[PS5] Playstation 5 [ TÓPICO OFICIAL ]

PlayStation 5
Há alguns dias atrás eu finalmente terminei Final Fantasy XVI, e bom, vim relatar a experiência que eu tive com o jogo à quem interessar com um textão enorme. Não falo sobre spoilers no texto porque o intuito também é ajudar quem tá indeciso se compra ou não o jogo, principalmente a galera que nunca jogou FF.

Quando fizeram o primeiro PS Showcase lá em 2020 o FFXVI foi o primeiro anúncio do evento e selou minha compra do console. Ele ter sido colocado como primeiro anúncio mostrava a importância que a Sony dava para a franquia FF em seu console e a confiança de aquele seria um jogo grandioso e ousado que marcaria a primeira metade da geração do PS5.

A missão dos desenvolvedores do FFXVI era entregar um jogo completo que restaurasse o prestígio perdido pela saga FF com a trilogia FFXIII e FFXV, sendo que este último se tornou uma experiência fragmentada que exigia a visualização de filmes, animes, aquisição de DLCs e a espera pela versão Royal para uma experiência completa. Embora o FFVII Remake tenha sido uma excelente adição que resgatou a franquia junto ao público, é importante notar que FFVII é, em muitos aspectos, uma franquia separada. Muitas pessoas se concentram apenas no FFVII e não têm interesse nos outros títulos da série. Além disso, o Remake dividiu a base de fãs devido às alterações na história e à divisão em partes.

Após terminar o FFXVI, ficou claro que, embora o jogo não seja uma obra-prima, ele se aproximou muito disso. Somado ao sucesso do FFVII Remake, ele revitalizou a franquia, proporcionando uma experiência completa. Ao final dos créditos, fiquei satisfeito por ter tido o privilégio de jogar esse título. Embora tenham sido anunciadas duas DLCs para o FFXVI, eu não as vejo como necessárias, considerando que o jogo em si é extenso e abrangente, como se espera de um FF numerado já que só saí um por geração.

O ponto mais forte de FFXVI é a história e narrativa, o que acontece e como é contado. A história me surpreendeu bastante, rapidamente você se sente na pele de Clive Rosfield que é o protagonista que tem que encarar o mundo cruel e injusto de Valisthea, um mundo que está sendo consumido por uma praga misteriosa que destrói a vida por onde passa e onde aqueles que conseguem utilizar magia são escravizados, e as nações brigam pelo território onde grandes Cristais estão localizados para obter mais cristais dos quais eles dependem para tudo. Clive mesmo tendo perdido tudo no início de sua jornada e apanhando da vida de novo e de novo, escolhe lutar e ser bom num mundo onde 75% da população é composta por pessoas terríveis, na esperança de que suas ações façam com que as pessoas repensem seus modos de viver, nem que isso custe muitas vidas no processo. Esse jogo tem uma forte ênfase no aspecto cinematográfico, são 17 horas de cutscenes espalhadas ao longo do jogo, e eu ouso dizer que as cutscenes possuem a qualidade vista em God of War Ragnarok na direção, captura de movimentos e atuação, em nenhum momento eu reclamei de estar vendo cutscenes pois mesmo as mais lentas são um espetáculo.

Particularmente, gosto muito da maneira como o jogo representa os Dominantes, aqueles que abrigam os Eikons em seu interior, criaturas gigantescas de poder destrutivo inigualável. Eles são retratados quase como divindades acorrentadas pelo pesar de serem portadores, meramente utilizados para a guerra e vistos como monstros. Ao longo da trama, uma personagem fornece informações cruciais sobre a situação de Valisthea em momentos cruciais, apresentando-as com belas ilustrações dos personagens que protagonizam os conflitos e uma trilha sonora belíssima. Apesar de ser uma exposição, a imersão gerada por esses momentos é surpreendente, realçando esses personagens como lendas que transcendem o próprio mundo em que habitam.

Na parte de gameplay temos um jogo quase totalmente action. Eu digo quase porque os golpes especiais tem cooldown e o jogo ainda tem números aparecendo na tela, o equipamento afeta dano, defesa e atordoamento. Eu preferiria que tivessem rebalanceado as habilidades e deixado o jogo completamente action, sem cooldowns e equipamentos, somente sendo possível craftar outras espadas, desta forma teria mais variedade no combate desde o início pois apesar do combate ser excelente ele não floresce até chegar na metade do jogo. O combate começa bom e depois fica excelente mas o mesmo não pode ser dito da dificuldade, o jogo é fácil e na história principal apenas morri em 2 batalhas, a dificuldade padrão deveria ser a do NG+ afinal do que adianta um sistema de combate bem feito se o jogador não tem incentivo pra melhorar seus habilidades contra inimigos que o desafiam?

