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Shadowrun Returns - 8.5/10

Shadowrun: Hong Kong - Extended Edition - 8/10

Shadowrun: Dragonfall - Director's Cut - 9/10
 
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Me lembro de ter jogado Resident Evil 4 e... só! Não lembrava de absolutamente nada, já que, faz uns 15 anos.
Não tinha um carinho especial, só lembrava que era um jogo longo (ou eu era um adolescente burro) e que tinha umas viagens que deixavam o jogo estranho.
Como curti os remakes do 2 e 3, resolvi arriscar e adorei essa versão.
É excelente como um jogo de ação, as mecanicas são fáceis e simples e você nunca se sente perdido (algo que me incomoda alguns jogos).
Tudo acontece de forma previsível mas ainda assim é gostoso de jogar.
Só achei que o final podia ser mais elaborado, achei o ultimo capitulo muito simples.
 
Disco Elysium - 9/10.

RPG de altíssima qualidade.
 
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Jogo difícil da moléstia. De 248 objetos escondidos ao longo dos mapas, 7 tive que usar detonado para achar. No contador do GOG mostram 3h47m, porém levei umas 2 ou 3 semanas para zerar (jogava pouco por dia e quando comecei a ficar travado, deixava pro dia seguinte)

Valeu muito a pena.
 
Ontem terminei o guacamelee 2, quem gostou do primeiro, não tem motivo não jogar esse segundo e quem curte metroidvania vale jogar tbm (comece pelo primeiro).
O modo galinha ficou bem legal pra adicionar mais variedade, muito legal qnd vc tem que mudar de um modo pro outro em um meio de um salto e consegue. :lindo:
Tinha começado no ps4, mas por alguma razão parei ainda no começo, aí é um jogo complicado para começar do meio, então comprei no GOG e recomecei e foi rapidinho pra terminar (umas 12 horas sem fazer tudo, mas tentando pegar todos os baús que achava no caminho)

Também terminei immortality pelo gamepass, gostei muito da forma que a jogabilidade funciona no controle, até fiquei curioso como funciona no teclado mais mouse, já que não terá a vibração, apenas a música.
O jogo funciona muito parecido com os jogos anteriores do estúdio, com a diferença que nesse vc acha novos clipes clicando em alguma parte do clipe (objetos ou pessoas). Não fiquei muito satisfeito com o final, até fiquei na dúvida se havia terminado mesmo e fui procurar na internet se era isso mesmo. (muita gente gostou do final, mas isso vai de cada um mesmo)
Achei que acabou ficando cansativo em um certo momento ficar procurando pelos clipes com as partes secretas. Qnd fui buscar pra ver como assistir o final verdadeiro, apesar de não ter achado todos os clipes secretos, eu já havia ativado o final. Uma coisa que seria legal tbm é se tivesse um jeito de ver apenas essas partes secretas dos vídeos e em sequencia, já que depois vc vai esquecendo e nunca fica na ordem. A relação da protagonista com a "outra" foi bem clara, mas havia ficado perdido com outros pontos. Talvez um erro que cometi foi querer finalizar o jogo em um único final de semana.
 
Quantum Break
Então... o jogo não é ruim.
A história é muito boa e tem muito (MUITO) material extra pra você ler. O jogo também tem uma série dentro dele, que muda de acordo com suas decisões, em episódios que duram uns 20 minutos (ou mais).

O problema é que a história é muito melhor do que as mecânicas de jogo, que não justificam aquilo ser um jogo de ação e não uma série de fato. A repetição de objetivos, a exploração simplista, o combate descerebrado, tudo isso soma contra o jogo e até quem gosta de jogar pela história acaba se frustrando quando tem que tentar entender um diálogo entre dois personagens no meio de um tiroteio ou, como acontece com a luta final, a dificuldade escala loucamente., sem necessariamente usar as mecânicas de gameplay de uma forma que faça com que a luta aconteça de forma inteligente ou empolgante. É meio broxa.

