Só iria pra AMD no cenário em que ela ganhasse da Intel em todos jogos disponíveis (venho falando isso desde os Ryzen 5000x que tbm não ganhavam em todos jogos), não troco a segurança/estabilidade/plug n play da Intel (e meus anos de conhecimento de OC de CPU/RAM) pra me aventurar em Ryzen só pq ele ganha na maioria dos jogos, pra mim não vale o stress, além de que eu curto mto OC de RAM em Intel e o IMC e como a DDR5 escalona (RIP DDR4) em OC bem nele.
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olha, geralmente se uma máquina dá pane e o processador é Intel, a última coisa que vão verificar é se a culpa foi do processador, o resto é queimado vivo em praça pública. Já quando o processador é AMD, né!?
estabilidade tem também no AMD usando dos mesmos dispositivos que você na refrigeração, com WC 360mm o processador é outro e fica desesperado para gastar mais, é mais fácil colocar tensões mais baixas. Os revisores já dizem que com delid é tornar o Zen4 outra máquina com clock estático sem sentir qualquer calor, mas daí o que se gasta para chegar nesse nível é complicado. Com dois CCDs um Air Cooler de 1.4KG e duas torres já sente que foi vencido, com apenas um CCD já dá de boas
mas é claro: Water Cooler tem uma durabilidade bem difícil, a chance de dar PROBLEMASSSS é real, então é bom repensar se vai arriscar e se terá suporte até quando e como é esse suporte.
Olha, culpa da CPU AMD pode até não ser, mas ele vem aliado as AGESAs querendo ou não, e bem, não preciso nem falar né... Não tem como negar que a reputação da Intel no que tange estabilidade e facilidade é muito mais sólida do que da AMD, mas não nego sim que os AMD num setup top ficam mais top ainda que os Intel, é só preferência pessoal mesmo, quero muito ver a AMD ganhando da Intel em todos jogos, isso é bom pra todo mundo.
Tem alguma recomendação específica de modelo de boys, gelaqua ou outro custo x benefício?
Queria fazer algumas cotações.
Meu histórico de processadores conta a favor da Intel também:
Athlon X2 BE-2400 - Foi um dos meus primeiros PCs de trabalho, dava muitas telas azuis. Poderia ser o Windows XP, poderia, mas eu tinha uma outra máquina secundária, que rodava o mesmo sistema, mas usava um Pentium E2160 e não dava nada. Até brincava nele de jogar WoW no very low a 12 fps.
Em outros trabalhos passei por diversas gerações de i5 sem problemas. Atualmente estou com um de 11ª geração.
Montei meu PC com o Phenom II X4 B550 e ele esquentava bastante. Alguns momentos, ele desativava sozinho uns dos núcleos e virava um X3 ou X2.
Sucedi ele com um i7 4770 que segue firme até hoje. O desempenho desse processador é tão bom que eu ainda não sinto necessidade de trocá-lo. Virou uma máquina secundária, onde uso internet e estudo, mas ainda roda muita coisa acima de 60 fps, principalmente jogos da geração PS4.
Montei um PC para minha esposa, com um Ryzen 1600AF. O sistema sofreu com o bug do USB/PCI, onde o sistema dava stutters no uso do desktop. Muito se falava do TPM, mas a culpa era do barramento PCI. Um dispositivo como um controle de Xbox, deixava o sistema com muito stuttering. Até que um dia vi uma dica de mudar o PCI na BIOS para 3.0 e o problema sanou. Quase 2 anos depois, eu vi uma atualização do AGESA, com o changelog corrigindo esse problema. Testei e realmente foi corrigido, mas foram 2 anos...
Atualmente tenho um Ryzen 5600X e ele não parece ter problemas, mas pela primeira vez na história da minha vida, eu perdi uma placa mãe. E do nada. Eu simplesmente fui instalar o Windows 11 na máquina e o sistema ficou em loop. Fiz vários testes, usei o PC da minha esposa para testar e descartei ser o processador, memórias, etc. Era a mobo mesmo. Mandei pro RMA da MSI e eles nem questionaram, me devolveram o dinheiro pago corrigido em coisa de 15 dias. Depois vi no Reddit que esse era um problema conhecido nas B550.
