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Tópico de Imagens Históricas
- Iniciador de Tópicos -Cigano-
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Do volante da Kombi para as telas: a curiosa história do Baixinho da Kaiser
Talvez vocês nunca tenham ouvido o nome José Valien, mas seu nome é famoso até internacionalmente por interpretar por três décadas o garoto-propaganda da cerveja Kaiser. Conhecido como "O Baixinho da Keiser", José nasceu na Espanha e se mudou para o Brasil com 8 anos. Com uma infância pobre, passou por vários trabalhos até que, em meados dos anos 80, virou motorista de uma empresa de publicidade. E foi dirigindo a Kombi da produtora, que José mudou sua história e destino. A agência de publicidade e produtora de vídeo para quem prestava serviços tentou ganhar um contrato com a Kaiser. Como não conseguiram muita moral da cervejaria, resolveram fazer uma "propaganda de risco". Modalidade em que se produz o comercial e depois tenta vender à empresa.
Sem dinheiro, a produtora colocou os próprios funcionários para participar. O comercial mostrava homens dançando passinhos e cantando uma música elogiando a cerveja. Uma pessoa, porém, faltou no dia. Mas quem estava dentro da Kombi pronto para substituir? Ele mesmo, José. Colocado pelos publicitários para dançar, após 20 gravações, ele não acertava a dança de jeito algum. Foi, então, que o publicitário disse: "Tá engraçado, vai assim mesmo. Não temos dinheiro e nem tempo pra filmar mais".
O comercial foi levado aos executivos da marca. Um dos membros da reunião disse: "Que diabos de baixinho engraçado". Pronto, José estava rebatizado como "Baixinho da Kaiser". O comercial foi aceito pela cervejaria e levou o Leão de Ouro em Cannes. Além desses fatores, José Valien ficou até 2010 como figura carimbada nos comerciais da marca.
A galera podia não gostar muito da cerveja, porém o Baixinho da Kaiser era sumidade nacional. José continua vivo e hoje reside no Guarujá, litoral de São Paulo.
Talvez vocês nunca tenham ouvido o nome José Valien, mas seu nome é famoso até internacionalmente por interpretar por três décadas o garoto-propaganda da cerveja Kaiser. Conhecido como "O Baixinho da Keiser", José nasceu na Espanha e se mudou para o Brasil com 8 anos. Com uma infância pobre, passou por vários trabalhos até que, em meados dos anos 80, virou motorista de uma empresa de publicidade. E foi dirigindo a Kombi da produtora, que José mudou sua história e destino. A agência de publicidade e produtora de vídeo para quem prestava serviços tentou ganhar um contrato com a Kaiser. Como não conseguiram muita moral da cervejaria, resolveram fazer uma "propaganda de risco". Modalidade em que se produz o comercial e depois tenta vender à empresa.
Sem dinheiro, a produtora colocou os próprios funcionários para participar. O comercial mostrava homens dançando passinhos e cantando uma música elogiando a cerveja. Uma pessoa, porém, faltou no dia. Mas quem estava dentro da Kombi pronto para substituir? Ele mesmo, José. Colocado pelos publicitários para dançar, após 20 gravações, ele não acertava a dança de jeito algum. Foi, então, que o publicitário disse: "Tá engraçado, vai assim mesmo. Não temos dinheiro e nem tempo pra filmar mais".
O comercial foi levado aos executivos da marca. Um dos membros da reunião disse: "Que diabos de baixinho engraçado". Pronto, José estava rebatizado como "Baixinho da Kaiser". O comercial foi aceito pela cervejaria e levou o Leão de Ouro em Cannes. Além desses fatores, José Valien ficou até 2010 como figura carimbada nos comerciais da marca.
A galera podia não gostar muito da cerveja, porém o Baixinho da Kaiser era sumidade nacional. José continua vivo e hoje reside no Guarujá, litoral de São Paulo.
Os garis José Domingos de Melo e Francisco Gabriel de Lima.
Os funcionários públicos foram procurados pela equipe da Rede Bandeirantes, em 2009, para gravar uma mensagem de felicitação de ano novo aos espectadores da emissora.
O vídeo com a mensagem foi ao ar durante um dos principais jornais da emissora, em horário nobre. O âncora da atração, Boris Casoy, fez um comentário preconceituoso sobre os dois garis:
"Que merda, dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho".
O comentário vazou por conta de um erro técnico e o que era para ser uma mensagem de ano novo virou polêmica e rendeu ao jornalista um processo de 60 mil reais em indenizações.
Além de ter mostrado uma face muito preconceituosa do âncora. Dias depois, Casoy foi a público pedir desculpas. E muita gente hoje em dia não lembra do ocorrido.
A simplicidade dos garis, o sorriso no rosto ao recitarem a mensagem, e o tom de superioridade e desdém do apresentador milinário
mostraram, mais uma vez, como no Brasil, realmente, uma parte da população se acha superior e faz de tudo para mostrar isso nos mais diferentes momentos e espaços da vida cotidiana.
