definição, pardo é alguém descendente de branco e negro. Eu sou moreno mais escuro, o que eu considero como pardo. Meu pai é branco, minha mãe também é morena escura.
No meu ponto de vista, não chegamos a ser negros. Mas meu avô paterno era negro, e seus antepassados também (minha avó materna é branca).
Enfim, como definir isso? Fiquei confuso. Também li algumas coisas dizendo que querem acabar com a definição "pardo" e só existir negro ou branco.
 
Galera, uma dúvida pra quem é ligado na questão de cotas.
Como definir se alguém é pardo ou não? Eu sempre me considerei pardo, até que um amigo me falou que sou branco.
Segundo o que vi de definição, pardo é alguém descendente de branco e negro. Eu sou moreno mais escuro, o que eu considero como pardo. Meu pai é branco, minha mãe também é morena escura.
No meu ponto de vista, não chegamos a ser negros. Mas meu avô paterno era negro, e seus antepassados também (minha avó materna é branca).
Enfim, como definir isso? Fiquei confuso. Também li algumas coisas dizendo que querem acabar com a definição "pardo" e só existir negro ou branco.
não tem definição, pardo é qualquer coisa, tanto que existe a piada do pardo de schrodinger
EPA3gN5XsAAJ4LZ.jpg
 
Galera, uma dúvida pra quem é ligado na questão de cotas.
Como definir se alguém é pardo ou não? Eu sempre me considerei pardo, até que um amigo me falou que sou branco.
Segundo o que vi de definição, pardo é alguém descendente de branco e negro. Eu sou moreno mais escuro, o que eu considero como pardo. Meu pai é branco, minha mãe também é morena escura.
No meu ponto de vista, não chegamos a ser negros. Mas meu avô paterno era negro, e seus antepassados também (minha avó materna é branca).
Enfim, como definir isso? Fiquei confuso. Também li algumas coisas dizendo que querem acabar com a definição "pardo" e só existir negro ou branco.
O que importa são os chamados fenótipos que a comissão de heteroidentificacao avaliará.
Cabelo, formato de rosto, nariz, boca, e obviamente cor de pele.

Há vários editais de concurso que coloca a condição de que se você escolher cota e a comissão te recusar, você será expulso do concurso mesmo que esteja em 1 lugar.
 
Galera, uma dúvida pra quem é ligado na questão de cotas.
Como definir se alguém é pardo ou não? Eu sempre me considerei pardo, até que um amigo me falou que sou branco.
Segundo o que vi de definição, pardo é alguém descendente de branco e negro. Eu sou moreno mais escuro, o que eu considero como pardo. Meu pai é branco, minha mãe também é morena escura.
No meu ponto de vista, não chegamos a ser negros. Mas meu avô paterno era negro, e seus antepassados também (minha avó materna é branca).
Enfim, como definir isso? Fiquei confuso. Também li algumas coisas dizendo que querem acabar com a definição "pardo" e só existir negro ou branco.

Essa questão de acabar a definição de "pardo" acho que é por conta da quantidade de problema que já teve.

Como o Arris disse, a comissão vai analisar os fenótipos. Posso estar falando besteira, mas você pode ser pardo para uma comissão e para outra não (é um tanto quanto subjetivo).
 
não tem definição, pardo é qualquer coisa, tanto que existe a piada do pardo de schrodinger
EPA3gN5XsAAJ4LZ.jpg

O que importa são os chamados fenótipos que a comissão de heteroidentificacao avaliará.
Cabelo, formato de rosto, nariz, boca, e obviamente cor de pele.

Há vários editais de concurso que coloca a condição de que se você escolher cota e a comissão te recusar, você será expulso do concurso mesmo que esteja em 1 lugar.

