A decadência da industria alimentícia Brasileira

Granola é só um nome comercial de um mix de cereais, sendo geralmente: flocos de milho, flocos de arroz e aveia com mais alguma coisa random. Tem nada de mirabolante e só é tida como algo "saudável" porque é menos refinado. Sabe o pão integral que o povo come imaginando que vai acontecer uma mágica metabolica e blablabla? Realidade: o fabricante joga 1 ou 2 centavos de casca de trigo na massa, muda a embalagem e duplica o preço. MAGIC. Isso só pra citar o pão e pra simplificar como é fácil vender algo barato pelo dobro do valor. Isso falando apenas do pão.



Quanto aos asiáticos: a combinação de alimentos pode baixar a carga glicêmica de uma refeição. Exemplo: se você comer arroz puro a digestão é Y e joga Z% de açucar em X tempo. Agora, se você consumir essa mesma porção de arroz, o mesmoX da equação anterior é alterado porque o mix torna a liberação dos carboidratos mais lenta. O exemplo do Snickers tentava elucidar justamente isso... uma barra de chocolate libera menos glicose do que X porção de carboidratos do arroz porque o restante contido ali retarda a digestão daquele açúcar branco tido como demoniaco pelo marketing do mundo saudável.

Aliás, é ótimo que você tenha citado os japoneses. No caso deles há a somatoria de duas coisas que anteriormente citei, sendo uma delas a carga glicêmica menos elevada por conta da alta ingestão de vegetais e outras fontes proteicas. A outra? É uma população que consumindo mais ou menos junk food, ao menos tem a base muito bem pré-estabelecida. O problema da dieta ocidental não é a inclusão do açúcar ou o McDonalds, mas sim a substituição parcial das refeições principais e a falta de atividades físicas.

Uma pessoa que come uma barra de chocolate (90g) diariamente mas caminha uma hora por dia (até levantar para ir ao banheiro conta nesse tempo de caminhada) e que faz 45 minutos de alguma outra atividade física, não só vai comer mais, como também vai ter uma composição corporal melhor e uma longevidade maior do que o Zézinho que compra a ideia de uma dieta extremista e não faz quase nenhuma atividade física.

Sobre o exemplo acima, veja o primeiro cenário como: eu me sujo mais, mas supercompenso na higiente.

O segundo: eu não tomo banho, mas evito fazer atividades que possam me deixar com um odor ruim.



Entendo que hoje atividades físicas sejam mais associadas a esportes, hipertrofia e/ou perda de peso. É quase nulo o numero de pessoas que faz atividades por conta da dita saúde e ainda dentro desse espectro, eu duvido que muitos desses seguissem fazendo o que dizem se não recebessem algum bonus visivel no fisico. Agora, de fato, eu acharia MUITO melhor se as pessoas tivessem menos medo de comer Z alimento e só fizessem alguma atividade extra.

Obesidade e falta de atividades fisicas são problemas seríssimos. Muito, mas imensuravelmente muito maior do que a ingestão de alguns alimentos ditos como nocivos.

Pão e macarrão eram linchados até um tempo atrás. Hoje o pessoal até se conscientizou um pouco que o problema é outro. Mas pergunto: por que paes e massas não eram um problema antes? Eles estão aí há muito tempo. R: Sedentarismo.



Para quem talvez leia isso algum dia e queira tomar uma atitude, fica a dica: faça caminhadas. Sim, caminhada também é atividade física e você faz tranquilamente enquanto ouve um podcast ou ve algo no youtube. "Mas e correr?" Pode. Precisão? Não e a recomposição corporal será melhor com caminhadas.

Caraca!
Que aula!
Obrigadão mesmo, pelas dicas ;)
Apresentou fatos, diferente dos "médicos" do youtube, que tirando um ou outro, demonizam qualquer coisa, mas sempre repetindo a mesma coisa do que os outros,

Viram essa?

Os caras realmente estão brigando para ter mais impostos em alimentos processados (em troca pedem menos impostos em saudáveis, sendo que é meio que óbvio que no final vai é aumentar nos dois)


Não seria mais fácil apenas pedir menos impostos em alimentos saudáveis e nunca sequer cogitar aumento de impostos em nada?


O imposto do pecado?
Os caras querem tacar bikes, tv, celular, computador nesse imposto ai... Imaginem a beleza de desculpa.
Teve especialista dizendo, que se tributar mais ainda os alimentos processados, vai ter gente morrendo de fome aqui, pois o cara ganha um salário mínimo de R$ 1320 (18 foram cortesia do amor... Enquanto lei para artistas ganhou 1 bilhão...), como o cara vai fazer pra comer? Um quilo de carne tá muito alto, já um quilo de salsicha é mais em conta.
Ai daqui a pouco vai um "jêniun" e quer criar o "bolsa larica"... Pra fazer média e fingir que se importa com o cara ganha um salário mínimo, mas sabe que pra criar a bolsa larica, alguém vai ter que pagar e é o mesmo cara que ganha um mínimo, por meio de mais impostos diretos ou indiretos.

Não se vê um desses políticos, criando um raio de projeto pra diminuir impostos da indústria, e das empresas brasileiras no geral.
Você questiona um político e o cara não tem argumento pra isso.
Esse ano é ano de eleição, minha lista negra de partidos em quem não voto só aumentou, depois da votação do arcabouço fiscal e reforma tributária hehe.

