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China has just overtaken America as the world's biggest trader in goods

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Batalha das Ardenas

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A Batalha das Ardenas (também conhecida como Ofensiva das Ardenas ou Batalha do Bulge) (16 de dezembro de 1944 — 25 de janeiro de 1945) foi a grande contraofensiva alemã no oeste, lançada no fim da Segunda Guerra Mundial na floresta das Ardenas na Valônia, Bélgica, e também chegou a França e a Luxemburgo na Frente Ocidental. A Wehrmacht (o Exército Alemão) chamou a operação de Unternehmen Wacht am Rhein ("Operação Vigília sobre o Reno"). Esta ofensiva alemã foi oficialmente chamada de Campanha Ardena-Alsácia pelo Exército Americano, mas esta batalha acabou sendo conhecido como Batalha do Bolsão das Ardenas, ou "bulge".

A ofensiva alemã foi apoiada por várias pequenas operações como a Unternehmen Bodenplatte, Greif e Währung. O objetivo da Alemanha com estas operações era dividir os Aliados americanos e britânicos ao meio, capturando a região da Antuérpia, Bélgica, cercando e destruindo as tropas das forças Aliadas, tentando forçar os Aliados ocidentais a negociar um tratado de paz com as potências do Eixo. Uma vez com seus objetivos conquistados, Hitler poderia focar todo seu poderio militar contra os Soviéticos no Leste.

Esta operação foi planejada em segredo, com pouco tráfego de informações via rádio, com o movimento de tropas sempre acontecendo a noite enganando a inteligência dos Aliados que foram incapazes de antecipar a ofensiva imaginando que uma movimentação em massa de soldados seria perceptível aos aviões de reconhecimento.
As forças Aliadas foram pegas completamente de surpresa, com suas linhas muito espalhadas enfrentando uma força inimiga inicialmente superior. Lutas intensas em clima ameno, em especial ao redor da cidade de Bastogne, e o terreno que favorecia a defesa atrasou os alemães.

Os reforços Aliados, incluindo o poderoso 3º Exército do General norte-americano George Patton e, com a melhoria das condições climáticas, a esmagadora superioridade aérea, permitiu que as forças alemãs e suas linhas de suprimentos fossem massacradas em especial pela Força Aérea Aliada, o que selou o fracasso do ataque.
À beira da derrota, as tropas mais experientes do Exército Alemão foram deixadas sem suprimentos e com equipamentos insuficientes enquanto os sobreviventes recuavam de volta para a Linha Siegfried. Já os americanos, com um exército de 500 mil a 840 mil soldados, sofreram de 70 a 89 mil baixas, incluindo 19 mil homens mortos, fazendo da Batalha das Ardenas a mais sangrenta para os americanos na Segunda Guerra.




vlwzxx..
 
Pálido Ponto Azul (Terra)
Foto da Terra tirada pela sonda Voyager 1 numa distância de 6.4 bilhões de KM
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[h=2]Reflexões de Carl Sagan[/h]
Olhem de novo para esse ponto. Isso é a nossa casa, isso somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um dos que escutamos falar, cada ser humano que existiu, viveu a sua vida aqui. O agregado da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões autênticas, ideologias e doutrinas econômicas, cada caçador e colheitador, cada herói e covarde, cada criador e destruidor de civilização, cada rei e camponês, cada casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada mestre de ética, cada político corrupto, cada superestrela, cada líder supremo, cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu aí, num grão de pó suspenso num raio de sol.A Terra é um cenário muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pensai nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, vieram eles ser amos momentâneos duma fração desse ponto. Pensai nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores dum canto deste pixel aos quase indistinguíveis moradores dalgum outro canto, quão frequentes as suas incompreensões, quão ávidos de se matar uns aos outros, quão veementes os seus ódios.
As nossas exageradas atitudes, a nossa suposta auto-importância, a ilusão de termos qualquer posição de privilégio no Universo, são reptadas por este pontinho de luz frouxa. O nosso planeta é um grão solitário na grande e envolvente escuridão cósmica. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de algures para nos salvar de nós próprios.
A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que alberga a vida. Não há mais algum, pelo menos no próximo futuro, onde a nossa espécie puder emigrar. Visitar, pôde. Assentar-se, ainda não. Gostarmos ou não, por enquanto, a Terra é onde temos de ficar.
Tem-se falado da astronomia como uma experiência criadora de firmeza e humildade. Não há, talvez, melhor demonstração das tolas e vãs soberbas humanas do que esta distante imagem do nosso miúdo mundo. Para mim, acentua a nossa responsabilidade para nos portar mais amavelmente uns para com os outros, e para protegermos e acarinharmos o ponto azul pálido, o único lar que tenhamos conhecido.
 
