Bem, vou escrever então. Até pq preciso desabafar sobre isso. hahaha.
Meu último video-game foi o N64, logo, o último mario foi o 64. Não toquei nos Sunshine...ainda.
Fui seco no Galaxy e por diversos momentos no inicio do jogo, com apelo total das musicas temas antigas, pude ser feliz jogando novamente o Mario.
Mas fui percebendo uma triste verdade: A jogabilidade foi feita nas coxas.
A ideia de Galaxy é fantástica, mas o grupo japonês de programadores não souberam executar. E isso tudo envolve movimentação das câmeras, movimentação do próprio mário em relação a um ponto de referência. E a perda em si de referência dentro do mundo em que se está.
A começar por ser um jogão de bundão. De pussy mesmo. 80% das fases são completamente superficiais. Curtas. Com desafios bobos e repetitivos (corra atrás do coelhinho, corra atras do pinguin, corra atrás do fantasminha, and again , again, again). E sinceramente, não é pq é Mario que seja obrigatoriamente algo que remeta a infantilidade, facilidade. Os jogos do Mario sempre foram bem balanceados com desafios moderados. Nem fácil. Nem difícil. Desafiadores no ponto certo. Esse é bobo demais. O jogo só fica com fases longas e desafiadoras a partir das galáxias Bedroom em diante. Aí sim é o Mario que conhecemos.
Depois a câmera que 90% é travada. Vc não tem controle sobre ela. Tudo bem, contanto que ela se posicione certo. Pois o que é crucial aí é exatamente isso. Pq é o seu ponto de referência. É o seu norte. É o que diz para que lado vc vai movimentar a alavanca. E aí embola completamente o meio de campo. A câmera se posiciona mal. Se movimenta mal. E quando você acha que está indo pra frente, o jogo começa a ler que é ir para trás pq a referência que a câmera executa no personagem mudou. Claro né, se trata de uma galaxia, e isso muda de acordo com seus pontos de referência.
Outra coisa em relação ao ponto de referência é que muitas vezes você não sabe distinguir a distância dos objetos em relação a você. Você não sabe onde ta pisando. Onde ta pulando. Você perde totalmente a noção de onde está o Mario no mundo. Nossa, isso é horrível. As fases com água ficaram muito piores por conta disso. Você não sabe onde nada. Você tem dificuldades de ir de um ponto a outro. De pegar uma moeda. A parte que ele pega a estrela vermelha e voa é completamente ridícula. Uma visão de 1º pessoa resolveria, pois travaria seu ponto de referência.
Horrível, horrível. Isso ferrou totalmente o jogo apesar de tudo.
Eu tinha começado Galaxy 2, antes do 1, mas parei com poucas estrelas. Mas não lembro de ter passado por esses problemas. Mas só jogando mesmo pra saber. Vou fechar as 100 estrelas do Galaxy 1 e depois partir pro 2. Bom saber que ele é infinitvamente maior. Pq o 1 é uma piada.
Meu último video-game foi o N64, logo, o último mario foi o 64. Não toquei nos Sunshine...ainda.
Fui seco no Galaxy e por diversos momentos no inicio do jogo, com apelo total das musicas temas antigas, pude ser feliz jogando novamente o Mario.
Mas fui percebendo uma triste verdade: A jogabilidade foi feita nas coxas.
A ideia de Galaxy é fantástica, mas o grupo japonês de programadores não souberam executar. E isso tudo envolve movimentação das câmeras, movimentação do próprio mário em relação a um ponto de referência. E a perda em si de referência dentro do mundo em que se está.
A começar por ser um jogão de bundão. De pussy mesmo. 80% das fases são completamente superficiais. Curtas. Com desafios bobos e repetitivos (corra atrás do coelhinho, corra atras do pinguin, corra atrás do fantasminha, and again , again, again). E sinceramente, não é pq é Mario que seja obrigatoriamente algo que remeta a infantilidade, facilidade. Os jogos do Mario sempre foram bem balanceados com desafios moderados. Nem fácil. Nem difícil. Desafiadores no ponto certo. Esse é bobo demais. O jogo só fica com fases longas e desafiadoras a partir das galáxias Bedroom em diante. Aí sim é o Mario que conhecemos.
Depois a câmera que 90% é travada. Vc não tem controle sobre ela. Tudo bem, contanto que ela se posicione certo. Pois o que é crucial aí é exatamente isso. Pq é o seu ponto de referência. É o seu norte. É o que diz para que lado vc vai movimentar a alavanca. E aí embola completamente o meio de campo. A câmera se posiciona mal. Se movimenta mal. E quando você acha que está indo pra frente, o jogo começa a ler que é ir para trás pq a referência que a câmera executa no personagem mudou. Claro né, se trata de uma galaxia, e isso muda de acordo com seus pontos de referência.
Outra coisa em relação ao ponto de referência é que muitas vezes você não sabe distinguir a distância dos objetos em relação a você. Você não sabe onde ta pisando. Onde ta pulando. Você perde totalmente a noção de onde está o Mario no mundo. Nossa, isso é horrível. As fases com água ficaram muito piores por conta disso. Você não sabe onde nada. Você tem dificuldades de ir de um ponto a outro. De pegar uma moeda. A parte que ele pega a estrela vermelha e voa é completamente ridícula. Uma visão de 1º pessoa resolveria, pois travaria seu ponto de referência.
Horrível, horrível. Isso ferrou totalmente o jogo apesar de tudo.
Eu tinha começado Galaxy 2, antes do 1, mas parei com poucas estrelas. Mas não lembro de ter passado por esses problemas. Mas só jogando mesmo pra saber. Vou fechar as 100 estrelas do Galaxy 1 e depois partir pro 2. Bom saber que ele é infinitvamente maior. Pq o 1 é uma piada.
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