Só playstation 4?
Inicialmente vai ser exclusivo, ja tinham avisado na E3 quando anunciaram.
Acho que quando tiverem lançado o jogo full ele ja vai ta disponivel pra PC e xbox one.
Final Fantasy VII Remake
- Iniciador de Tópicos MrSnake
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Inicialmente vai ser exclusivo, ja tinham avisado na E3 quando anunciaram.
Acho que quando tiverem lançado o jogo full ele ja vai ta disponivel pra PC e xbox one.
Só pra lembrar, dias antes da E3 podemos (achismo) ter algum outro tipo de teaser. Dia 09 teremos uma orquestra tocando os sucessos de FFVII.
Orquestra !?!?! eu quero eh ouvir Black Mages tocando Sephiroth na guitarra carai !!!!
Nada impede de ter uma guitarra lá
Eu lembro quando eu fui na primeira edição do Video Games Live no Brasil (2.006) e tocaram sucessos de games com uma orquestra. A última música da noite era do Sephiroth. Adivinha se não tinha a guitarra la?
os black mages acho q tocam com orquestra tbm, seria epico se eles fossem convidados....sei q eles tocam varias do ff7 e ff8.Nada impede de ter uma guitarra lá
Eu lembro quando eu fui na primeira edição do Video Games Live no Brasil (2.006) e tocaram sucessos de games com uma orquestra. A última música da noite era do Sephiroth. Adivinha se não tinha a guitarra la?
Bom, eu não posso nem reclamar já que é incrível pra mim a possibilidade de ver um Remake desse jogo, mas que eu queria em 2019... ah eu queria.
Quem sabe a E3 me de uma data mais interessante.
fonte: https://br.ign.com/cyberpunk-2077/7...-fantasy-7-remake-chegam-em-2020-aponta-rumor
CYBERPUNK 2077 E FINAL FANTASY 7 REMAKE CHEGAM EM 2020, APONTA RUMOR
"2020 vai ser insano"
Após apontar que The Last of Us: Parte II chegaria em fevereiro de 2020, o jornalista Jason Schreier, do Kotaku, trouxe mais alguns rumores com base nas fontes anônimas que possui no mercado de games. Segundo ele, Cyberpunk 2077, Final Fantasy VII Remake, Ghost of Tsushima e outros títulos não seriam lançados neste ano, mas em 2020.
Em uma conversa no Twitter, Schreier explica que "ouvi de três fontes que a meta seria lançar Cyberpunk em 2019, mas a crença no estúdio é que esta é uma meta surreal. Eu espero o game no primeiro semestre de 2020, ou então um anúncio na E3 para lançamento em 2019, e então um adiamento para 2020".
Questionado sobre o título da CD Projekt Red e outros, ele responde que os games, incluindo, Ghost of Tsushima, o da FromSoftware com roteiro por George R.R. Martin, Final Fantasy VII Remake e dois outros AAA da Ubisoft (Beyond Good & Evil 2 e Assassin's Creed?) seriam lançados em 2020. "Baseado no que eu ouvi, sim, todos esses [chegam no próximo ano]. 2020 vai ser insano", conta.
Vale destacar que estas informações não foram confirmadas pelos estúdios responsáveis, e devem ser consideradas com cautela. No entanto, devemos mencionar que Schreier é notório pela ligação que possui com a indústria de games, e as fontes anônimas que possui. Ele, por exemplo, foi responsável por uma reportagem especial que destacou os problemas internos da BioWare que levaram aos recentes fracassos da desenvolvedora, bem como uma sobre relatos de assédio sexual na Rockstar Games.
Teremos mais informações concretas ao longo das próximas semanas, que compõem a pré-E3 e a E3 2019 em si.
Quem sabe a E3 me de uma data mais interessante.
fonte: https://br.ign.com/cyberpunk-2077/7...-fantasy-7-remake-chegam-em-2020-aponta-rumor
CYBERPUNK 2077 E FINAL FANTASY 7 REMAKE CHEGAM EM 2020, APONTA RUMOR
"2020 vai ser insano"
Após apontar que The Last of Us: Parte II chegaria em fevereiro de 2020, o jornalista Jason Schreier, do Kotaku, trouxe mais alguns rumores com base nas fontes anônimas que possui no mercado de games. Segundo ele, Cyberpunk 2077, Final Fantasy VII Remake, Ghost of Tsushima e outros títulos não seriam lançados neste ano, mas em 2020.
Em uma conversa no Twitter, Schreier explica que "ouvi de três fontes que a meta seria lançar Cyberpunk em 2019, mas a crença no estúdio é que esta é uma meta surreal. Eu espero o game no primeiro semestre de 2020, ou então um anúncio na E3 para lançamento em 2019, e então um adiamento para 2020".
Questionado sobre o título da CD Projekt Red e outros, ele responde que os games, incluindo, Ghost of Tsushima, o da FromSoftware com roteiro por George R.R. Martin, Final Fantasy VII Remake e dois outros AAA da Ubisoft (Beyond Good & Evil 2 e Assassin's Creed?) seriam lançados em 2020. "Baseado no que eu ouvi, sim, todos esses [chegam no próximo ano]. 2020 vai ser insano", conta.