Então, perguntei aqui pq a galera é mais antenada nessas coisas. Mas fui chamado pra um processo seletivo de uma empresa, exclusivo pra pretos e pardos. Aí fiquei com essa dúvida, já que sempre me considerei pardo, mas um amigo disse que eu era branco.
Tenho cabelo liso e nariz não é largo, puxei isso do meu pai. De resto sou parecido com minha mãe, inclusive na pele escura. Ela tem nariz mais largo e cabelo crespo.
Mas fora isso, meu apelido sempre foi "neguinho" entre meus amigos. (E não era de forma pejorativa, de forma alguma)
 
FGV tem pegado pesado e os enunciados/respostas são gigantescos, é extremamente cansativo. Prefiro mil vezes a Cespe, mesmo sendo bem sacana em algumas questões.

Atualmente estou focando na CGU, mas provavelmente vou tentar TCU como parte da preparação.

Tem estudado as específicas com preferência por algum cursinho? Colega minha que já é da área diz preferir o material do Direção, mas me pergunto se possuem pelo menos a mesma qualidade que o Estratégia nessas matérias. Sinto o ânimo pra estudar voltando, mas abrir livros e livros acho que não dou conta de novo, escolher o caminho dos PDF mesmo (muito me ajudaram, mas nunca estudei só por eles). Algo que eu tive zero contato é videoaula, nunca estudei dessa forma, nesse aspecto eu tenho zero noção do que tá bem avaliado hoje.
 
Última edição:
Tem estudado as específicas com preferência por algum cursinho? Colega minha que já é da área diz preferir o material do Direção, mas me pergunto se possuem pelo menos a mesma qualidade que o Estratégia nessas matérias. Sinto o ânimo pra estudar voltando, mas abrir livros e livros acho que não dou conta de novo, escolher o caminho dos PDF mesmo (muito me ajudaram, mas nunca estudei só por eles). Algo que eu tive zero contato é videoaula, nunca estudei dessa forma, nesse aspecto eu tenho zero noção do que tá bem avaliado hoje.
Estou fazendo pelo estratégia, estou gostando bastante das específicas com eles. Estudo pelos PDFs, reviso usando o passo estratégico (que vem com link para as questões, divididas por assunto). Videoaulas só se algo ficar meio duvidoso, pois gastam muito tempo.

O único problema do estratégia, ao meu ver, é que em algumas matérias eles literalmente usam um canhão para matar a formiga. Páginas de conteúdo pra depois você perceber que metade já dava conta, olhando as questões. Isso acontece principalmente nas matérias mais simples.

Enfim...dá pra estudar só pelo material tranquilamente, eu só adiciono lei seca no caso dos direitos para me deparar com um texto padrão caso a banca use.
 
Estou fazendo pelo estratégia, estou gostando bastante das específicas com eles. Estudo pelos PDFs, reviso usando o passo estratégico (que vem com link para as questões, divididas por assunto). Videoaulas só se algo ficar meio duvidoso, pois gastam muito tempo.

O único problema do estratégia, ao meu ver, é que em algumas matérias eles literalmente usam um canhão para matar a formiga. Páginas de conteúdo pra depois você perceber que metade já dava conta, olhando as questões. Isso acontece principalmente nas matérias mais simples.

Enfim...dá pra estudar só pelo material tranquilamente, eu só adiciono lei seca no caso dos direitos para me deparar com um texto padrão caso a banca use.

Estratégia sempre foi meio exagerado em algumas coisas mesmo. Agora é correr atrás do tempo que fiquei acomodado e não deixar a escapar a vontade de estudar de novo, daquelas que você fica se sentindo pra baixo se deixar passar um dia. Boa sorte na CGU...um dos raros lugares no executivo que vale a pena aposentar a vida de concurseiro.
 
Mas no caso que você abordou sobre o da docência, o cargo em questão era de servidor no BB? Ou era servidor federal?
Funcionário mesmo e de agência ainda (não somos servidores).
 
