Jovens,
Venho só observando esse tópico num tino de psicólogo barato, tentando analisar o comportamento de alguns e das respectivas senhoras. Melhor que isso, acabo me identificando com uma ou outra situação e talvez o fato de lidar com esse "bicho" chamado Molier, decorrem-se os mesmos problemas. :camilo:
Pois bem, chegou a hora de eu contar um pouco da minha situação atual e do que já me aconteceu nessa efêmera vida nos altos dos meus 22 anos.... a história é GIGANTE, mas é verídica, feliz ou infelizmente.
Sempre fui muito na minha, quieto, até conversava com as brotas, ficava com uma ou outra, mas nada a sério, até o fim do ensino médio tinha ficado com apenas 4 brotas. Tinha outras preocupações e costumava não me apegar. Bem da verdade, meu "drama" começa com uma menina que conheci no ensino médio, coisa de 7 anos atrás. Loira, baixinha, inteligente, acabei me apegando (mas não pegando) ela, nos distanciamos, mas a amizade continuou (mais pra frente volto a comentar sobre ela). Na faculdade comecei de boa, fui ter uns casos, mas também nada interessante, mesmo morando sozinho .
Em 2011 conheci uma menina (ela tem 22 anos hoje) do nordeste (moro no sul) que passava férias aqui, ficamos algumas vezes até ela voltar pra terra dela. Continuei conversando com ela via interwebs, e no ínicio de 2012, no aniversário dela, fui até o Sarneyquistão (digo, São Luís-MA) para encontrá-la. Aí começa o problema, inconseqüente, nem avisei meus pais que ia atravessar o país por causa de uma ppk, e só contaria para eles quando voltasse (por algum motivo me apaixonei por essa).
Digo que os 4 dias que fiquei lá foram ótimos, tivemos tempo e exclusividade um para o outro, e como uma boa nordestina, ela era beeem fogosa na cama (só fui dar fatality lá). Depois que voltei, obviamente sentia falta da brota, e a loucura aumentaria ainda mais....
Num anseio de retardismo, radicalismo e agindo na emoção, ela se jogou pra cá, com o argumento de namorar comigo, e eu apaixonado tolo, aceitei. Para a mãe dela, contou que vinha para estudar, que teria ganho bolsa do Prouni, mas na real não tinha passado, e eu sendo conivente a tudo isso. Quando veio pra cá, ela acabou morando um mês e meio comigo, e nesse meio tempo minha mãe descobriu que estava a tal namorada em casa. Por uma série de motivos, maquiado com um pouco de preconceito, minha mãe não apoiava o namoro. No carnaval fui para casa dos meus pais, minha querida mãe catou meu celular enquanto eu estava no banho e descobriu que eu tinha montado um “campo de refugiados”... no mesmo dia ela confiscou tudo pra eu não manter contato com a fulana e queria encontrar com a menina a todo o custo. Na viagem consegui recuperar o cel, ligar para uma amiga na madrugada, que foi buscar ela as quatro da matina. No fim das contas minha mãe não encontrou ela, desistiu e nessas palavras, “esqueceria que tinha filho”. A menina continuou lá em casa, tive doente, cirurgia de apendicite, ela serviu de enfermeira, e minha mãe nem soube de nada, só descobriria quase um mês depois. Como divido casa com mais três, a menina estando lá, acabou por sendo um estorvo para os outros, e ela acabou indo morar com a irmã de um dos que moram comigo (obs, ajudei ela com algumas roupas de cama, e utensílios domésticos). Continuamos o namoro, e em julho ela foi pra casa passar férias, e tentaria entrar pelo Prouni novamente. Por uma sorte (ou azar, entenderão depois), ela ficou em 15º tendo apenas 5 vagas, e acabou sendo chamada mesmo assim. Como ela havia viajado, fui fazer a matrícula dela. As aulas começaram, e continuamos levando o namoro, estudávamos na mesma faculdade, os blocos ficavam lado a lado, mas não conseguia ir ver ela nos intervalos. Ao mesmo tempo me preocupava com o TCC, queria estudar para o concurso da Receita Federal que seria em setembro, mas teria de dedicar tempo para ela. Tentava conciliar, mas acabei alguns dias deixando ela de lado para focar no que eu precisava no momento. Na empolgação da faculdade, ela foi em uma festa da sala, enquanto fiquei estudando, e se aproveitou disso pra ir pra balada mais umas três vezes. 