Vale destacar que estas informações não foram confirmadas pelos estúdios responsáveis, e devem ser consideradas com cautela. No entanto, devemos mencionar que Schreier é notório pela ligação que possui com a indústria de games, e as fontes anônimas que possui. Ele, por exemplo, foi responsável por uma reportagem especial que destacou os problemas internos da BioWare que levaram aos recentes fracassos da desenvolvedora, bem como uma sobre relatos de assédio sexual na Rockstar Games.
Teremos mais informações concretas ao longo das próximas semanas, que compõem a pré-E3 e a E3 2019 em si.
fonte: https://www.theenemy.com.br/retro/p...so-expandido-de-final-fantasy-vii#item-list-1
Pedaços de saudade: os jogos e filmes do universo expandido de Final Fantasy VII
Projeto Compilation of Final Fantasy VII expandiu a saga de Cloud Strife nos anos 2000
As recentes novidades reveladas sobre o remake de Final Fantasy VII e a expectativa cada vez maior por mais detalhes sobre o game da Square Enixtrazem à tona uma outra época não tão distante em que a produtora expandiu o universo do jogo.
O projeto Compilation of Final Fantasy VII apresentou a partir de 2004 vários jogos e outros produtos multimídia que acrescentaram mais detalhes ao que acontece antes e depois dos eventos do clássico RPG lançado originalmente para o primeiro PlayStation.
Relembramos abaixo os episódios marcantes desse projeto e ficamos na torcida para que referências a eles apareçam no remake de FF7.
Final Fantasy VII: Advent Children (2005)
Ponto central de toda a compilação e principal novidade, o filme longa-metragem em computação gráfica é continuação direta dos eventos do game e marca o retorno do vilão Sephiroth.
AC apresenta também novos visuais para os personagens principais da saga, incluindo um design que se tornou padrão em muitas aparições do herói Cloud.
O filme marca também uma nova investida da Square Enix no gênero após o fiasco tremendo de Final Fantasy: Spirits Within.
Divulgação
Before Crisis: Final Fantasy VII (2004)
Lançado para celulares apenas no Japão, ainda em uma era pré iPhone e Android. Dividido em capítulos lançados aos poucos, o game é um RPG de ação focado no grupo Turks, com agentes a serviço da empresa Shinra e que enfrenta o grupo de rebeldes Avalanche.
Montagem sobre imagens de divulgação
Last Order: Final Fantasy VII (2005)
Disponibilizado junto com edições especiais de Advent Children, trata-se de uma animação que mostra em detalhes o episódio da destruição da cidade Nibelheim, assim como a fuga de Zack e Cloud, que estão sendo perseguidos pela Shinra.
Divulgação
Dirge of Cerberus: Final Fantasy VII (2006)
Conto mais distante em toda a linha do tempo de FFVII, a aventura estrelada por Vincent Valentine acontece depois dos eventos de Advent Children. Não só isso, o título de PlayStation 2 apresenta um esquema de tiro em terceira pessoa, gênero até então pouco explorado pela Square.
O final secreto resgata o vilão Genesis, um dos personagens mais antigos da saga, e abre caminhos para novas possibilidades nunca exploradas até hoje.
Divulgação
Crisis Core: Final Fantasy VII (2007)
Considerado por muitas pessoas como o melhor jogo de todo o projeto Compilation, o game exclusivo de PSP tem como herói Zack, personagem importante da história, especialmente para Cloud. Gráficos lindos dão vida a combates cheios de ação em um sistema que refina os elementos vistos anteriormente em Kingdom Hearts e a história emociona do início ao fim, apresentando novos personagens e dando mais profundidade às personalidades de figuras já conhecidas dos outros episódios.
Infelizmente, é um jogo que até hoje saiu oficialmente apenas em UMD (o disquinho de jogos do PSP) e nunca ganhou versão digital ou remasters.
Divulgação
On The Way to a Smile (2009)
O livro On The Way to a Smile compila diversos contos escritos por Kazushige Nojima, roteirista de Final Fantasy VII e também do filme Advent Children. Estes textos servem de prólogo para o longa-metragem, mostrando como estão alguns dos personagens após os eventos de FFVII.
Pedaços de saudade: os jogos e filmes do universo expandido de Final Fantasy VII
Projeto Compilation of Final Fantasy VII expandiu a saga de Cloud Strife nos anos 2000
As recentes novidades reveladas sobre o remake de Final Fantasy VII e a expectativa cada vez maior por mais detalhes sobre o game da Square Enixtrazem à tona uma outra época não tão distante em que a produtora expandiu o universo do jogo.
O projeto Compilation of Final Fantasy VII apresentou a partir de 2004 vários jogos e outros produtos multimídia que acrescentaram mais detalhes ao que acontece antes e depois dos eventos do clássico RPG lançado originalmente para o primeiro PlayStation.
Relembramos abaixo os episódios marcantes desse projeto e ficamos na torcida para que referências a eles apareçam no remake de FF7.
Final Fantasy VII: Advent Children (2005)
Ponto central de toda a compilação e principal novidade, o filme longa-metragem em computação gráfica é continuação direta dos eventos do game e marca o retorno do vilão Sephiroth.
