Essa geração Nintendo DS pra mim nem é gente.
[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]
- Iniciador de Tópicos PELO
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PlayStation 5
Essa geração Nintendo DS pra mim nem é gente.
Vou nem dizer que foi meu primeiro console.
PQP!! Essa discussão de novo não meu pai. 
Vou nem dizer que foi meu primeiro console.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---
Só isso mesmo que eu vim dizer. Já sabem do que se trata né?
Última edição:
Jogos em nuvem geraram quase US$ 1,5 bilhão em 2021 - Newzoo
Espera-se que o crescimento do setor aumente as receitas para quatro vezes esse valor até 2024
Esse número é mais que o dobro dos US$ 671 milhões feitos em receita de nuvem em 2020
Ele prevê que esse número continuará a crescer, atingindo potencialmente US $ 6,3 bilhões até 2024
Um novo relatório compartilhou que o número foi gerado por 21,7 milhões de usuários pagantes em serviços de jogos em nuvem ao longo de 2021.
Cloud gaming generated almost $1.5bn in 2021 - Newzoo
Cloud gaming revenues hit nearly $1.5 billion last year, according to new data from Newzoo. A new report shared that th…
www.gamesindustry.biz
Platinei Ghostwire Tokyo. Fiquei de dar minha opinião, mas o jogo flutuou tanto durante o gameplay, que coisas que inicialmente não gostei acabaram sendo impressões equivocadas, e coisas que não eram problemas no início, com a platina se tornaram chatas. Fica a minha dica logo de cara: recomendo MUITO jogar quando baixar o preço principalmente, mas evitem platinar, porque é o tipo de grind mais chato que tem em um Open World.
Ah, e só pra constar: mesmo não valendo troféu nenhum, eu joguei do começo ao fim no Hard.
Começando pelo começo então, e avisando que daqui pra frente tem spoiler (obviamente).
Se eu fosse dar uma nota, 8/10. Não gosto muito disso, mas é próximo do que eu achei. Não é para todo mundo, mas para o público que curte achei bem legal. Só evitem platinar se não fizer muita questão. Vale a pena pegar todos os colecionáveis de áudio, os textos do KK e tudo mais. Além de ter uma porção BOA da lore, que responde aspectos fundamentais, os textos do KK ainda dão pontos de habilidade pra cacete, e facilitam demais o combate.
É isso. Está aí para quem se importa. Resumo das dicas: recomendo quem gosta do gênero quando baratear, e evitem platinar se não fizer muita questão. Só peguem os colecionáveis de áudio e de texto, porque esses pelo menos têm bastante enredo no material.
Ah, e só pra constar: mesmo não valendo troféu nenhum, eu joguei do começo ao fim no Hard.
Começando pelo começo então, e avisando que daqui pra frente tem spoiler (obviamente).
Bem. Inicialmente achei a jogabilidade um problema. Pouca variação. E isso não muda muito com os upgrades, porque eles aumentam a eficiência do que você já tem, mas não aplicam muitas variedades de movimentos. Contudo, depois de umas boas horas, quando você libera as três magias elementais e os talismãs, é mais do que o suficiente para você bolar estratégias para vencer todos os inimigos.
Chegou um ponto que era bastante variado e divertido enfrentar grupos e grupos, mas demora um pouco para chegar nisso, porque as coisas vão sendo liberadas gradativamente. Quanto aos gráficos, são bons. A aplicação de Ray Tracing é boa e honesta, CONTUDO, tantas opções gráficas e nenhuma roda perfeitamente. Escolhi o modo qualidade, com V-Sync e altos framerate, com o PS5 limitado no modo 60Hz. Como não tem VRR, ainda assim dava para sentir quedas de FPS em lutas mais frenéticas, mas no geral, achei a melhor opção.