Mas, os visuais e efeitos sonoros são um espetáculo e seria uma série muito boa.

Só que como jogo... é uns 6/10;
 
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Mais um jogo grátis que a Epic Games disponibilizou.

História
O jogo tem uma história bem interessante, com uma boa narrativa e direção, trazendo diversos mistérios que vão sendo desvendados progressivamente, necessitando de atenção e um pouco de exploração para total entendimento.
A personagem consegue ser carismática, e o grande final (que são dois) é bacana e imprevisível.

Gameplay
A gameplay não é complexa em termos de mecânica, mas apesar de simples, conseguiu trazer algo bem agradável.
A proposta do jogo é você desvendar o que aconteceu com uma embarcação em uma ilha, resolvendo diversos puzzles no lugar.
Você basicamente anda de um lugar para outro, coletando objetos e interagindo com o cenário. É bem simples, mas o jogo traz quebra-cabeças muito interessantes e inteligentes que necessitam de bastante atenção com o cenário suas anotações para serem resolvidos.

Gráficos/Arte
O gráfico do jogo é muito bonito para os padrões de hoje, e a ilha consegue entregar cenários lindos e muito bem detalhados, sendo bastante impressionante para uma empresa independente. Somado a isso, a trilha sonora só complementa com chave de ouro esse ponto, trazendo músicas e efeitos sonoros que agregam muito na experiência.

Conclusão
Call of the Sea é um jogo muito bom para aqueles que buscam uma narrativa interessante com mistérios, focado principalmente em resolver puzzles que vão precisar queimar alguns neurônios para encontrar a solução.

Nota: 7,5/10

Pontos que poderiam melhorar:

- Jogo poderia ser mais extenso
- Interação com outros personagens
- Gameplay mais complexa (principalmente na água)
 
Última edição:
terminei hoje o Death Stranding depois de 83 horas, um ótimo jogo, bem diferente do tradicional, tanto pela história quanto pelo gameplay, a trilha sonora é muito boa, os gráficos são bons e os cenários são excelentes, bons personagens, pra quem quer algo diferente vale a pena, pra quem não gosta de jogo meio lento e walking simulator eu não recomendo.

fiz bastante coisa secundária, reconstrui boa parte das estradas, coloquei várias facilities no 5 stars, cobri boa parte da montanha com zip-line, liberei vários equipamentos, etc.. tudo isso jogando offline, única parte que eu fiquei online foi no começo do jogo (primeiro mapa) onde eu nem sabia da existência desse modo, mas depois que eu vi aquelas estruturas de outros players espalhadas pelo mapa eu fiz questão de remover uma por uma e jogar offline, quero jogar no meu ritmo e sem ajuda de ninguém.

no geral ótimo jogo, bem diferente do tradicional porem nem todos irão curtir, eu gostei bastante.
 
Black Mesa (Half Life 1)

O jogo é excelente até uns 70% da campanha mas os últimos mapas são muito ruins, basicamente o jogo vira um puzzle de parkour esquisito extremamente repetitivo. A soundtrack é 10/10.

Nota: 8/10
 
acabei de zerar o Katana Zero, muito bom o jogo, ótimos cenários, ótimo gameplay, ótima trilha sonora, muito boa a história, nada a reclamar, fiz cerca de 99% do jogo sem usar o slow time, bem legal, pra quem curte jogo indie irá gostar.
 
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7.2023 - Mortal Kombat XL

No hype do Mortal Kombat 1, decidi retornar a esse jogo que há muitos anos havia comprado e nunca havia experimentado direito. Joguei basicamente a campanha apenas, embora ainda tivesse umas coisas fugindo a mente, nada que um resumo do 9 tenha ajudado. A história de MK é bem louca, com reboots, gente morrendo e voltando, mas tem uns personagens bem estilosos e traz muito bem o impacto dos golpes (e seu gore exagerado de sempre hehe).