Isso sempre foi assim, inclusive nos comentários de matérias com esse tipo de tema, é algo a ser estudado, o fator imposto já está no DNA do BR.
Vejo muito na questão de aumentar o imposto de importação para proteger a industria nacional, mas ninguém fala em baixar o imposto da industria nacional e nos comentários uma grande parte da galera apoia a medida de aumentar imposto...

Não são bots não?
Eu não dúvido que seja uma rde de bots, já que o atual desgoverno do amor, está gastando uma grana violenta pra tentar mudar a imagem (sem sucesso). Logo, creio que devem ser bots que apoiam os comentários a favor.
 
Não sei realmente o que passa na cabeça de alguém querer aumentar o imposto de algo porque "faz mal" sendo que sabe que a galera só come aquilo porque é literalmente o barato e o que dá para comprar.

Postei antes, qualquer um pode ir no mercado comprar Milka ao invés de qualquer chocolate ruim do Brasil, mas por que não fazem isso? simples, o preço é 1000% maior....Ai tem gente com cara de pau de pedir mais impostos ou, pior ainda, pro Estado regulamentar a coisa.

Vai lá então comprar um BIS por 20 R$ no futuro porque dai é de qualidade e não faz mais mal...Galera ai já está vendo o que está acontecendo com carros elétricos sendo lançados por 100k (e o imposto já falaram que vai aumentar para eles conforme passar dos anos) e alguns ainda dizendo que 2030 pra cima não pode mais ter outro tipo de carro à venda e 2040 não é nem para circular na rua carro que não for elétrico...sim, vai dar muito certo isso, afinal, todo mundo tem 100k sobrando na conta para comprar carro, só está esperando o governo obrigar...

Essas leis ai simplesmente deveriam se chamar "pobre não merece nada, isso é coisa de rico" para ver se galera se toca que impostos e regulamentação implicam em custo e custo alto implica em determinadas pessoas não terem mais acesso a algo (e quando isso chega na comida, a coisa é muito mais séria)...
 
Não sei realmente o que passa na cabeça de alguém querer aumentar o imposto de algo porque "faz mal" sendo que sabe que a galera só come aquilo porque é literalmente o barato e o que dá para comprar.

Postei antes, qualquer um pode ir no mercado comprar Milka ao invés de qualquer chocolate ruim do Brasil, mas por que não fazem isso? simples, o preço é 1000% maior....Ai tem gente com cara de pau de pedir mais impostos ou, pior ainda, pro Estado regulamentar a coisa.

Vai lá então comprar um BIS por 20 R$ no futuro porque dai é de qualidade e não faz mais mal...Galera ai já está vendo o que está acontecendo com carros elétricos sendo lançados por 100k (e o imposto já falaram que vai aumentar para eles conforme passar dos anos) e alguns ainda dizendo que 2030 pra cima não pode mais ter outro tipo de carro à venda e 2040 não é nem para circular na rua carro que não for elétrico...sim, vai dar muito certo isso, afinal, todo mundo tem 100k sobrando na conta para comprar carro, só está esperando o governo obrigar...

Essas leis ai simplesmente deveriam se chamar "pobre não merece nada, isso é coisa de rico" para ver se galera se toca que impostos e regulamentação implicam em custo e custo alto implica em determinadas pessoas não terem mais acesso a algo (e quando isso chega na comida, a coisa é muito mais séria)...
o problema de taxar o consumo é esse aí, lobby de grupos, ferra esse aqui, facilita para aquele alí.
 
Não sei realmente o que passa na cabeça de alguém querer aumentar o imposto de algo porque "faz mal" sendo que sabe que a galera só come aquilo porque é literalmente o barato e o que dá para comprar.

Postei antes, qualquer um pode ir no mercado comprar Milka ao invés de qualquer chocolate ruim do Brasil, mas por que não fazem isso? simples, o preço é 1000% maior....Ai tem gente com cara de pau de pedir mais impostos ou, pior ainda, pro Estado regulamentar a coisa.

Vai lá então comprar um BIS por 20 R$ no futuro porque dai é de qualidade e não faz mais mal...Galera ai já está vendo o que está acontecendo com carros elétricos sendo lançados por 100k (e o imposto já falaram que vai aumentar para eles conforme passar dos anos) e alguns ainda dizendo que 2030 pra cima não pode mais ter outro tipo de carro à venda e 2040 não é nem para circular na rua carro que não for elétrico...sim, vai dar muito certo isso, afinal, todo mundo tem 100k sobrando na conta para comprar carro, só está esperando o governo obrigar...

Essas leis ai simplesmente deveriam se chamar "pobre não merece nada, isso é coisa de rico" para ver se galera se toca que impostos e regulamentação implicam em custo e custo alto implica em determinadas pessoas não terem mais acesso a algo (e quando isso chega na comida, a coisa é muito mais séria)...

