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Concursos públicos [TÓPICO OFICIAL]

Eu falo, mas vcs não me acreditam até sair a notícia.
:crycat:

Agora, mais um incentivo pra quem tiver afim de estudar pro TJPR: alta administração decidiu essa semana que quando a gente vende férias/licença especial, além de receber salário + adicional de férias, deveriam incluir também todos os auxílios (alimentação, saúde e creche). Viram o vacilo e vão pagar retroativo a todos que venderam férias e licenças nos últimos 5 anos. Como é muita coisa, vão pagar parcelado, em parcelas de máximo R$ 1.000,00. Vai ter gente que vai ficar uns 2 anos recebendo essas parcelas.

Como sou novato, só fiz uma venda de férias até hoje, mesmo assim vai ser quase uns 3k que vou receber.

Então já fica a dica: TJPR praticamente todo ano compra férias dos servidores, técnico novato que vender férias, com essa nova alteração, vai tirar entre 13 e 15k líquido nessa venda. É praticamente um 14º e 15º salário.
Claro que acredito, até estou estudando matemática e RLM.
Dei uma segurada no direito e vou focar no básico por uns meses.
Agradeço de verdade todas as suas dicas.
 
Galera, é oficial.

Veio comunicação interna do TJPR, o presidente autorizou ontem a abertura de novo concurso para técnico judiciário, trabalhos iniciando já, logo logo deve rolar a contratação de banca e depois edital.
Encontramos o X9 do TJPR!
Isso varia muito de instituição pra instituição.
Tem gente na minha UF que não aparece há quase 10 anos e não abriram pad ainda
Kkkkkkkkk no IF onde eu trabalhava tinha duas campeãs de atestados e licenças médicas.
Mas nunca tomaram nada, são sindicalistas e a gestão de lá cagava de medo.
 
Encontramos o X9 do TJPR!

Kkkkkkkkk no IF onde eu trabalhava tinha duas campeãs de atestados e licenças médicas.
Mas nunca tomaram nada, são sindicalistas e a gestão de lá cagava de medo.
Só trago informações que são de acesso público (dos servidores do tribunal pelo menos kkk).

Inclusive, pra trazer uma notícia meio boa meio ruim, o pedido de reajuste do VA para 2.500,00 deu uma azedada, pessoal do planejamento emitiu parecer dizendo que é um aumento muito grande e sugeriu a correção pela inflação IPCA, geralmente quando eles "brotam" com essas sugestões é pq já veio ordem informal interna pra ir pra esse rumo, o que leva a crer que será aprovado. Então em breve possivelmente o VA do TJPR deve ser reajustado pra R$ 2.056,70. Lembrando que nosso VA não vem em cartãozinho, é $$ líquido na conta junto com o salário, livre de IR por ser verba indenizatória, e que no final cada um usa como bem entender, não havendo interrupção do pagamento por gozo de férias, licença, ou coisa do tipo.
 

Concurso público: PL visa cotas para vítimas de violência doméstica​



Dada a índole do brasileiro médio padrão, duvido nada ter cidadã pedindo uns jabs ao companheiro pro juiz autorizar entrar num programa assistencial.

AMÔ, eu retiro a acusação quando pingar o salário! :omfg:

Pelo menos o PL não pediu cota pelo simples fato de ser mulher (coisa que provavelmente já deve ter sido sugerida ou no mínimo passado pela cabeça de alguma vossa excressência), mas de qualquer forma só mais um PL digníssimo do bostil varonil.
 
Última edição:
Relaxa, daqui a pouco a ampla concorrência vai virar minoria e vão fazer um PL pra consertar
 
Segundo o reitor da UFRJ, mais de 60% das matrículas de alunos na universidade são de cotas de todos os tipos. A tendência é que ocorra o mesmo com concursos.
 
Se pensarmos de maneira bem estatística, muita gente que pontua bem na ampla concorrência fica de fora por conta disso.

Teve concurso que fiz 85,5% e fiquei fora até dos excedentes.
Enquanto teve cotista que entrou com menos de 70%.

Aí entra a uma lance: é claro que o interesse público não pode se resumir apenas a "que entre os mais preparados, inteligentes ou qualquer sinônimo".. Porém.. Eu fico com um pézinho atrás com esse lance das cotas.

Ainda não tenho opinião formada ou embasada porque sou um ignorante em conteúdos sociais.
 
Se pensarmos de maneira bem estatística, muita gente que pontua bem na ampla concorrência fica de fora por conta disso.

Teve concurso que fiz 85,5% e fiquei fora até dos excedentes.
Enquanto teve cotista que entrou com menos de 70%.