AC apresenta também novos visuais para os personagens principais da saga, incluindo um design que se tornou padrão em muitas aparições do herói Cloud.
O filme marca também uma nova investida da Square Enix no gênero após o fiasco tremendo de Final Fantasy: Spirits Within.
Divulgação
Before Crisis: Final Fantasy VII (2004)
Lançado para celulares apenas no Japão, ainda em uma era pré iPhone e Android. Dividido em capítulos lançados aos poucos, o game é um RPG de ação focado no grupo Turks, com agentes a serviço da empresa Shinra e que enfrenta o grupo de rebeldes Avalanche.
Montagem sobre imagens de divulgação
Last Order: Final Fantasy VII (2005)
Disponibilizado junto com edições especiais de Advent Children, trata-se de uma animação que mostra em detalhes o episódio da destruição da cidade Nibelheim, assim como a fuga de Zack e Cloud, que estão sendo perseguidos pela Shinra.
Divulgação
Dirge of Cerberus: Final Fantasy VII (2006)
Conto mais distante em toda a linha do tempo de FFVII, a aventura estrelada por Vincent Valentine acontece depois dos eventos de Advent Children. Não só isso, o título de PlayStation 2 apresenta um esquema de tiro em terceira pessoa, gênero até então pouco explorado pela Square.
O final secreto resgata o vilão Genesis, um dos personagens mais antigos da saga, e abre caminhos para novas possibilidades nunca exploradas até hoje.
Divulgação
Crisis Core: Final Fantasy VII (2007)
Considerado por muitas pessoas como o melhor jogo de todo o projeto Compilation, o game exclusivo de PSP tem como herói Zack, personagem importante da história, especialmente para Cloud. Gráficos lindos dão vida a combates cheios de ação em um sistema que refina os elementos vistos anteriormente em Kingdom Hearts e a história emociona do início ao fim, apresentando novos personagens e dando mais profundidade às personalidades de figuras já conhecidas dos outros episódios.
Infelizmente, é um jogo que até hoje saiu oficialmente apenas em UMD (o disquinho de jogos do PSP) e nunca ganhou versão digital ou remasters.
Divulgação
On The Way to a Smile (2009)
O livro On The Way to a Smile compila diversos contos escritos por Kazushige Nojima, roteirista de Final Fantasy VII e também do filme Advent Children. Estes textos servem de prólogo para o longa-metragem, mostrando como estão alguns dos personagens após os eventos de FFVII.
03.03.2020
Talvez mais informações a noite.
Episodio 1 - Bombing Mission
Os caras só mostram isso.
Talvez mais informações a noite.
Episodio 1 - Bombing Mission
Os caras só mostram isso.
Já tem o preço da pré-venda no PS4 de 60 dólares. Preço de jogo completo. Estou torcendo para que seja dois episódios, se não o preço vai ser impeditivo.
E eu que ainda vou ter que esperar sair para Xbox? Em teoria, a exclusividade é temporária.
60 dólares é apenas o ep1
Na expectativa da conferência da Square logo mais as 22 hs.
Continuo preocupado com o fato de que até agora só mostraram o inicio do jogo em todos os trailers. Meu receio também se trata dos episódios. Se forem realmente curtos. Seria um tiro no pé cobrando 60 dólares.
Em breve teremos respostas, espero.
Continuo preocupado com o fato de que até agora só mostraram o inicio do jogo em todos os trailers. Meu receio também se trata dos episódios. Se forem realmente curtos. Seria um tiro no pé cobrando 60 dólares.
Em breve teremos respostas, espero.
Última edição:
Só eu que fiquei receoso com a hisforia do episodio? Pelo que entendi o episodio 1 é só midgar nao é?
Tirando isso realmente esta espetacular. Superou as minhas expectativas.
E o misterio continua, vai pro xbox depois de anos ou não? O ff vii original saiu para xbox. É um sinal ou premio de consolação?
Tirando isso realmente esta espetacular. Superou as minhas expectativas.
E o misterio continua, vai pro xbox depois de anos ou não? O ff vii original saiu para xbox. É um sinal ou premio de consolação?
Sai, mas acho que só deve sair um pouco antes de lançarem o ultimo episodio. Final Fantasy ja não é exclusivo tem um bom tempo, não tem pq voltar a ser agora quando tão relançando o maior jogo da franquia.
Video completo da conferência. Para quem ama o game, vale a pena ver.
OMFG!!!!
Chama a ambulância eu não aguento não.
fonte: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/final-fantasy-vii-remake-tera-legendas-em-portugues-do-brasil/
Final Fantasy VII Remake terá legendas em português do Brasil
A Square Enix divulgou inúmeras novidades sobre Final Fantasy VII Remakedurante a E3 2019 e uma delas afeta diretamente os jogadores brasileiros: localização para o nosso idioma.
Em um release enviado à imprensa, a empresa divulgou que jogo terá opções de áudio em japonês, inglês, alemão e francês, além de legendas em espanhol, inglês, francês, italiano, alemão e até em português do Brasil!
O primeiro episódio de Final Fantasy VII remake será lançado em 3 de março de 2020 no PlayStation 4.