É simples meu caro!
É o Lobby. Alguns países na Europa fizeram isso, e querem trazer isso pra cá. Mas os "poços" de inteligência não usaram o cérebro, pra perceberem, que a realidade de um europeu é diferente de um país pessimamente administrado, como o Brasil. O que esperar de um país, que tem um "economista" que defende um estado gigante e obeso e um setor privado sufocado (basta ver as asneiras defendida por eles, na época das "eleições").
Um salário mínimo é R$ 1.320 (R$ 18 foi generosidade do nine, com grana que não é dele, claro...). Um pé de alface hidropônico (fica em uma sopa constante de nutrientes = adubos químicos), tá o que, uns 5~7 reais? Imagina um orgânico... Chega a mais de R$ 10. Arroz tá na casa de quase 30, isso o comum de 5kg. Um quilo de arroz orgânico na casa de 10~14 reais mais ou menos. Isso pq os caras que tão ai agora, dizem que gostam de pobre, trabalhador, é o povo do amor venceu... Agora a dúvida... Como que um cara que ganha um mínimo vai comer coisas saudáveis, pagar as contas...?

O nosso congresso, cada político ali, ganha em torno de 40 mil + penduricalhos. Acham mesmo que 90% se importam com você, comigo ou com o resto da população? Os caras tacam um fod*-**. E os poucos que querem fazer algo, não conseguem. Basta ver as votações do arcabouço fiscal e reforma tributária, pra separar o pessoal que usa a cabeça e o pessoal do lobby.
Não tenta entender, um país que ao invés das empresas lutarem para diminuir impostos, colocam a culpa na incompetência de gerenciarem seus negócios, no cara que ganha um salário mínimo e compra algo nos sites da China, e tem a cara de pau de falarem que as importações estão acabando com os empregos aqui.

E outra, quanto mais gente tiver na m****, melhor pra eles, pois eles trocam votos por comida, como é feito na Venezuela, e assim, mantém um estoque "vitalício" de votos. Tem gente que eu conheço, que até hoje espera picanha e a cerveja pra pobre :fire::limo::nelson:

Esse ano e de eleição. Tenho uma lista de partidos e políticos que me recuso a votar e compartilho com conhecidos sempre.
Se a gente não fizer nada, esses caras engolem a gente.

o problema de taxar o consumo é esse aí, lobby de grupos, ferra esse aqui, facilita para aquele alí.
Falou tudo!
 

Eu li isso aqui hoje e passei a manhã puto. Tem gente que se esforça muito para acabar com a alegria alheia e meter imposto no lombo do pobre.
Daqui a pouco tomar um Danone vai ser exclusivo de classe média alta, um Doritos crime capital.
 

Reforma tributária: cesta básica com imposto zero deixa de fora carnes e sal​

Lista com 18 categorias de produtos é um dos pontos mais sensíveis da reforma; produtos considerados de luxo terão alíquota cheia, de 100%, como salmão, atum e trutas​


BRASÍLIA - O governo estabeleceu uma lista enxuta de 18 categorias de produtos da cesta básica nacional que serão integralmente desonerados dos novos impostos que foram criados pela reforma tributária.
Os produtos foram listados considerando a diversidade regional e cultural da alimentação do país e garantindo uma alimentação saudável e nutricionalmente adequada, exigências previstas na emenda constitucional da reforma.

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A prioridade do governo foi incluir os alimentos mais consumidos pela população mais pobre para assegurar que o máximo possível do benefício tributário seja apropriado pelas famílias de baixa renda.
A lista inclui desde o tradicional arroz e feijão — dois dos alimentos mais consumidos pelos brasileiros — até o coco, grãos e farinha. Mas o governo deixou de fora todos os tipos de carne e sal.

Os produtos da cesta básica nacional serão integralmente desonerados da cobrança do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), dos estados e municípios, e da CBS (Contribuição sobre Bens e Serviços), do governo federal.

A lista consta no projeto de lei de regulamentação da reforma entregue quarta-feira (24) pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, aos presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).
A cesta básica é um dos pontos mais sensíveis da reforma tributária porque devido ao seu alcance terá grande impacto na alíquota que será cobrada do IBS e CBS. Quanto maior o número de produtos desonerados, maior terá que ser a alíquota final.

Durante a tramitação da reforma, no ano passado, o governo não queria uma cesta básica com alíquota zero, mas foi vencido nas negociações da Câmara e do Senado.
Já é esperada uma ampliação da lista nas negociações do Congresso, onde a bancada do agronegócio tem forte poder de pressão.
A reforma tributária fez uma distinção para os alimentos desonerados e tratou em separado a cesta básica nacional de alimentos com alíquota zero e criou um segundo grupo de produtos com redução de 100% da alíquota do IBS e da CBS.

No primeiro grupo, o projeto de regulamentação prevê 15 categorias de produtos alimentícios. No segundo grupo, estão ovos, hortaliças e frutas.
Técnicos que participaram da elaboração da regulamentação afirmaram à reportagem que é possível somar os dois grupos.
A emenda constitucional da reforma também previu a possibilidade de redução em 60% da alíquota cheia para alimentos destinados ao consumo humano, inclusive sucos naturais sem adição de açúcares e conservantes. Há também poucos produtos de consumo de luxo que ficaram na alíquota cheia — a chamada alíquota padrão ou alíquota de referência do IBS e da CBS.
Segundo a justificativa do projeto apresentada pelo governo, um dos princípios que norteou a seleção dos alimentos a serem beneficiados por essas alíquotas favorecidas foi a priorização dos alimentos in natura ou minimamente processados e dos ingredientes culinários.