3 dias depois do concurso, quando sabia que não conseguiria ir para a fase seguinte, ela veio terminar o namoro... achei um pouco “estranho”. Já havia sido alertado que havia algo de errado, e dois dias depois do término, encontrei ela abraçada com um boy da sala dela.... o prenúncio do óbvio. Cinicamente continuei mantendo contato com ela, e ainda incrédulo de que estava vivendo uma história digna de filme, resolvi tirar a prova dos nove. Tinha a senha antiga do hotmail dela, e assim consegui acessar Face e afins... e lá estava, o óbvio escancarado, com direito a conversas do tipo: “Quando vai parar de sangrar para fazermos de novo”, “tomo café contigo e depois almoça com ele...” e com outras amigas admitia as merdas que fazia com o outro boy (tenho prints, para os que acharem que a história é falsa), inclusive dizendo que estaria em dúvidas... Se eu tivesse descoberto antes, poderia ter feito o mesmo que o carinha da mina do Vinho Sinuelo (ok, ser famoso por isso não é nada bom). Depois disso, soube que ela saiu da casa em que morava com a amiga sem pagar o aluguel, e foi morar em outra duas ruas da minha rua, e continuava a namorar com o dito cujo... a namorada que dei de comer, abriguei, ajudei, matriculei na faculdade, com quem passei apuros com alguns testes de gravidez abria mão de tudo que havia recebido pra ironicamente se relacionar com um colega da faculdade....
P.s: Pra quem é do sul, o programa Pretinho Básico contou esta história de forma bem resumida quando enviei a situação para eles “avaliarem”.
Depois desse baque, praticamente desliguei para relacionamentos sérios. Quer dizer, mais ou menos. Nessa onda de lamentações, comecei a conversar com a melhor amiga dela (essa tem 21 anos), que havia terminado o namoro, e que também morava no Sarneyquistão. Conversa vai, vêm.. na páscoa ela veio até Curitiba só para satisfazer as vontades sexuais de ambos, com direito a sexo em todas as modalidades... molier nordestina manja desse negócio de sékisso.
Ela voltou pra lá, voltou a namorar. Eu continuei nas minhas “buscas” por fêmeas, conheci uma garota, tímida (extremamente), de família, TOTALMENTE diferente da que eu havia namorado. Aconteceu que estamos desde junho “ficando”, ela insiste em querer assumir o namoro, da mesma forma que insisto em não querer, e no fim das contas vamos nos “acertando” apenas com sékisso, com a prerrogativa de que tirei a virgindade dela. No ano passado conheci também uma outra guria (essa com 15 anos), que tem uma história de vida bacana, filha adotiva, teve problemas com a mãe, mas melhorou e parece que agora tem foco na vida. Essa se encantou por mim e também quer meu corpo despido. Além disso, a fêmea Best friend da minha ex, que relatei antes, vai vir morar aqui para o sul (com a amiga, minha ex inclusive)...
Terei 4 casos para tentar escolher o melhor... ficar com a tímida, de família, que é quieta demais e que só venho curtindo pela parte do sexo (fisicamente ela não é a mais atraente). A Best da ex, que também é ótima nesse quesito, mas é sem noção, além de que melhor amiga da ex nem rola. E essa novinha, que ainda não cheguei a ficar, mas que parece ser muito bacana de conversar. Ou além disso, tem a loira que tá na friendzone há 7 ANOS, mas que ano passo mesmo ela disse que namoraria comigo sem problemas se não fosse a distância... ela mora onde meus pais moram, e minha mae já fez proposta para voltar para casa apenas para estudar para o concurso da Receita, maaaas, hoje ela namora
Qual alternativa me sugeririram?