A E3 2019 acontece entre os dias 9 e 11 de junho em Los Angeles, EUA. Já a feira do evento acontece entre os dias 11 e 13. Acompanhe a cobertura do NerdBunker!
fonte: https://www.eurogamer.pt/articles/2019-06-11-final-fantasy-7-remake-e-exclusivo-temporario-da-ps4
Final Fantasy 7 Remake é exclusivo temporário da PS4
Nos materiais promocionais de Final Fantasy 7 Remake - como trailers e imagens - a Square Enix só fez referência até agora à versão PS4, o que pode induzir a ideia de que é um jogo exclusivo da plataforma da Sony, mas na realidade não o é (pelo menos de forma permanente).
Num email que recebemos da Square Enix a anunciar as novidades E3 2019 de Final Fantasy 7 Remake fica implícito que chegará a outras plataformas mais tarde. No email é dito que "Final Fantasy 7 Remake será disponibilizado primeiro no sistema PlayStation 4 a 3 de Março de 2020".
Ou seja, Final Fantasy 7 Remake será lançado em primeiro lugar para a PlayStation 4, mas mais tarde chegará a outras plataformas. Falta saber qual é a duração da exclusividade temporária e quais são as outras plataformas nos planos da Square Enix.
OMFG!!!!
Chama a ambulância eu não aguento não.
fonte: https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/final-fantasy-vii-remake-tera-legendas-em-portugues-do-brasil/
Final Fantasy VII Remake terá legendas em português do Brasil
A Square Enix divulgou inúmeras novidades sobre Final Fantasy VII Remakedurante a E3 2019 e uma delas afeta diretamente os jogadores brasileiros: localização para o nosso idioma.
Em um release enviado à imprensa, a empresa divulgou que jogo terá opções de áudio em japonês, inglês, alemão e francês, além de legendas em espanhol, inglês, francês, italiano, alemão e até em português do Brasil!
O primeiro episódio de Final Fantasy VII remake será lançado em 3 de março de 2020 no PlayStation 4.
A E3 2019 acontece entre os dias 9 e 11 de junho em Los Angeles, EUA. Já a feira do evento acontece entre os dias 11 e 13. Acompanhe a cobertura do NerdBunker!
fonte: https://www.eurogamer.pt/articles/2019-06-11-final-fantasy-7-remake-e-exclusivo-temporario-da-ps4
Final Fantasy 7 Remake é exclusivo temporário da PS4
Nos materiais promocionais de Final Fantasy 7 Remake - como trailers e imagens - a Square Enix só fez referência até agora à versão PS4, o que pode induzir a ideia de que é um jogo exclusivo da plataforma da Sony, mas na realidade não o é (pelo menos de forma permanente).
Num email que recebemos da Square Enix a anunciar as novidades E3 2019 de Final Fantasy 7 Remake fica implícito que chegará a outras plataformas mais tarde. No email é dito que "Final Fantasy 7 Remake será disponibilizado primeiro no sistema PlayStation 4 a 3 de Março de 2020".
Ou seja, Final Fantasy 7 Remake será lançado em primeiro lugar para a PlayStation 4, mas mais tarde chegará a outras plataformas. Falta saber qual é a duração da exclusividade temporária e quais são as outras plataformas nos planos da Square Enix.
Que tal dar uma olhada mais de perto na repaginada dos personagens?
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Meu coração não aguenta tanta emoção 
Meu coração não aguenta tanta emoção
Faz que nem eu. Já entrei na fila do transplante.
Edit1:
Estou sentindo falta dos comentários sinceros do @lucifeh
Última edição:
Antes de postar as primeiras impressões da eurogamer (que são muito boas) vou deixar aqui a minha preocupação.
O fato do jogo ser em episódios e que cada episódio pode ter 2 Blu-rays mostra uma quantidade de conteúdo incrível. Tão grande que eu me pergunto quanto tempo vai demorar para lançar cada episódio. Estou achando que o próximo será apenas para a nova geração. Isso não me agrada.
Traduzido porcamente por Pedrito Google
Fonte: https://www.eurogamer.net/articles/2019-06-13-hands-on-with-final-fantasy-7-remake
Final Fantasy 7 Remake joga tão elegantemente quanto parece
Antes da E3 deste ano, eu duvidava da capacidade da Square Enix de realmente cumprir suas promessas de Final Fantasy 7 Remake. Os trailers pareciam muito polidos, bonitos demais para serem algo que um estúdio poderia realmente oferecer; eles prometeram um sonho impossível, não um videogame.
Eu estava errado. O que eu vi e joguei de Final Fantasy 7 aponta para uma notável conquista de design; um que atende aos fãs de longo prazo, garantindo que a fidelidade não atrapalhe a qualidade ou a jogabilidade.
Como você provavelmente já viu as filmagens altamente polidas lançadas até agora, Final Fantasy 7 Remake tem um sistema de combate híbrido - um que alterna com frequência e fluidez entre ataques de espada típicos, todos entregues em tempo real, com o sistema ATB que ser familiar para qualquer veterano da franquia. Embora seja difícil fazer com que os encontros de combate fluam tão bem quanto os mostrados na transmissão ao vivo, a troca entre os modos de combate e os personagens jogáveis é, não obstante, gratificante taticamente e surpreendentemente intuitiva.
