A primeira coisa que notei nesse vídeo é essa aura branca (parece um bleeding monstro) na tela do note quando a imagem fica escura/preta, isso é característico dessas telas 768p de baixa qualidade (~150:1 de contraste), vc vê isso nesses notes CCE baratos (ou no RF411 no link abaixo) :no:ta ai o video da performance do note no bf 3[video=youtube;pU251_9AEWE]http://www.youtube.com/watch?v=pU251_9AEWE[/video]
http://imageshack.us/photo/my-images/442/dsc00817j.jpg/
Realmente é uma pena, um desperdício a Dell utilizar uma tela dessas nesse note.
Nem sei pq eles se preocupam tanto com VGA a ponto de colocar uam 750M GDDR5 (?) nisso, eu aceitaria mesmo uma 740m DDR3 só para o resto da config (cpu e tela) ser mais equilibrada...
Isso não é consumo e sim TDP (Thermal Desing Power), que são coisas bem diferentes (apesar de consumir menos por outros motivos)Exatamente, os i7 série U tem desempenho bem similar a i5 série M porem com um consumo de 15w pro i7 série U e 35w pro i5 série M.
O que acontece é que a Dell foi estúpida de usar um processador ULV em um note trambolho de 2.6Kg, vcs estão perdendo MUITO desempenho a toa (isso poderia ser um baita quad core com 8 threads!) graças a decisão imbecil da Dell.
A Intel projetou esses CPUs ulv de 15W pra uso em ultrabook, onde o form factor super slim e leve/compacto demanda uma solução de baixa dissipação térmica.
O que era pra ser usado em note 15.6" pesado era quad-core "puro músculo" desse tipo: http://ark.intel.com/pt-br/products/75119/Intel-Core-i7-4702MQ-Processor-6M-Cache-up-to-3_20-GHz
E sinceramente, tb não confiaria mto nesses benchs aí do nbc, queria ver alguem monitorando os clocks desses procs ulv só pra ver durante qnto tempo o Turbo fica ativo, não duvido que em 10 min o clock já despenque pra stock, aí o I7-4500u vai tomar coro até do i5-3230m lol
Pelo menos no meu I5-2410m o turbo boost só funciona por uns 5~10 min em jogos, e isso que é um CPU com TDP de 35W
Mas enfim, assim como as telas 768p, é mais uma decisão que os fabricantes tomam e piora o mercado nacional mas o consumidor brasileiro nunca questiona, como de costume
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