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Membros do exército paquistanês colocam coroa de flores no túmulo do estudante Aitzaz Hassan, na província de Khyber Pakhtunkhwa, neste sábado (11), no Paquistão. Hassan, que sacrificou sua vida para deter um homem-bomba, salvando a vida de centenas de estudantes, recebeu a mais alta condecoração do país por bravura.

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Aitzaz Hassan, de 15 anos, oriundo da pequena cidade xiita de Ibrahimzai, na província de Jyber Panjtunjwa, noroeste do país, interceptou na segunda-feira um terrorista que iria atacar seu colégio, frequentado por cerca de 1.000 estudantes.
O jovem conseguiu deter o homem, que detonou o colete de explosivos a cerca 150 metros da escola. Alunos e professores do estabelecimento se salvaram, com exceção de Aitzaz, aclamado como herói póstumo por seu sacrifício.
Neste dia, Aitzaz pode ter ido ao encontro de seu destino. Por ter chegado atrasado, ele perdeu a primeira aula e precisou esperar do lado de fora da escola, o que fez com que notasse o suicida se aproximar do local.
 
Boas!

Essa página tá ótima!
 
Pálido Ponto Azul (Terra)
Foto da Terra tirada pela sonda Voyager 1 numa distância de 6.4 bilhões de KM
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[h=2]Reflexões de Carl Sagan[/h]
Olhem de novo para esse ponto. Isso é a nossa casa, isso somos nós. Nele, todos a quem ama, todos a quem conhece, qualquer um dos que escutamos falar, cada ser humano que existiu, viveu a sua vida aqui. O agregado da nossa alegria e nosso sofrimento, milhares de religiões autênticas, ideologias e doutrinas econômicas, cada caçador e colheitador, cada herói e covarde, cada criador e destruidor de civilização, cada rei e camponês, cada casal de namorados, cada mãe e pai, criança cheia de esperança, inventor e explorador, cada mestre de ética, cada político corrupto, cada superestrela, cada líder supremo, cada santo e pecador na história da nossa espécie viveu aí, num grão de pó suspenso num raio de sol.A Terra é um cenário muito pequeno numa vasta arena cósmica. Pensai nos rios de sangue derramados por todos aqueles generais e imperadores, para que, na sua glória e triunfo, vieram eles ser amos momentâneos duma fração desse ponto. Pensai nas crueldades sem fim infligidas pelos moradores dum canto deste pixel aos quase indistinguíveis moradores dalgum outro canto, quão frequentes as suas incompreensões, quão ávidos de se matar uns aos outros, quão veementes os seus ódios.
As nossas exageradas atitudes, a nossa suposta auto-importância, a ilusão de termos qualquer posição de privilégio no Universo, são reptadas por este pontinho de luz frouxa. O nosso planeta é um grão solitário na grande e envolvente escuridão cósmica. Na nossa obscuridade, em toda esta vastidão, não há indícios de que vá chegar ajuda de algures para nos salvar de nós próprios.
A Terra é o único mundo conhecido, até hoje, que alberga a vida. Não há mais algum, pelo menos no próximo futuro, onde a nossa espécie puder emigrar. Visitar, pôde. Assentar-se, ainda não. Gostarmos ou não, por enquanto, a Terra é onde temos de ficar.
Tem-se falado da astronomia como uma experiência criadora de firmeza e humildade. Não há, talvez, melhor demonstração das tolas e vãs soberbas humanas do que esta distante imagem do nosso miúdo mundo. Para mim, acentua a nossa responsabilidade para nos portar mais amavelmente uns para com os outros, e para protegermos e acarinharmos o ponto azul pálido, o único lar que tenhamos conhecido.