Então, perguntei aqui pq a galera é mais antenada nessas coisas. Mas fui chamado pra um processo seletivo de uma empresa, exclusivo pra pretos e pardos. Aí fiquei com essa dúvida, já que sempre me considerei pardo, mas um amigo disse que eu era branco.
Tenho cabelo liso e nariz não é largo, puxei isso do meu pai. De resto sou parecido com minha mãe, inclusive na pele escura. Ela tem nariz mais largo e cabelo crespo.
Mas fora isso, meu apelido sempre foi "neguinho" entre meus amigos. (E não era de forma pejorativa, de forma alguma)
Creio eu que vai depender muito do avaliador, mesmo eles tendo uma ''cartilha'' das características de um pardo, fica muito subjetivo....Por exemplo, um branco vai instintivamente priorizar suas diferenças e te enxergar como diferente, logo, um pardo, mas um negro provavelmente também vai enxergar suas diferenças e te enxergar como branco. Vi uma vez uma pesquisa em que mostra que sempre estamos analisando quem são mais ''semelhantes a nós'' e tendemos a ter mais empatia por estes (Pois a chance de compartilharmos um dna é muito maior), então creio eu que isso explica o sentido de ''repulsa'' e negação de pessoas diferentes ao nosso grupo....Acho que como na pior das hipóteses vc vai levar um não (Não é concurso, logo, o seu único trabalho será enviar um currículo) vc deve enviar seu curriculo sim.

Aliás, pensando bem, eu chutaria que como a empresa está recrutando apenas pardos e negros é porque está precisando se adequar as regras de porcentagem mínima de negros e pardos na empresa, logo, é porque tem muitos brancos lá, então a chance do seu avaliador ser branco e te julgar como pardo é maior.
 
Fiz as provas de Agente de Fiscalização e Agente Administrativo da Prefeitura hoje.

Incrível as doideiras que estão cobrando pra Agente Administrativo. Teoria Clássica da Administração, altas lombras totalmente teoricas e até filosóficas. Foi bem difícil a prova pelo cargo que ela é.

Agente de Fiscalização eu tinha estudado o conteúdo específico, mas não todo. Então fui razoável na parte específica. Ambas as provas eram 30 de conhecimentos gerais e 20 específico.

Agente de fiscalização acredito que gabaritei o gerais, que era português, matemática e atualidades (obrigado Rodolfo Graciolli). Específico, das 20, posso dizer que caiu umas 4 só do que eu consegui estudar.

Agora Agente Administrativo, achei até o português relativamente mais difícil, porém creio que quase gabaritei gerais. Era português, matemática e informática. Uma de matemática tive que chutar pois não vinha a solução na minha cabeça de jeito nenhum. Agora conhecimento especĩfico foi basicamente dar revólver na mão de macaco. Atirei pra tudo que é lado.

Acho que Agente de Fiscalização pode dar pé pra mim, já que to nas cotas.

Agora é TJSP dia 31 mais uma vez. Espero passar novamente e ficar agonizando na fila esperando nunca ser chamado.
 