Estou com uma TUFII da Asus e até o momento está tudo normal. Mas não ando forçando o sistema, só estou jogando jogos antigos. Mas quando fui testar o RPCS3, a máquina gerou bastante calor, que me deixou um pouco preocupado. Não cheguei a monitorar a temperatura, achei melhor fechar o jogo, até porque a performance não estava boa, Killzone 2 é muito pesado.
Athlon X2 BE-2400 - Foi um dos meus primeiros PCs de trabalho, dava muitas telas azuis. Poderia ser o Windows XP, poderia, mas eu tinha uma outra máquina secundária, que rodava o mesmo sistema, mas usava um Pentium E2160 e não dava nada. Até brincava nele de jogar WoW no very low a 12 fps.
Em outros trabalhos passei por diversas gerações de i5 sem problemas. Atualmente estou com um de 11ª geração.
Montei meu PC com o Phenom II X4 B550 e ele esquentava bastante. Alguns momentos, ele desativava sozinho uns dos núcleos e virava um X3 ou X2.
Sucedi ele com um i7 4770 que segue firme até hoje. O desempenho desse processador é tão bom que eu ainda não sinto necessidade de trocá-lo. Virou uma máquina secundária, onde uso internet e estudo, mas ainda roda muita coisa acima de 60 fps, principalmente jogos da geração PS4.
Montei um PC para minha esposa, com um Ryzen 1600AF. O sistema sofreu com o bug do USB/PCI, onde o sistema dava stutters no uso do desktop. Muito se falava do TPM, mas a culpa era do barramento PCI. Um dispositivo como um controle de Xbox, deixava o sistema com muito stuttering. Até que um dia vi uma dica de mudar o PCI na BIOS para 3.0 e o problema sanou. Quase 2 anos depois, eu vi uma atualização do AGESA, com o changelog corrigindo esse problema. Testei e realmente foi corrigido, mas foram 2 anos...
Atualmente tenho um Ryzen 5600X e ele não parece ter problemas, mas pela primeira vez na história da minha vida, eu perdi uma placa mãe. E do nada. Eu simplesmente fui instalar o Windows 11 na máquina e o sistema ficou em loop. Fiz vários testes, usei o PC da minha esposa para testar e descartei ser o processador, memórias, etc. Era a mobo mesmo. Mandei pro RMA da MSI e eles nem questionaram, me devolveram o dinheiro pago corrigido em coisa de 15 dias. Depois vi no Reddit que esse era um problema conhecido nas B550.
Estou com uma TUFII da Asus e até o momento está tudo normal. Mas não ando forçando o sistema, só estou jogando jogos antigos. Mas quando fui testar o RPCS3, a máquina gerou bastante calor, que me deixou um pouco preocupado. Não cheguei a monitorar a temperatura, achei melhor fechar o jogo, até porque a performance não estava boa, Killzone 2 é muito pesado.
todo mundo quer um equipamento mais barato, e ser o mais barato pode ser o menos estável, então, havia outros fabricantes de processadores e chipsets que hoje desapareceram com o tempo e, infelizmente, essas tecnologias exigem muito investimento e pessoal altamente qualificado. Se a AMD vai querer atingir esse nível de maturidade que o pessoal exige, não espere preços audaciosamente baixos, mas devo garantir a você que a plataforma de placas-mãe AM5 nasceu forte e, se não fosse essa exigência a mais que a AMD colocou, as placas-mãe sairiam zoadas, mesmo das mais caras como aconteceu nos AM3 e nos AM4, e essa última somente melhorou depois que a AMD chamou todas as fabricantes de placas para exigir mais qualidade.
a maioria das placas-mãe para AMD chegavam perto do padrão médio para fraco, você provavelmente estava optando por esses modelos devido o menor custo. Cheguei a mexer em algumas máquinas AMD de baixo custo e vinha com tudo o que era de pior, então, facilmente dava travamento aleatório e reboots, principalmente se tentava ativar alguma otimização para deixar o sistema mais rápido. Daí os processadores pegaram a fama de horríveisMeu histórico de processadores conta a favor da Intel também:
Athlon X2 BE-2400 - Foi um dos meus primeiros PCs de trabalho, dava muitas telas azuis. Poderia ser o Windows XP, poderia, mas eu tinha uma outra máquina secundária, que rodava o mesmo sistema, mas usava um Pentium E2160 e não dava nada. Até brincava nele de jogar WoW no very low a 12 fps.