De qualquer forma, na minha opinião, esse sistema de combate oferece os eventos mais marcantes de qualquer jogo de ação que já joguei. As batalhas contra os Eikons superam até mesmo os momentos épicos de jogos como Bayonetta, God of War e Metal Gear Rising, que são conhecidos por terem algumas das sequências mais insanas dos games. Já falei aqui antes em outro post, se você jogar esse jogo no modo qualidade durante alguns chefes é impossível acreditar que o que está acontecendo na tela é in-game. Para mim todo mundo que tem um PS5 deveria comprar e jogar FFXVI apenas para presenciar o evento que acontece em 68% do jogo, é simplesmente outro nível e sem dúvidas estaria em meu "Top 3 momentos dos games" se eu fizesse uma lista do tipo.

Agora vou falar sobre os pontos negativos, sendo eles:
  • Muitas side-quests, sendo a maioria ruim. De 76 side quests, eu diria que 30 deveriam estar no jogo. Pra quem souber inglês recomendo muito jogar olhando a lista de quests essenciais que a IGN fez, é bem precisa. As caçadas vale a pena fazer todas por sinal.
  • Algumas missões da história tem qualidade de side-quest. São poucas representando no máximo 2 horas e meia de jogo num jogo que só a história principal dura 35 horas, mas atrapalham o ritmo do jogo.
  • Principalmente em side-quests o jogo tem díalogos em que os personagens tem expressões faciais e corporais "duras". Por mais bem escrito que os díalogos sejam isso é um grande problema porque a diferença de qualidade entre as cutscenes e esses díalogos é enorme, parece outro jogo. Algumas vezes até que convence, já em outros momentos você percebe que faltava um pouco mais de trabalho em certos momentos pra trazer mais emoção, mas na história principal isso não acontece muito.
A questão das side-quests é o ponto frequentemente abordado em críticas de outras pessoas, e é uma questão que poderia ser facilmente resolvida. Muitos jogos ocidentais atualmente apresentam side-quests tanto para preencher o conteúdo quanto para oferecer experiências de qualidade, como o FFXVI. A diferença crucial reside no fato de que esses jogos costumam proporcionar uma maneira clara de distinguir as side-quests de qualidade das menos satisfatórias.

Por exemplo, no caso do Cyberpunk 2077, as missões que têm o propósito de encher linguiça são chamadas de "Gigs," enquanto as side-quests bem desenvolvidas e envolventes são denominadas como "Side Jobs." Isso significa que o conteúdo de menor qualidade será jogado principalmente por aqueles que buscam a conclusão total do jogo ou que são entusiastas extremos, enquanto as side-quests de alta qualidade, devido à sua fácil identificação, atraem a maioria dos jogadores.

No contexto do FFXVI, a situação das sides é terrível, pois a segunda metade do jogo contém muitas side-quests boas que culminam em cutscenes impactantes e enriquecem a construção do mundo do jogo. Elas têm um impacto tão significativo que dois jogadores podem interpretar o final do jogo de maneiras distintas devido ao contexto adicional fornecido pelas side-quests. Embora eu não me arrependa de ter completado todas as side-quests, teria sido útil poder diferenciar as de alta qualidade das demais. No entanto, é importante destacar que mesmo as side-quests consideradas menos satisfatórias mais tarde no jogo têm seu propósito, gerando momentos belos que contribuem para a trama. Em Valisthea, cada acontecimento é relevante, até mesmo os diálogos dos NPCs se ajustam de acordo com o desenvolvimento da história.

Uma outra crítica recorrente que vejo bastante mas não concordo é a que diz que os mapas do jogo não tem muito o que explorar. Honestamente, é verdade, mas eu não poderia me importar menos, eles cumprem sua finalidade para um jogo com foco em action que é ter uns monstros nos caminhos da main quest, outros monstros espalhados para caçadas e te levar daqui e ali numa side-quest pra dar uma sensação de jornada. Os cenários são todos bonitos sendo que o deserto é o deserto mais bonito que já vi num jogo. Já entro e falo dos gráficos, em modo qualidade é um dos jogos mais bonitos do PS5 ao lado de Demon's Souls e Horizon Forbidden West.

E é isso, esqueci apenas de mencionar a trilha sonora fenomenal, do início ao fim. Para mim, FFXVI é o terceiro jogo mais marcante que joguei desde o início desta geração, com Elden Ring em primeiro lugar e Deltarune em segundo. Trata-se de um jogo com uma trama complexa envolvendo personagens igualmente complexos, transmitindo mensagens belas e proporcionando momentos de gameplay que serão lembrados por muitos anos. Na minha opinião, FFXVI é melhor que a primeira parte do Remake de Final Fantasy VII mesmo que ligeiramente, mas ambos recebem a mesma nota.

Nota final: 9
 
Última edição:
O que faz 0 sentido é a sua comparação totalmente esdrúxula.

Tem coisa que eu fico pensando, era melhor ser cego do ter que lido isso.

Deixa isso pra lá rubinho, já tamo falando de Starfield há uma cota e vc pegou o bonde andando. Segue o tópico.

:rub1:
E exatamente o motivo. Você so não quer aceitar amigo.