Talvez um fã mais conhecedor possa julgar melhor a evolução do game e suas diferenças dos outros, mas achei a jogabilidade bem boazinha e o gráfico ainda está bem bonito. Gostei da campanha, nada muito longa, deu pra distrair numa sexta-feira e conhecer mais da ~lore~.

7.5/10

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8.2023 - Mortal Kombat 11 Ultimate

Seguindo o hype, fui de MK11 hoje, e pelo menos para uma pessoa leiga como eu em fighting games, não tenho o que reclamar muito daqui. A história já foi a um nível absurdo, mas ainda temos uma boa variedade de personagens para ir jogando, desta vez parando de focar na "nova geração" apresentada no MK X (inclusive alguns nem aparecem aqui). Todas as trocentas skins e personalizações pessoalmente não me chamam atenção, mas do que joguei na campanha e havia jogado anteriormente em partidas aleatórias, gostei ainda mais da jogabilidade (não sei se me acostumei, mas apanhei menos no modo história) e os gráficos realmente estão num nível excelente.

Aqui, a dublagem brasileira está incrível (diferente do X e sua famosa dublagem da Pitty) e uma trama cheia de pontos e personagens que vão se reunindo. Sem dúvidas, vai ser o MK que eu voltarei a jogar quando for me reunir com amigos ou jogar online. Ainda estou devendo jogar a DLC do Aftermath, mas acho que estou bem de MK pelas próximas semanas.

8.5/10
 
Última edição:
ELDEN RING

Enfim game zerado, não fiz 100% mas curti muito foram 90 horas bem jogadas, não o considero o mais difícil da série souls mas tem uma boa dificuldade para mim sekiro ainda fica a frente em relação a dificuldade, a historia só jogando não entendi muita coisa sei que tem que ler a descrição de cada item mas mesmo assim é confuso, em relação aos bosses principais gostei muito do maliketh , malenia e Godfrey foram os bosses que curti muito, o ultimo boss achei fraco, o boss que mais tive dificuldade foi a Malenia apelei e usei o mimic +10 dei um coro nela com a claymore +25 com a skill da garra de leão a bichinha não tinha tempo nem pra se levantar direito kkkk, terminei o game no nível 135, a música do jogo é muito boa, os efeitos sonoros e efeitos visuais são deslumbrantes, a art do game é linda o mapa é gigantesco sei que tem muito lugar que nem coloquei os pés la ainda e quem sabe depois eu faça um Ng+, só achei chato mesmo a repetição de bosses e o mini boss mais chato sem dúvida é a dupla da pele divina principalmente o gordão kkkk bicho chato quando ele rola tem que correr em círculos para não te atingir custei para entender isso e morri de mais quando ele rolava kkkk.

Nota 9,5 (Só não é 10 pelo fato da repetição de mini boss que me desanimou kkkk)
 
Need for Speed: Heat

Na leva de games "temporários" que estou jogando enquanto o Diablo IV não sai (e pra diminuir o backlog) resolvi baixar e finalizar um game que dropei cedo no passado.
O jogo resgata alguma coisa do arco Underground mas de longe não é tão divertido quando eram os Underground I e II na época - embora seja melhor que o antecessor, Payback.
A jogabilidade segue no estilo arcade, game fácil de jogar e totalmente descompromissado com a realidade ou qualquer forma de veracidade. Não é tão arcade quanto Burnout mas praticamente qualquer um consegue jogar.
Opção pra quem não gosta de simuladores e não tem PC ou Xbox pra jogar Forza Horizon mas só se a pessoa ignorar um detalhe crucial: A HISTÓRIA.
Não sei pq a EA insiste em colocar historinha no jogo, ninguém está nem aí pra isso e seria muito melhor se fizessem algo básico só pra mostrar que seu personagem quer vencer torneios e ganhar fama mas os casas tem que enfiar trama policial rasa e missões desnecessárias. Perseguições policiais nesse jogo não são legais como eram no Most Wanted (original), a bem da verdade o único sentido de passar por essa parte maçante é pra conseguir upgrades gratuitos pro carro, já que pra subir o nível de reputação tem macetes fáceis. O jogo se leva mais a sério do que deveria mas aparentemente isso já virou característica da franquia.
Boa quantidade de carros, embora em certo momento vc se depara com vários modelos parecidos de Porsches, Lamborghinis e afins que no final fica parecendo tudo a mesma coisa. Tem modo online mas devido ao tempo de lançamento (2019) não sei dizer se as pessoas ainda jogam ou sequer se ainda existem servidores pra isso, passei longe desse modo.
Vai agradar quem pegou "de graça" na Plus e nunca jogou, não tem/quer gastar dinheiro com aquela abominação do NFS Unbound e só quer dar uma tunada no carrinho e correr sem pensar muito.