"The Pale Blue Dot".
De vez em quando ainda assisto novamente os episódios da série Cosmos no YT.
 
Lê-se "Misturar as raças é COMUNISMO" num dos cartazes.
OU SEJA.

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Little Rock, 1959. Rally at state capitol, protesting the integration of Central High School. Protesters carry US flags and signs reading "Race Mixing is Communism" and "Stop the Race Mixing March of the Anti-Christ".


Peguei daqui.

:yes:
 
Batalha de Berlim

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A Batalha de Berlim foi a última batalha ocorrida no teatro de guerra Europeu durante a Segunda Guerra Mundial. Ela foi resultado de maciça ofensiva soviética contra as forças alemãs no início de 1945. Seu planejamento previa o lançamento ao mesmo tempo de diversos ataques no leste da Europa, desde o Mar Báltico até a região dos Cárpatos, com o intuito de invadir os países ainda ocupados pelos alemães e chegar a Berlim, terminando a guerra antes que os Aliados Ocidentais entrassem na capital do Reich. A batalha durou de abril de 1945 até o início de maio. Em um dos últimos dias da batalha, Adolf Hitler cometeu suicídio. Poucos dias depois, Berlim se entregava. Por fim, a Alemanha se rendeu seis dias depois do fim da batalha.




vlwzxx..
 
23 de Fevereiro de 1945

Segunda Guerra Mundial: Durante a
Batalha de Iwo Jima, um grupo de fuzileiros norte-americanos alcançam o topo do Monte Suribachi onde é levantada a bandeira americana que é fotografada por Joe Rosenthal .Essa famosa foto ganharia o prémio Pulitzer
.

[h=1]Raising the Flag on Iwo Jima[/h]
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Porém o que poucos sabem que esse não foi o primeiro hasteamento da bandeira depois da batalha , mas o segundo hasteamento . O primeiro foi esse :

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Sendo essa foto menos conhecida .


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O AtomCentral nos mostra em Full HD as imagens restauradas e incrivelmente nítidas de uma explosão nuclear em 1953, com a bola de fogo, a nuvem de poeira e o tremor do chão.

Trata-se do teste Upshot-Knothole Grable, realizado a uns 100 km de Las Vegas (EUA). A bomba atômica tinha 138 cm de comprimento e pesava 364 kg. Ela foi disparada pelo canhão atômico M65 e caiu a uma distância de 10 km, detonando no ar 19 segundos depois, a 160 m de altura.
[video=youtube_share;dflLFFZcZ0w]http://youtu.be/dflLFFZcZ0w[/video]
 
O AtomCentral nos mostra em Full HD as imagens restauradas e incrivelmente nítidas de uma explosão nuclear em 1953, com a bola de fogo, a nuvem de poeira e o tremor do chão.

Trata-se do teste Upshot-Knothole Grable, realizado a uns 100 km de Las Vegas (EUA). A bomba atômica tinha 138 cm de comprimento e pesava 364 kg. Ela foi disparada pelo canhão atômico M65 e caiu a uma distância de 10 km, detonando no ar 19 segundos depois, a 160 m de altura.
[video=youtube_share;dflLFFZcZ0w]http://youtu.be/dflLFFZcZ0w[/video]

A força dessas bombas é impressionante.

Alemanha destruida durante a Segunda Guerra Mundial:

[video=youtube;CaCrsfIAy6c]https://www.youtube.com/watch?v=CaCrsfIAy6c&feature=c4-overview&list=UU_0Bl1X6Fnt2vKr-XUGS4WA[/video]




vlwzxx..
 