Texto - Joel Paviotti
eu lembro do pedido de desculpas mequetrefe dele............
Para quem não sabe, o Boris Casoy e gay. O preconceito vem de onde menos se espera.
Praia de Copacabana há 100 anos, época onde se podia vestir um terno, calçar o sapato, colocar um chapéu e ir à praia com a maior naturalidade!
Foto dos anos 1920, do acervo do Francisco Patrício, autor desconhecido. Este era o trecho da Av. Atlântica entre as ruas Constante Ramos e Barão de Ipanema. Atrás das casas, vê-se o Morro dos Cabritos, hoje encoberto pelo paredão de prédios da orla. As casas que estão no centro e no lado esquerdo deram lugar, nos anos 30, ao prédio do cinema Rian, que por sua vez foi demolido em 1983 e no local temos atualmente o hotel Pestana. A casa geminada do canto direito deu lugar a dois edifícios, o Tirandentes (construído em 1943) e o Carvalho Mesquita (construído em 1955-56), este na esquina da Av. Atlântica com a rua Constante Ramos.
Foto dos anos 1920, do acervo do Francisco Patrício, autor desconhecido. Este era o trecho da Av. Atlântica entre as ruas Constante Ramos e Barão de Ipanema. Atrás das casas, vê-se o Morro dos Cabritos, hoje encoberto pelo paredão de prédios da orla. As casas que estão no centro e no lado esquerdo deram lugar, nos anos 30, ao prédio do cinema Rian, que por sua vez foi demolido em 1983 e no local temos atualmente o hotel Pestana. A casa geminada do canto direito deu lugar a dois edifícios, o Tirandentes (construído em 1943) e o Carvalho Mesquita (construído em 1955-56), este na esquina da Av. Atlântica com a rua Constante Ramos.
Botando uma pedra encima da outra, ora bolas...
Sim, mas como carregaram as pedras, se naquele tempo disseram que não tinha rodas.
Na certa eram escravos que colocaram em cima de algo, não pesquisei na internet.
100 homens levavam nas costas, pedra por pedra
já foi provado inúmeras vezes q isso não seria possível
no caso de Stonehenge, até usando a tecnologia atual com guindaste não conseguiram refazer, tem vários documentários disso
Não tem nada provado.
O fato é que construíram, e tinham técnicas pra isso, ou Stonehenge e as pirâmides não estariam lá.
E tem trocentas hipóteses de técnicas diferentes, só não sabemos qual foi usada. E se não sabemos como, é apenas ignorância nossa, não prova nada.
Por exemplo, uma técnica bem simples no caso das pirâmides (embora muito trabalhosa, mas estamos falando de muito anos de construção e milhares de trabalhadores) é fazer morros enormes de areia que funcionam como andaimes.
Mas existem DEZENAS de hipóteses diferentes. Qual foi a usada ? Impossível dizer.
E uma coisa que se sabe é que os egípcios demoraram SÉCULOS para aprender a construir pirâmides grandes, pois existem centenas de pirâmides menores espalhadas por toda aquela área, e quanto mais antigas, menores e mais imperfeitas são, ou seja: Eles foram aprendendo aos poucos, construindo cada vez maiores, aprimorando as técnicas, certamente muitas deram errado e desabaram no processo, mas foram aprendendo, como qualquer civilização.
E lembrando que a civilização egípcia durou milhares de anos, ou seja, tiveram MUITO tempo para aprender...
o fato de q construíram ngm nega, o negócio tá lá
no caso da Stonehenge, até hoje NINGUÉM SABE como foi construído... depois de vários especialistas tentarem provar de várias maneiras como teria sido feito, tem até vídeos de técnicas modernas tentando reconstruir algo parecido e não conseguiram pq era mto inviável
e no caso das pirâmides, enfim, como vc msm disse, não sabemos tbm por pura ignorância nossa... então quer dizer que o povo egípcio, que viveu há 3.000 anos AC era mais evoluído pelo menos nesse quesito... isso é um fato!
quem sabe nos próximos milênios consigamos explicar?
Milagre que ainda não apareceu ninguém falando que foi ET.
pode ter sido monstros gigantes tibetanos de uma perna só
na vdd ngm sabe quem ou como foi
então
que não foi
Exatamente! Vc disse tudo!!!
Essa noção de "evoluído" é muito relativa e muito mal-entendida. Mesmo na questão da civilização humana. A palavra correta seria "adaptado", inclusive.
Os egípcios eram muito "evoluídos" (adaptados) para viver naquele ambiente de areia/pedra/margem fértil do nilo, e "evoluíram" (se adaptaram) no quesito construção de pirâmides através de vários séculos, pois eles QUERIAM desesperadamente construir pirâmides enormes por motivos religiosos e poder dos governantes, e gastaram uma quantidade absurda de recursos e energia pra isso.
Nós simplesmente não "evoluímos" tanto quanto eles para construir pirâmides gigantescas de pedra porque não temos motivos para construí-las. Portanto, sim, eles são muito mais "evoluídos" (adaptados) que nós nestes aspecto muito específico.