Fico feliz que você entendeu o argumento pois faz 0 sentido ter humanoídes diferentes nesse jogo, assim como faz 0 sentido no fifa também.
Há alguns dias atrás eu finalmente terminei Final Fantasy XVI, e bom, vim relatar a experiência que eu tive com o jogo à quem interessar com um textão enorme. Não falo sobre spoilers no texto porque o intuito também é ajudar quem tá indeciso se compra ou não o jogo, principalmente a galera que nunca jogou FF.

Quando fizeram o primeiro PS Showcase lá em 2020 o FFXVI foi o primeiro anúncio do evento e selou minha compra do console. Ele ter sido colocado como primeiro anúncio mostrava a importância que a Sony dava para a franquia FF em seu console e a confiança de aquele seria um jogo grandioso e ousado que marcaria a primeira metade da geração do PS5.

A missão dos desenvolvedores do FFXVI era entregar um jogo completo que restaurasse o prestígio perdido pela saga FF com a trilogia FFXIII e FFXV, sendo que este último se tornou uma experiência fragmentada que exigia a visualização de filmes, animes, aquisição de DLCs e a espera pela versão Royal para uma experiência completa. Embora o FFVII Remake tenha sido uma excelente adição que resgatou a franquia junto ao público, é importante notar que FFVII é, em muitos aspectos, uma franquia separada. Muitas pessoas se concentram apenas no FFVII e não têm interesse nos outros títulos da série. Além disso, o Remake dividiu a base de fãs devido às alterações na história e à divisão em partes.

Após terminar o FFXVI, ficou claro que, embora o jogo não seja uma obra-prima, ele se aproximou muito disso. Somado ao sucesso do FFVII Remake, ele revitalizou a franquia, proporcionando uma experiência completa. Ao final dos créditos, fiquei satisfeito por ter tido o privilégio de jogar esse título. Embora tenham sido anunciadas duas DLCs para o FFXVI, eu não as vejo como necessárias, considerando que o jogo em si é extenso e abrangente, como se espera de um FF numerado já que só saí um por geração.

O ponto mais forte de FFXVI é a história e narrativa, o que acontece e como é contado. A história me surpreendeu bastante, rapidamente você se sente na pele de Clive Rosfield que é o protagonista que tem que encarar o mundo cruel e injusto de Valisthea, um mundo que está sendo consumido por uma praga misteriosa que destrói a vida por onde passa e onde aqueles que conseguem utilizar magia são escravizados, e as nações brigam pelo território onde grandes Cristais estão localizados para obter mais cristais dos quais eles dependem para tudo. Clive mesmo tendo perdido tudo no início de sua jornada e apanhando da vida de novo e de novo, escolhe lutar e ser bom num mundo onde 75% da população é composta por pessoas terríveis, na esperança de que suas ações façam com que as pessoas repensem seus modos de viver, nem que isso custe muitas vidas no processo. Esse jogo tem uma forte ênfase no aspecto cinematográfico, são 17 horas de cutscenes espalhadas ao longo do jogo, e eu ouso dizer que as cutscenes possuem a qualidade vista em God of War Ragnarok na direção, captura de movimentos e atuação, em nenhum momento eu reclamei de estar vendo cutscenes pois mesmo as mais lentas são um espetáculo.

Particularmente, gosto muito da maneira como o jogo representa os Dominantes, aqueles que abrigam os Eikons em seu interior, criaturas gigantescas de poder destrutivo inigualável. Eles são retratados quase como divindades acorrentadas pelo pesar de serem portadores, meramente utilizados para a guerra e vistos como monstros. Ao longo da trama, uma personagem fornece informações cruciais sobre a situação de Valisthea em momentos cruciais, apresentando-as com belas ilustrações dos personagens que protagonizam os conflitos e uma trilha sonora belíssima. Apesar de ser uma exposição, a imersão gerada por esses momentos é surpreendente, realçando esses personagens como lendas que transcendem o próprio mundo em que habitam.

Na parte de gameplay temos um jogo quase totalmente action. Eu digo quase porque os golpes especiais tem cooldown e o jogo ainda tem números aparecendo na tela, o equipamento afeta dano, defesa e atordoamento. Eu preferiria que tivessem rebalanceado as habilidades e deixado o jogo completamente action, sem cooldowns e equipamentos, somente sendo possível craftar outras espadas, desta forma teria mais variedade no combate desde o início pois apesar do combate ser excelente ele não floresce até chegar na metade do jogo. O combate começa bom e depois fica excelente mas o mesmo não pode ser dito da dificuldade, o jogo é fácil e na história principal apenas morri em 2 batalhas, a dificuldade padrão deveria ser a do NG+ afinal do que adianta um sistema de combate bem feito se o jogador não tem incentivo pra melhorar seus habilidades contra inimigos que o desafiam?