De fato, o sistema híbrido estabelece uma cadência que não estava no jogo original enquanto você troca entre seus dois modos, e é absolutamente a estrela da demo jogável. Por um lado, é fácil de acompanhar - pessoalmente, eu sempre achei os jogos Final Fantasy um pouco complicados e eu me esforcei para realmente ter o conhecimento de quando conseguir certos personagens para realizar certas ações. Com o remake, no entanto, seu trabalho é muito simples de momento a momento; se você não está cometendo uma cobrança de ATB para uma habilidade, feitiço ou item, você está hackeando e cortando o que, efetivamente, modera a quantidade de tempo que você precisa gastar pensando taticamente.
Ao entrar no modo tático e desacelerar a ação, você tem tempo para fazer uma rápida avaliação tática. Onde você está em relação aos seus inimigos? Qual deles precisa ser eliminado primeiro e como você pode gastar seu encargo com o maior efeito possível? Entrar no modo tático é como colocar a cabeça acima do parapeito para uma ação isolada e considerada, em vez de um gerenciamento constante do menu.
Enquanto o ritmo do sistema de combate híbrido é, sem dúvida, amigável para iniciantes, isso não quer dizer que Final Fantasy 7 Remake não tenha profundidade tática. Você pode usar o modo tático para emitir comandos para outros personagens, permitindo que você inicie habilidades ou feitiços particulares sem ter que trocar de perspectiva (embora deva ser dito, a animação que governa uma troca de personagem tem um dinamismo suave que é muito legal) . Emitir comandos é muito útil quando você quer fazer uso de uma habilidade de personagem em particular, mas você está bem no meio de fazer algo com o outro. Isso cria um senso de coordenação que é, sem dúvida, agradável.
Dito isso, se você não está preocupado em manipular menus no modo tático, pode atribuir habilidades e feitiços favoritos a atalhos rápidos, o que significa que você pode passar por encontros de combate inteiros em tempo real em vez de diminuir o ritmo da ação.
O sistema ATB, em outras palavras, é muito o coração do remake de Final Fantasy 7, mas é temperado e aumentado por outras mecânicas mais fluidas, criando um sistema de ersatz que consegue ser amigável ao iniciante ao mesmo tempo em que adiciona profundidade tática a suas opções em uma luta.
O que estou tentando dizer aqui é que há um escopo para o Final Fantasy 7 Remake que vai além do que a Square Enix poderia ter se safado. Você não precisa de mim para dizer que é lindo, mas eu estou feliz em poder dizer que ele lida muito bem.
O fato do jogo ser em episódios e que cada episódio pode ter 2 Blu-rays mostra uma quantidade de conteúdo incrível. Tão grande que eu me pergunto quanto tempo vai demorar para lançar cada episódio. Estou achando que o próximo será apenas para a nova geração. Isso não me agrada.
Traduzido porcamente por Pedrito Google
Fonte: https://www.eurogamer.net/articles/2019-06-13-hands-on-with-final-fantasy-7-remake
Final Fantasy 7 Remake joga tão elegantemente quanto parece
Antes da E3 deste ano, eu duvidava da capacidade da Square Enix de realmente cumprir suas promessas de Final Fantasy 7 Remake. Os trailers pareciam muito polidos, bonitos demais para serem algo que um estúdio poderia realmente oferecer; eles prometeram um sonho impossível, não um videogame.
Eu estava errado. O que eu vi e joguei de Final Fantasy 7 aponta para uma notável conquista de design; um que atende aos fãs de longo prazo, garantindo que a fidelidade não atrapalhe a qualidade ou a jogabilidade.
Como você provavelmente já viu as filmagens altamente polidas lançadas até agora, Final Fantasy 7 Remake tem um sistema de combate híbrido - um que alterna com frequência e fluidez entre ataques de espada típicos, todos entregues em tempo real, com o sistema ATB que ser familiar para qualquer veterano da franquia. Embora seja difícil fazer com que os encontros de combate fluam tão bem quanto os mostrados na transmissão ao vivo, a troca entre os modos de combate e os personagens jogáveis é, não obstante, gratificante taticamente e surpreendentemente intuitiva.
De fato, o sistema híbrido estabelece uma cadência que não estava no jogo original enquanto você troca entre seus dois modos, e é absolutamente a estrela da demo jogável. Por um lado, é fácil de acompanhar - pessoalmente, eu sempre achei os jogos Final Fantasy um pouco complicados e eu me esforcei para realmente ter o conhecimento de quando conseguir certos personagens para realizar certas ações. Com o remake, no entanto, seu trabalho é muito simples de momento a momento; se você não está cometendo uma cobrança de ATB para uma habilidade, feitiço ou item, você está hackeando e cortando o que, efetivamente, modera a quantidade de tempo que você precisa gastar pensando taticamente.
Ao entrar no modo tático e desacelerar a ação, você tem tempo para fazer uma rápida avaliação tática. Onde você está em relação aos seus inimigos? Qual deles precisa ser eliminado primeiro e como você pode gastar seu encargo com o maior efeito possível? Entrar no modo tático é como colocar a cabeça acima do parapeito para uma ação isolada e considerada, em vez de um gerenciamento constante do menu.