A resolução é baixa, mas liguei o Super Resolution da LG C1 e deu uma melhorada. Com o HDR ficou bacana, e os efeitos do Reflexo Ray Tracing foram preservados. Nitidez de resolução possui alguns truques para compensar na televisão, mas o jogo com SSR (reflexos normais), não tem nada que simule um efeito similar ao RT. Só não gostei que o personagem não tem reflexo durante o jogo, mas tem nas cutscenes. Quebra o impacto do RT, sendo que é facilmente capaz de reproduzir o efeito, mas deve ser porque devem ter renderizado só as mãos, e ficaria estranho o boneco nos reflexos (acredito eu, é uma teoria).
A construção do mundo é excelente, comparável com um Yakuza / Ryu Ga Gotoku, porém, aqui temos o primeiro problema de design que não curti (é algo proposital, do estilo artístico, então é subjetivo). A Tango e o Mikami falaram 1000x que não era terror, e sim um jogo de ação e investigação. De fato, eles tinham razão, mas não é terror porque eles se esforçaram para não ser. Se tivesse exatamente a mesma história, os mesmos inimigos e tudo igual, mas uma representação de espíritos que não fosse bolinhas coloridas, já seria algo bem tenso.
Essa escolha me pareceu para tentar agradar adolescente e gente mais nova, ou que não curte terror. Contudo, só consigo enxergar que desagradou quem gosta de terror, e essas pessoas que tentaram atingir estão cagando para este jogo. Achei um erro grave, mas isso é subjetivo e é a minha opinião. Não precisa ser pesado como um Fatal Frame, contudo, algumas histórias são tão dramáticas, que é uma pena tudo ser representado por "bolinhas cororidas".
Quanto ao aspecto sonoro, tem as musiquinhas típica de lojas do Japão, parecido com Yakuza novamente, e o jogo tem uma mecânica interessante de capturar músicas, o que fica bem útil na parte de procurar itens no mundo aberto. O sistema de comércio é feito por Yokais, com itens de cura, de vestimentas, poses para o Photo Mode e Músicas. No geral, não precisa de tanto dinheiro para comprar tudo, e as roupas são legais e variadas (e visíveis nas cutscenes).
A história eu achei MUITO legal. Li uns reviews de usuários falando que era porca, e que nem explicavam a névoa. Ou o cara é analfabeto ou é troll, que finge que jogou e nem encostou. Porque não precisa nem de side-quest para entender o motivo que ela está por lá. Explicam por cutscene na história principal, e é aprofundado em uns áudios e textos, e um pouco em uma missão secundária. Como falei, o tema principal é bem pesado, e mexe com uns tópicos profundos, como loucura, luto, elos familiares e etc. O final é bem emocionante. Só não gostei do design adotado, com muita corzinha, o que acaba tirando um pouco o peso, mas é proposital.
A parte que detestei: é um INFERNO pegar todos os espíritos para pegar a platina. Um Grind lento, repetitivo e demorado. Mais de 10 horas mesmo com todos os itens e habilidades ideais, sem parar. Destacaram no mapa a maioria dos colecionáveis (precisa de todos para platinar), mas alguns não estão, e não são poucos. O jogo até oferece um bônus in-game legal se você capturar todos os espíritos: um amuleto de transmissão instantânea (sem precisar capturar nos bonecos de papel e repassá-los por telefone), um item de recursos infinitos (magia infinita, assim como talismãs e flechas) e um que te permite explorar o cenário indetectável. Porém, dá para fazer todas as quests antes de terminar (e os objetivos secundários), então senti falta de missões ou conteúdos pós-game para justificar um NG+, nem que fosse um troféu vinculado a isso, ou de dificuldade.
Eu estava tão overpower que poderia estourar tudo, mas sobraram poucos motivos para eu fazer isso. O esquema de capturar Magatanas dos Yokais (para upar), Tanukis e tudo mais achei igualmente repetitivo, e um pé no saco. E ainda nem tem trechos de enredo legais, como os áudios.