Venho só observando esse tópico num tino de psicólogo barato, tentando analisar o comportamento de alguns e das respectivas senhoras. Melhor que isso, acabo me identificando com uma ou outra situação e talvez o fato de lidar com esse "bicho" chamado Molier, decorrem-se os mesmos problemas. :camilo:
Pois bem, chegou a hora de eu contar um pouco da minha situação atual e do que já me aconteceu nessa efêmera vida nos altos dos meus 22 anos.... a história é GIGANTE, mas é verídica, feliz ou infelizmente.
Sempre fui muito na minha, quieto, até conversava com as brotas, ficava com uma ou outra, mas nada a sério, até o fim do ensino médio tinha ficado com apenas 4 brotas. Tinha outras preocupações e costumava não me apegar. Bem da verdade, meu "drama" começa com uma menina que conheci no ensino médio, coisa de 7 anos atrás. Loira, baixinha, inteligente, acabei me apegando (mas não pegando) ela, nos distanciamos, mas a amizade continuou (mais pra frente volto a comentar sobre ela). Na faculdade comecei de boa, fui ter uns casos, mas também nada interessante, mesmo morando sozinho .
Em 2011 conheci uma menina (ela tem 22 anos hoje) do nordeste (moro no sul) que passava férias aqui, ficamos algumas vezes até ela voltar pra terra dela. Continuei conversando com ela via interwebs, e no ínicio de 2012, no aniversário dela, fui até o Sarneyquistão (digo, São Luís-MA) para encontrá-la. Aí começa o problema, inconseqüente, nem avisei meus pais que ia atravessar o país por causa de uma ppk, e só contaria para eles quando voltasse (por algum motivo me apaixonei por essa).
Digo que os 4 dias que fiquei lá foram ótimos, tivemos tempo e exclusividade um para o outro, e como uma boa nordestina, ela era beeem fogosa na cama (só fui dar fatality lá). Depois que voltei, obviamente sentia falta da brota, e a loucura aumentaria ainda mais....
Num anseio de retardismo, radicalismo e agindo na emoção, ela se jogou pra cá, com o argumento de namorar comigo, e eu apaixonado tolo, aceitei. Para a mãe dela, contou que vinha para estudar, que teria ganho bolsa do Prouni, mas na real não tinha passado, e eu sendo conivente a tudo isso. Quando veio pra cá, ela acabou morando um mês e meio comigo, e nesse meio tempo minha mãe descobriu que estava a tal namorada em casa. Por uma série de motivos, maquiado com um pouco de preconceito, minha mãe não apoiava o namoro. No carnaval fui para casa dos meus pais, minha querida mãe catou meu celular enquanto eu estava no banho e descobriu que eu tinha montado um “campo de refugiados”... no mesmo dia ela confiscou tudo pra eu não manter contato com a fulana e queria encontrar com a menina a todo o custo. Na viagem consegui recuperar o cel, ligar para uma amiga na madrugada, que foi buscar ela as quatro da matina. No fim das contas minha mãe não encontrou ela, desistiu e nessas palavras, “esqueceria que tinha filho”. A menina continuou lá em casa, tive doente, cirurgia de apendicite, ela serviu de enfermeira, e minha mãe nem soube de nada, só descobriria quase um mês depois. Como divido casa com mais três, a menina estando lá, acabou por sendo um estorvo para os outros, e ela acabou indo morar com a irmã de um dos que moram comigo (obs, ajudei ela com algumas roupas de cama, e utensílios domésticos). Continuamos o namoro, e em julho ela foi pra casa passar férias, e tentaria entrar pelo Prouni novamente. Por uma sorte (ou azar, entenderão depois), ela ficou em 15º tendo apenas 5 vagas, e acabou sendo chamada mesmo assim. Como ela havia viajado, fui fazer a matrícula dela. As aulas começaram, e continuamos levando o namoro, estudávamos na mesma faculdade, os blocos ficavam lado a lado, mas não conseguia ir ver ela nos intervalos. Ao mesmo tempo me preocupava com o TCC, queria estudar para o concurso da Receita Federal que seria em setembro, mas teria de dedicar tempo para ela. Tentava conciliar, mas acabei alguns dias deixando ela de lado para focar no que eu precisava no momento. Na empolgação da faculdade, ela foi em uma festa da sala, enquanto fiquei estudando, e se aproveitou disso pra ir pra balada mais umas três vezes. 