PEC 32 NO PLENÁRIO DA CÂMARA​



Vinte dias após ter sido aprovada a duras penas em comissão especial, a reforma Administrativa – promessa de campanha do presidente Bolsonaro para o empresariado e o mercado financeiro – segue travada na pauta da Câmara dos Deputados. Reconhecendo a dificuldade para sua aprovação em Plenário, que necessitaria do voto favorável de 308 deputados, Arthur Lira (PP-AL) já teria comunicado à equipe econômica do governo a necessidade de negociar a liberação de emendas parlamentares não impositivas – as chamadas emendas extras, que não são de execução obrigatória no Orçamento – para garantir os votos de parlamentares do centrão e da base do presidente, segundo informou o assessor legislativo Vladimir Nepomuceno para o Correio Braziliense. Os valores a serem liberados estariam em torno de R$ 20 milhões por deputado, o que foi estimado em R$ 6,16 bilhões em dinheiro público para a aprovação da PEC 32/2020. Estaria em jogo a credibilidade de Arthur Lira como presidente da Câmara dos Deputados em caso de reprovação do projeto e sua perspectiva de recondução ao cargo, bem como a credibilidade de Paulo Guedes junto ao mercado financeiro. Existem, contudo, entraves à negociação. Um deles é a possibilidade de traição na hora do voto, uma vez que os deputados alegam que os R$ 20 milhões recebidos uma única vez não seriam o suficiente para pagar o prejuízo de perda do mandato, havendo forte resistência à reforma Administrativa nas suas bases eleitorais. “É um montante que não se converte para mim em voto suficiente pelo que eu perderia de votos da opinião do meu eleitorado”, afirmou um deputado governista à Gazeta do Povo. Muitos parlamentares lembram a campanha contra a reeleição de parlamentares que votaram a favor da reforma trabalhista de Temer, como foi o caso do relator da proposta na Câmara, o agora ex-deputado Rogério Marinho; outros ressaltam que o governo não tem honrado seus compromissos firmados. Os deputados também não aceitam “receber” o recurso após o voto, pois correriam o risco de se expôr a um projeto impopular que corre o risco de não ser aprovado nem com a compra de votos. Há ainda parlamentares da base governista que, mesmo na hipótese de “compra”, são contrários ao projeto; um deles é o deputado Felício Laterça (PSL-RJ): “Se quero falar em milhões, quero falar e acreditar nos mais de 20 milhões de brasileiros que são servidores públicos e naqueles que acreditam no serviço público e dependem dele”.

🔎 “É extremamente importante que seja denunciada a tentativa de, mais uma vez, comprar votos de parlamentares com dinheiro público, no caso R$ 6,16 bilhões, enquanto, no mesmo orçamento para 2022, são gigantes os cortes de verbas para a saúde, educação, assistência às famílias mais necessitadas em tempos de recordes de desempregados e de miseráveis, além da pesquisa científica, do aperfeiçoamento do ensino, das bolsa de pós-graduação, entre outras política públicas” (Vladimir Napomuceno).

Em entrevista ao Correio Braziliense, o deputado Israel Batista (PV-DF), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Serviço Público, ressaltou que uma frente ampla foi construída no Congresso Nacional para barrar a reforma Administrativa, da qual faz parte a bancada da bala. Segundo o parlamentar, o o deputado Capitão Augusto (PL-SP), presidente da Frente de Segurança Pública, apareceu em um café da manhã e, em frente às câmeras sugeriu que fechava acordo contra a proposta do governo Bolsonaro, o que – para Batista – representou um passo fundamental, ao evitar uma ruptura entre as categorias do serviço público: aquelas que poderia ser classificadas como carreiras típicas de Estado e aquelas que não poderiam. “Se a Segurança soltasse a mão dos servidores comuns, a chance de a PEC passar seria muito maior. Então nós atraímos parlamentares da Segurança para a Frente Servir Brasil, criamos interlocução com a bancada da bala. E conseguimos trazer associações — PF, Polícia Civil — para dentro do Conselho Curador da Servir Brasil. Funcionou”. Vista pelo deputado como uma “ruptura”, a possibilidade de divergências entre os servidores sobre a PEC 32/2020 poderia enfraquecer a oposição ao projeto: “teríamos uma elite do serviço público abandonando o servidor público mais numeroso”, afirmou.

ESTADOS​


O Supremo Tribunal Federal (STF) negou a continuidade de uma disputa na qual o Governo de São Paulo tentava há anos demitir um funcionário que ajudou o Ministério Público a desvendar a chamada Máfia do ICMS. O funcionário havia ofertado informações que subsidiaram as investigações sobre o suposto esquema. A investigação da Máfia do ICMS levou 17 agentes fiscais de rendas do governo, acusados de receberem propina para cobrar menos tributos de empresas, a se tornarem réus de 2017. A apuração só ocorreu porque Henrique Poli Júnior acessou o sistema interno do órgão e forneceu provas das irregularidades dos colegas a promotores de Justiça. Em 2016, o Governo de São Paulo, na gestão Geraldo Alckmin (PSDB), o acusou de apresentar dados sigilosos aos investigadores e abriu um processo administrativo contra ele. Poli Júnior recorreu à Justiça para não ser demitido do governo e obteve decisão positiva do Tribunal de Justiça em 2019, enquanto ainda tramitava o processo disciplinar. Por unanimidade, o voto do relator Rubens Rihl foi acompanhado pelos outros dois desembargadores. No voto, o magistrado disse que “a atuação do Sr. Henrique [Poli] demonstrou seu zelo pela coisa pública e inquestionável probidade em sua atuação profissional”. O governo João Doria recorreu, mas não obteve vitória. Em nota após a decisão do STF, Henrique Poli diz que foi “perseguido implacavelmente” e passou por sofrimento irreparável nestes últimos cinco anos.