Chegou um ponto que era bastante variado e divertido enfrentar grupos e grupos, mas demora um pouco para chegar nisso, porque as coisas vão sendo liberadas gradativamente. Quanto aos gráficos, são bons. A aplicação de Ray Tracing é boa e honesta, CONTUDO, tantas opções gráficas e nenhuma roda perfeitamente. Escolhi o modo qualidade, com V-Sync e altos framerate, com o PS5 limitado no modo 60Hz. Como não tem VRR, ainda assim dava para sentir quedas de FPS em lutas mais frenéticas, mas no geral, achei a melhor opção.
A resolução é baixa, mas liguei o Super Resolution da LG C1 e deu uma melhorada. Com o HDR ficou bacana, e os efeitos do Reflexo Ray Tracing foram preservados. Nitidez de resolução possui alguns truques para compensar na televisão, mas o jogo com SSR (reflexos normais), não tem nada que simule um efeito similar ao RT. Só não gostei que o personagem não tem reflexo durante o jogo, mas tem nas cutscenes. Quebra o impacto do RT, sendo que é facilmente capaz de reproduzir o efeito, mas deve ser porque devem ter renderizado só as mãos, e ficaria estranho o boneco nos reflexos (acredito eu, é uma teoria).
A construção do mundo é excelente, comparável com um Yakuza / Ryu Ga Gotoku, porém, aqui temos o primeiro problema de design que não curti (é algo proposital, do estilo artístico, então é subjetivo). A Tango e o Mikami falaram 1000x que não era terror, e sim um jogo de ação e investigação. De fato, eles tinham razão, mas não é terror porque eles se esforçaram para não ser. Se tivesse exatamente a mesma história, os mesmos inimigos e tudo igual, mas uma representação de espíritos que não fosse bolinhas coloridas, já seria algo bem tenso.
Essa escolha me pareceu para tentar agradar adolescente e gente mais nova, ou que não curte terror. Contudo, só consigo enxergar que desagradou quem gosta de terror, e essas pessoas que tentaram atingir estão cagando para este jogo. Achei um erro grave, mas isso é subjetivo e é a minha opinião. Não precisa ser pesado como um Fatal Frame, contudo, algumas histórias são tão dramáticas, que é uma pena tudo ser representado por "bolinhas cororidas".
Quanto ao aspecto sonoro, tem as musiquinhas típica de lojas do Japão, parecido com Yakuza novamente, e o jogo tem uma mecânica interessante de capturar músicas, o que fica bem útil na parte de procurar itens no mundo aberto. O sistema de comércio é feito por Yokais, com itens de cura, de vestimentas, poses para o Photo Mode e Músicas. No geral, não precisa de tanto dinheiro para comprar tudo, e as roupas são legais e variadas (e visíveis nas cutscenes).
A história eu achei MUITO legal. Li uns reviews de usuários falando que era porca, e que nem explicavam a névoa. Ou o cara é analfabeto ou é troll, que finge que jogou e nem encostou. Porque não precisa nem de side-quest para entender o motivo que ela está por lá. Explicam por cutscene na história principal, e é aprofundado em uns áudios e textos, e um pouco em uma missão secundária. Como falei, o tema principal é bem pesado, e mexe com uns tópicos profundos, como loucura, luto, elos familiares e etc. O final é bem emocionante. Só não gostei do design adotado, com muita corzinha, o que acaba tirando um pouco o peso, mas é proposital.
A parte que detestei: é um INFERNO pegar todos os espíritos para pegar a platina. Um Grind lento, repetitivo e demorado. Mais de 10 horas mesmo com todos os itens e habilidades ideais, sem parar. Destacaram no mapa a maioria dos colecionáveis (precisa de todos para platinar), mas alguns não estão, e não são poucos. O jogo até oferece um bônus in-game legal se você capturar todos os espíritos: um amuleto de transmissão instantânea (sem precisar capturar nos bonecos de papel e repassá-los por telefone), um item de recursos infinitos (magia infinita, assim como talismãs e flechas) e um que te permite explorar o cenário indetectável. Porém, dá para fazer todas as quests antes de terminar (e os objetivos secundários), então senti falta de missões ou conteúdos pós-game para justificar um NG+, nem que fosse um troféu vinculado a isso, ou de dificuldade.