Nota 6,5.
 
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Devil May Cry 5:

A continuação direta do Devil May Cry 4, ignoraram o DmC (uma pena, eu gostava daquela joça), ele vem pra contar a história do mundo dos humanos sendo ameaçados por demonios novamente e dessa vez Nero se junta a Dante e a V, personagem novo misterioso, pra eliminar essa ameaça. A história é muito bacana, ela explica muitas coisas que ficaram em "aberto" no DMC 4 (falo aberto entre aspas pois quem é fã da série entendeu sobre o Nero no DMC 4 mesmo, logo de cara).
O plot maior se da quando o Dante percebe o que está acontecendo (de fato essa parte me pegou de surpresa, não imaginei que seria assim e fui muito épico).
Assim como em DMC 4, nós não iremos jogar apenas com Dante, mas sim com Nero e com V. A gameplay do Dante se mantém a mesma do 4, sem muita novidade, ja a parte do Nero temos mudanças em seu braço, uma vez que ele não possui mais o braço demônio e usa braços robóticos no lugar, cada um com sua própria skill que afeta muito na gameplay e no modo que você vai utilizar. Agora a gameplay com o V é a mais diferente de todas, ele é focado no combate a distância summonando uma ave e uma pantera pra lutar por ele, a ideia foi bacana, porém na MINHA OPINIÃO, eu achei uma merda o gameplay dele, não consegui me acostumar nem um pouco.
Um ponto que achei negativo foi a "repetição" de inimigos, eles não possuem o mesmo design, por mais que lembre bem, dos inimigos de jogos anteriores, porém a movimentação e os ataques são um Ctrl C e um Ctrl V de jogos como DMC 1, 2, 3 e o 4.
Temos também a DLC que permite jogar com o Vergil, irmão gêmeo do Dante, recomendo muito ela, infelizmente não é uma nova campanha, e sim você rejogar todas as fases usando ele, porém o combate utilizando o Vergil é muito fluído e chega a ser "lindo" os combos que ele utiliza, fazendo conseguir o rank SSS em quase todos os combates sem dificuldade.
Pra quem é fã da saga Devil May Cry 5 está simplesmente incrível, não vale o preço cheio dele, mas se tiver em promoção, sem dúvida vale a pena.


Devil May Cry 5: 9/10
 
YAKUZA 0 (103h)
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Yakuza 0 é um simulador de cabaré envolto numa cativante história sobre a temida organização criminosa que dá nome ao jogo.

No game, interpretamos Kiryu: um recruta da Yakuza que é acusado por um crime que não cometeu. Na tentativa de limpar seu nome e esclarecer os fatos, Kiryu descobre que a organização o traiu, e agora ele está no centro de um jogo de poder muito maior que ele próprio.