História sendo feita:

[video=youtube;ZlfIVEy_YOA]http://www.youtube.com/watch?v=ZlfIVEy_YOA[/video]
 
Cerca de 300 mil pessoas caminham da República à Sé na Marcha da Família com Deus pela Liberdade, em São Paulo.

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70 years ago, on 17 March 1944, the Soviet Army started the operation to release Crimea from Nazi Germans

Em 17 de março de 44, há setenta anos, o exército soviético iniciou a operação para liberar a Crimeia dos alemães nazistas



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via pic.twitter.com/oFpIPbFQ2q
 
A Morte de Manfred von Richthofen " O Barão Vermelho "

21/04/1918 morreu o maior ÁS da avião o ÁS dos ASES.

Foi creditado a ele 80 vitorias em combate aéreo na primeira guerra mundial.

Foi considerado o ÁS dos ASES não só pelos 80 abates,mas pelo fato da tecnologia ser bem inferior a da segunda guerra mundial.

Eric Hartmann detém 352 abates, mas já vimos com uma tecnologia muita acima da época de Manfred Richtofen.

Sua Morte foi atributada Cedric Popkin.


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Guerra Irã-Iraque

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A Guerra Irã-Iraque foi um conflito militar entre o Irã e o Iraque entre 1980 e 1988. Foi o resultado de disputas políticas e territoriais entre ambos os países. Os Estados Unidos, cujo presidente era Ronald Reagan, apoiavam o Iraque.

Em 1980, o presidente Saddam Hussein, do Iraque, revogou um acordo de 1975 que cedia ao Irã cerca de 518 quilômetros quadrados de uma área de fronteira ao norte do canal de Shatt-al-Arab em troca da garantia de que o Irã cessaria a assistência militar à minoria curda no Iraque que lutava por independência. Exigindo a revisão do acordo para demarcação da fronteira ao longo do Shatt-al-Arab (que controla o porto de Bassora), a reapropriação de três ilhas no estreito de Ormuz (tomado pelo Irã em 1971) e a cessão de autonomia às minorias dentro do Irã, o exército iraquiano, em 22 de Setembro de 1980, invadiu a zona ocidental do Irã e, contando com o elemento surpresa, avançou no território iraniano.

O Iraque também estava interessado na desestabilização do governo islâmico de Teerã e na anexação do Cuzistão, a província iraniana mais rica em petróleo. Segundo os iraquianos, o Irã infiltrou agentes no Iraque para derrubar o regime de Saddam Hussein. Além disso, fez intensa campanha de propaganda e violou diversas vezes o espaço terrestre, marítimo e aéreo iraquiano. Ambos os lados foram vítimas de ataques aéreos a cidades e a poços de petróleo.

O Iraque esperava uma guerra rápida, pois contava com um moderno exército equipado pela ex-URSS. Outros países muçulmanos, como o Kuwait e a Arábia Saudita, também lhe davam apoio financeiro, na esperança de enfraquecer o regime de Teerã. O Irã estava isolado internacionalmente, pois considerava os EUA e a ex-URSS igualmente como inimigos. Como vantagem, o Irã contava apenas com uma população bem superior.

O exército iraquiano engajou-se em uma escaramuça de fronteira numa região disputada, porém não muito importante, efetuando posteriormente um assalto armado dentro da região produtora de petróleo iraniana. A ofensiva iraquiana encontrou forte resistência e o Irã recapturou o território.

Em 1981, somente Khorramshahr caiu inteiramente em poder do Iraque. Em 1982, as forças iraquianas recuaram em todas as frentes. A cidade de Khorramshahr foi evacuada. A resistência do Irã levou o Iraque a propor um cessar-fogo, recusado pelo Irã (os iranianos exigiram pesadas condições: dentre elas a queda de Hussein). Graças ao contrabando de armas (escândalo Irã-Contras), o Irã conseguiu recuperar boa parte dos territórios ocupados pelas forças iraquianas. Nesse mesmo ano, o Irã atacou o Kuwait e outros Estados do Golfo Pérsico. Nessa altura, a Organização das Nações Unidas e alguns Estados Europeus enviaram vários navios de guerra para a zona. Em 1985, aviões iraquianos destruíram uma usina nuclear parcialmente construída em Bushehr e depois bombardearam alvos civis, o que levou os iranianos a bombardear Bassora e Bagdá.

