Nessa parte da matéria ele fala que fez sentido a BioWare ter cedido em alguma medida àquilo que a base de jogadores no console "exigia", pois é diferente da base de jogadores de PC. O exemplo foi Mass Effect. Não sei quão verdade é isso, mas é inegável que os públicos são bastante distintos e pensam de maneiras diferentes.
Aponta a crise de identidade dos Dragon Age logo após Mass Effect e que o segundo, inclusive, misturava combate em tempo real, natural de um ARPG, e combate com pausa, como um CRPG, tentando justamente atender aos dois tipos de jogador. No fim, partiram de vez para o ARPG e se tudo der certo, vão ficar por aí mesmo.
Minha opinião sobre esse Dragon Age: o trailer com gameplay não me chamou a atenção. Parece bonito, coisa e tal, mas não me arrancou um suspiro. O que eu posso dizer é que espero que seja bom, pois quanto mais jogos bons, melhor pra gente.