De qualquer forma, na minha opinião, esse sistema de combate oferece os eventos mais marcantes de qualquer jogo de ação que já joguei. As batalhas contra os Eikons superam até mesmo os momentos épicos de jogos como Bayonetta, God of War e Metal Gear Rising, que são conhecidos por terem algumas das sequências mais insanas dos games. Já falei aqui antes em outro post, se você jogar esse jogo no modo qualidade durante alguns chefes é impossível acreditar que o que está acontecendo na tela é in-game. Para mim todo mundo que tem um PS5 deveria comprar e jogar FFXVI apenas para presenciar o evento que acontece em 68% do jogo, é simplesmente outro nível e sem dúvidas estaria em meu "Top 3 momentos dos games" se eu fizesse uma lista do tipo.

Agora vou falar sobre os pontos negativos, sendo eles:
  • Muitas side-quests, sendo a maioria ruim. De 76 side quests, eu diria que 30 deveriam estar no jogo. Pra quem souber inglês recomendo muito jogar olhando a lista de quests essenciais que a IGN fez, é bem precisa. As caçadas vale a pena fazer todas por sinal.
  • Algumas missões da história tem qualidade de side-quest. São poucas representando no máximo 2 horas e meia de jogo num jogo que só a história principal dura 35 horas, mas atrapalham o ritmo do jogo.
  • Principalmente em side-quests o jogo tem díalogos em que os personagens tem expressões faciais e corporais "duras". Por mais bem escrito que os díalogos sejam isso é um grande problema porque a diferença de qualidade entre as cutscenes e esses díalogos é enorme, parece outro jogo. Algumas vezes até que convence, já em outros momentos você percebe que faltava um pouco mais de trabalho em certos momentos pra trazer mais emoção, mas na história principal isso não acontece muito.
A questão das side-quests é o ponto frequentemente abordado em críticas de outras pessoas, e é uma questão que poderia ser facilmente resolvida. Muitos jogos ocidentais atualmente apresentam side-quests tanto para preencher o conteúdo quanto para oferecer experiências de qualidade, como o FFXVI. A diferença crucial reside no fato de que esses jogos costumam proporcionar uma maneira clara de distinguir as side-quests de qualidade das menos satisfatórias.

Por exemplo, no caso do Cyberpunk 2077, as missões que têm o propósito de encher linguiça são chamadas de "Gigs," enquanto as side-quests bem desenvolvidas e envolventes são denominadas como "Side Jobs." Isso significa que o conteúdo de menor qualidade será jogado principalmente por aqueles que buscam a conclusão total do jogo ou que são entusiastas extremos, enquanto as side-quests de alta qualidade, devido à sua fácil identificação, atraem a maioria dos jogadores.

No contexto do FFXVI, a situação das sides é terrível, pois a segunda metade do jogo contém muitas side-quests boas que culminam em cutscenes impactantes e enriquecem a construção do mundo do jogo. Elas têm um impacto tão significativo que dois jogadores podem interpretar o final do jogo de maneiras distintas devido ao contexto adicional fornecido pelas side-quests. Embora eu não me arrependa de ter completado todas as side-quests, teria sido útil poder diferenciar as de alta qualidade das demais. No entanto, é importante destacar que mesmo as side-quests consideradas menos satisfatórias mais tarde no jogo têm seu propósito, gerando momentos belos que contribuem para a trama. Em Valisthea, cada acontecimento é relevante, até mesmo os diálogos dos NPCs se ajustam de acordo com o desenvolvimento da história.

Uma outra crítica recorrente que vejo bastante mas não concordo é a que diz que os mapas do jogo não tem muito o que explorar. Honestamente, é verdade, mas eu não poderia me importar menos, eles cumprem sua finalidade para um jogo com foco em action que é ter uns monstros nos caminhos da main quest, outros monstros espalhados para caçadas e te levar daqui e ali numa side-quest pra dar uma sensação de jornada. Os cenários são todos bonitos sendo que o deserto é o deserto mais bonito que já vi num jogo. Já entro e falo dos gráficos, em modo qualidade é um dos jogos mais bonitos do PS5 ao lado de Demon's Souls e Horizon Forbidden West.

E é isso, esqueci apenas de mencionar a trilha sonora fenomenal, do início ao fim. Para mim, FFXVI é o terceiro jogo mais marcante que joguei desde o início desta geração, com Elden Ring em primeiro lugar e Deltarune em segundo. Trata-se de um jogo com uma trama complexa envolvendo personagens igualmente complexos, transmitindo mensagens belas e proporcionando momentos de gameplay que serão lembrados por muitos anos. Na minha opinião, FFXVI é melhor que a primeira parte do Remake de Final Fantasy VII mesmo que ligeiramente, mas ambos recebem a mesma nota.

Nota final: 9
Eu não gosto de Final Fantasy e não entendo o lore. Mas os summons e as batalhas... meu amigo.

Jogo muito bom e nota realmente boa. Sobre as Side Quests, eu não gostei mesmo, mas fiz tudo.
 
Eu lembro quando era moleque e vi o lançamento do PS2 pelas revistas de games da época. Nem lembro o nome das revistas, mas ficava vendo as fotos das filas e sonhando.