Aí entra a uma lance: é claro que o interesse público não pode se resumir apenas a "que entre os mais preparados, inteligentes ou qualquer sinônimo".. Porém.. Eu fico com um pézinho atrás com esse lance das cotas.

Ainda não tenho opinião formada ou embasada porque sou um ignorante em conteúdos sociais.
às vezes estamos acostumados a um cotidiano que se torna natural, para nós, mas é extraordinário para quem está "de fora", por exemplo, se você tem motorista particular desde criança, então é natural para você não se importar com quem anda de ônibus, porque acredita que o conforto é quase igual. Esse problema de enxergar o sofrimento do outro é a nossa falta de empatia social a qual aprendemos desde cedo.
Por exemplo, durante o longo tempo da escravidão, não havia problema em ver uma ou até várias pessoas sendo açoitadas, isso adentrou a cultura de que não é problema que alguém sofra tortura porque se justifica com o argumento da escravidão, mesmo que houvesse gente branca pobre, esses brancos estando fora do risco da humilhação pública, se sentiam melhores do que os escravos. No entanto, e com a miscigenação dos diversos povos, a pobreza foi se agravando junto com o alcance desse desprezo pelo povo, uma vez que na política, os representantes conseguiam se eleger por imposição e não conseguiam diferenciar o público do privado.
Então nós temos brancos, negros, índios, pardos e etc que sofreram um problema social que a sociedade e a política não conseguem ver, as cotas para negros é sim um avanço, porém, realmente deveriam se focar nas pessoas de renda baixa e não apenas no critério cor ou etnia e isso porque houve quem no passado conseguisse superar a barreira da desigualdade se tornando igual aos opressores comumente brancos.
Infelizmente temos as cotas como única ferramenta ao invés de uma cobertura melhor e de mais vagas de emprego e escolas, principalmente das universidades públicas, isso é culpa de se dar crédito a uma direita radical que quer manter a mesma política do coronel, sempre dando migalhas ao povo enquanto eles se banham com ouro e diamantes.
 
às vezes estamos acostumados a um cotidiano que se torna natural, para nós, mas é extraordinário para quem está "de fora", por exemplo, se você tem motorista particular desde criança, então é natural para você não se importar com quem anda de ônibus, porque acredita que o conforto é quase igual. Esse problema de enxergar o sofrimento do outro é a nossa falta de empatia social a qual aprendemos desde cedo.
Por exemplo, durante o longo tempo da escravidão, não havia problema em ver uma ou até várias pessoas sendo açoitadas, isso adentrou a cultura de que não é problema que alguém sofra tortura porque se justifica com o argumento da escravidão, mesmo que houvesse gente branca pobre, esses brancos estando fora do risco da humilhação pública, se sentiam melhores do que os escravos. No entanto, e com a miscigenação dos diversos povos, a pobreza foi se agravando junto com o alcance desse desprezo pelo povo, uma vez que na política, os representantes conseguiam se eleger por imposição e não conseguiam diferenciar o público do privado.
Então nós temos brancos, negros, índios, pardos e etc que sofreram um problema social que a sociedade e a política não conseguem ver, as cotas para negros é sim um avanço, porém, realmente deveriam se focar nas pessoas de renda baixa e não apenas no critério cor ou etnia e isso porque houve quem no passado conseguisse superar a barreira da desigualdade se tornando igual aos opressores comumente brancos.
Infelizmente temos as cotas como única ferramenta ao invés de uma cobertura melhor e de mais vagas de emprego e escolas, principalmente das universidades públicas, isso é culpa de se dar crédito a uma direita radical que quer manter a mesma política do coronel, sempre dando migalhas ao povo enquanto eles se banham com ouro e diamantes.
Já melhorou meu entendimento, valeu mesmo.
 