Eu estava tão overpower que poderia estourar tudo, mas sobraram poucos motivos para eu fazer isso. O esquema de capturar Magatanas dos Yokais (para upar), Tanukis e tudo mais achei igualmente repetitivo, e um pé no saco. E ainda nem tem trechos de enredo legais, como os áudios.
Se eu fosse dar uma nota, 8/10. Não gosto muito disso, mas é próximo do que eu achei. Não é para todo mundo, mas para o público que curte achei bem legal. Só evitem platinar se não fizer muita questão. Vale a pena pegar todos os colecionáveis de áudio, os textos do KK e tudo mais. Além de ter uma porção BOA da lore, que responde aspectos fundamentais, os textos do KK ainda dão pontos de habilidade pra cacete, e facilitam demais o combate.
É isso. Está aí para quem se importa. Resumo das dicas: recomendo quem gosta do gênero quando baratear, e evitem platinar se não fizer muita questão. Só peguem os colecionáveis de áudio e de texto, porque esses pelo menos têm bastante enredo no material.
Última edição:
Bem que o jogo parece ser ruim mesmo, passar longe
Padrão Xbox Mil Grau de seleção de mensagem
Acho que você está absurdamente equivocado. Essa discussão toda me fez postar aquele meme do Super Choque, e bem no horário de almoço. Bom... Uma coisa levou a outra e acabei achando um canal no YouTube com praticamente todos os episódios da série, dublado e em qualidade aceitável. Ou seja, tudo tem um ponto positivo.Sério, já deu essa discussão, negócio chato da porra.
No mais:
Psychology of a fanboy: Why you keep buying the same stuff
www.nbcnews.com
Continuem falando de pilhas vs baterias, amanhã quero tentar a sorte no jogo do bicho!
Se o Elba falou tá falado:
Manda a versão do SBT, que essa director's cut extended edition tá complicado de ver inteira
O Elba é o Kojima das baterias, respeite a visão do criador assistindo a versão na íntegra.
Textão lindo em inglês, enorme, que dá pra resumir em uma linha: pessoas querem fazer parte de grupos, e querem justificar os seus gastos ao lamber o saco do que já comprou."Ainda prefiro a pilha ... acaba .. coloca outra pilha no controle e pronto."
Esses dias eu estava explicando como funciona um jogo do Kojima pra minha esposa, por exemplo:Ele é overrated… igual o Kojima.
Em um jogo normal quando você volta pra base através de um fast travel rápido do seu personagem, você tem uma animação chegando na base (quando tem) e já corta pra você controlando o personagem fazendo tarefas com cortes de cena, ok.
Em um jogo do Kojima você tem a animação do personagem pegando um veículo, subindo no veículo, falando alguma abobrinha, chegando na base tem a cena dele descendo do veículo, saudando geral, ao entrar na base o personagem entra, tira a roupa, dá uma cagada, toma banho, bate uma nervosa, depois veste a roupa, se você pede pra ele craftar algo aparece ele pegando as ferramentas, tirando da caixa, etc isso tudo no ritmo mais lento possível.
OU....... ele vem na "nova" Plus da Sony (tipo gamepass).
Esses dias eu estava explicando como funciona um jogo do Kojima pra minha esposa, por exemplo:
Em um jogo normal quando você volta pra base através de um fast travel rápido do seu personagem, você tem uma animação chegando na base (quando tem) e já corta pra você controlando o personagem fazendo tarefas com cortes de cena, ok.
Em um jogo do Kojima você tem a animação do personagem pegando um veículo, subindo no veículo, falando alguma abobrinha, chegando na base tem a cena dele descendo do veículo, saudando geral, ao entrar na base o personagem entra, tira a roupa, dá uma cagada, toma banho, bate uma nervosa, depois veste a roupa, se você pede pra ele craftar algo aparece ele pegando as ferramentas, tirando da caixa, etc isso tudo no ritmo mais lento possível.
O que seria bate uma nervosa?
Vitamina de abacate.
Tu pegou uma informação encryptada e aplicou outra encryptação nela.