Só eu não terminei Uncharted 4... 
Eu simplismente AMEI esse jogo! AMEI a história!! Eu joguei no PS3 e estou no aguardo do Detroit: Become Human.
Vc chegou a ver o video da Kara no Beyond?? Já tava lá beeem antes deles anunciarem o Detroit.
LiS é maravilhoso, há escolhas e decisões que, comparadas ao pai de todos, são poucas mas tão emotivas quanto.
Pai de todos? Quantic Dream. E esses caras do LiS chegaram lá considerando o histórico da dev em pegar o melhor de cada jogo (vide Remember Me lotado de referências de outros ótimos games, apesar de eu ter dropado por algum mero detalhe chato e que corrigiram no LiS com maestria).
Falando nisto...
Terminei hoje de madrugada.
E nenhum jogo, salvo os da Quantic Dream, consegue me prender por mais de 5 horas sem reclamar ou cansar.
E é nestas horas que lembro daquela paixão criada no Indigo Prophecy/Fahrenheit. Um jogo cheio de mistérios, cheio de quick time event (QTE que alguns odeiam), cheio de escolhas e muitas delas difíceis. A Quantic Dream, pra mim, sabe fazer jogo que envolve emoção como ninguém.
Muitos questionam a jogabilidade: o que se joga num filme interativo? Quem define como "filme interativo" está jogando algo errado. Deveria deixar de jogá-lo e partir para algo que satisfaça sua necessidade, seja ela qual for.
Você não pode criticar o Interestellar por causa da coragem de Nolan ou por não gostar do tema e preferir a irrealidade de Fast and Furious.
Ainda que, bem verdade, isto é um ponto extremamente pessoal. E muitas pessoas não gostam do excesso de detalhes dos jogos da Quantic Dream: a vida antes, durante e após os fatos que envolvem a história. As pequenas ligações, as referências, o roteiro, a contextualização. O clima, como um filme bem produzido ou aquele livro rico em detalhes que te faz ter uma visão sem ao menos ver algo.
A jogabilidade de Beyond: Two Souls segue o padrão de jogos anteriores da Quantic Dream. Às vezes difícil de se entender ou assimilar num primeiro momento. Uma novidade neste título mais recente é uma tentativa de criar em alguns momentos um estilo diferenciado. Seja no controle de Aiden, que por vezes é complicado, ou em cenas de stealth. Nada critico, mas que pode afastar potenciais jogadores, sobretudo aqueles que por natureza já iriam criticar algo no game. Seja o que for.
A história de Beyond: Two Souls é um misto de Fahrenheit e Heavy Rain nos termos de emoção, aventura e sobrenatural. Não entrarei em detalhes, mas ela entrega aos jogadores cenas belíssimas e muito, muito bem dirigidas. Literalmente quase um filme, com a diferença que aqui você dita o ritmo e o desfecho da história. Aliás, são 11 finais diferentes mas com 2 ou 3 grandes variações de impacto.
Tal como o exemplo de Life is Strange e o impacto que a decisão final causa ao jogador, B:TS é recheado disto e tem um push final lindíssimo. Fica difícil descrever a sensação e não apenas deste momento, mas de todo o jogo.
Joguei na versão do PS4 que inclui uma reedição do game, isto é, apresentando as cenas numa ordem linear embora algumas ainda sigam a ideia original de não linearidade, algo que, na época, foi uma reclamação de alguns jogadores no PS3. Não minha, porém.
De certo modo fiquei surpreso com o retrabalho. Pensei entender o óbvio mas o pessoal da QD fez um trabalho supremo em algo já pronto. Ainda devo jogar novamente a versão original tal como fiz no PS3 e, por motivos alheios, não dei continuidade.
Meu top 3 de melhores games já jogados é composto por dois da Quantic Dream e que citei nestas linhas: Fahrenheit e Heavy Rain. Este último que me fez adotar o console da Sony (PS3) como principal entre os consoles. Sim, sou mega fa do trabalho da QD. Sim, tenho os jogos no PS3 e PS4. Sim, tenho três cópias do Fahrenheit (duas originais EUR e USA [que sofrera alguma censura na época] e uma remasterização) e quero a quarta logo em breve. Sim, realmente sou fã.
E acho que meu top 3 possa ser enfim completado agora com o Beyond: Two Souls.
Nota 10/10 com louvor. Uma obra prima ainda que abaixo dos títulos anteriores da Quantic Dream. E mal posso esperar por Detroit.
Eu simplismente AMEI esse jogo! AMEI a história!! Eu joguei no PS3 e estou no aguardo do Detroit: Become Human.
Vc chegou a ver o video da Kara no Beyond?? Já tava lá beeem antes deles anunciarem o Detroit.
Última edição:
Tem nego querendo me jogar na fogueira aqui no fórum 
joguinho muito complexo, do tipo pegar item x e usar em lugar y ou entregar para npc z pra liberar ação 1 ou diálogo 2 e ainda tem puzzles, precisei de walkthrough em alguns momentos, mas o jogo é muito bom, incrível como a tanto tempo atrás existia algo assim, deu pra ver da onde um dos meus gêneros favoritos evoluiu(Life is Strange, Heavy Rain, The Walking Dead) se é que se possa chamar de evolução, pois eu achei esse muito mais complexo, o jogo mais semelhante que joguei foi Criatura Crunch, só que muito mais simples e curto, Grim Fandango é longo demais, não faço idéia de quanto tempo levei pra zerar, já que o PS4 não conta as horas jogadas.