às vezes estamos acostumados a um cotidiano que se torna natural, para nós, mas é extraordinário para quem está "de fora", por exemplo, se você tem motorista particular desde criança, então é natural para você não se importar com quem anda de ônibus, porque acredita que o conforto é quase igual. Esse problema de enxergar o sofrimento do outro é a nossa falta de empatia social a qual aprendemos desde cedo.
Por exemplo, durante o longo tempo da escravidão, não havia problema em ver uma ou até várias pessoas sendo açoitadas, isso adentrou a cultura de que não é problema que alguém sofra tortura porque se justifica com o argumento da escravidão, mesmo que houvesse gente branca pobre, esses brancos estando fora do risco da humilhação pública, se sentiam melhores do que os escravos. No entanto, e com a miscigenação dos diversos povos, a pobreza foi se agravando junto com o alcance desse desprezo pelo povo, uma vez que na política, os representantes conseguiam se eleger por imposição e não conseguiam diferenciar o público do privado.
Então nós temos brancos, negros, índios, pardos e etc que sofreram um problema social que a sociedade e a política não conseguem ver, as cotas para negros é sim um avanço, porém, realmente deveriam se focar nas pessoas de renda baixa e não apenas no critério cor ou etnia e isso porque houve quem no passado conseguisse superar a barreira da desigualdade se tornando igual aos opressores comumente brancos.
Infelizmente temos as cotas como única ferramenta ao invés de uma cobertura melhor e de mais vagas de emprego e escolas, principalmente das universidades públicas, isso é culpa de se dar crédito a uma direita radical que quer manter a mesma política do coronel, sempre dando migalhas ao povo enquanto eles se banham com ouro e diamantes.

Trazendo um entendimento meu sobre esse assunto: ouso a dizer que as cotas não devem ser permanentes. Ao meu ver, as cotas não nasceram com o ideal de ser permanente, porque quando alcançarmos o patamar em que haja a equidade de oportunidades, as cotas não serão mais necessárias pois os que hoje precisam de cotas não mais precisarão, pois estarão inseridos nos locais que atualmente são muito mais facilmente acessíveis aos que possuem mais privilégios. E privilégio não é só ter dinheiro. É uma cacetada de coisa, são muitos fatores mesmo. O problema é que infelizmente não temos uma continuação de políticas públicas (podemos pensar a troca de 4 em 4 anos do Executivo, por exemplo), não temos um planejamento forte, uma cobrança pelos resultados que foram propostos, não existe uma interligação de ações públicas para além das cotas também. E isso faz com que, infelizmente, chegar no patamar que falei inicialmente se torne praticamente impossível.

Claro que cada um aqui sabe do que ralou e do que precisou fazer pra chegar onde chegou hoje e do quanto precisa ralar pra chegar mais longe, se quiser. Mas como o colega falou ali, não somos ensinados a ter tanta empatia com o outro a ponto de entender que a nossa realidade é nossa e só isso mesmo. A nossa realidade não é sequer igual à dos nossos pais ou irmãos, imagine de um desconhecido.

No mais, entender essa foto abaixo já é um bom avanço para entender um pouco mais sobre o assunto.

EQUIDP.jpg
 
Até o momento em que as pessoas acharem estranho ver um juiz, um promotor, um diplomata ou qualquer outra posição de destaque sendo ocupada por uma pessoa negra ou de outras minorias, as cotas vão ser necessárias.

Antes eu tinha o pé atrás com cotas por não entender o propósito delas. O modelo tá longe de ser perfeito, mas é infinitamente melhor do que o jeito que era antes.
 
Hoje o TJPR soltou a criação de uma penca de vagas de estágio de pós-graduação pra "tapar o buraco" da falta de servidores, e o presidente no anúncio reforçou a pressa em abrir o novo concurso.

A situação da falta de servidores tá meio crítica e tudo indica que não vai ser uma novela tipo TSE unificado (que tá indo pro segundo ano ainda sem nem edital publicado), a coisa pelo visto é pra ser rápida, duvido nada em poucas semanas já pipocar a banca escolhida e edital na praça em poucos meses. Quem tem interesse tem que começar a estudar já.
 
O problema que eu vejo da cota racial é que ela ainda é muito subjetiva quando analisada pelas mais variadas bancas de concursos e até de universidades. Eu me considero pardo (minha mãe é indígena de cor negra e meu pai branco) mas nunca usei de fato isso para entrar nos concursos que eu passei (até porque minha cor de pele é clara, apesar de ter os cabelos cacheados e ter o apelido de assolan no ensino fundamental/médio, tenho olhos claros e fisiologia "de branco", enfim. Quanto a cota social (por renda) acho totalmente válida e considero ela mais justa que uma cota com parâmetros subjetivos. O que eu acho mais engraçado é que quando eu fui pros EUA eu não era branco era latino..... :haha: :haha: :haha:
 
O problema que eu vejo da cota racial é que ela ainda é muito subjetiva quando analisada pelas mais variadas bancas de concursos e até de universidades. Eu me considero pardo (minha mãe é indígena de cor negra e meu pai branco) mas nunca usei de fato isso para entrar nos concursos que eu passei (até porque minha cor é mais branca apesar de ter os cabelos cacheados e ter o apelido de assolan no ensino fundamental/médio, tenho olhos claros e fisiologia "de branco", enfim. Quanto a cota social (por renda) acho totalmente válida e considero ela mais justa que uma cota com parâmetros subjetivos.
Voto com o relator

O problema seriam as fraudes nessas cotas sociais. Estamos falando de Brasil, só com quebra de sigilo bancário da família toda daria pra confiar nisso e olhe lá.
 