Em outros trabalhos passei por diversas gerações de i5 sem problemas. Atualmente estou com um de 11ª geração.
Montei meu PC com o Phenom II X4 B550 e ele esquentava bastante. Alguns momentos, ele desativava sozinho uns dos núcleos e virava um X3 ou X2.
Sucedi ele com um i7 4770 que segue firme até hoje. O desempenho desse processador é tão bom que eu ainda não sinto necessidade de trocá-lo. Virou uma máquina secundária, onde uso internet e estudo, mas ainda roda muita coisa acima de 60 fps, principalmente jogos da geração PS4.
Montei um PC para minha esposa, com um Ryzen 1600AF. O sistema sofreu com o bug do USB/PCI, onde o sistema dava stutters no uso do desktop. Muito se falava do TPM, mas a culpa era do barramento PCI. Um dispositivo como um controle de Xbox, deixava o sistema com muito stuttering. Até que um dia vi uma dica de mudar o PCI na BIOS para 3.0 e o problema sanou. Quase 2 anos depois, eu vi uma atualização do AGESA, com o changelog corrigindo esse problema. Testei e realmente foi corrigido, mas foram 2 anos...
Atualmente tenho um Ryzen 5600X e ele não parece ter problemas, mas pela primeira vez na história da minha vida, eu perdi uma placa mãe. E do nada. Eu simplesmente fui instalar o Windows 11 na máquina e o sistema ficou em loop. Fiz vários testes, usei o PC da minha esposa para testar e descartei ser o processador, memórias, etc. Era a mobo mesmo. Mandei pro RMA da MSI e eles nem questionaram, me devolveram o dinheiro pago corrigido em coisa de 15 dias. Depois vi no Reddit que esse era um problema conhecido nas B550.
Estou com uma TUFII da Asus e até o momento está tudo normal. Mas não ando forçando o sistema, só estou jogando jogos antigos. Mas quando fui testar o RPCS3, a máquina gerou bastante calor, que me deixou um pouco preocupado. Não cheguei a monitorar a temperatura, achei melhor fechar o jogo, até porque a performance não estava boa, Killzone 2 é muito pesado.
cheguei a comprar um já bem usado AMD SLOT-A T-Bird 750MHz com placa-mãe Asustek e foi super estável, até conseguia uns 850MHz em dias frios e rodava o WinXP com bom desempenho e o utilizei até não dar conta de nada. Mas seu concorrente à época, o Pentium III, era muito mais caro e simplesmente já não tinha força para segurar como esse AMD segurou. Houve uma gestão muito atrapalhada da AMD naquela época e tomaram a política de cortes infinitos de preços onde isso sequer chegava aqui e começou a afetar a capacidade da empresa em acompanhar a evolução tecnológica, sem investimento os produtos começaram a ficar defasados.
Zen4 não é perfeito, mas uma boa máquina que igualmente ao Intel, vem com overclock de fábrica e exige uma refrigeração igualmente eficiente e cara.
mas é importante comparar, como nos reviews tb, tanto é que uma das críticas ao review do ThreadRipper do adrena é a falta do seu concorrente direto Intel, agora, se a pessoa chega falando algo como "produto x não presta" sem dizer o motivo dessa opinião, sem demonstrar o conjunto de peças usados e como o problema acontece, então aí realmente é off
de vez em quando aparece alguém no tópico AMD sem demonstrar como, onde e o porquê do problema que lhe causa indignação, mas veja que a gente não deve fechar os olhos aos problemas e criar uma espécie de torcida, isso é ridículo, porque somos consumidores e usuários
As placas-mães que usei eram bem recomendadas, com bons reviews e não eram exatamente baratas:
i7 4770 - MSI B85-G43 GAMING
Phenom II X4 B550 - ASUS M4A88TD-V EVO/USB3
Ryzen 1600AF - Gigabyte B450M DSH3
Ryzen 5600X - MSI MAG B550M Bazooka / Asus TUF Gaming B550M-Plus
Assim como em GPUs, a AMD tem excelentes hardwares, mas eles pecam demais em software. Os drivers são mais problemáticos e o suporte de software é fraco. Coisas como o RocM é bem fraco perto do CUDA.