SERVIDORES​



A PEC 32/2020 conseguiu unir os servidores aos representantes do mercado financeiro em crítica ao seu conteúdo. Essa aliança tática, segundo o jornal Correio Braziliense, é resultado da apresentação de dados e de estudos consolidados por parte de técnicos e de economistas que comprovam que a PEC 32/2020 vai prejudicar a todos: “o contato com o mercado começou em 2018”, revelou um parlamentar contrário à PEC 32/2020; “foi um processo crescente”, disse outro. “Percebemos que começamos a ser levados em consideração com mais respeito, em março, quando o relator da reforma Administrativa na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), deputado Darci de Matos (PSD-SC), se reuniu com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e apresentou seu plano de trabalho, prometendo divulgar seu parecer no dia 30 de março”, contou mais uma fonte. Um dos componentes que gerou críticas de lado a lado foi o comportamento do relator da proposta na comissão especial, deputado Arthur Maia (DEM-BA), que mudou seis vezes a versão do texto. O texto final de Maia foi apelidado de “antirreforma” e de “projeto Frankenstein” até mesmo por aqueles que ajudaram o governo na elaboração do documento original, como a economista Ana Carla Abrão, sócia do escritório da Consultoria Oliver Wyman do Brasil. A análise de economistas de bancos, corretoras, agências de risco soberanos e distribuidoras de valores é que a reforma Administrativa não passa: “Por mais que você ouça que o mercado espera o andamento das reformas administrativa, tributária e do IR, isso é dito para inglês ver e para não criar uma barreira definitiva e intransponível com o governo e com a equipe econômica. Na verdade, quem tem mais de três neurônios, isto é, pensa com a cabeça e não com o resto, já sabe que a PEC 32 está descartada. E digo mais, se passar no Congresso, porque em ano eleitoral nada pode ser dado como certo, o governo estará sozinho, sem apoio e sem recursos”, contou um diretor de um grande banco que preferiu preservar o anonimato.
 
Creio eu que vai depender muito do avaliador, mesmo eles tendo uma ''cartilha'' das características de um pardo, fica muito subjetivo....Por exemplo, um branco vai instintivamente priorizar suas diferenças e te enxergar como diferente, logo, um pardo, mas um negro provavelmente também vai enxergar suas diferenças e te enxergar como branco. Vi uma vez uma pesquisa em que mostra que sempre estamos analisando quem são mais ''semelhantes a nós'' e tendemos a ter mais empatia por estes (Pois a chance de compartilharmos um dna é muito maior), então creio eu que isso explica o sentido de ''repulsa'' e negação de pessoas diferentes ao nosso grupo....Acho que como na pior das hipóteses vc vai levar um não (Não é concurso, logo, o seu único trabalho será enviar um currículo) vc deve enviar seu curriculo sim.

Aliás, pensando bem, eu chutaria que como a empresa está recrutando apenas pardos e negros é porque está precisando se adequar as regras de porcentagem mínima de negros e pardos na empresa, logo, é porque tem muitos brancos lá, então a chance do seu avaliador ser branco e te julgar como pardo é maior.

Faz sentido.
Na triagem de currículos e teste técnico já passei, amanhã é aquelas dinâmicas de grupo (que odeio, por sinal hehe). Mas vou tentar de qualquer maneira, no máximo tomo um "não" e já era.
 