Façamos um breve parêntese para apreciar Kiryu, um homem marcado pelas contradições. O protagonista do game é um homem obstinado e temido por seus inimigos, mas cuja verdadeira paixão reside nas corridas de autorama. Ao longo de sua jornada, Kiryu ajuda crianças a comprarem revistas pornográficas, ensina técnicas de humilhação a uma dominatrix, participa (e destrói) um culto religioso... tudo isso enquanto persegue e espanca cada um dos mafiosos que tramaram contra sua vida.

Na jogabilidade, Yakuza 0 é um RPG de Ação em terceira pessoa. O jogo mescla bem a narrativa linear (com boas atuações dos dubladores e expressões faciais) com um mundo aberto cheio de histórias secundárias e atividades paralelas a serem realizadas. A ação fica por conta dos combates, e há oito escolas marciais a serem escolhidas, cada uma totalmente diferente uma da outra e com sua própria árvore de habilidades. Mas as lutas não se resumem ao uso dos punhos e pés: durante a porradaria, vale tudo — pode-se usar katanas, espingardas e até bicicletas estacionadas na calçada para transformar os inimigos em lombadas.

A história do jogo é organizada em capítulos, e se estrutura como uma série: cada capítulo acaba com um cliffhanger que faz o jogador ansiar pelo próximo. Conforme a narrativa avança, um novo personagem principal entra em cena, adicionando variedade e complexidade à história. Tudo isso torna a trama do jogo irresistível: o jogador quer entender melhor as motivações dos personagens e como suas histórias irão se entrelaçar.

Isso é Yakuza: uma novela intrigante que mistura disputas de poder, traição, violência e sessões de karaoke.
 
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FPS retro inspirado nos clássicos dos anos 90 como Quake, Blood e outros. Zerei duas vezes, no normal e na penúltima dificuldade (a última é masoquismo demais) com o modo onde começa cada fase só com as foices.

Começa sem frescura com o nosso personagem (Dusk dude) em um sala/cela subterrânea com uma voz dizendo "Kill the intruder" e três malucos com motoserras vindo pra cima. Estamos no meio de um culto na roça e ao longo de três episódios (totalizando 30 missões + 3 secretas) vamos passar por fazendas, cavernas, templos, fábricas e lugares distorcidos matando uma variedade de cultistas, animais possuídos, soldados e criaturas das trevas/lovecraftianas em busca da raíz desse mal. A atmosfera é sensacional, um ar sinistro de insanidade, isolamento e terror que é reforçado pela estética "feia", granulada e suja. O jogo também tem senso de humor, com uma piadinha ou easter egg de vez em quando.

É puro fps clássico, mapas labirínticos e arenas pra se movimentar sem parar e meter bala e explodir os inimigos enquanto procura chaves e segredos que requerem observação e exploração aqui e ali. A estrutura de chaves é um pouco cansativa mas o jogo tá sempre mandando um local diferente com ótimo level design e o gunplay é muito divertido e gratificante. O arsenal é bem conservador, as armas mais diferentes são uma besta mágica capaz de penetrar qualquer coisa infinitamente e o sabonete (cada mapa tem um escondido) que mata até chefes com apenas 1 hit.

Ótimo shooter; atmosférico, rápido, violento, divertido e com ótima música. Recomendadíssimo.



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Conhecia e tinha algum interesse mas sempre deixava pra lá pois tenho preguiça com esse estilo de anime com jovenzinhos, etc, só que é tão barato na Argentina que seria burrice não pegar pra dar uma chance qualquer dia desses. Pois é, acabou que não foi tão cringe quanto eu esperava e gostei, fiz tudo que tinha pra fazer e platinei, e até comprei o 4 pra jogar outra hora.

É uma versão anime da segunda guerra com elementos modificados e um pouco de fantasia. A guerra começa quando o império invade a outra super potência do continente, a federação. Gallia é um país pequeno e neutro que faz fronteira com os dois e é invadido também. A história narra os esforços do esquadrão 7 da milícia de Gallia contra os invasores.