A Intel constrói compiladores, distro linux e está mais avançada em IA, dentre outras coisas.
sim, mas como disse, os fabricantes de hardware não se importam tanto em dar mancada na plataforma AMD, já na da Intel o risco é alto de sofrerem críticas. Cansei de ver em fóruns o pessoal recomendando processador topo de linha Intel em placa-mãe das mais baratas e funcionava de boas, até um momento em que o consumo aumentou consideravelmente e não adiantava alertar porque já era de "costume" fazer dessa forma, até que não deu mais com a galera queimando placa. Tenta colocar um 14900k numa placa-mãe super barata que diga, se existir, suportá-lo, porque acho que os fabricantes nem tentam mais isso. A MSI dá um bom suporte, mas quando erram a mão é um desastre, já a Biostar ninguém quer porque eles não dão o devido suporte, já na plataforma AM4 o problema com as placas-mãe foi tão generalizado que ninguém escapou de uma chamada da AMD e, sim, teve placa Asustek que sequer permitia atualização de BIOS e nem sei se isso foi resolvido (na base da gambiarra, com barbante, cola e cartolina).
e não vamos esquecer que já teve quem fizesse vídeo no yt criticando a Asustek por placa-mãe topo de linha, nova e cara para processador Intel que simplesmente morreu, segundo a informação do usuário.
Considerando que um novo é uns 900 reais, seria menos que isso. Talvez entre 700 e 800 reais, pra vender rápido.
Opa, nunca foi usado o cooler box....Ficou estranho ali, só o cooler box não foi usado.
O processador está em uso, mas com com um AIO da Corsair, o da minha assinatura.
Só para deixar claro, mas blza, entre 700 e 800 então, valeu pela dica, afinal é usado o processador.
um novo na Pichau estava 850,00...difícil pegar 800 num usado.
Problemas de estabilidade de jogos do Intel Core i9-13900K e i7-13700K vinculados a desbloqueios de limite de energia
Os usuários dos processadores Intel da série K desbloqueados de 13ª geração, como Core i9-13900K, i7-13700K, estão relatando problemas de estabilidade ao jogar, mesmo em velocidades de clock padrão. Hassan Mujtaba da Wccftech e Tom's Hardware isolaram os problemas de desbloqueio de limite de energia. A maioria das placas-mãe dos chipsets Z690 e Z790 incluem desbloqueios no nível do BIOS para os limites de energia, particularmente o Maximum Turbo Power (intercambiável com PL2). Por padrão, o i9-13900K e o i7-13700K vêm com um valor PL2 de 253 W, mas você pode fazer com que a placa-mãe desbloqueie isso de forma ilimitada, o que basicamente informa ao processador que ele tem 4.096 W de potência disponível, portanto, não tecnicamente mais uma configuração de "estoque".
É claro que nem a fonte de alimentação nem o VRM da CPU são capazes de fornecer 4.096 W e, portanto, o processador tende a consumir tanta energia quanto precisa, para manter as melhores frequências de aumento do núcleo P possíveis, antes de atingir os limites térmicos. Em frequências de estoque com compartimentos de aumento de estoque, os limites de potência desbloqueados podem levar o consumo de energia do i9-13900K a até 373 W sob uma carga multithread, em comparação com 283 W com os limites de potência em vigor. Acontece que desbloquear os limites de energia pode acarretar custos a longo prazo, além do custo literal da eletricidade – a estabilidade do processador com cargas de trabalho de jogos pode ser prejudicada com certas combinações e configurações de hardware.
Hassan Mujtaba, da Wccftech, tem uma nova solução para isso: diminuir a tensão do processador. Em sua experiência, a subtensão do processador e a restauração dos limites de energia padrão nas configurações do BIOS da placa-mãe restauraram a estabilidade do jogo. Enquanto isso, Tom's Hardware sugere uma abordagem ligeiramente diferente além de restaurar os limites de potência – reduzir o multiplicador de boost do núcleo P em 2,0x (ou seja, reduzir a frequência máxima de boost em 200 MHz). Ambas as abordagens restauram a estabilidade do desempenho dos jogos para o i9-13900K e o i7-13700K. Embora não haja avistamentos confirmados do problema para os chips de 14ª geração mais recentes, é lógico que mesmo os i9-14900K e i7-14700K de 14ª geração podem ser afetados por esse problema. Ainda não sabemos por que isso não afeta os chips de 12ª geração, já que eles apresentam fundamentalmente o mesmo design de energia dos chips de 13ª e 14ª geração.