Matei essa vontade no lançamento do PS4 onde casou com uma viagem aos Estados Unidos e pude comprar o console há poucos dias do lançamento.

Só foi uma pena que eu já tava velho e corrompido por outros vícios da vida adulta (leia-se dinheiro e ppkas).

Eu lembro da Ação Games, que tinha uma chinesinha na capa segurando um PS2.

Essa revista aqui:

acao_games_149_capa.jpeg


Fiquei maluco na época. As reportagens falavam de uma supermáquina. Era uma sensação muito diferente naquela época, ir quase todo dia nas lojas de videogame saber se chegou o console, quando vai chegar etc.

Aliás, pra quem deseja relembrar um pouco disso, essa revista está digitalizada no arquivo da Datacassete (quem tem MUUUUUUUUUUUITAS revistas de games das antigas, todas digitalizadas):

--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Internet da Claro com coaxial? Eu tive que assinar Vivo Fibra aqui porque a Claro (via coaxial) pra jogar online nunca foi lá essas coisas, mas ultimamente tá uma bela merda.

Tenta os DNS's da Cloudflare, são bons também.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---


--- Post duplo é unido automaticamente: ---

Minha internet é de uma empresa local do Nordeste, a Proxxxima Telecom.
 
Eu lembro da Ação Games, que tinha uma chinesinha na capa segurando um PS2.

Essa revista aqui:

acao_games_149_capa.jpeg


Fiquei maluco na época. As reportagens falavam de uma supermáquina. Era uma sensação muito diferente naquela época, ir quase todo dia nas lojas de videogame saber se chegou o console, quando vai chegar etc.

Aliás, pra quem deseja relembrar um pouco disso, essa revista está digitalizada no arquivo da Datacassete (quem tem MUUUUUUUUUUUITAS revistas de games das antigas, todas digitalizadas):

--- Post duplo é unido automaticamente: ---


Minha internet é de uma empresa local do Nordeste, a Proxxxima Telecom.

Cara, eu acho que era essa mesmo! Lembro que no meu primeiro dia de Playstation 1, eu engatei no Crash Bandicoot e fiquei simplesmente embasbacado com os gráficos. A minha última experiência antes do PS1 era o Super NES, então imagina o meu deslumbre.

Aí lia das revistas que o PS2 era o DOBRO do processamento do PS1. Minha cabeça simplesmente não conseguia imaginar isso e consequentemente o hype.... :omfg:
 
Há alguns dias atrás eu finalmente terminei Final Fantasy XVI, e bom, vim relatar a experiência que eu tive com o jogo à quem interessar com um textão enorme. Não falo sobre spoilers no texto porque o intuito também é ajudar quem tá indeciso se compra ou não o jogo, principalmente a galera que nunca jogou FF.

Quando fizeram o primeiro PS Showcase lá em 2020 o FFXVI foi o primeiro anúncio do evento e selou minha compra do console. Ele ter sido colocado como primeiro anúncio mostrava a importância que a Sony dava para a franquia FF em seu console e a confiança de aquele seria um jogo grandioso e ousado que marcaria a primeira metade da geração do PS5.

A missão dos desenvolvedores do FFXVI era entregar um jogo completo que restaurasse o prestígio perdido pela saga FF com a trilogia FFXIII e FFXV, sendo que este último se tornou uma experiência fragmentada que exigia a visualização de filmes, animes, aquisição de DLCs e a espera pela versão Royal para uma experiência completa. Embora o FFVII Remake tenha sido uma excelente adição que resgatou a franquia junto ao público, é importante notar que FFVII é, em muitos aspectos, uma franquia separada. Muitas pessoas se concentram apenas no FFVII e não têm interesse nos outros títulos da série. Além disso, o Remake dividiu a base de fãs devido às alterações na história e à divisão em partes.

Após terminar o FFXVI, ficou claro que, embora o jogo não seja uma obra-prima, ele se aproximou muito disso. Somado ao sucesso do FFVII Remake, ele revitalizou a franquia, proporcionando uma experiência completa. Ao final dos créditos, fiquei satisfeito por ter tido o privilégio de jogar esse título. Embora tenham sido anunciadas duas DLCs para o FFXVI, eu não as vejo como necessárias, considerando que o jogo em si é extenso e abrangente, como se espera de um FF numerado já que só saí um por geração.

O ponto mais forte de FFXVI é a história e narrativa, o que acontece e como é contado. A história me surpreendeu bastante, rapidamente você se sente na pele de Clive Rosfield que é o protagonista que tem que encarar o mundo cruel e injusto de Valisthea, um mundo que está sendo consumido por uma praga misteriosa que destrói a vida por onde passa e onde aqueles que conseguem utilizar magia são escravizados, e as nações brigam pelo território onde grandes Cristais estão localizados para obter mais cristais dos quais eles dependem para tudo. Clive mesmo tendo perdido tudo no início de sua jornada e apanhando da vida de novo e de novo, escolhe lutar e ser bom num mundo onde 75% da população é composta por pessoas terríveis, na esperança de que suas ações façam com que as pessoas repensem seus modos de viver, nem que isso custe muitas vidas no processo. Esse jogo tem uma forte ênfase no aspecto cinematográfico, são 17 horas de cutscenes espalhadas ao longo do jogo, e eu ouso dizer que as cutscenes possuem a qualidade vista em God of War Ragnarok na direção, captura de movimentos e atuação, em nenhum momento eu reclamei de estar vendo cutscenes pois mesmo as mais lentas são um espetáculo.