O governo seguindo as recomendações de alimentação saudável e nutricionalmente adequada do Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde.
O Guia recomenda que se faça dos alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação, juntamente com os ingredientes culinários (óleos, gorduras, sal e açúcar) necessários para prepará-los, desde que estes últimos sejam utilizados em pequenas quantidades.
Para embasar a seleção destes alimentos, foi construído um indicador que mensura a relação entre o quanto cada alimento pesa no orçamento de alimentos das famílias de baixa renda e o quanto pesa no orçamento de alimentos das demais famílias, a partir das informações da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Veja lista de produtos com a alíquota zero​


  1. Arroz
  2. Leite fluido pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite em pó, integral, semidesnatado ou desnatado; e fórmulas infantis definidas por previsão legal específica
  3. Manteiga
  4. Margarina
  5. Feijões
  6. Raízes e tubérculos
  7. Cocos
  8. Café
  9. Óleo de soja
  10. Farinha de mandioca
  11. Farinha, grumos e sêmolas, de milho e grãos esmagados ou em flocos, de milho
  12. Farinha de trigo
  13. Açúcar
  14. Massas alimentícias
  15. Pão do tipo comum (contendo apenas farinha de cereais, fermento biológico, água e sal)
  16. Ovos
  17. Produtos hortícolas (exceto Cogumelos e trufas)
  18. Frutas frescas ou refrigeradas e frutas congeladas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes

Veja lista de alimentos que terão redução de 60% de alíquotas​


  1. Carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foies gras);
  2. Peixes e carnes de peixes (exceto salmonídeos, atuns; bacalhaus, hadoque, saithe e ovas e outros subprodutos);
  3. Crustáceos (exceto lagostas e lagostim) e moluscos dos seguintes códigos e subposições;
  4. Leite fermentado, bebidas e compostos lácteos;
  5. Queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino;
  6. Mel natural;
  7. Mate;
  8. Farinha, grumos e sêmolas, de cerais, grãos esmagados ou em flocos, de cereais, e amido de milho do código 1108.12.00;
  9. Tapioca;
  10. Óleos vegetais e óleo de canola;
  11. Massas alimentícias;
  12. Sal de mesa iodado;
  13. Sucos naturais de fruta ou de produtos hortícolas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes;
  14. Polpas de frutas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes.

Produtos de higiene pessoal com redução de 60% de alíquotas​


  1. Sabões de toucador
  2. Dentifrícios
  3. Escovas de dentes
  4. Papel higiênico
  5. Água sanitária
  6. Sabões em barra

 
Venho compartilhar com os senhores uma das poucas coisas que vem me impressionando na indústria alimentícia brasileira
De uns tempos pra cá, estou comprando essas bisnagas da Pullman e posso garantir que são as melhores do mercado disparado, nem se compara com as bisnagas famosas (nem as da Panco chegam perto)
Se estiverem passando num mercado e verem ela, experimentem comprá-la, pois vale cada centavo!

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Venho compartilhar com os senhores uma das poucas coisas que vem me impressionando na indústria alimentícia brasileira
De uns tempos pra cá, estou comprando essas bisnagas da Pullman e posso garantir que são as melhores do mercado disparado, nem se compara com as bisnagas famosas (nem as da Panco chegam perto)
Se estiverem passando num mercado e verem ela, experimentem comprá-la, pois vale cada centavo!

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Essas bisnagas e os pães de forma "artesanais", são o que os normais eram antigamente.
Pioram o que existe, para lançar novos produtos mais caros com a qualidade do antigo.

As vezes compro da padaria propria do mercado, uns troços que parecem as bisnagas, mas são um pouco maiores, bem mais macias e mais barato.
 
Essas bisnagas e os pães de forma "artesanais", são o que os normais eram antigamente.
Pioram o que existe, para lançar novos produtos mais caros com a qualidade do antigo.

As vezes compro da padaria propria do mercado, uns troços que parecem as bisnagas, mas são um pouco maiores, bem mais macias e mais barato.
Isso é fato desde que o mundo se conhece por gente, mas levando em conta as atuais bisnagas que temos no varejo, essa da Pullman são as melhores disparado
 
Verme filho de uma puta, e aqui neste fórum tem um bocado desses.
Br que bate palma pra mais imposto devia receber um tratamento a-lá Vlad Tepes, em COMIDA ainda? Alma sebosa.
 
Verme filho de uma puta, e aqui neste fórum tem um bocado desses.

A vermes como esta sujeito ai é o que mais tem.

A mentalidade de "estado paternalista" é bizarra, se deixa os caras querem até que o estado decida a hora deles irem ao banheiro.

Acham no direito de decidir o que os outros podem fazer e sempre com a premissa benevolente.

É para o seu bem, é para o futuro do mundo, nojo deste povo.
 
governo deixou de fora todos os tipos de carne e sal.