Enquanto o ritmo do sistema de combate híbrido é, sem dúvida, amigável para iniciantes, isso não quer dizer que Final Fantasy 7 Remake não tenha profundidade tática. Você pode usar o modo tático para emitir comandos para outros personagens, permitindo que você inicie habilidades ou feitiços particulares sem ter que trocar de perspectiva (embora deva ser dito, a animação que governa uma troca de personagem tem um dinamismo suave que é muito legal) . Emitir comandos é muito útil quando você quer fazer uso de uma habilidade de personagem em particular, mas você está bem no meio de fazer algo com o outro. Isso cria um senso de coordenação que é, sem dúvida, agradável.
Dito isso, se você não está preocupado em manipular menus no modo tático, pode atribuir habilidades e feitiços favoritos a atalhos rápidos, o que significa que você pode passar por encontros de combate inteiros em tempo real em vez de diminuir o ritmo da ação.
O sistema ATB, em outras palavras, é muito o coração do remake de Final Fantasy 7, mas é temperado e aumentado por outras mecânicas mais fluidas, criando um sistema de ersatz que consegue ser amigável ao iniciante ao mesmo tempo em que adiciona profundidade tática a suas opções em uma luta.
O que estou tentando dizer aqui é que há um escopo para o Final Fantasy 7 Remake que vai além do que a Square Enix poderia ter se safado. Você não precisa de mim para dizer que é lindo, mas eu estou feliz em poder dizer que ele lida muito bem.
fonte: https://blog.br.playstation.com/201...ntasy-vii-remake-une-o-melhor-de-dois-mundos/
Como o Combate em Final Fantasy VII Remake Une O melhor de Dois Mundos
Ação veloz e táticas em turnos são dois lados da mesma moeda no remake de uma lenda dos games.
Ok amigos, vamos deixar uma coisa bem clara: o combate em Final Fantasy VII Remake parece fantástico.
Ouvimos muitos rumores desde a revelação inicial de FF7R, os fãs da série estão com o pé atrás sobre a transição da série para um sistema de combate com mais ação. É bom desconfiar — trata-se de uma grande mudança em um dos games mais reverenciados de todos os tempos — mas estou animado e aliviado em dizer que embora o combate pareça muito veloz e cheio de ação, na prática há muito mais do DNA de turnos e estratégia escondido ali do que possa parecer…
Nas horas após meu tempo com o jogo em mãos, me encontrei descrevendo-o para amigos como uma abordagem moderna do combate original em turnos. Lembra quanto tempo gastamos esperando pelas barras ATB encherem no original? O Remake basicamente te dá coisas divertidas para fazer enquanto está esperando. Claro, suas barras ATB enchem sozinhas, mas acertar inimigos com golpes normais acelera o processo. Durante o jogo isso quer dizer que o combate é eletrizante e ainda fiel (talvez até reverencial) ao espírito do original.
Deixe-me elaborar. Há um “ataque básico” que você pode executar martelando o botão Quadrado, e pode bloquear com R1 ou se esquivar com Círculo. Claro, tudo isso parece estiloso e divertido, mas se depender dessas habilidades não vai vencer batalhas muito rápido. O grosso do combate em Remake é o Tactical Mode, que você pode entrar a qualquer momento pressionando X. Quando entrar no Tactical, o tempo quase para e você ganha acesso ao menu com opções para Habilidades, Magias e Itens. Você tem bastante tempo para planejar suas ações aqui — pense como se fosse uma versão cinemática do combate por turnos do jogo original.
Equipar Materia no equipamento de um personagem garante acesso à várias magias, e fraquezas elementais parecem ter um papel fundamental no combate de Remake. Quando lutei contra o icônico chefe Scorpion Sentinel boss, fiquei de olho na barra ATB de Barret como um falcão já que sabia que ele podia usar a magia Thunder — um ataque que o Scorpion com certeza não achava legal tomar na testa. FIquei trocando bastante entre Cloud e Barret, chegando perto com os ataques normais de Cloud para encher as barras ATB e usando habilidades de dano físico poderosas, depois mudando para Barret para acertar o chefe com Thunder e manter o grupo curado com a magia Cure (e de vez em quando usando uma Poção ou Ether, que também consome a barra ATB). Nota: a metralhadora do braço de Barret abre opções interessantes de combate à distância nesta batalha e nos confrontos menores com inimigos mais fracos.
Outra barra para ficar de olho na luta do chefe é a de Stagger, mostrada logo abaixo da barra de vida dele. Quando você a enche, p chefe fica atordoado, para seu ataque temporariamente e toma dano aumentado de todos os ataques por um tempo curto.
Alguns de seus personagens podem ficar presos ou restritos por algum inimigo, forçando-o a mudar para outro membro da equipe e tentar dar dano suficiente para libertá-lo. Isto serve como lembrete que deve sempre trocar de personagem, já que cada um possui sua barra ATB e habilidades poderosas.
E claro, os Limit Breaks estão de volta. Tomar dano enche sua barra Limit, e quando estiver cheia, seu menu Tático ganha uma nova opção: aquela toda colorida, linda e animada chamada “LIMIT BREAK”. Não seja tímido!