Tem clichês, conveniências, melodrama... o protagonista tem até o próprio tanque de guerra e entra na milícia já como tenente e líder do esquadrão... mas diverte e eu saí satisfeito, os personagens são carismáticos, humanos e tem química pra fazer a gente gostar e torcer por eles e o enredo é sério, heroico e dramático o suficiente pra prender, com uma jornada que termina de forma satisfatória. A apresentação também é muito charmosa, com uma estética de ilustração e interface em formato de livro.

Combate é um híbrido de ação e turno que no geral é divertido com um desafio bem tranquilo, tive mais dificuldade em apenas uns 2 momentos e nas skirmish nível hard e expert, mas aí é por que elas são apelonas. A gente movimenta os personagens em terceira pessoa e é possível mirar livremente, nesse momento o principal desafio/mecânica é se movimentar/posicionar evitando o fogo de interceptação dos inimigos (ataques constantes enquanto estamos no controle e dentro do alcance), usando objetos, geometria do cenário e o tanque ou pegando cover em pontos específicos, o mesmo vale pra eles e assim podemos criar emboscadas e pontos de defesa.

A campanha tem 20 e poucas missões (e skirmishes que podem ser repetidas livremente) com uma boa variedade de cenários e algumas com um gimmick diferente. Fora delas podemos upar classes e equipamento numa progressão simples e agradável. Podia ter mais variedade de objetivos, a maioria se resume a capturar a base principal do inimigo, opcionalmente capturando bases secundárias pra cortar reforços e chamar os nossos. Por falar em reforços, uma coisa que eu gostei bastante foram os recrutas, são vários diferentes e ao invés de unidades genéricas todos tem um design, personalidade, voz, falas e biografia únicos.

Infelizmente o balanceamento é bem zoado e não há praticamente nenhuma punição ou consequência. Algumas classes são overpower (scouts) ou conseguem fazer o serviço de outra de forma mais eficiente (shocktrooper destruindo tanque no lugar do lancer), o que não incentiva usá-las de forma equilibrada. Quando um personagem é incapacitado (não existe morte direta) é extremamente fácil salvá-lo e respawnar outro ou o mesmo no próximo turno. O sistema de ranking é outra idiotice, ele determina o xp ganho e vai de D a A, e a métrica que o jogo usa é exclusivamente quantos turnos usamos pra completar a missão, felizmente dá pra upar de boa (o mais importante é chegar no level 11/elite) jogando taticamente sem se preocupar com isso.

É um jogo charmoso com uma história bacana e um sistema de combate interessante que diverte apesar de alguns problemas e designs questionáveis. Tem boa quantidade de conteúdo também, além de campanha e skirmishes tem mais 2 dlczinhas de história e outra com desafios. Dá pra se divertir bastante tempo, ainda mais se for atrás dos 100%.
 
YAKUZA 0 (103h)
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Yakuza 0 é um simulador de cabaré envolto numa cativante história sobre a temida organização criminosa que dá nome ao jogo.

No game, interpretamos Kiryu: um recruta da Yakuza que é acusado por um crime que não cometeu. Na tentativa de limpar seu nome e esclarecer os fatos, Kiryu descobre que a organização o traiu, e agora ele está no centro de um jogo de poder muito maior que ele próprio.

Façamos um breve parêntese para apreciar Kiryu, um homem marcado pelas contradições. O protagonista do game é um homem obstinado e temido por seus inimigos, mas cuja verdadeira paixão reside nas corridas de autorama. Ao longo de sua jornada, Kiryu ajuda crianças a comprarem revistas pornográficas, ensina técnicas de humilhação a uma dominatrix, participa (e destrói) um culto religioso... tudo isso enquanto persegue e espanca cada um dos mafiosos que tramaram contra sua vida.