Veja lista de alimentos que terão redução de 60% de alíquotas​


  1. Carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal (exceto foies gras);
  2. Peixes e carnes de peixes (exceto salmonídeos, atuns; bacalhaus, hadoque, saithe e ovas e outros subprodutos);
  3. Crustáceos (exceto lagostas e lagostim) e moluscos dos seguintes códigos e subposições;
  4. Leite fermentado, bebidas e compostos lácteos;
  5. Queijos tipo mozarela, minas, prato, queijo de coalho, ricota, requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do reino;
  6. Mel natural;
  7. Mate;
  8. Farinha, grumos e sêmolas, de cerais, grãos esmagados ou em flocos, de cereais, e amido de milho do código 1108.12.00;
  9. Tapioca;
  10. Óleos vegetais e óleo de canola;
  11. Massas alimentícias;
  12. Sal de mesa iodado;
  13. Sucos naturais de fruta ou de produtos hortícolas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes;
  14. Polpas de frutas sem adição de açúcar ou de outros edulcorantes e sem conservantes.
pois é.... pro povo tanto faz, tendo a baladinha, o carnaval e o futebol, tá tudo ok. /s :coolface:
 
Não é! :o(((((
Não eleva bpm
Acelera a caminhada pra tu ver se não eleva o bpm :D
Por uma questão mecânica, a partir de uma determinada velocidade aumentar o pace na caminhada requer mais esforço do que aumentar o pace na corrida. Comparando diferentes paces para cada esporte, obviamente. A questão é que chegando próximo ao seu limite, aumentar 0.1km/h na caminhada é mais difícil que aumentar a mesma diferença na corrida.
Claro que isso é em um nivel de caminhada acelerada, quase começando a se aproximar da marcha atlética, não é o "passear" que a maioria pratica.
Tem um documentario sobre isso, vou ver se acho.
 
Última edição:

Eu li isso aqui hoje e passei a manhã puto. Tem gente que se esforça muito para acabar com a alegria alheia e meter imposto no lombo do pobre.
Daqui a pouco tomar um Danone vai ser exclusivo de classe média alta, um Doritos crime capital.
É de um retardo descomunal ver que tem quem ache que aumentar a taxação de processados é pelo bem do povo.

Baratear alimentos não processados com uma mão mais pesada, aí não.


Só um tip: foi assim que a industria vem sendo nerfada HÁ ANOS. A marca que fabrica faz o que? PIORA o produto pra manter os preços e o consumidor leva na raba porque agora paga mais por menos.

É só lembrar do retardo em cima da gordura trans. Onde a solução veio ainda mais nociva e mais cara.

Clap clap, governo de merda.


Sabem o que vai acontecer? Adivinha quais são os grupos que mais investem nesses lixos de alimentos "organicos" que custam horrores? O mesmo grupo controlador da Philip Morris (sim... o da Marlboro), da Kelloggs, dentre outros.

Foi o mesmo com o cigarro, onde as grandes empresas que mandam na produção de cigarros hoje faturam horrores com anti tabagismo e até vapes. :)

Ninguém vai deixar de faturar, só vai contornar e o consumidor que se ferra. Bom... é a mesma logica do quase banimento dos carros que vinham da Coreia do Sul... incentivo? Que nada.. sobretaxa.. ajudar a industria nacional (lolololol).
 
É isso aí, no final o lobby manda e desmanda no mundo, as mesmas empresas te ferram de um lado e oferecem a solução do outro, tudo com uma forcinha do lobby.
Então nobres colegas, entrem no jogo de forma modesta, tenham uma fábrica de pregos no começo de uma avenida e uma borracharia no final da avenida! rsrs
 
@Guns qual foi o negócio com a gordura trans?
 

Com ultraprocessados de fora, Reforma Tributária barateia 'leite fake', miojo e lasanha congelada​

Projeto de Lei para regulamentar a Reforma Tributária sobre o consumo poupou a indústria dos embutidos e reduziu a alíquota de alguns itens​


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Compostos lácteos (similares do leite em pó, misturas de creme de leite, entre outros), lasanha congelada, macarrão instantâneo. Alimentos que, segundo o Ministério da Saúde, devem ser riscados da lista de compra dos brasileiros, terão redução de 60% das alíquotas dos impostos, conforme prevê o Projeto de Lei para regulamentar a Reforma Tributária sobre o consumo. Isso significa que poderão ficar mais baratos.

O documento da Reforma Tributária, de mais de 300 páginas, foi enviado ao Congresso no último dia 24 de abril e ainda precisa de maioria absoluta (257 votos dos deputados) para ser aprovado.

ENTENDA O QUE PODE MUDAR


Pelas regras apresentadas, os ultraprocessados escapam do tributo seletivo, com exceção das bebidas açucaradas. Batizada de ‘imposto do pecado’, na teoria, essa cobrança vai aumentar a carga de bens e serviços prejudiciais à saúde e ao meio ambiente.

No entanto, além de poupar essas indústrias, o projeto corta em 60% as alíquotas dos tributos federais (CBS), estaduais e municipais (IBS) de alguns alimentos modificados. Nos itens 4 e 11 do Anexo VIII da redação, estão com essa vantagem fiscal os seguintes produtos:

  • Leite fermentado, bebidas e compostos lácteos;
  • Massas alimentícias recheadas (mesmo cozidas ou preparadas de outro modo);
  • Outras massas alimentícias.

Ou seja, aquelas massas popularmente conhecidas pela metonímia ‘miojo’, lasanhas congeladas e similares de alimentos à base de leite ficarão mais baratos com a diminuição da carga tributária.

Entre eles, itens que parecem leite em pó, creme de leite, leite condensado, mas, na verdade, são misturas alimentícias, podendo conter ou não substâncias lácteas. A rotulagem e publicidade de alguns desses artigos são, inclusive, direcionadas ao público infantil.

Para a professora de Direito Tributário e Finanças Públicas da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV), Tathiane Piscitelli, há incompatibilidades nesses dois pontos da Reforma Tributária, considerando que alimentos beneficiados com a redução das alíquotas não poderão ser tributados com o imposto seletivo.