PEC 32 NO PLENÁRIO DA CÂMARA​



Segundo o jornal Valor Econômico, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), teria informado a interlocutores que a reforma Administrativa permanecerá na gaveta até que ocorra a mobilização dos setores interessados em aprová-la – o que provavelmente ocorrerá apenas após as eleições de 2022. Por um lado, o governo federal não estaria tão interessado na proposta, devido ao impacto eleitoral que geraria sua aprovação na véspera do pleito presidencial; por outro, parte dos representantes do mercado tem feito duras críticas à proposta. Um dos motivos é que juízes e promotores foram excluídos do texto da PEC 32/2020 sob o argumento de que seria inconstitucional tratar destas categorias pela via legislativa; no Plenário, uma emenda que os incluísse teria grande apoio, mas sua aprovação poderia aumentar as resistências à proposta no Senado Federal e ampliar as chances de judicialização. Outro tema que desagradou o mercado foi a incorporação na reforma de mudanças nas regras previdenciárias e pensões de policiais, que ocorreu após pressão da bancada da bala. Paralelamente, sindicatos estão em atuação constante para pressionar os deputados e senadores a votarem contra o projeto. Essa articulação já fez com que muitos dentro da base aliada do governo se comprometessem com a rejeição do texto, inclusive dentro do PSL, sigla onde estão os aliados mais “ideológicos” do presidente Bolsonaro. A reforma foi aprovada pela comissão há três semanas, mas Lira praticamente não fez reuniões sobre o tema desde então, tendo preferido direcionar o debate na Câmara para temas de maior apelo popular: como a diminuição no preço da gasolina e do diesel e a resolução do impasse em torno dos precatórios para implementar um novo programa social.

CONGRESSO​


Segundo Rudolfo Lago, André Sathler e Ricardo de João Braga para o Painel Poder, do Congresso em Foco, a reforma Administrativa possui uma chance média de ser aprovada na Câmara dos Deputados, mas uma chance baixa no Senado Federal, que tem se provado uma Casa mais difícil para a tramitação de temas de interesse do governo Bolsonaro.

Ao serem questionados pelo Painel Poder, os congressistas – em regra – avaliaram as chances de a reforma ser aprovada de forma desapaixonada. A informação crucial para a análise refere-se à distinção entre Câmara dos Deputados e Senado Federal neste ponto.

Para acelerar o avanço das propostas de seu interesse, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tem lançado mão de artifícios legislativos e trabalhado para reduzir a capacidade de atuação de seus opositores.
Um dos instrumentos usados para atalhar o caminho até a aprovação pelo Plenário da Casa são os requerimentos de urgência, que permite pular etapas de tramitação de uma matéria, sem uma análise aprofundada nas comissões.

JUDICIÁRIO​


Os tribunais brasileiros gastaram pelo menos R$ 2,42 bilhões entre setembro de 2017 e setembro de 2021 em indenização a juízes que não usufruíram por opção própria dos 60 dias de férias aos quais tem direito, “vendendo” seus dias pendentes, segundo dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) analisados pelo UOL. O valor bancaria por quase 30 anos o programa que distribuiria absorventes higiênicos, o qual foi vetado pelo presidente Bolsonaro por alegações orçamentárias; também corresponde a quatro vezes o valor que o governo cortou dos investimentos em pesquisa científica. O levantamento aponta que, nesse período, há juízes que receberam mais de R$ 1 milhão por férias que não usufruíram. Representantes da categoria e tribunais dizem que as indenizações são pagas dentro da lei, de acordo com o período de férias garantido aos magistrados. Afirmam também que as regras para concessão da indenização ficaram mais rígidas a partir de julho de 2021, depois de nova orientação do CNJ. O especialista Bruno Carazza, doutor em direito e mestre em economia, diz que as férias de 60 dias para juízes surgiram na década de 1970, em um contexto em que categoria tinha um trabalho solitário e exaustivo, principalmente no início da carreira, em cidades isoladas. Mas, segundo ele, hoje o privilégio não se justifica, pois os juízes têm assessores, técnicos e estagiários, e os tribunais estão melhor estruturados. Membros do Ministério Público também têm 60 dias de férias por ano, mas o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) afirmou que não possui os dados consolidados sobre as indenizações. Tanto juízes quanto promotores estão fora das regras da reforma Administrativa.
 