Entre 1984-1985 e 1987 a guerra terrestre passou para uma fase onde predominou o atrito, que favoreceu o desgaste iraquiano, enquanto o conflito transbordava para o Golfo Pérsico, envolvendo o ataque iraniano a navios petroleiros que saiam do Iraque e o uso de minas submarinas nas proximidades da fronteira marítima dos dois países.

O esforço de guerra do Iraque era financiado pela Arábia Saudita, pelos Estados Unidos, enquanto o Irã contava com a ajuda da Síria e da Líbia. A União Soviética que vendia armas inicialmente mais para o Iraque, passa a vender mais equipamento militar para o Irã, conforme cresceu o apoio americano ao Iraque. Durante todo o conflito, o Brasil foi um dos países ocidentais que vendeu armas para o Iraque em troca de petróleo.

Donald Rumsfeld, em 1983, viaja como enviado especial dos EUA ao Oriente Médio, no Governo Reagan, para reforçar o apoio ao governo iraquiano de Saddam Hussein na guerra.
Mas, em meados da década de 1980, a reputação internacional do Iraque ficou abalada quando foi acusado de ter utilizado armas químicas contra as tropas iranianas, embora tenha acusado o Irã de fazer o mesmo (1987-1988).

A guerra entrou em uma nova fase em 1987, quando os iranianos aumentaram as hostilidades contra a navegação comercial dentro e nas proximidades do Golfo Pérsico, resultando na ampliação da presença de navios norte-americanos e de outras nações na região. Oficiais graduados do exército iraniano começaram a perder credibilidade à medida que suas tropas sofriam perdas de armas e equipamentos, enquanto o Iraque continuava a ser abastecido pelo Ocidente.

O conflito começou a efetivamente preocupar as potências quando atingiu o fluxo regular de petróleo, na medida em que os beligerantes passaram a afundar navios e instalações petrolíferas, prejudicando grandes fornecedores como o Kuwait. A partir disso, começaram as pressões mundiais pela paz. No princípio de 1988, o Conselho de Segurança da ONU exigiu um cessar-fogo. O Iraque aceitou, mas o Irã, não. Em Agosto de 1988, hábeis negociações levadas a cabo pelo secretário-geral da ONU, Perez de Cuéllar, e a economia caótica do Irã levaram a que o país aceitasse que a Organização das Nações Unidas (ONU) fosse mediadora do cessar-fogo. O armistício veio em julho e a paz foi restabelecida em 15 de agosto.

Em 1990, o Iraque aceitou o acordo de Argel de 1975, que estabelecia fronteira com o Irã. Não houve ganhos e as perdas foram estimadas em cerca de 1,5 milhão de vidas. A guerra destruiu os dois países e diminuiu o ímpeto revolucionário no Irã. Em 1989, o aiatolá Khomeini morreu. A partir de então, o governo iraniano passou a adotar posições mais moderadas. Em Setembro de 1990, enquanto o Iraque se preocupava com a invasão do Kuwait, ambos os países restabeleceram relações diplomáticas.




vlwzxx..
 
via https://www.facebook.com/gustavo.mano/posts/718258498196642?stream_ref=10




Em uma das curvas desse grande ZOOLÓGICO DE ESQUIZOFRENIA chamado internet repousam dois takes curtos de um vídeo caseiro onde um pouco jovem Adolf Hitler galanteia uma Eva Braun oculta atrás da câmera. Logo abaixo, estabelece-se um dos mais lúcidos debates que já testemunhei. O que, afinal, torna esses frames tão perturbadores?