3 dias depois do concurso, quando sabia que não conseguiria ir para a fase seguinte, ela veio terminar o namoro... achei um pouco “estranho”. Já havia sido alertado que havia algo de errado, e dois dias depois do término, encontrei ela abraçada com um boy da sala dela.... o prenúncio do óbvio. Cinicamente continuei mantendo contato com ela, e ainda incrédulo de que estava vivendo uma história digna de filme, resolvi tirar a prova dos nove. Tinha a senha antiga do hotmail dela, e assim consegui acessar Face e afins... e lá estava, o óbvio escancarado, com direito a conversas do tipo: “Quando vai parar de sangrar para fazermos de novo”, “tomo café contigo e depois almoça com ele...” e com outras amigas admitia as merdas que fazia com o outro boy (tenho prints, para os que acharem que a história é falsa), inclusive dizendo que estaria em dúvidas... Se eu tivesse descoberto antes, poderia ter feito o mesmo que o carinha da mina do Vinho Sinuelo (ok, ser famoso por isso não é nada bom). Depois disso, soube que ela saiu da casa em que morava com a amiga sem pagar o aluguel, e foi morar em outra duas ruas da minha rua, e continuava a namorar com o dito cujo... a namorada que dei de comer, abriguei, ajudei, matriculei na faculdade, com quem passei apuros com alguns testes de gravidez abria mão de tudo que havia recebido pra ironicamente se relacionar com um colega da faculdade....
P.s: Pra quem é do sul, o programa Pretinho Básico contou esta história de forma bem resumida quando enviei a situação para eles “avaliarem”.
Depois desse baque, praticamente desliguei para relacionamentos sérios. Quer dizer, mais ou menos. Nessa onda de lamentações, comecei a conversar com a melhor amiga dela (essa tem 21 anos), que havia terminado o namoro, e que também morava no Sarneyquistão. Conversa vai, vêm.. na páscoa ela veio até Curitiba só para satisfazer as vontades sexuais de ambos, com direito a sexo em todas as modalidades... molier nordestina manja desse negócio de sékisso.
Ela voltou pra lá, voltou a namorar. Eu continuei nas minhas “buscas” por fêmeas, conheci uma garota, tímida (extremamente), de família, TOTALMENTE diferente da que eu havia namorado. Aconteceu que estamos desde junho “ficando”, ela insiste em querer assumir o namoro, da mesma forma que insisto em não querer, e no fim das contas vamos nos “acertando” apenas com sékisso, com a prerrogativa de que tirei a virgindade dela. No ano passado conheci também uma outra guria (essa com 15 anos), que tem uma história de vida bacana, filha adotiva, teve problemas com a mãe, mas melhorou e parece que agora tem foco na vida. Essa se encantou por mim e também quer meu corpo despido. Além disso, a fêmea Best friend da minha ex, que relatei antes, vai vir morar aqui para o sul (com a amiga, minha ex inclusive)...
Terei 4 casos para tentar escolher o melhor... ficar com a tímida, de família, que é quieta demais e que só venho curtindo pela parte do sexo (fisicamente ela não é a mais atraente). A Best da ex, que também é ótima nesse quesito, mas é sem noção, além de que melhor amiga da ex nem rola. E essa novinha, que ainda não cheguei a ficar, mas que parece ser muito bacana de conversar. Ou além disso, tem a loira que tá na friendzone há 7 ANOS, mas que ano passo mesmo ela disse que namoraria comigo sem problemas se não fosse a distância... ela mora onde meus pais moram, e minha mae já fez proposta para voltar para casa apenas para estudar para o concurso da Receita, maaaas, hoje ela namora
Qual alternativa me sugeririram?