“O governo não quis, por ora, comprar a briga dos ultraprocessados e tributar pelo seletivo, mas outra coisa muito diferente é conceder benefício fiscal”, avalia.

Isso é um equívoco. Não só por serem produtos que fazem mal à saúde — e não deveriam ter incentivo tributário, pois isso custam aos cofres públicos —, mas porque a previsão de determinados produtos favorecidos com a alíquota reduzida faz com que não possam mais ser tributados pelo imposto seletivo”, completa.
Tathiane Piscitelli
Professora de Direito Tributário e Finanças Públicas da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV)

Para Piscitelli, a decisão dificulta um diálogo futuro sobre um conjunto de políticas públicas de saúde e fiscal para conscientizar e diminuir o consumo desses alimentos nocivos. “É como se o governo já desde logo estivesse abrindo mão de tributar mais pesadamente esses bens. E, junto com esse benefício, vem uma espécie de renúncia fiscal”, reforça.

Além da recomendação do Ministério da Saúde, entidades ligadas à saúde coletiva defenderam a maior taxação dos ultraprocessados. Embora a demanda não tenha sido atendida, o Projeto de Lei também prevê a Cesta Básica Nacional, com alíquota zero para alimentos considerados essenciais para a população brasileira.

POR QUE OS ULTRAPROCESSADOS DEVERIAM SER MAIS TAXADOS?​


Segundo a nutricionista Viviane Araújo, a ingestão contínua de ultraprocessados está associada a Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNTs), como obesidade, diabete, hipertensão, doença renal e câncer. “São produtos com alto teor de açúcar, óleos, conservantes, corantes, aromatizantes, adoçantes, sódio, baixo em fibras e valor nutricional”, lista.

De acordo com o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de dois anos, do Ministério da Saúde, os compostos lácteos são alimentos ultraprocessados e não devem ser oferecidos a crianças, além da recomendação de serem evitados por adultos.

No entanto, observa, atualmente, é recorrente o consumo dos embutidos, seja por razão econômica, falta de conhecimento ou pelo estilo de vida contemporâneo.

Conforme a nutricionista, cada macarrão instantâneo contém o dobro do quantitativo de sal recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 4 gramas por dia. “Essa quantidade é encontrada principalmente nos pacotinhos de sabor que vêm na embalagem do 'miojo'. Além disso, esse produto é pré-frito, o que aumenta sua composição calórica e os malefícios”, esclarece.

Já os compostos similares ao leite, explica Araújo, precisam ter somente 51% de ingredientes lácteos, “podendo o restante ser de qualquer outra coisa, inclusive de açúcar”. Portanto, são prejudiciais à saúde e ao desenvolvimento de crianças por serem pobres em vitaminas e minerais.

Segundo a Araújo, essa combinação de açúcar elevado e poucos nutrientes pode provocar obesidade infantil, diabete, anemia, dores de cabeça, comprometimento do desenvolvimento neurológico e baixa imunidade.

“Para a população de menor poder aquisitivo, a situação é ainda pior porque o consumo não é uma escolha, mas a única alternativa diante dos altos preços dos alimentos in natura ou pouco processados, os quais deveriam ser a base da nossa alimentação’”, reflete.

Outro ponto, acrescenta, é que essas pessoas enfrentam dificuldade de acesso a tratamentos após o adoecimento.

A questão não é apenas sobre isentar os ultraprocessados do 'imposto do pecado', mas a falta de incentivo à produção de frutas e legumes, principalmente de pequenos produtores. É preciso avaliar a eficácia das políticas de saúde pública para o abastecimento, acesso e a oferta de alimentos saudáveis”, sublinha.
Viviane Araújo
Nutricionista

POPULAÇÃO EM INSEGURANÇA ALIMENTAR NÃO TEM ESCOLHA​


Frutas em supermercados

Legenda: Frutas e legumes ainda são inacessíveis para parte da população
Foto: Fabiane de Paula SVM


Há dois anos, durante a escalada da inflação, cearenses de menor poder aquisitivo não tinham escolha: era comer o “miojo” ou sucumbir à fome. Apesar do controle dos preços, atualmente, a falta de renda ainda impede parte da população de comprar frutas e verduras.

É o caso da estudante Juliana Lima, de 38 anos.

Nem sempre tenho dinheiro para comprar alimentos saudáveis. Por isso, às vezes são a salsicha, o miojo e o empanado de frango que ajudam sobreviver”, relata.
Juliana Lima

Juliane mora com o filho de oito anos e o marido em uma casa no bairro Bom Jardim, em Fortaleza. A principal renda vem do trabalho de servente de pedreiro do companheiro. Apesar das dificuldades, quando pode, ela prioriza uma dieta sem ultraprocessados.

Ela não está sozinha. A economista e coordenadora de projetos do Instituto SOS Periferia, Fabíola Moreira, destaca que muitos cearenses não têm como escolher a refeição e pondera que a discussão dos ultraprocessados deve contemplar o recorte de classe social.