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(via http://imgur.com/gallery/RJjy7/new )


O perturbador, como aponta um dos participantes, é que essa singela demonstração de carinho encarnada no flerte depõe contra a imagem de maldade suprema construída em torno do Führer no imaginário mundial. Pode ser confortável pensar que um genocida tortura yorkshires no café da manhã, ateia fogo em orfanatos no almoço e faz um bico em telemarketing enquanto janta. Duro mesmo é conceber que esse mesmo sujeito, responsável pelas mais inomináveis atrocidades, seja capaz de gestos esporádicos de afeto. Porque aí, meu chapa, a gente precisaria reconhecer que há algo de humano, demasiado humano, nessa crueldade toda, e que a perversidade total é uma vizinha muito mais próxima do que gostaríamos de admitir.

Isso, contudo, não é o mais importante.

O que há de brilhante na discussão é que, em momento algum, os comentaristas são tolerantes com o nazismo. Eles contextualizam a terrível situação da Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e a dívida absurda estabelecida pelo Tratado de Versalhes, ponderam sobre as possíveis motivações envolvidas e colocam abaixo os estereótipos maniqueístas consagrados. E conseguem fazer isso sem qualquer complacência, sem nenhuma condescendência, com crítica dura e extraordinária sensatez no espaço exíguo da caixa de comentários de um tumblr.

Então eu leio os editoriais de alguns jornais brasileiros aludindo aos 50 anos do golpe de 64 - esse da Folha, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/158906-1964.shtml, por exemplo - com um tom conciliador, um "na hora parecia que era bom", um "erramos mas nem foi tão ruim assim", um "mas vejam o lado positivo", geralmente apelando para a manipulação de informações tão característica da ditadura, e fico cada vez mais seguro de que o jornalismo ainda tem muito a aprender com a internet.

Muito.






via https://www.facebook.com/gustavo.mano/posts/718258498196642?stream_ref=10
 
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Pai entrega filha morta para ser enterrada em valas durante o ápice do comunismo chinês. O número de mortes oficial foi estimado em 11 milhões de pessoas, porém historiadores contestam os números oficiais do governo e estimam em mais de 50 milhões de mortos durante a grande fome chinesa que perdurou nos anos de 1958 até 1961.

Via: http://chinachange.org/tag/great-leap-forward/
 
via https://www.facebook.com/gustavo.mano/posts/718258498196642?stream_ref=10

Em uma das curvas desse grande ZOOLÓGICO DE ESQUIZOFRENIA chamado internet repousam dois takes curtos de um vídeo caseiro onde um pouco jovem Adolf Hitler galanteia uma Eva Braun oculta atrás da câmera. Logo abaixo, estabelece-se um dos mais lúcidos debates que já testemunhei. O que, afinal, torna esses frames tão perturbadores?

http://i.imgur.com/9EGpGns.gif
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(via http://imgur.com/gallery/RJjy7/new )

O perturbador, como aponta um dos participantes, é que essa singela demonstração de carinho encarnada no flerte depõe contra a imagem de maldade suprema construída em torno do Führer no imaginário mundial. Pode ser confortável pensar que um genocida tortura yorkshires no café da manhã, ateia fogo em orfanatos no almoço e faz um bico em telemarketing enquanto janta. Duro mesmo é conceber que esse mesmo sujeito, responsável pelas mais inomináveis atrocidades, seja capaz de gestos esporádicos de afeto. Porque aí, meu chapa, a gente precisaria reconhecer que há algo de humano, demasiado humano, nessa crueldade toda, e que a perversidade total é uma vizinha muito mais próxima do que gostaríamos de admitir.

Isso, contudo, não é o mais importante.

O que há de brilhante na discussão é que, em momento algum, os comentaristas são tolerantes com o nazismo. Eles contextualizam a terrível situação da Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e a dívida absurda estabelecida pelo Tratado de Versalhes, ponderam sobre as possíveis motivações envolvidas e colocam abaixo os estereótipos maniqueístas consagrados. E conseguem fazer isso sem qualquer complacência, sem nenhuma condescendência, com crítica dura e extraordinária sensatez no espaço exíguo da caixa de comentários de um tumblr.