O problema que eu vejo da cota racial é que ela ainda é muito subjetiva quando analisada pelas mais variadas bancas de concursos e até de universidades. Eu me considero pardo (minha mãe é indígena de cor negra e meu pai branco) mas nunca usei de fato isso para entrar nos concursos que eu passei (até porque minha cor de pele é clara, apesar de ter os cabelos cacheados e ter o apelido de assolan no ensino fundamental/médio, tenho olhos claros e fisiologia "de branco", enfim. Quanto a cota social (por renda) acho totalmente válida e considero ela mais justa que uma cota com parâmetros subjetivos. O que eu acho mais engraçado é que quando eu fui pros EUA eu não era branco era latino..... :haha: :haha: :haha:

Concordo. A falta de critérios objetivos para definir quem é, de fato, negro/pardo acaba gerando absurdos como esse:


É uma avaliação completamente subjetiva e o candidato fica dependendo de a banca avaliadora "ir com a cara dele" para aceitar que ele é negro/pardo.
 
Última edição:
Não sei se mandaram aqui já
 
Não sei se mandaram aqui já
Quero é poder advogar. O lobby da OAB é muito forte contra servidor do Judiciário e MP advogar.

A advocacia particular (feita pelos escritórios) iria para o buraco rapidinho. Servidores de tribunais/MP na média conhecem bastante sobre o processo para fazer melhor que os advogados de hoje.

Me deparo com cada pérola de advogado....
 
Quero é poder advogar. O lobby da OAB é muito forte contra servidor do Judiciário e MP advogar.

A advocacia particular (feita pelos escritórios) iria para o buraco rapidinho. Servidores de tribunais/MP na média conhecem bastante sobre o processo para fazer melhor que os advogados de hoje.

Me deparo com cada pérola de advogado....
É sério isso? Você acha legal uma pessoa que tem acesso a informações privilegiadas em razão do cargo poder advogar por fora?
 
Quero é poder advogar. O lobby da OAB é muito forte contra servidor do Judiciário e MP advogar.

A advocacia particular (feita pelos escritórios) iria para o buraco rapidinho. Servidores de tribunais/MP na média conhecem bastante sobre o processo para fazer melhor que os advogados de hoje.

Me deparo com cada pérola de advogado....
Aí já começa a entrar numa área de conflito de interesses que é justamente a razão de existir essa proibição na 8112. É tipo alguém trabalhar na SERPRO e criar uma empresa de consultoria de TI, mesmo a legislação celetista permitindo, a SERPRO proíbe.
 
É sério isso? Você acha legal uma pessoa que tem acesso a informações privilegiadas em razão do cargo poder advogar por fora?
É só restringir a atuação impedindo de advogar na unidade em que está lotado. Eu trabalho no TJPR, meu acesso à Justiça Federal ou Trabalhista é o mesmo de qualquer cidadão, existe zero privilégio, mas sou proibido de advogar em qualquer lugar. É só fazer a vedação geral de servidores públicos do executivo por exemplo, eles podem advogar, EXCETO em ações de gente processando o próprio governo que remunera (municipal, estadual ou federal).
 
É sério isso? Você acha legal uma pessoa que tem acesso a informações privilegiadas em razão do cargo poder advogar por fora?
Aí já começa a entrar numa área de conflito de interesses que é justamente a razão de existir essa proibição na 8112. É tipo alguém trabalhar na SERPRO e criar uma empresa de consultoria de TI, mesmo a legislação celetista permitindo, a SERPRO proíbe.
É sério que não entendeu?

Não é advogar no mesmo tribunal ou contra o mesmo ente que te contrata. Olhe como os Procuradores Estaduais e Municipais operam (advogam particularmente, exceto contra o ente que os emprega). O jogo é o mesmo. Só tem essa distinção por lobby da OAB.
 
É sério que não entendeu?

Não é advogar no mesmo tribunal ou contra o mesmo ente que te contrata. Olhe como os Procuradores Estaduais e Municipais operam (advogam particularmente, exceto contra o ente que os emprega). O jogo é o mesmo. Só tem essa distinção por lobby da OAB.
E você iria para qual área? Trabalhista?

Eu já acho absurdo juiz/desembargador/promotor/procurador se aposentar e passar para o outro lado do balcão mantendo a rede de influência e poder
 

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