Cara, queria entender 60 dias de férias... Alguém consegue fazer o advogado do diabo e explicar? É papo sério mesmo.
 
Cara, queria entender 60 dias de férias... Alguém consegue fazer o advogado do diabo e explicar? É papo sério mesmo.
Dinheiro, você recebe as férias (1/3 de férias) proporcionais aos 60 dias ao invés dos 30 normais....mesma coisa pra professor (meu caso) que é 45 dias.... no nosso caso vai ser engraçado que vai ter muito pai reclamando...porque normalmente se tem 2 períodos de férias (julho/janeiro) caso seja apenas 30 dias não sei se daria certo continuar os dois períodos ou iriam diminuir as férias pra 15 dias por período.... pelo menos espero não ter que dar aulas aos sábados mais kkk
 
Última edição:
Cara, queria entender 60 dias de férias... Alguém consegue fazer o advogado do diabo e explicar? É papo sério mesmo.
É pq eles trabalham muito e ganham pouco :hardcore:
 
Dinheiro, você recebe as férias (1/3 de férias) proporcionais aos 60 dias ao invés dos 30 normais....mesma coisa pra professor (meu caso) que é 45 dias.... no nosso caso vai ser engraçado que vai ter muito pai reclamando...porque normalmente se tem 2 períodos de férias (julho/janeiro) caso seja apenas 30 dias não sei se daria certo continuar os dois períodos ou iriam diminuir as férias pra 15 dias por período.... pelo menos espero não ter que dar aulas aos sábados mais kkk

Sim, isso eu entendo.
A questão é: por que diabos 60 dias ao ano?
 
Sim, isso eu entendo.
A questão é: por que diabos 60 dias ao ano?

Pois é... Também queria muito entender o que justifica os "diferentões" terem direito a 60 dias de férias por ano, até porque a atividade de magistrado não é uma atividade insalubre/que gera riscos à saúde como, por exemplo, a atividade de operadores de Raios X que, merecidamente, têm direito a 20 dias de férias por semestre em virtude da natureza das atividades que executam.
 
Sim, isso eu entendo.
A questão é: por que diabos 60 dias ao ano?
Pode refletir o tanto que for, mas não tem nada de social, demagógico e etc.....até porque acho que já fizeram uma pesquisa e boa parte desses magistrados vendem as férias....se não for somente o financeiro...eu não sei mais nada....coisas que ficaram do brasil colônia..... (pra quem não sabe no "start" do serviço público todos os salários eram vinculados ao de juiz, inclusive o de professor, boa parte dos cargos comissionados o cara passava 1 mês e vinculava ao vencimento...e outras loucuras :haha: )
 
Funcionário mesmo e de agência ainda (não somos servidores).
Vocês do BB recebem aquela férias de 3 meses a cada 5 anos de serviço como os servidores públicos?
 
Vocês do BB recebem aquela férias de 3 meses a cada 5 anos de serviço como os servidores públicos?
Não existe mais licença prêmio (ao menos não no federal e onde o governo estadual e municipal acompanhou a legislação, foi extinta em 1997) substituíram por licença capacitação (você pode fazer um curso de 90 dias afastado do serviço).
 
Vocês do BB recebem aquela férias de 3 meses a cada 5 anos de serviço como os servidores públicos?

Como o colega acima disse, isso não existe mais.

E não, o pessoal do BB não recebia. Ao menos não deveria, já que eles são regidos pela CLT e essas férias estavam previstas no regime jurídico dos servidores públicos federais.
 
Vocês do BB recebem aquela férias de 3 meses a cada 5 anos de serviço como os servidores públicos?
Só quem é pré-98, que hj em dia são a minoria no quadro funcional.
 

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