As mudanças começam pelo nome, que ainda não foi definido, mas está previsto para novembro deste ano. O prazo máximo é janeiro de 2022, já que a compradora só pode usar Copel Telecom por somente seis meses após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), que ocorreu em julho deste ano. A empresa foi obrigada a trocar o nome por determinação do edital da venda, sob a justificativa da marca Copel ser muito ligada ao Governo do Estado, o que poderia gerar confusão nos consumidores.
“Essa é uma tarefa difícil. Existe um senso de pertencimento do povo paranaense com a marca Copel. O que a gente quer é criar uma nova marca, mas que seja uma plataforma do Paraná para o resto do Brasil”, destaca o diretor-presidente da companhia, Wendell Oliveira, que conduziu todo o processo e recebeu o convite para assumir o cargo na nova gestão. A nova compradora pretende expandir a oferta de planos para estados como Santa Catarina, São Paulo e Mato Grosso do Sul.
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