Fontes: Hassan Mujtaba (Twitter)
Os usuários dos processadores Intel da série K desbloqueados de 13ª geração, como Core i9-13900K, i7-13700K, estão relatando problemas de estabilidade ao jogar, mesmo em velocidades de clock padrão. Hassan Mujtaba da Wccftech e Tom's Hardware isolaram os problemas de desbloqueio de limite de energia. A maioria das placas-mãe dos chipsets Z690 e Z790 incluem desbloqueios no nível do BIOS para os limites de energia, particularmente o Maximum Turbo Power (intercambiável com PL2). Por padrão, o i9-13900K e o i7-13700K vêm com um valor PL2 de 253 W, mas você pode fazer com que a placa-mãe desbloqueie isso de forma ilimitada, o que basicamente informa ao processador que ele tem 4.096 W de potência disponível, portanto, não tecnicamente mais uma configuração de "estoque".
É claro que nem a fonte de alimentação nem o VRM da CPU são capazes de fornecer 4.096 W e, portanto, o processador tende a consumir tanta energia quanto precisa, para manter as melhores frequências de aumento do núcleo P possíveis, antes de atingir os limites térmicos. Em frequências de estoque com compartimentos de aumento de estoque, os limites de potência desbloqueados podem levar o consumo de energia do i9-13900K a até 373 W sob uma carga multithread, em comparação com 283 W com os limites de potência em vigor. Acontece que desbloquear os limites de energia pode acarretar custos a longo prazo, além do custo literal da eletricidade – a estabilidade do processador com cargas de trabalho de jogos pode ser prejudicada com certas combinações e configurações de hardware.
Hassan Mujtaba, da Wccftech, tem uma nova solução para isso: diminuir a tensão do processador. Em sua experiência, a subtensão do processador e a restauração dos limites de energia padrão nas configurações do BIOS da placa-mãe restauraram a estabilidade do jogo. Enquanto isso, Tom's Hardware sugere uma abordagem ligeiramente diferente além de restaurar os limites de potência – reduzir o multiplicador de boost do núcleo P em 2,0x (ou seja, reduzir a frequência máxima de boost em 200 MHz). Ambas as abordagens restauram a estabilidade do desempenho dos jogos para o i9-13900K e o i7-13700K. Embora não haja avistamentos confirmados do problema para os chips de 14ª geração mais recentes, é lógico que mesmo os i9-14900K e i7-14700K de 14ª geração podem ser afetados por esse problema. Ainda não sabemos por que isso não afeta os chips de 12ª geração, já que eles apresentam fundamentalmente o mesmo design de energia dos chips de 13ª e 14ª geração.
Fontes: Hassan Mujtaba (Twitter)
Problemas de estabilidade de jogos do Intel Core i9-13900K e i7-13700K vinculados a desbloqueios de limite de energia
Os usuários dos processadores Intel da série K desbloqueados de 13ª geração, como Core i9-13900K, i7-13700K, estão relatando problemas de estabilidade ao jogar, mesmo em velocidades de clock padrão. Hassan Mujtaba da Wccftech e Tom's Hardware isolaram os problemas de desbloqueio de limite de energia. A maioria das placas-mãe dos chipsets Z690 e Z790 incluem desbloqueios no nível do BIOS para os limites de energia, particularmente o Maximum Turbo Power (intercambiável com PL2). Por padrão, o i9-13900K e o i7-13700K vêm com um valor PL2 de 253 W, mas você pode fazer com que a placa-mãe desbloqueie isso de forma ilimitada, o que basicamente informa ao processador que ele tem 4.096 W de potência disponível, portanto, não tecnicamente mais uma configuração de "estoque".
É claro que nem a fonte de alimentação nem o VRM da CPU são capazes de fornecer 4.096 W e, portanto, o processador tende a consumir tanta energia quanto precisa, para manter as melhores frequências de aumento do núcleo P possíveis, antes de atingir os limites térmicos. Em frequências de estoque com compartimentos de aumento de estoque, os limites de potência desbloqueados podem levar o consumo de energia do i9-13900K a até 373 W sob uma carga multithread, em comparação com 283 W com os limites de potência em vigor. Acontece que desbloquear os limites de energia pode acarretar custos a longo prazo, além do custo literal da eletricidade – a estabilidade do processador com cargas de trabalho de jogos pode ser prejudicada com certas combinações e configurações de hardware.