Lidamos com pessoas que estão procurando comida no lixo. Essa insegurança alimentar grave é a realidade de muitas casas aqui e no Brasil. Então, é triste, mas é o ultraprocessado que mata a fome de muita gente”, aponta.
Fabíola Moreira
A economista e coordenadora de projetos do Instituto SOS Periferia

No Ceará, 1,1 milhão de famílias convivem com a incerteza de ter um prato de comida, totalizando 35,1% dos domicílios cearenses, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É errado? Sim, erradíssimo, mas infelizmente o brasileiro continua precisando comer muito veneno, incluindo os ultraprocessados. Falar de acesso a legumes e frutas também é discutir sobre agrotóxicos. Não temos uma política de acesso ao alimento de qualidade e seguro”, adverte.
Fabíola Moreira
Economista e coordenadora de projetos do Instituto SOS Periferia

Fabíola observa, contudo, haver como ponto positivo a retomada do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea). O órgão consultivo atrelado à Presidência da República foi criado em 1993, pelo então presidente Itamar Franco. Em 1995, foi revogado no governo Fernando Henrique Cardoso.

Já em 2003, foi reorganizado pelo ex-presidente Lula (PT), mas o governo Bolsonaro (PL) extinguiu a instituição em 2019. Em 2023, o Governo Lula 3 retomou o Consea.

Em relação aos pesticidas agrícolas, o Brasil foi o maior consumidor do mundo, totalizando 505 novos registros do produto, segundo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Aqui, em 2019, o Ceará foi pioneiro ao proibir a aplicação de agrotóxicos por via aérea, por meio da lei Zé Maria do Tomé (Lei 16.820/2019).

No ano passado, após pressão dos ruralistas, o Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou a constitucionalidade da norma. A legislação leva o nome do ambientalista de Limoeiro do Norte, no Jaguaribe cearense, que denunciou as práticas do agronegócio no Estado.

 
@Guns qual foi o negócio com a gordura trans?
Exagero midiatico e ortorexicos nutricionais despejando merda.

A "solução" é pior (interesterificada) e mais cara. Dita como melhor porque é "menos agressiva" (balela).

Ela só é dita como uma opção superior e "mais saudavel" porque ainda faltam estudos que comprovem os maleficios (e ninguem se intere$$a em comprovar isso). E claro, as empresas querem que você procurem por elas e outras opções ditas como melhores porque elas são mais caras. Como o lucro é mais alto e a produção em grande escala não é pra qualquer um, acaba beneficiando grandes grupos.


Quanto aos processados que são recriminados pela quantidade de conservantes e sódio (que é um conservante... é só lembrar porque antes das geladeiras as carnes eram banhadas no sal): em que mundo alguém acha que isso é alimento saudavel? E outra, esses produtos alimenticios surgiram como uma conveniencia, pois duram muito e tem o custo mais baixo já que a logistica acaba sendo menos complexa, alem da validade maior.


Pra sacar, imagine o seguinte:

Alguém te diz: "O suco de caixinha não tem fibras, é uma fonte de pobre de nutrientes"

A fabricante em tese:

A. Se fazer de louca porque ela tem um pacto com o demonio e quer matar consumidores.
B. Não adiciona fibra (que tem preço de mijo) porque fibra mofa em contato com a umidade após um período muito curto e a validade é ridícula.

Para produzir sucos (que tem safras), você pega o suco e as vezes até congela o excedente para que ele mantenha a melhor condição possivel. Já tentaram colocar uma fruta no congelador pra ver o que acontece? Por que alimentos ricos em fibras sempre tem a durabilidade baixa? Por isso, porque mofa.





Banindo ou sobretaxando alimentos com muitos conservantes ou sem a presença de Y nutriente, restam opções mais caras e você perde a opção. Daí aquilo... alguém fuma cigarro achando que não faz mal? Alguém come lasanha de microondas achando que é saudavel como uma comida "raw"?

O governo que se foda com essas medidas completamente idiotas que só favorecem empresas e alimentam a ignorancia dos seguidores das "modas" avessas da nutrição.

Sabe aquela Trakinas que se diz fonte de vitaminas? Naturalmente o produto ficou mais caro pelo custo embutido (é uma exigencia do estado ter ao menos X "nutrientes"). Você não quer, mas beleza.. digamos que ao menos pensa nos beneficios de ter aquelas vitaminas. Ok... agora, qual a biodisponibilidade (uso) de vitaminas adicionadas a moda loca para corresponderem as exigencias? Zero. Ela tem horas ou dias para ser "utilizavel" após a adição.



Toda e qualquer dita "melhora" é sempre uma saída para beneficiar empresas que possuem alguma carniça com o governo. E o problema não é o privado, é o governo que favorece empresários de um determinado grupo.

Daqui há alguns anos vamos falar sobre os preços absurdos das carnes. Onde um certo grupo que remete a perda total, picanha e gosta muito da JBS está fazendo dumping para quebrar os produtores menores e aí quando sobrarem só eles... já sabe ;)
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POR QUE OS ULTRAPROCESSADOS DEVERIAM SER MAIS TAXADOS?​


Segundo a nutricionista Viviane Araújo, a ingestão contínua de ultraprocessados está associada a Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNTs), como obesidade, diabete, hipertensão, doença renal e câncer. “São produtos com alto teor de açúcar, óleos, conservantes, corantes, aromatizantes, adoçantes, sódio, baixo em fibras e valor nutricional”, lista.

De acordo com o Guia Alimentar para Crianças Brasileiras menores de dois anos, do Ministério da Saúde, os compostos lácteos são alimentos ultraprocessados e não devem ser oferecidos a crianças, além da recomendação de serem evitados por adultos.