Particularmente, gosto muito da maneira como o jogo representa os Dominantes, aqueles que abrigam os Eikons em seu interior, criaturas gigantescas de poder destrutivo inigualável. Eles são retratados quase como divindades acorrentadas pelo pesar de serem portadores, meramente utilizados para a guerra e vistos como monstros. Ao longo da trama, uma personagem fornece informações cruciais sobre a situação de Valisthea em momentos cruciais, apresentando-as com belas ilustrações dos personagens que protagonizam os conflitos e uma trilha sonora belíssima. Apesar de ser uma exposição, a imersão gerada por esses momentos é surpreendente, realçando esses personagens como lendas que transcendem o próprio mundo em que habitam.

Na parte de gameplay temos um jogo quase totalmente action. Eu digo quase porque os golpes especiais tem cooldown e o jogo ainda tem números aparecendo na tela, o equipamento afeta dano, defesa e atordoamento. Eu preferiria que tivessem rebalanceado as habilidades e deixado o jogo completamente action, sem cooldowns e equipamentos, somente sendo possível craftar outras espadas, desta forma teria mais variedade no combate desde o início pois apesar do combate ser excelente ele não floresce até chegar na metade do jogo. O combate começa bom e depois fica excelente mas o mesmo não pode ser dito da dificuldade, o jogo é fácil e na história principal apenas morri em 2 batalhas, a dificuldade padrão deveria ser a do NG+ afinal do que adianta um sistema de combate bem feito se o jogador não tem incentivo pra melhorar seus habilidades contra inimigos que o desafiam?

De qualquer forma, na minha opinião, esse sistema de combate oferece os eventos mais marcantes de qualquer jogo de ação que já joguei. As batalhas contra os Eikons superam até mesmo os momentos épicos de jogos como Bayonetta, God of War e Metal Gear Rising, que são conhecidos por terem algumas das sequências mais insanas dos games. Já falei aqui antes em outro post, se você jogar esse jogo no modo qualidade durante alguns chefes é impossível acreditar que o que está acontecendo na tela é in-game. Para mim todo mundo que tem um PS5 deveria comprar e jogar FFXVI apenas para presenciar o evento que acontece em 68% do jogo, é simplesmente outro nível e sem dúvidas estaria em meu "Top 3 momentos dos games" se eu fizesse uma lista do tipo.

Agora vou falar sobre os pontos negativos, sendo eles:
  • Muitas side-quests, sendo a maioria ruim. De 76 side quests, eu diria que 30 deveriam estar no jogo. Pra quem souber inglês recomendo muito jogar olhando a lista de quests essenciais que a IGN fez, é bem precisa. As caçadas vale a pena fazer todas por sinal.
  • Algumas missões da história tem qualidade de side-quest. São poucas representando no máximo 2 horas e meia de jogo num jogo que só a história principal dura 35 horas, mas atrapalham o ritmo do jogo.
  • Principalmente em side-quests o jogo tem díalogos em que os personagens tem expressões faciais e corporais "duras". Por mais bem escrito que os díalogos sejam isso é um grande problema porque a diferença de qualidade entre as cutscenes e esses díalogos é enorme, parece outro jogo. Algumas vezes até que convence, já em outros momentos você percebe que faltava um pouco mais de trabalho em certos momentos pra trazer mais emoção, mas na história principal isso não acontece muito.
A questão das side-quests é o ponto frequentemente abordado em críticas de outras pessoas, e é uma questão que poderia ser facilmente resolvida. Muitos jogos ocidentais atualmente apresentam side-quests tanto para preencher o conteúdo quanto para oferecer experiências de qualidade, como o FFXVI. A diferença crucial reside no fato de que esses jogos costumam proporcionar uma maneira clara de distinguir as side-quests de qualidade das menos satisfatórias.

Por exemplo, no caso do Cyberpunk 2077, as missões que têm o propósito de encher linguiça são chamadas de "Gigs," enquanto as side-quests bem desenvolvidas e envolventes são denominadas como "Side Jobs." Isso significa que o conteúdo de menor qualidade será jogado principalmente por aqueles que buscam a conclusão total do jogo ou que são entusiastas extremos, enquanto as side-quests de alta qualidade, devido à sua fácil identificação, atraem a maioria dos jogadores.