Então eu leio os editoriais de alguns jornais brasileiros aludindo aos 50 anos do golpe de 64 - esse da Folha, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/158906-1964.shtml, por exemplo - com um tom conciliador, um "na hora parecia que era bom", um "erramos mas nem foi tão ruim assim", um "mas vejam o lado positivo", geralmente apelando para a manipulação de informações tão característica da ditadura, e fico cada vez mais seguro de que o jornalismo ainda tem muito a aprender com a internet.

Muito.

via https://www.facebook.com/gustavo.mano/posts/718258498196642?stream_ref=10

Otimo texto.




vlwzxx..
 
via https://www.facebook.com/gustavo.mano/posts/718258498196642?stream_ref=10




Em uma das curvas desse grande ZOOLÓGICO DE ESQUIZOFRENIA chamado internet repousam dois takes curtos de um vídeo caseiro onde um pouco jovem Adolf Hitler galanteia uma Eva Braun oculta atrás da câmera. Logo abaixo, estabelece-se um dos mais lúcidos debates que já testemunhei. O que, afinal, torna esses frames tão perturbadores?

http://i.imgur.com/9EGpGns.gif
http://i.imgur.com/NEBzUfD.gif
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http://i.imgur.com/7DJz8PU.png
http://i.imgur.com/GTDnQXV.png
http://i.imgur.com/WvKcTfg.png
(via http://imgur.com/gallery/RJjy7/new )


O perturbador, como aponta um dos participantes, é que essa singela demonstração de carinho encarnada no flerte depõe contra a imagem de maldade suprema construída em torno do Führer no imaginário mundial. Pode ser confortável pensar que um genocida tortura yorkshires no café da manhã, ateia fogo em orfanatos no almoço e faz um bico em telemarketing enquanto janta. Duro mesmo é conceber que esse mesmo sujeito, responsável pelas mais inomináveis atrocidades, seja capaz de gestos esporádicos de afeto. Porque aí, meu chapa, a gente precisaria reconhecer que há algo de humano, demasiado humano, nessa crueldade toda, e que a perversidade total é uma vizinha muito mais próxima do que gostaríamos de admitir.

Isso, contudo, não é o mais importante.

O que há de brilhante na discussão é que, em momento algum, os comentaristas são tolerantes com o nazismo. Eles contextualizam a terrível situação da Alemanha após a Primeira Guerra Mundial e a dívida absurda estabelecida pelo Tratado de Versalhes, ponderam sobre as possíveis motivações envolvidas e colocam abaixo os estereótipos maniqueístas consagrados. E conseguem fazer isso sem qualquer complacência, sem nenhuma condescendência, com crítica dura e extraordinária sensatez no espaço exíguo da caixa de comentários de um tumblr.

Então eu leio os editoriais de alguns jornais brasileiros aludindo aos 50 anos do golpe de 64 - esse da Folha, http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/158906-1964.shtml, por exemplo - com um tom conciliador, um "na hora parecia que era bom", um "erramos mas nem foi tão ruim assim", um "mas vejam o lado positivo", geralmente apelando para a manipulação de informações tão característica da ditadura, e fico cada vez mais seguro de que o jornalismo ainda tem muito a aprender com a internet.

Muito.






via https://www.facebook.com/gustavo.mano/posts/718258498196642?stream_ref=10
Himmler, o comandante supremo das SS e que foi a peça principal no genocídio de milhões de judios, queria banir a caça de animais em solo alemão. Hitler, se eu não me engano, criou a primeira lei para proteger animais de maus tratos, além de ter um grande afeto pelos cães. Além de não beber e ser vegetariano. :poker:
 
:true:

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OBS.: "Stevie isn't superstitious by rule..." ref.:

[video=youtube;wDZFf0pm0SE]http://www.youtube.com/watch?v=wDZFf0pm0SE[/video]


:vinho:
 

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