Conforme a nutricionista, cada macarrão instantâneo contém o dobro do quantitativo de sal recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), de 4 gramas por dia. “Essa quantidade é encontrada principalmente nos pacotinhos de sabor que vêm na embalagem do 'miojo'. Além disso, esse produto é pré-frito, o que aumenta sua composição calórica e os malefícios”, esclarece.

Já os compostos similares ao leite, explica Araújo, precisam ter somente 51% de ingredientes lácteos, “podendo o restante ser de qualquer outra coisa, inclusive de açúcar”. Portanto, são prejudiciais à saúde e ao desenvolvimento de crianças por serem pobres em vitaminas e minerais.



“Para a população de menor poder aquisitivo, a situação é ainda pior porque o consumo não é uma escolha, mas a única alternativa diante dos altos preços dos alimentos in natura ou pouco processados, os quais deveriam ser a base da nossa alimentação’”, reflete.

Outro ponto, acrescenta, é que essas pessoas enfrentam dificuldade de acesso a tratamentos após o adoecimento.



Só dando machadada e tacando fogo numa "profissional" dessas. Você não resolve cerceando, e sim educando.

Um exemplo do qual gosto muito é o da abordagem no que tange o mercado de drogas. Os EUA estão colapsando pela descriminalização.

"Ah mas na Holanda funciona". Justamente, porque lá existem centros de reabilitação (educação) muito bem preparados para converter esses males.



Alguém aqui é viciado em MMORPG porque tem acesso a PCs? Não seria o ideal banir jogos estrangeiros? Alguém aqui teve um familiar que deixou de comprar um SNES ou um Mega Drive porque so tinha no PY? Alguém aqui deixou de comprar uma droga ou qualquer coisa proibida porque o Estado diz que é errado?

Tudo lobby com panfletagem retardada pro povo achar que é por outro motivo.

Você da o monopolio do poder a um grupo e eles vão querer te vender o que convem a eles. NUNCA é pelo povo.
 
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POR QUE OS ULTRAPROCESSADOS DEVERIAM SER MAIS TAXADOS?”​


não seria mais inteligente baixar impostos dos alimentos saudáveis em vez de pedir um aumento nos demais? brasileiro paga tanto imposto que acaba gostando, só pode
 
Para quem talvez leia isso algum dia e queira tomar uma atitude, fica a dica: faça caminhadas. Sim, caminhada também é atividade física e você faz tranquilamente enquanto ouve um podcast ou ve algo no youtube. "Mas e correr?" Pode. Precisão? Não e a recomposição corporal será melhor com caminhadas.
Caralho, eu to perprecto. Voltei a fazer os paranauê junto com caminhadinha, mas já tava doido pra partir pra corrida.

Vou ficar na caminhada + audiobook de estudo mesmo haha.
 
Essa ultima vez que voltei para visitar o Brasil, me assutei com a enorme falta de qualidade nas comidas locais, principalmente nos produtos industrializados, destes os chocolates e doces sendo os que sofreram a maior queda de qualidade.
Fora isso também percebi o tamanho das porções só diminuindo. Mas é apenas o espelho da realidade mundial, onde a classe média praticamente não existe mais, então você só tem produtos para a elite com preços exorbitantes ou produtos horríveis sem qualidade para os pobres.
Na Europa ainda existe qualidade nos produtos de alimentos, mas mesmo aqui já está começando a shrinkflation(diminuição de porções). Mas é aquela coisa, para o governo atual e o povão que vota nesta bosta, basta ter capim, cerveja e bunda rebolando que ta valendo. Diminuir impostos em cima de produtos de alimentação isso é coisa de maluco parece.
 
Verme filho de uma puta, e aqui neste fórum tem um bocado desses.
Fomos do taxar os super ricos para taxar o Toddynho de caixinha kkkkk
O Brasil voltou!!!

Imposto é roubo, vlw flw.
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Essa ultima vez que voltei para visitar o Brasil, me assutei com a enorme falta de qualidade nas comidas locais, principalmente nos produtos industrializados, destes os chocolates e doces sendo os que sofreram a maior queda de qualidade.
Fora isso também percebi o tamanho das porções só diminuindo. Mas é apenas o espelho da realidade mundial, onde a classe média praticamente não existe mais, então você só tem produtos para a elite com preços exorbitantes ou produtos horríveis sem qualidade para os pobres.
Na Europa ainda existe qualidade nos produtos de alimentos, mas mesmo aqui já está começando a shrinkflation(diminuição de porções). Mas é aquela coisa, para o governo atual e o povão que vota nesta bosta, basta ter capim, cerveja e bunda rebolando que ta valendo. Diminuir impostos em cima de produtos de alimentação isso é coisa de maluco parece.
Foda, quando eu comecei a trampar eu comprava um barra de chocolate toda sexta, a barra tinha 200g, hj a barra tamanho família tem 165g kkk
Piada total, sem contar que o chocolate que vende no mercado eu nem sei exatamente o que é, puro açúcar e gordura, quando eu tô com vontade de comer doce ou eu pego caseiro ou eu pego doce de leite e como com alguma waffle ou algo assim, chocolate no BR é só Milka, o resto no máximo é "mistura de gordura, açúcar e cacau"
 

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