Algumas outras coisas que notei enquanto jogava Final Fantasy VII Remake (que doido escrever isso):
Como o Combate em Final Fantasy VII Remake Une O melhor de Dois Mundos
Ação veloz e táticas em turnos são dois lados da mesma moeda no remake de uma lenda dos games.
Ok amigos, vamos deixar uma coisa bem clara: o combate em Final Fantasy VII Remake parece fantástico.
Ouvimos muitos rumores desde a revelação inicial de FF7R, os fãs da série estão com o pé atrás sobre a transição da série para um sistema de combate com mais ação. É bom desconfiar — trata-se de uma grande mudança em um dos games mais reverenciados de todos os tempos — mas estou animado e aliviado em dizer que embora o combate pareça muito veloz e cheio de ação, na prática há muito mais do DNA de turnos e estratégia escondido ali do que possa parecer…
Nas horas após meu tempo com o jogo em mãos, me encontrei descrevendo-o para amigos como uma abordagem moderna do combate original em turnos. Lembra quanto tempo gastamos esperando pelas barras ATB encherem no original? O Remake basicamente te dá coisas divertidas para fazer enquanto está esperando. Claro, suas barras ATB enchem sozinhas, mas acertar inimigos com golpes normais acelera o processo. Durante o jogo isso quer dizer que o combate é eletrizante e ainda fiel (talvez até reverencial) ao espírito do original.
Deixe-me elaborar. Há um “ataque básico” que você pode executar martelando o botão Quadrado, e pode bloquear com R1 ou se esquivar com Círculo. Claro, tudo isso parece estiloso e divertido, mas se depender dessas habilidades não vai vencer batalhas muito rápido. O grosso do combate em Remake é o Tactical Mode, que você pode entrar a qualquer momento pressionando X. Quando entrar no Tactical, o tempo quase para e você ganha acesso ao menu com opções para Habilidades, Magias e Itens. Você tem bastante tempo para planejar suas ações aqui — pense como se fosse uma versão cinemática do combate por turnos do jogo original.
Equipar Materia no equipamento de um personagem garante acesso à várias magias, e fraquezas elementais parecem ter um papel fundamental no combate de Remake. Quando lutei contra o icônico chefe Scorpion Sentinel boss, fiquei de olho na barra ATB de Barret como um falcão já que sabia que ele podia usar a magia Thunder — um ataque que o Scorpion com certeza não achava legal tomar na testa. FIquei trocando bastante entre Cloud e Barret, chegando perto com os ataques normais de Cloud para encher as barras ATB e usando habilidades de dano físico poderosas, depois mudando para Barret para acertar o chefe com Thunder e manter o grupo curado com a magia Cure (e de vez em quando usando uma Poção ou Ether, que também consome a barra ATB). Nota: a metralhadora do braço de Barret abre opções interessantes de combate à distância nesta batalha e nos confrontos menores com inimigos mais fracos.
Outra barra para ficar de olho na luta do chefe é a de Stagger, mostrada logo abaixo da barra de vida dele. Quando você a enche, p chefe fica atordoado, para seu ataque temporariamente e toma dano aumentado de todos os ataques por um tempo curto.
Alguns de seus personagens podem ficar presos ou restritos por algum inimigo, forçando-o a mudar para outro membro da equipe e tentar dar dano suficiente para libertá-lo. Isto serve como lembrete que deve sempre trocar de personagem, já que cada um possui sua barra ATB e habilidades poderosas.
E claro, os Limit Breaks estão de volta. Tomar dano enche sua barra Limit, e quando estiver cheia, seu menu Tático ganha uma nova opção: aquela toda colorida, linda e animada chamada “LIMIT BREAK”. Não seja tímido!
Algumas outras coisas que notei enquanto jogava Final Fantasy VII Remake (que doido escrever isso):
- A música. Nossa, amúsica. Ouvi poucas faixas durante meu tempo com Remake, cada uma uma versão completamente orquestrada de uma das faixas do original. Ouça a música na excelente intro da apresentação da Square Enix na E3, e então imagine este tratamento aplicado à algumas das outras músicas do jogo. É.
- Falando de música, ela muda suave e dinamicamente entre faixas quando você entra e sai de combate. Muito legal o toque!
- Grande melhoria de qualidade de vida: É possível descer escadas segurando R2 ou pressionando o analógico esquerdo.
- Estes mesmos comandos deixam você correr se não estiver em combate.
- É possível dar ordens aos outros personagens durante o combate selecionando-os com L2 ou R2 e navegando por seu menu Tático.
- Após derrotar um inimigo com uma habilidade multi-hit, Cloud automaticamente redirecionou os ataques restantes para outro inimigo próximo, garantindo que não seriam desperdiçados.
- O chefe Scorpion Sentinel tem transições de fase bem legais — basicamente mini-cenas que passavam sem interromper o encontro. Mesmo destruindo este inimigo incontáveis vezes durante as duas últimas décadas, fiquei com os olhos colados na tela desta vez.
fonte: https://blog.br.playstation.com/201...ntasy-vii-remake-une-o-melhor-de-dois-mundos/
Como o Combate em Final Fantasy VII Remake Une O melhor de Dois Mundos
Ação veloz e táticas em turnos são dois lados da mesma moeda no remake de uma lenda dos games.