No contexto do FFXVI, a situação das sides é terrível, pois a segunda metade do jogo contém muitas side-quests boas que culminam em cutscenes impactantes e enriquecem a construção do mundo do jogo. Elas têm um impacto tão significativo que dois jogadores podem interpretar o final do jogo de maneiras distintas devido ao contexto adicional fornecido pelas side-quests. Embora eu não me arrependa de ter completado todas as side-quests, teria sido útil poder diferenciar as de alta qualidade das demais. No entanto, é importante destacar que mesmo as side-quests consideradas menos satisfatórias mais tarde no jogo têm seu propósito, gerando momentos belos que contribuem para a trama. Em Valisthea, cada acontecimento é relevante, até mesmo os diálogos dos NPCs se ajustam de acordo com o desenvolvimento da história.

Uma outra crítica recorrente que vejo bastante mas não concordo é a que diz que os mapas do jogo não tem muito o que explorar. Honestamente, é verdade, mas eu não poderia me importar menos, eles cumprem sua finalidade para um jogo com foco em action que é ter uns monstros nos caminhos da main quest, outros monstros espalhados para caçadas e te levar daqui e ali numa side-quest pra dar uma sensação de jornada. Os cenários são todos bonitos sendo que o deserto é o deserto mais bonito que já vi num jogo. Já entro e falo dos gráficos, em modo qualidade é um dos jogos mais bonitos do PS5 ao lado de Demon's Souls e Horizon Forbidden West.

E é isso, esqueci apenas de mencionar a trilha sonora fenomenal, do início ao fim. Para mim, FFXVI é o terceiro jogo mais marcante que joguei desde o início desta geração, com Elden Ring em primeiro lugar e Deltarune em segundo. Trata-se de um jogo com uma trama complexa envolvendo personagens igualmente complexos, transmitindo mensagens belas e proporcionando momentos de gameplay que serão lembrados por muitos anos. Na minha opinião, FFXVI é melhor que a primeira parte do Remake de Final Fantasy VII mesmo que ligeiramente, mas ambos recebem a mesma nota.

Nota final: 9
Perfeito, obrigado por falar de um jogo de Playstation aqui, ultimamente só se fala em Starfield.
Estou rejogando FF16 (pulando os filminhos) só pra aproveitar o jogo mais um pouco sem aquele motion blur horrososo, o jogo tá outra coisa. Fico triste de ter jogado naquele estado deplorável.
O Clive já ganhou espaço no coração, faz tempo que não vejo um bom protagonista assim bem desenvolvido, com personalidade própria, com razões e motivos firmes de si.​
 
Perfeito, obrigado por falar de um jogo de Playstation aqui, ultimamente só se fala em Starfield.
Estou rejogando FF16 (pulando os filminhos) só pra aproveitar o jogo mais um pouco sem aquele motion blur horrososo, o jogo tá outra coisa. Fico triste de ter jogado naquele estado deplorável.
O Clive já ganhou espaço no coração, faz tempo que não vejo um bom protagonista assim bem desenvolvido, com personalidade própria, com razões e motivos firmes de si.​

Playstation 5 (quando der) e Starfield [TÓPICO OFICIAL]
 
E exatamente o motivo. Você so não quer aceitar amigo.

Fico feliz que você entendeu o argumento pois faz 0 sentido ter humanoídes diferentes nesse jogo, assim como faz 0 sentido no fifa também.

Eu não gosto de Final Fantasy e não entendo o lore. Mas os summons e as batalhas... meu amigo.

Jogo muito bom e nota realmente boa. Sobre as Side Quests, eu não gostei mesmo, mas fiz tudo.
Recentemente eu vi um vídeo no Youtube de um canal que eu não conhecia que aborda justamente a questão das sides desse jogo, que embora muitas sides sejam mundanas elas também tem valor narrativo. Acho que complementa bem o que falei sobre as sides no meu texto então vou deixar o vídeo linkado.


Perfeito, obrigado por falar de um jogo de Playstation aqui, ultimamente só se fala em Starfield.
Estou rejogando FF16 (pulando os filminhos) só pra aproveitar o jogo mais um pouco sem aquele motion blur horrososo, o jogo tá outra coisa. Fico triste de ter jogado naquele estado deplorável.
O Clive já ganhou espaço no coração, faz tempo que não vejo um bom protagonista assim bem desenvolvido, com personalidade própria, com razões e motivos firmes de si.​
É pois é, sem o motion blur fica outra coisa, na época do lançamento foi dureza embora eu tenha jogado pouco naquele estado. Eu ainda não joguei no modo Final Fantasy mas imagino que dá pra aproveitar mais o combate, eu até vi que tem uma questline a mais pra craftar um certo item.

O Clive tem um desenvolvimento tão bom que é refletido até na aparência dele conforme ele envelhece, vai ficando com mais cara de durão, é até estranho depois ver ele mais jovem em gameplays do Youtube.
 