Hassan Mujtaba, da Wccftech, tem uma nova solução para isso: diminuir a tensão do processador. Em sua experiência, a subtensão do processador e a restauração dos limites de energia padrão nas configurações do BIOS da placa-mãe restauraram a estabilidade do jogo. Enquanto isso, Tom's Hardware sugere uma abordagem ligeiramente diferente além de restaurar os limites de potência – reduzir o multiplicador de boost do núcleo P em 2,0x (ou seja, reduzir a frequência máxima de boost em 200 MHz). Ambas as abordagens restauram a estabilidade do desempenho dos jogos para o i9-13900K e o i7-13700K. Embora não haja avistamentos confirmados do problema para os chips de 14ª geração mais recentes, é lógico que mesmo os i9-14900K e i7-14700K de 14ª geração podem ser afetados por esse problema. Ainda não sabemos por que isso não afeta os chips de 12ª geração, já que eles apresentam fundamentalmente o mesmo design de energia dos chips de 13ª e 14ª geração.
Fontes: Hassan Mujtaba (Twitter)
Me preocupa isso, ainda mais agora que pensei em partir para um 14900KF, se os de 12º geração não são afetados, talvez um 12900K, seja melhor, SQN... aiaiai
Só sei que meu 12400F não me dá dor de cabeça e o desempenho é muito bom, mas agente quer trocar né, tem que ter o melhor sempre...ao custo de quê? De talvez pegar um processador instável como relatado acima? Vou aguardar mais notícias a respeito desse issue.
Curioso isso, não lembro de já ter ouvido falar de CPU Intel que era instável em stock.
Seria interessante testar com um kit novo pra ver se elas estão vindo assim de fábrica, ou as placas-mãe high-end estão degradando elas por causa do excesso de tensão.
Para mim não é o processador que é instável e sim a placa-mãe forçando além das specs.
Não é de agora que as placas-mãe vem de fábrica com OC ligado, extra voltagem desnecessária e outras coisas que precisam ser desligadas na BIOS.
Matéria sensacionalista Brasil Urgente com Gil Gomes.
Blza, eu dei uma olhada, mas agora a vista no pix está R$ 928,99, talvez tenha sido alguma promo, mas já deu uma boa base, valeu.
Fora que o meu 12400F ainda está na garantia da Kabum, que é de 3 anos, termina ano que vem a garantia, acho que isso pode ajudar na venda.
Última edição:
Não diria "instável" em travar ou coisa assim, é mais de clocks instáveis, acho que a galera sente isso em jogos. CPU tenta dar boost pro talo pq a mobo diz que sim, FPS sobe, chega a dar thermal ou power throttle, clocks dropam, FPS dropa, pessoas reclamam.
Desde a 4th gen, mas tão bem mais agressivos agora.
Aquele post e avatar que denunciam a (muita) idade!
PQP, foi muito saudosismo aqui. Spectremen, Dr Gori (com a voz do Seu Madruga), Caras, GIL GOMES!!! Voltei à minha infância/adolescência kkkk
Pelo que entendi, o processador está crashando ao tentar atingir o boost de fábrica (5.6Ghz no i7-13700K). Eu me sinto confortável em usar a palavra instável pra um caso assim, não é diferente de um CPU falhar um teste de stress sem o usuário ter mexido nos clocks.
Mas como falei, essas mobos Intel highend jogam uma tensão bem alta por padrão, daí fica a curiosidade pra saber se uma CPU nova teria esse mesmo problema, ou se isso é o efeito de alguns meses de uso, como no caso dos CPUs X3D queimando meses atrás.
Ah, ok, tinha passado batido que o pessoal tava falando de crashes mesmo, my bad.
No link que postei, o tweet original tinha falado sobre CPUs queimando, mas não achei nenhum relato disso numa pesquisa rápida.
Talvez eu tenha entendido errado, eu vi esse tweet aqui e entendi "instability" como "it crashes, and it stops crashing if you underclock it":
Foi esse mesmo que vi quando vc me corrigiu, creio que vc tenha entendido certo também.
Os comentários aí reforçam isso.