Ok amigos, vamos deixar uma coisa bem clara: o combate em Final Fantasy VII Remake parece fantástico.
Ouvimos muitos rumores desde a revelação inicial de FF7R, os fãs da série estão com o pé atrás sobre a transição da série para um sistema de combate com mais ação. É bom desconfiar — trata-se de uma grande mudança em um dos games mais reverenciados de todos os tempos — mas estou animado e aliviado em dizer que embora o combate pareça muito veloz e cheio de ação, na prática há muito mais do DNA de turnos e estratégia escondido ali do que possa parecer…
Nas horas após meu tempo com o jogo em mãos, me encontrei descrevendo-o para amigos como uma abordagem moderna do combate original em turnos. Lembra quanto tempo gastamos esperando pelas barras ATB encherem no original? O Remake basicamente te dá coisas divertidas para fazer enquanto está esperando. Claro, suas barras ATB enchem sozinhas, mas acertar inimigos com golpes normais acelera o processo. Durante o jogo isso quer dizer que o combate é eletrizante e ainda fiel (talvez até reverencial) ao espírito do original.
Deixe-me elaborar. Há um “ataque básico” que você pode executar martelando o botão Quadrado, e pode bloquear com R1 ou se esquivar com Círculo. Claro, tudo isso parece estiloso e divertido, mas se depender dessas habilidades não vai vencer batalhas muito rápido. O grosso do combate em Remake é o Tactical Mode, que você pode entrar a qualquer momento pressionando X. Quando entrar no Tactical, o tempo quase para e você ganha acesso ao menu com opções para Habilidades, Magias e Itens. Você tem bastante tempo para planejar suas ações aqui — pense como se fosse uma versão cinemática do combate por turnos do jogo original.
Equipar Materia no equipamento de um personagem garante acesso à várias magias, e fraquezas elementais parecem ter um papel fundamental no combate de Remake. Quando lutei contra o icônico chefe Scorpion Sentinel boss, fiquei de olho na barra ATB de Barret como um falcão já que sabia que ele podia usar a magia Thunder — um ataque que o Scorpion com certeza não achava legal tomar na testa. FIquei trocando bastante entre Cloud e Barret, chegando perto com os ataques normais de Cloud para encher as barras ATB e usando habilidades de dano físico poderosas, depois mudando para Barret para acertar o chefe com Thunder e manter o grupo curado com a magia Cure (e de vez em quando usando uma Poção ou Ether, que também consome a barra ATB). Nota: a metralhadora do braço de Barret abre opções interessantes de combate à distância nesta batalha e nos confrontos menores com inimigos mais fracos.
Outra barra para ficar de olho na luta do chefe é a de Stagger, mostrada logo abaixo da barra de vida dele. Quando você a enche, p chefe fica atordoado, para seu ataque temporariamente e toma dano aumentado de todos os ataques por um tempo curto.
Alguns de seus personagens podem ficar presos ou restritos por algum inimigo, forçando-o a mudar para outro membro da equipe e tentar dar dano suficiente para libertá-lo. Isto serve como lembrete que deve sempre trocar de personagem, já que cada um possui sua barra ATB e habilidades poderosas.
E claro, os Limit Breaks estão de volta. Tomar dano enche sua barra Limit, e quando estiver cheia, seu menu Tático ganha uma nova opção: aquela toda colorida, linda e animada chamada “LIMIT BREAK”. Não seja tímido!
Algumas outras coisas que notei enquanto jogava Final Fantasy VII Remake (que doido escrever isso):
Por enquanto é isso! Mas fique ligado — tenho certeza que teremos muito mais o que dizer conforme chegamos mais perto do lançamento de Final Fantasy VII Remake, no dia 3 de março de 2020.
- A música. Nossa, amúsica. Ouvi poucas faixas durante meu tempo com Remake, cada uma uma versão completamente orquestrada de uma das faixas do original. Ouça a música na excelente intro da apresentação da Square Enix na E3, e então imagine este tratamento aplicado à algumas das outras músicas do jogo. É.
- Falando de música, ela muda suave e dinamicamente entre faixas quando você entra e sai de combate. Muito legal o toque!
- Grande melhoria de qualidade de vida: É possível descer escadas segurando R2 ou pressionando o analógico esquerdo.
- Estes mesmos comandos deixam você correr se não estiver em combate.
- É possível dar ordens aos outros personagens durante o combate selecionando-os com L2 ou R2 e navegando por seu menu Tático.
- Após derrotar um inimigo com uma habilidade multi-hit, Cloud automaticamente redirecionou os ataques restantes para outro inimigo próximo, garantindo que não seriam desperdiçados.
- O chefe Scorpion Sentinel tem transições de fase bem legais — basicamente mini-cenas que passavam sem interromper o encontro. Mesmo destruindo este inimigo incontáveis vezes durante as duas últimas décadas, fiquei com os olhos colados na tela desta vez.
Interessante, estava bem preocupado com a mudança. Vamos esperar para ver mais a respeito, mas promissor.
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