Na jogabilidade, Yakuza 0 é um RPG de Ação em terceira pessoa. O jogo mescla bem a narrativa linear (com boas atuações dos dubladores e expressões faciais) com um mundo aberto cheio de histórias secundárias e atividades paralelas a serem realizadas. A ação fica por conta dos combates, e há oito escolas marciais a serem escolhidas, cada uma totalmente diferente uma da outra e com sua própria árvore de habilidades. Mas as lutas não se resumem ao uso dos punhos e pés: durante a porradaria, vale tudo — pode-se usar katanas, espingardas e até bicicletas estacionadas na calçada para transformar os inimigos em lombadas.

A história do jogo é organizada em capítulos, e se estrutura como uma série: cada capítulo acaba com um cliffhanger que faz o jogador ansiar pelo próximo. Conforme a narrativa avança, um novo personagem principal entra em cena, adicionando variedade e complexidade à história. Tudo isso torna a trama do jogo irresistível: o jogador quer entender melhor as motivações dos personagens e como suas histórias irão se entrelaçar.

Isso é Yakuza: uma novela intrigante que mistura disputas de poder, traição, violência e sessões de karaoke.
Yakuza 0 é o melhor Yakuza já feito.

Eu percebi que estava viciado nessa franquia quando notei que uns 40% do meu tempo no jogo era no clube hostess e nos minigame. Tem até um meme sobre o clube que me acabo de rir sempre que vejo, lembrando da minha companheira me vendo jogar e gerenciando o clube todos os dias :haha: :haha: :haha: .



Caso jogue os outros da franquia vai ver que tem gerenciamento de propriedade, aventura "pokémon", mario kart, cinema, gerenciamento de orfanato, plantação, tem até uma espécie de rpg tático misturado com gerenciamento de uma empresa de construção :haha: ... tudo que pode imaginar.
 
Última edição:
Cyberpunk 2077 - nota 7, pecou muito em manter a imersão.
 
Yakuza 0 é o melhor Yakuza já feito.

Eu percebi que estava viciado nessa franquia quando notei que uns 40% do meu tempo no jogo era no clube hostess e nos minigame. Tem até um meme sobre o clube que me acabo de rir sempre que vejo, lembrando da minha companheira me vendo jogar e gerenciando o clube todos os dias :haha: :haha: :haha: .



Caso jogue os outros da franquia vai ver que tem gerenciamento de propriedade, aventura "pokémon", mario kart, cinema, gerenciamento de orfanato, plantação, tem até uma espécie de rpg tático misturado com gerenciamento de uma empresa de construção :haha: ... tudo que pode imaginar.

Hauheuaeheh eu falava pra minha esposa que ia cuidar do puterim xD

O Zero é foda. Com certeza vou jogar os outros sim! Os Kiwami inclusive já estão na biblioteca. De pouquim em pouquim vamo conquistando o backlog.
 
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Acabei agorinha o DmC e com isso concluí todos os jogos da série Devil May Cry. Não fiz 100%/Platinei nenhum, só curti a campanha mesmo, então entendo que isso tenha pesado na avaliação uma vez que me parece que boa parte da diversão do jogo está justamente em tentar fazer combos insanos e superar os desafios extras. Mas é isso, não é muito minha praia, vou tentar avaliar minha experiência de maneira resumida. Do melhor para o pior (na minha opinião):

Devil May Cry 5: (9/10) Insano e lindo. Se você sempre sonhou em lutar contra demônios usando uma moto ou arrancar seu próprio braço mecânico e sair voando em cima dele enquanto dilacera almas corrompidas, este é o seu jogo! DmC 5 praticamente pega tudo que funcionou em DmC3 e DmC4 e aprimora, com Dante ainda mais estúpido e descolado e a adição do misterioso "V" que apesar de ter um estilo de luta bem diferente, eu achei bem maneira. Foi bem satisfatório ver minhas invocações metendo o sarrafo nos demônios enquanto eu me ocupava nos cantos lendo uns poemas. Só o final que me deixou um pouco dividido, me pareceu um pouco simplório tendo em vista a quantidade de desastres que aconteceram no decorrer da campanha.