Pergunta:
Quem vc acha que é mais "evoluído": Um homem moderno (Você, eu, Einstein, Bill Gates) ou um aborígene australiano que viveu há 5000 anos atrás, ou um índio da amazônia de uma tribo isolada ainda hoje?
Bem, coloque você, eu, Einstein, Bill Gates no ambiente do aborígene ou do índio amazonense, e nós estaremos ferrados: morreremos de fome, doenças e sede, já eles sobreviverão numa boa. Vc sabe fazer um bumerangue? arco e flechas? sabe caçar? sabe encontrar água? sabe distinguir plantas venenosas? sabe quais plantas são remédios? etc.
Eles sabem. Portanto, são mais "evoluídos" que nós nisso.
Por outro lado, o aborígene e o índio estarão ferrados se jogados na nossa sociedade atual, neste ponto somos mais "evoluídos".
Resumo: Tudo é questão de adaptação e especialização.
Charlie Chaplin no auge de seus 27 anos, em 1916
Última edição:
Com o fim da 2ª Guerra Mundial, a Europa viveu um longo período de escassez. Na foto, Werfel, um garoto que vivia em um orfanato da Áustria, abraça um novo par de sapatos que ganhou da Cruz Vermelha Americana.
A cena foi capturada pelo fotógrafo Gerald Waller, em 1946.
A cena foi capturada pelo fotógrafo Gerald Waller, em 1946.
.
Steven Spielberg on set with E.T. in 1982.
via
Um dia todo mundo vai entender que há coisas que não estão sujeitas a "opiniões". No entanto, rolam bizarrices o tempo inteiro:
"ain... na minha opinião a terra é plana. Respeitem."
"ain... na minha opinião AIDS é uma doença que só atinge gays"
"ain... na minha opinião as vacinas anti-covid carregam um chip 5G para controlar os humanos"
"ain... não respeitam minha opinião, que saco!"
etc
etc
etc
Menos, plz. Menos "opinião" daqui pra frente.
No mais, tendo a opinião que tiver...
Última edição:
Não, não.
Todos adrelinenses podem opinar à vontade.
Só que - POR EXEMPLO - se "a tua opinião" for que "o formato da Terra é plano", tu essa "opinião" é passível de críticas. Críticas ferrenhas, inclusive.
O mesmo vale sobre o fato de a "Terra girar em torno do Sol", e não "o Sol girar em torno da Terra".
Enfim.
No mais, tu já foi informado que certos assuntos NÃO SÃO "alvo de opiniões".
Poste como quiser.
Pode opinar a vontade, na minha opinião as pirâmides foram construídas no futuro por nossos descendentes que as trouxeram de volta no tempo pra passar uma mensagem, é só minha opinião entretanto.
Não é como se centenas de cientistas estudaram e tem provas da época em que elas foram construídas, então qualquer "opinião" é válida.
Última edição:
Imagens do desastre do Hindenbug, 1937.
Embora tenha sido um dos mais espetaculares e conhecidos desastres da história, o número de mortos não foi maior que um acidente comum de ônibus que deve acontecer vários vezes por ano no mundo todo: 36 vítimas.
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Embora tenha sido um dos mais espetaculares e conhecidos desastres da história, o número de mortos não foi maior que um acidente comum de ônibus que deve acontecer vários vezes por ano no mundo todo: 36 vítimas.
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Só um pitaco off-topic, mas pertinente.
As pessoas confudem "respeitar o direito de emitir opinião" com "respeitar a própria opinião (conteúdo da mesma)"
Mas são coisas diferentes!
O direito de qualquer um opinar sobre qq coisa é sagrado, está garantido na própria constituição: A livre expressão é garantida plenamente na lei. Ninguém pode sofrer censura, punição, perseguição ou qq prejuízo (mas atenção na ** obs *** lá no fim do post)
Portanto, temos que respeitar plenamente o direito de opinião de todo mundo, sempre e sempre. Ninguém pode impedir ninguém de emitir opinião ou punir alguém por isso.
Contudo, isso não significa que precisamos respeitar a própria opinião em si, o conteúdo da mesma. Se eu acho que sua opinião é um monte de asneira, eu posso perfeitamente dizer que é um monte de asneira, um lixo, uma porcaria. Não tenho que respeitá-la de forma alguma. Se vc diz que 2 + 2 = 5, eu posso perfeitamente dizer que vc tá totalmente errado e falando m**da.
Mesmo pq, se pensarem bem, dizer que sua opinião é um lixo também faz parte do direito de opinião de qualquer um, ou seja, eu tenho todo direito de dizer que sua opinião é uma porcaria. Negar isso seria uma contradição ao próprio direito de livre opinião!
O que eu NÃO tenho o direito, repetindo, é de te impedir de emitir sua opinião ou te punir por isso.
Mas parece que 99,5% das pessoas não entendem essa diferença fundamental.
*** obs *** Desde que a opinião não configure ameaça, discriminação, incitação ao crime ou qualquer tipo de violação de qualquer lei. Opinião é uma coisa, incitação ao crime é outra.