O Clive tem um desenvolvimento tão bom que é refletido até na aparência dele conforme ele envelhece, vai ficando com mais cara de durão, é até estranho depois ver ele mais jovem em gameplays do Youtube.
O desenvolvimento dele é espetacular. Desde um rapaz que nasceu odiado pela própria mãe a um guerreiro libertador de escravos que entendeu que existe um propósito maior do que si mesmo e era dever dele lutar por aquilo
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

O Clive já ganhou espaço no coração, faz tempo que não vejo um bom protagonista assim bem desenvolvido, com personalidade própria, com razões e motivos firmes de si.​
Tá no nível do Arthur Morgan pra vc?
 
Tá no nível do Arthur Morgan pra vc?
não, o Arthur é mais humano e com problemas de humanos, daí pra se identificar mais com ele e sentir mais empatia pelo Arthur, o Clive é herói de um jogo de fantasia, apesar dele ter um desenvolvimento top na história ela ainda tem aquela pegada da jornada do herói.
--- Post duplo é unido automaticamente: ---

É pois é, sem o motion blur fica outra coisa, na época do lançamento foi dureza embora eu tenha jogado pouco naquele estado. Eu ainda não joguei no modo Final Fantasy mas imagino que dá pra aproveitar mais o combate, eu até vi que tem uma questline a mais pra craftar um certo item.

O Clive tem um desenvolvimento tão bom que é refletido até na aparência dele conforme ele envelhece, vai ficando com mais cara de durão, é até estranho depois ver ele mais jovem em gameplays do Youtube.
Achei esse desenvolvimento da aparência dele e da Jill ótimos, os dois ficaram calejados demais.
 
Finalizei o GoW Ragnarok, não fiz absolutamente tudo que dava pra fazer, porem acredito que fiz bastante coisa. Fechei com mais ou menos 50 horas de jogo. Dou um 9/10 tranquilamente. Confesso que não estava tankando o Atreus no inicio do jogo, mais com o passar do game ele se redimiu kkkkkkk
 
Finalizei o GoW Ragnarok, não fiz absolutamente tudo que dava pra fazer, porem acredito que fiz bastante coisa. Fechei com mais ou menos 50 horas de jogo. Dou um 9/10 tranquilamente. Confesso que não estava tankando o Atreus no inicio do jogo, mais com o passar do game ele se redimiu kkkkkkk
show , Fiz apenas a main quest e curti bastante o game , porém devido a falta de tempo ainda não platinei esse , ele e o ascencion ainda não platinei.
 
Final Fantasy, God of War... nível subindo novamente no tópico, grato! :miau:
 
show , Fiz apenas a main quest e curti bastante o game , porém devido a falta de tempo ainda não platinei esse , ele e o ascencion ainda não platinei.
Eu ainda vou tentar pegar essa pira de platinar jogos. Como joguei sempre majoritariamente no pc, eu basicamente jogava, zerava e desinstalava. Rarissimos jogos tinha vontade de fazer 100% do jogo. O que eu mais gostei do PS5 é que você realmente joga um jogo. No pc eu me distraio bastante com outras coisas, fps e etc. Até o presente momento foi minha melhor compra do ano. Ano que vem vou tentar pegar uma tv qled/oled da vida.
 
Bonito, mas se for pra torrar uma grana extra com controle eu devo pegar o DualSense Edge. Comprei um DualSense black esses tempos e já quase comprei o Edge no lugar, mas ficou pra próxima.
esse dualsense edge é caríssimo no br , isso me desanima, se eu fosse jogador competitivo talvez pensaria numa aquisição dessa , fora isso o dualsense comum atende bem dms.
 
Bonito, mas se for pra torrar uma grana extra com controle eu devo pegar o DualSense Edge. Comprei um DualSense black esses tempos e já quase comprei o Edge no lugar, mas ficou pra próxima.
Se eu não me engano tinha uma empresa que estava desenvolvendo os gatilhos sem drift modulares pro DS Edge. Acho que não saiu ainda.
 
Se eu não me engano tinha uma empresa que estava desenvolvendo os gatilhos sem drift modulares pro DS Edge. Acho que não saiu ainda.

Poder trocar os analógicos eu acho sensacional. Só não comprei ainda pelo preço. Mas sem demora devo acabar comprando.
 


Nem sabia que tinha PS5 que vinha já com 2 controles.
 
Os caras fazem controle pro PS5 e botam analógico na posição do Xbox? Só pode ser zoeira. Não tem como isso prestar.
Na verdade criaram o controle perfeito. A posição do analógico do PS não é ergonômico pro tendão do polegar por manter ele sempre esticado em uma posição pouco comum por muito tempo, o do Xbox o polegar ficar na posição relaxada o tempo todo. Depois de algumas horas de jogatina sinto meu polegar bem cansado no PS, coisa que eu não sentia quando tinha Xbox.
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Última edição:
Na verdade criaram o controle perfeito. A posição do analógico do PS não é ergonômico pro tendão do polegar por manter ele sempre esticado em uma posição pouco comum por muito tempo, o do Xbox o polegar ficar na posição relaxada o tempo todo.
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Então é perfeito pra tudo menos jogo de luta?

E faz sentido, eu prefiro jogar jogo de luta no controle do PS5. Mas pra todo resto prefiro do Xbox.
 

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