Devil May Cry 3: (9/10) Pau a pau com o quinto jogo da série. Um salto gigantesco em relação ao segundo. DmC 3 explora pela primeira vez, e de maneira muito bem feita, a rivalidade entre Dante e seu irmão igualmente foda, Vergil. O jogo também acrescenta a seleção de estilo de luta de Dante o que amplia ainda mais as possibilidades em batalha. Engraçado, clichê, explosivo, tudo que se espera de um bom jogo da série.

DmC Devil May Cry: (8/10) Ok, talvez algumas pessoas se incomodem com essa posição, mas a real é que eu gostei muito de DmC! Faço coro com o @AncientSkull que postou ali em cima, o jogo é realmente bom, e é triste que tanto hate na época do lançamento tenha distanciado a galera de experimentá-lo. Ao mesmo tempo dá para entender o porquê de alguns fãs mais devotos terem detestado tanto. DmC me parece beber mais de influências ocidentais como Dante's Inferno e por incrível que pareça, Alice: Madness Returns (um dos meus jogos favoritos da vida). Acontece que com isso DmC também se distancia de muito do que tornou a história original de Dante tão famosa. O jogo é repleto de cutscenes que aumentam ainda mais a complexidade dos personagens, o problema é que alinhado com os longos momentos de QtE elas podem quebrar o ritmo de jogo frenético conhecido dos outros títulos. Ainda assim, DmC tem cenários deslumbrantes, combinações incríveis de armas e uma narrativa que apesar de não ter nada de muito original é conduzida de uma maneira bem competente.

Devil May Cry 4: (7/10) Não é ruim, mas também não é muito bom. Jogar com o Nero até que é divertido mas o jogo só começa de fato quando Dante entra de vez na história, e bem, isso acontece praticamente na metade da aventura. Eu até achei os cenários bonitos mas o esquema de ir e voltar o tempo todo no mapa me deixou enjoado rapidamente com a ambientação. Tirando a batalha final que é ate legalzinha, não consigo me recordar de nenhum outro momento marcante. Poxa, os chefes até que são interessantes mas obrigar o jogador a percorrer o mesmo mapa e lutar contra os mesmos chefes TRÊS vezes é forçar a amizade.
Ah, e tem a Kyrie, par romântico de Nero na história, a garota tem o carisma de uma porta. Outro ponto de melhoria do DMC 5 onde a única participação dela é pela voz. Kat do DmC é muito melhor desenvolvida, sinceramente...

Devil May Cry 1: (6/10) Dá pra se relevar algumas coisas pela época em que o game foi lançado. Mas a verdade é que o primeiro DmC infelizmente está datado. A maior dificuldade que tive no game foi tentar fazer o Dante golpear o inimigo ao invés de ficar acertando o ar. Mas tem lá seus momentos.

Esse final me rendeu boas risadas.
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Devil May Cry 2: (1/10) ???????????? Juro. Por um momento achei que era eu quem estava controlando os inimigos de tão ruim que a coisa estava. Só jogue se fizer muita questão mesmo.

É isso, amigos.

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Última edição:
Cyberpunk 2077 - nota 7, pecou muito em manter a imersão.
Vou começar o cyberpunk amanhã, é tão ruim assim?

vale a pena? queria pela historia, vi o comecinho do game e ache irado os graficos / cidade / músicas e etc..
 
Vou começar o cyberpunk amanhã, é tão ruim assim?

vale a pena? queria pela historia, vi o comecinho do game e ache irado os graficos / cidade / músicas e etc..

Não, o jogo é lindo, tem uma história até que interessante e sidequests boas, é só que ele tem potencial pra ser 1000 e ficou em 100 saca?
 
Não, o jogo é lindo, tem uma história até que interessante e sidequests boas, é só que ele tem potencial pra ser 1000 e ficou em 100 saca?
triste, adoro a temática, tomara que valha a pena.
 

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